72 MOTIVOS DO INSUCESSO E OS VIKINGS
Perceba de uma vez por todas: Se
prepare para a pior situação [planeje-se] e assim poderás esperar o melhor. Veja que: Se algo pode dar errado, vai dar errado. Se algo que ia dar
errado deu certo é porque, ainda deu errado. Nunca de chance para o azar. Corra
sempre o risco do mais certo. Não há caminho
(modo) certo para fazer o errado. O erro não vinga. Desenvolva o poder do “pensamento planejamento pessimista”,
preventivo, precavido, defensivo, concreto, diligente e detalhista – de inspirações ousadas. Quando uma coisa sai errada
muitas vezes, com certeza é a intenção que está errada. A saída parece ser ter
um “otimismo” condicionado a consciência, a realidade, a objetividade, a
inteligência, a lógica, a disciplina e, para começar fazer o básico com
excelência regularmente. Otimismo é não deixa que a dificuldade exterior seja
maior do que a solução.
<!--[if !supportLists]-->1.
<!--[endif]-->Desinteresse
ou falta de energia, de vigor físico, de disposição. Esse é o motivo básico e
essencial que quando caminha para o desalento (1) há serio risco
de morte. Preguiça.
<!--[if !supportLists]-->2.
<!--[endif]-->Educação/criação
– Ausência de fartos exemplos consistentes e inequívocos de berço e no
continente do México para baixo (América do Sul) e na imensa maioria do mundo
de um modo digno de viver. Coragem.
<!--[if !supportLists]-->3.
<!--[endif]-->Não
possui proatividade e gerenciamento (gestão) eficaz do tempo (hipervelocidade)
- antecipação.
<!--[if !supportLists]-->4.
<!--[endif]-->Baixa
criatividade – inovações
lucrativas.
<!--[if !supportLists]-->5.
<!--[endif]-->Falta
de desenvolvimento das inteligências e atitudes para o sucesso – mente
tacanha (2).
<!--[if !supportLists]-->6.
<!--[endif]-->Dificuldade
em enxergar a realidade com resultado, o óbvio, ser objetivo - autismo (3).
(1) Desalento: [De des- + alento.] 1.Falta de alento; desânimo, abatimento:"Desânimo...
Desesperança... Desalento..." (Manuel Bandeira, Estrela
da Vida Inteira, p. 41).
(2) Tacanho: [Do hebr. taqanah, poss.]1.De
pequena estatura; baixo.2.Pequeno, curto."Os
pródigos e dissipadores do seu e alheio censuram de tacanhos,
insociáveis e apoucados os prudentes, econômicos e poupados." (Marquês de
Maricá, Máximas, Pensamentos e Reflexões, p. 309); "muito menos
caberá à multidão pretender cercear o poder criador do gênio, sob o pretexto de
tacanhas conveniências." (Adelino Magalhães, Obras Completas,
II, p. 228).4.Manhoso, astucioso, sagaz.
5.Que não revela visão, largueza de vistas, nas idéias; estúpido, inhenho:
"Semelhante escola é produtora de monstros, ou só deve engendrar espíritos estupendamente tacanhos." (Raimundo Correia, Poesia Completa e Prosa, p. 587.) Avaro (1): [Do lat. avaru.] Que tem avareza, que é sórdido e excessivamente apegado ao dinheiro. Sórdido: [Do lat. sordidu.]1.Que tem ou denota sordidez (1); imundo, abjeto, repugnante: mocambo sórdido; estalagem sórdida;"Divago como os cães danados / A horas mortas, por becos sórdidos!" (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 251).2.Que é ou se apresenta sujo, emporcalhado, nojento: mendigo sórdido; roupas sórdidas. 3.Fig. Que denota o emprego de meios degradantes e baixos para alcançar um fim; ignóbil, vil, torpe: vitória sórdida; procedimento sórdido.4.Fig. Corrompido pelo mal ou pelo vício; indigno, infame, corruto: chantagista sórdido; prostituta sórdida.5.Fig. Indecoroso, indecente, obsceno: espetáculo sórdido.6.Fig. Miserável, mesquinho [v. avaro (1)]: O homem sórdido ama o dinheiro, mas não ama a vida.7.Fig. Próprio de quem é sórdido (6); miserável, desgraçado, mesquinho:"A vida que leva é sórdida; come para não morrer, pouco e ruim." (Machado de Assis, Várias Histórias, p. 31.)
5.Que não revela visão, largueza de vistas, nas idéias; estúpido, inhenho:
"Semelhante escola é produtora de monstros, ou só deve engendrar espíritos estupendamente tacanhos." (Raimundo Correia, Poesia Completa e Prosa, p. 587.) Avaro (1): [Do lat. avaru.] Que tem avareza, que é sórdido e excessivamente apegado ao dinheiro. Sórdido: [Do lat. sordidu.]1.Que tem ou denota sordidez (1); imundo, abjeto, repugnante: mocambo sórdido; estalagem sórdida;"Divago como os cães danados / A horas mortas, por becos sórdidos!" (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 251).2.Que é ou se apresenta sujo, emporcalhado, nojento: mendigo sórdido; roupas sórdidas. 3.Fig. Que denota o emprego de meios degradantes e baixos para alcançar um fim; ignóbil, vil, torpe: vitória sórdida; procedimento sórdido.4.Fig. Corrompido pelo mal ou pelo vício; indigno, infame, corruto: chantagista sórdido; prostituta sórdida.5.Fig. Indecoroso, indecente, obsceno: espetáculo sórdido.6.Fig. Miserável, mesquinho [v. avaro (1)]: O homem sórdido ama o dinheiro, mas não ama a vida.7.Fig. Próprio de quem é sórdido (6); miserável, desgraçado, mesquinho:"A vida que leva é sórdida; come para não morrer, pouco e ruim." (Machado de Assis, Várias Histórias, p. 31.)
(3) Autismo: [De
aut(o)-1 + -ismo.] 1.Psiq. Fenômeno patológico
caracterizado pelo desligamento da realidade exterior e criação mental de um
mundo autônomo.
<!--[if !supportLists]-->7.
<!--[endif]-->Inconsciência
– alta subjetividade (1).
<!--[if !supportLists]-->8.
<!--[endif]-->Falta
de equilíbrio psicológico – maturidade.
<!--[if !supportLists]-->9.
<!--[endif]-->Falta
de autoconfiança.
<!--[if !supportLists]-->10.
<!--[endif]-->Não
querer e não saber fazer o certo.
<!--[if !supportLists]-->11.
<!--[endif]-->Falta de visão
de reprodução (DNA)
e de sobrevivência próspera: Instantânea, ampla, profunda, e de longo curso.
Software de Tecnologia de Gestão Vencedora.
<!--[if !supportLists]-->12.
<!--[endif]-->Falta
de liderança – não obter resultados extraordinários das pessoas comuns.
<!--[if !supportLists]-->13.
<!--[endif]-->Falta
de estratégias competitivas lucrativas – não saber gerenciar recursos escassos.
<!--[if !supportLists]-->14.
<!--[endif]-->Não
se conhecer (profundo autoconhecimento) e assim “(re)conhecer” os outros.
<!--[if !supportLists]-->15.
<!--[endif]-->Não
saber o seu talento e destino.
<!--[if !supportLists]-->16.
<!--[endif]-->Baixa
ambição; principalmente de aprendizagens constantes.
<!--[if !supportLists]-->17.
<!--[endif]-->Falta
de ganância para com os conhecimentos/informações corretos.
Orgulho.
<!--[if !supportLists]-->18.
<!--[endif]-->Egoísmo.
<!--[if !supportLists]-->19.
<!--[endif]-->Auto-suficiência.
<!--[if !supportLists]-->20.
<!--[endif]-->Medo – do sucesso. Dos 2 (dois) males o
pior; não é em absoluto a constatação de que se perdeu dinheiro ou algo. O
maior problema do medo não é também quando se foge e sim a sua evolução, a sua
parte paralisante o pavor. Quando a realidade se assenta ela se converte em
medo. É natural que de vez em quando haja surtos “otimistas” descolados da
realidade. O medo é a base de muitas de nossas reações econômicas. É o
fundamento da aversão ao risco. É a maior causa das crises.
<!--[if !supportLists]-->21.
<!--[endif]-->Mau-caratismo.
<!--[if !supportLists]-->22.
<!--[endif]-->Incapacidade
de trabalhar em equipe.
<!--[if !supportLists]-->23.
<!--[endif]-->Falta
de emulação (2) - benchmarking (3).
<!--[if !supportLists]-->24.
<!--[endif]-->Inveja.
<!--[if !supportLists]-->25.
<!--[endif]-->Arrogância
maior que o talento (pavulagem).
<!--[if !supportLists]-->26.
<!--[endif]-->Sem
religiosidade ou uma religião séria e correta.
<!--[if !supportLists]-->27.
<!--[endif]-->Ausência
de solidariedade / compaixão.
(1) Subjetividade: Qualidade ou caráter de
subjetivo. Filos. Domínio do que é subjetivo:
Individual, pessoal; particular, passado
unicamente no espírito de uma pessoa. Diz-se do que é válido para um só sujeito
e que só a ele pertence, pois integra o domínio das
atividades psíquicas, sentimentais, emocionais, volitivas, etc. deste sujeito. Cf., nesta acepç. Objeto
(9):
Filos.
Na relação de conhecimento, o correlato do sujeito, isto é, o que é
conhecido, em oposição ao que conhece. Sujeito (13):
Filos. Na
relação de conhecimento, o correlato objeto, isto é, o que conhece, em oposição
ao que é conhecido: o pensamento, a percepção, a intuição, etc.
(2) Emulação: Do lat. Aemulatione:
Sentimento que incita a igualar ou superar outrem;
competição,rivalidade,concorrência;estímulo, incentivo. Informática: Ato, processo ou
efeito de emular.
Jurídico: Rivalidade que leva alguém a, abusando de seu
direito,recorrer à justiça, só com o fim de satisfazer sentimentos inferiores e
infligir vexames a outrem.
(3)
Benchmarking (do inglês): Transcrição
da pronúncia para o português [ÈbEntSma-¨kIN] [Ingl.] Market. Processo por meio do qual uma empresa adota e/ou aperfeiçoa
os melhores desempenhos de outras empresas em determinada atividade. Ponto de referência
em comum dos pontos mais altos, modelo, padrão: significa aprender, melhorar, copiar e adaptar à sua empresa as práticas de sucesso das
empresas campeãs. Literalmente quer dizer “tábua das marés”. O correspondente
em japonês é dantotsu.
<!--[if !supportLists]-->28.
<!--[endif]-->Falta
de escrúpulo (1).
<!--[if !supportLists]-->29.
<!--[endif]-->Falta
de amor – falta de empatia (2), não
amar servir pessoas.
<!--[if !supportLists]-->30.
<!--[endif]-->Más
companhias.
<!--[if !supportLists]-->31.
<!--[endif]-->Aproximar-se
de quem não agrega valor.
<!--[if !supportLists]-->32.
<!--[endif]-->Acompanhar-se
de pessoas que não levam aos objetivos traçados.
<!--[if !supportLists]-->33.
<!--[endif]-->Falta
de ética (3).
<!--[if !supportLists]-->34.
<!--[endif]-->Indisciplina,
inclusive da ciência administrativa.
<!--[if !supportLists]-->35.
<!--[endif]-->Incapacidade de cumprir métodos (4) / Procedimentos.
<!--[if !supportLists]-->36.
<!--[endif]-->Não saber delegar ordens e serviços.
<!--[if !supportLists]-->37.
<!--[endif]-->Falha
ou Ausência de network (5) – não
formação de uma excelente rede de contatos.
<!--[if !supportLists]-->38.
<!--[endif]-->Ausência
de objetivos e quando os tem não cumpri-los.
<!--[if !supportLists]-->39.
<!--[endif]-->Ausência
de persuação e bom relacionamnto intra e interpessoal.
<!--[if !supportLists]-->40.
<!--[endif]-->Insubordinação
ao que presta (não imitar os melhores) - espírito
do contra e espírito de porco (6).
<!--[if !supportLists]-->41.
<!--[endif]-->Incapacidade
de se comprometer.
<!--[if !supportLists]-->42.
<!--[endif]-->Não
ter diligência (7).
(1) Escrúpulo: Hesitação ou dúvida
de consciência; inquietação de consciência; remorso; cuidado; zelo;
meticulosidade; delicadeza de caráter; senso moral.
(2) Empatia: Tendência para sentir o que sentiria caso
estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outrem.
(3)
Ética:
Do latim ethica.
Do grego ethiké. Filosofia:
Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de
qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a
determinada sociedade, seja de modo absoluto. Bem:
Qualidade atribuída a ações e a obras humanas que lhes confere caráter. Moral: (filosofia):
Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo
absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada.
(4)
Métodos:
[Do gr. méthodos,
‘caminho para chegar a um fim’.] Caminho pelo qual se atinge um
objetivo Programa que regula previamente uma série de operações que se devem
realizar, apontando erros evitáveis, em vista de um resultado determinado.
Processo ou técnica de ensino. Modo de proceder; maneira de agir; meio. Tratado
elementar. Fig.
Prudência, circunspecção; modo judicioso de proceder; ordem. Ver. Meio1 (8): Recurso(s) empregado(s) para alcançar um
objetivo; expediente; método.
(5) Network [ÈnEtw«Õk]
[Ingl.]1.Rád. Telev. Rede
de emissoras afiliadas. (*) Nota do autor: No mundo empresarial entende-se
como a rede de relacionamento profissional que alavancam carreiras e negócios.
REZAR PELOS OUTROS DÁ SORTE – REZES PARA E POR QUEM GOSTAS - Uma boa rede
de relacionamentos não depende de pessoas influentes e sim de pessoas importantes para o negócio/metas assim, antigos
colegas de trabalho de sucesso, antigos fornecedores e antigos clientes,
são sua rede de relacionamentos. Se você não conhece ninguém do segmento em que
atua ou deseja atuar, desista. Crie e mantenha relacionamentos até mesmo, ou
principalmente, os em rede virtuais (internet). Veja também: público formador
de opinião, entidades certificadoras e controladorias, clientes experimentais e
“modernosos”, imprensa especializada, clubes, chats e etc. Lembre-se: pessoas
precisam de atenção, não só de gala e pompa. Avalie também os valores
(verdades) da outra empresa/pessoas e veja se há compatibilidade (1) cultural e predisposição para relacionamentos
CO-OPERATIVOS (aprendizagem). Finalmente, verifique as possibilidades de ganhos
reais para ambos os casos. É importante perceber o que é importante para ambos. IMPORTANTÍSSIMO!!! O
melhor dos de bem não é e nunca foi a maioria do total existente, e sim que
eles se agrupam em ilhas de excelência, é a elite mesmo. Exemplo: clubes
(Assembléia Paraense), cartão (American Express), Universidade de Harvard, MIT
(Instituto de Tecnologia de Massachussetes), Prêmio Nobel. Prioridade máxima e
acelerada: parcerias, sociedades, fusões, aquisições, convênios e
relacionamentos diversos (network) com os melhores do ramo (concorrentes)
a nível nacional e global - CO-OPETIÇÃO - e com
os melhores de outros setores e a colaboração intelectual - poder das
relações lucrativas ao consumidor com troca de valores e não de favores,
aquisição de nova linha de conhecimentos, pensamento, sentimentos e ações aplicados
ao cliente externo (TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS). Obs:
execução sumária e imediata já!!! – Temos
que desapegar da estrutura organizacional do “ver-o-peso”. “A cópia
criativa gera idéias brilhantes, isso é aprender continuamente. Você só pode
copiar bem o bem se você souber o que copiar”. A regra é: se você não
pode fazer “igual”, FAÇA MELHOR. Esse é o poder do conhecimento e do amor que é
o querer ser.
(6)
Espírito do contra: Espírito
de contradição. São aqueles que se deleitam em contradizer, em ser do contra em
tudo quanto se diz. Espírito de
porco: pessoa
que interfere em qualquer negócio ou assunto criando embaraços ou agravando os já existentes. Possui um
obstinado e incansável ânimo para manter todo mundo na miséria pagando qualquer
preço - teimosia pura, inclusive com nossos bens máximos:
tempo produtivo, boa saúde, bem estar e da própria vida em si.
(7) Diligência: [Do lat. diligentia.]1.Cuidado ativo;
zelo, aplicação: 2.Atividade, rapidez, presteza. 3.Providência; medida:
4.Investigação, pesquisa, busca: 5.Execução de certos serviços judiciais fora
dos respectivos tribunais ou cartórios:
“Todos
os medos perdidos estão novamente aqui”
<!--[if !supportLists]-->43.
<!--[endif]-->Não
cumprir ordens de modo perfeito e rapidamente, não ter senso de missão.
<!--[if !supportLists]-->44.
<!--[endif]-->Desinteresse
em seguir carreiras ou não gerencia-las.
<!--[if !supportLists]-->45.
<!--[endif]-->Não
saber negociar e fechar acordos/contratos e quando feitos não cumpri-los.
<!--[if !supportLists]-->46.
<!--[endif]-->Não
evitar e superar conflitos.
<!--[if !supportLists]-->47.
<!--[endif]-->Não
amar a meritocracia, o esforço obssessivo pessoal em melhorar, enfim não amar a
mudança para o melhor em tudo e em todos. Méritocracia
(1): Manda quem sabe mais e
obedece exemplarmente quem é o melhor.
<!--[if !supportLists]-->48.
<!--[endif]-->Falta
de exigência para um padrão de qualidade superior global – Estado da Arte (excelência).
<!--[if !supportLists]-->49.
<!--[endif]-->Falta
de iniciativa.
<!--[if !supportLists]-->50.
<!--[endif]-->Falta
de “acabativa” não termina o que começa.
<!--[if !supportLists]-->51.
<!--[endif]-->Falta
de motivação.
<!--[if !supportLists]-->52.
<!--[endif]-->Não
cria incentivos.
<!--[if !supportLists]-->53.
<!--[endif]-->Baixa
auto-estima.
<!--[if !supportLists]-->54.
<!--[endif]-->Inflexibilidade
mental – não possuir mente aberta e sim mente obtusa (2).
<!--[if !supportLists]-->55.
<!--[endif]-->Não
potencializar produtivamente a diversidade. Exemplo: raça, credos, gostos,
etc...
<!--[if !supportLists]-->56.
<!--[endif]-->Costuma
repetir os mesmos erros.
<!--[if !supportLists]-->57.
<!--[endif]-->Insiste
em antigos sucessos.
<!--[if !supportLists]-->58.
<!--[endif]-->Preconceitos
gratuitos (3).
<!--[if !supportLists]-->59.
<!--[endif]-->Auto-sabotamento/Auto-traição.
<!--[if !supportLists]-->60.
<!--[endif]-->Comportamentos
destrutivos.
<!--[if !supportLists]-->61.
<!--[endif]-->Vícios
negativos.
<!--[if !supportLists]-->62.
<!--[endif]-->Irresponsabilidade
ou dependência.
<!--[if !supportLists]-->63.
<!--[endif]-->Imprevidência
(otimismo).
<!--[if !supportLists]-->64.
<!--[endif]-->Inexperiência
ou inabilidade no manejo
<!--[if !supportLists]-->65.
<!--[endif]-->Despreparos
técnicos, táticos e físicos.
<!--[if !supportLists]-->66.
<!--[endif]-->Não
saber tomar rapidamente decisões lucrativas
(1) Meritocrático: Meritocracia (mérito + -cracia)s. f. 1. Sociol. Forma de
liderança que se baseia no mérito, nas capacidades e nas realizações
alcançadas, em detrimento da posição social. 2. Sistema social onde se pratica
esse tipo de liderança. 3. Grupo de líderes pertencentes a esse sistema. Mérito: [Do
lat. meritu.] 1.Jur. Questão ou questões fundamentais, de fato ou
de direito, que constituem o principal objeto da lide. 2. Merecimento: [De merecer + -imento.] 1.Qualidade que torna alguém digno de prêmio, estima,
apreço, ou de castigo, desprezo, etc. 2.Valor, importância: o merecimento do livro. 3. Superioridade, excelência. 4. Capacidade,
habilitação, inteligência, talento, aptidão:
merecimento literário; merecimentos científicos.
(*) Nota do autor: Ame o mérito. Mérito é; manda quem
sabe mais e obedece exemplarmente quem é o melhor. O sistema cruel é aquele que
apenas restringe e não diz ás pessoas qual o lugar delas e principalmente, como
elas podem realmente progredir através de avaliações profissionalmente justas
periódicas.
(2) Obtusa:
[Do lat. obtusu, 'embotado'.] 1.Que não é agudo; rombo, arredondado:
pássaro de bico obtuso;folha obtusa.2.Fig. Que é pouco penetrante; rude, bronco, estúpido, fechado: espírito obtuso;"Ali ficava .... aquele imbecil impondo a sua pessoa, grosseiramente, tão obtuso que não percebia o enfado dela, a sua regelada secura!" (Eça de Queirós, Os Maias, II, p. 54).3.Fig. Que não é nítido; pouco claro; confuso: frases de sentido obtuso.
pássaro de bico obtuso;folha obtusa.2.Fig. Que é pouco penetrante; rude, bronco, estúpido, fechado: espírito obtuso;"Ali ficava .... aquele imbecil impondo a sua pessoa, grosseiramente, tão obtuso que não percebia o enfado dela, a sua regelada secura!" (Eça de Queirós, Os Maias, II, p. 54).3.Fig. Que não é nítido; pouco claro; confuso: frases de sentido obtuso.
(3) Gratuito:
(úi) [Do
lat. gratuitu.] 1.Feito ou dado de
graça.2.Desinteressado; espontâneo: Exemplo: feito ou dado de graça."Toda a problemática do pensamento interessado e do sentimento
gratuito, do ideal e do real, do sonho e da ação, da poesia e da prédica
surge.... nos versos de José Gomes Ferreira" (João Gaspar Simões, Crítica,
II, I, p. 328). 3.Destituído de fundamento; infundado: acusação gratuita. ~ V. ato —.
<!--[if !supportLists]-->67.
<!--[endif]-->Sede
de poder – mentalidade esquerdeopática ou direita chifrim
(1) – pacto com o demônio.
<!--[if !supportLists]-->68.
<!--[endif]-->Personalismo (2), centralização,
tirania.
<!--[if !supportLists]-->69.
<!--[endif]-->Falta
de persistência (perseverança) com resiliência (3).
<!--[if !supportLists]-->70.
<!--[endif]-->Não
possuir prontidão (4).
<!--[if !supportLists]-->71.
<!--[endif]-->Desorganização
e falta de planejamento rigoroso, sistemático e profissional.
(1) Chinfrim: [De or. express.] 1.Insignificante,
reles. 2.Bras. V. arrasta-pé (1). 3.Bras. V. rolo1
(16). 4.Pop. Algazarra, vozearia. 5.Pop. Desordem, confusão. [Sin.,
nas acepç. 4 e 5: chinfrinada, chinfrineira, chinfrinice.]
(2) Personalismo:
[De personal(i)- + -ismo.] 1.Qualidade do que é pessoal, subjetivo.
2.Conduta de quem refere tudo a si próprio: indivíduo de personalismo onipotente.3.Filos. Doutrina segundo a qual a pessoa é o tema central da reflexão. 6.Polít. Fenômeno caracterizado pela concentração da unidade da força eleitoral e do prestígio de um partido na pessoa de um chefe carismático. 4.Filos. Doutrina inspirada em Leibniz (v. leibniziano), segundo a qual o mundo é constituído por uma totalidade de espíritos finitos que, no seu conjunto, formam uma ordem ideal, em que cada um deles conserva sua autonomia. 5.Filos. Doutrina cujos representantes principais foram Emmanuel Mounier (1905-1950), filósofo nascido em Grenoble (França), e Nicolai Berdiaeff (1874-1948), filósofo e místico russo, que, embora concebendo o ser humano em sua individualidade como um valor absoluto, considera que esse valor não é independente nem superior ao do relacionamento do indivíduo com a coletividade e com a natureza, mas por intermédio desse relacionamento se expressa e se perfaz. [O personalismo toma corpo nas cruzadas ético-políticas que afirmam a necessidade do aprimoramento moral do indivíduo como panacéia para a cura de todos os males político-sociais.].
2.Conduta de quem refere tudo a si próprio: indivíduo de personalismo onipotente.3.Filos. Doutrina segundo a qual a pessoa é o tema central da reflexão. 6.Polít. Fenômeno caracterizado pela concentração da unidade da força eleitoral e do prestígio de um partido na pessoa de um chefe carismático. 4.Filos. Doutrina inspirada em Leibniz (v. leibniziano), segundo a qual o mundo é constituído por uma totalidade de espíritos finitos que, no seu conjunto, formam uma ordem ideal, em que cada um deles conserva sua autonomia. 5.Filos. Doutrina cujos representantes principais foram Emmanuel Mounier (1905-1950), filósofo nascido em Grenoble (França), e Nicolai Berdiaeff (1874-1948), filósofo e místico russo, que, embora concebendo o ser humano em sua individualidade como um valor absoluto, considera que esse valor não é independente nem superior ao do relacionamento do indivíduo com a coletividade e com a natureza, mas por intermédio desse relacionamento se expressa e se perfaz. [O personalismo toma corpo nas cruzadas ético-políticas que afirmam a necessidade do aprimoramento moral do indivíduo como panacéia para a cura de todos os males político-sociais.].
(3) Resiliência: Enfrenta obstáculos decididamente - sabe avaliar positivamente. Atenção!!! A
diferença da persistência para a teimosia está
no coração – a teimosia deriva do orgulho cego, da mente fechada que tem ondas
de fúria, baseado na sede de poder e inflexibilidade congnitiva. Resiliência é a competência que bons profissionais
têm de “resistir” criativamente, isto
é, passar por fortes pressões e voltar rapidamente ao seu estado normal de
equilíbrio físico e mental. É a capacidade, que poucas pessoas têm, de se
adaptar rapidamente a uma nova e boa situação após mudanças profundas. É o
poder de recuperação (*) funcional
que alguns desenvolvem e outros não diante dos embates da vida –
adversidades que são vistas como oportunidades. Eficácia pessoal: capacidade de realizar, assumir
responsabilidades e gerenciar situações, a partir da tomada de decisões
individuais, independentemente dos estímulos externos, atua bem em situação de
pressão, frustração, críticas, mantendo o ritmo competitivo necessário e
controle emocional.
(*) Nota do autor: Funcional é
definido aqui como tudo o que facilita a realização das metas pessoais e
profissionais do executivo e disfuncional o que atua como obstáculo à
realização dos objetivos e missão.
(4)
Prontidão: competência, disposição e disponibilidade para desafios no acertar e
melhorar
(aprendizagem acelerada): Qualidade do que é pronto; presteza,
agilidade, desembaraço, rapidez; rapidez de compreensão ou na execução de algo
– sagacidade com audácia; estado de quem se acha pronto para fazer determinada
coisa; estado de alerta permanente de uma empresa para com seus clientes
internos e externos; parceiro-funcionário de serviço na empresa ou fora dela;
prestes ou pronto para agir, a entrar em ação; dar, oferecer, ministrar;
mostrar-se pronto, declarar-se pronto a executar um trabalho; oferecer-se,
dispor-se; mostrar-se disposto; prestar-se. Disponibilidade permanente para
atender, preferencialmente, ao ciente externo,
sempre, e coragem para mudar para melhor - e para o bem.
TEORIA DA CORAGEM
NÓRDICA
A principal razão pela qual os nórdicos combatiam
com tanta sagacidade, mesmo em situações complemente adversas, era a inspiração
vinda da própria religião pagã. Os deuses pagãos eram apresentados ao povo escandinavo(1) como grandes guerreiros, dotados de virtudes de
combate, força e temeridade(2).
Pela saga(3),
Thor, o deus do trovão, era destemido e,
caso fosse necessário rumava ao desconhecido, estava sempre disposto a se
lançar à morte certa em campo de batalha, sem titubear. Tinha a coragem e a
bravura de um legítimo nórdico para defender o que acreditava ser o correto:
- “Thor será
sempre o sustentáculo/dos que não se arreceiam(4) de qualquer obstáculo/ Aquele que pode contar com a
sua espada/ Domina o seu destino e
não teme nada”, diz a tradição.
Mesmo diante da morte certa os guerreiros não
declinavam de sua missão, pois mesmo a derrota(5) podia trazer-lhe gloria, desde que fosse numa
batalha e pela espada. A religião escandinava pregava a idéia de que todos os
heróis teriam o mesmo destino - estavam fadados a perecer na guerra e, assim, mesmo
conscientes de que seu destino final não haveria nenhuma chance de vitória,
estavam ávidos pelos combates, portanto, nunca recuavam em nenhuma das batalhas.
<!--[if !supportLists]-->(1) <!--[endif]-->Escandinavo: [Do
fr. Scandinave < fr. Scandinavie < lat. Scandinavia.]
1.Da, ou pertencente
ou relativo à Escandinávia (Suécia, Noruega, Islândia e Dinamarca). [Cf. nórdico.]2.O
natural ou habitante da Escandinávia.
<!--[if !supportLists]-->(2) <!--[endif]--> Temeridade: [Do lat. temeritate.]
1.Qualidade ou ação de temerário; imprudência, ou arrojo,
ousadia.
<!--[if !supportLists]-->(3) <!--[endif]--> Saga1: [Duma
raiz germ. a que se filiam o al. sagen e o ingl. to say, 'dizer',
pelo fr. saga.]
1.Designação comum às narrativas em prosa, históricas ou lendárias, nórdicas, redigidas sobretudo na Islândia, nos sécs. XIII e XIV:"Sua imaginação [de Agripino Grieco] diverge, essencialmente, da mística e nebulosa imaginativa nórdica, da que, nas noites imensas das florestas escandinavas, nas brumas do Báltico ...., engendrou as sagas bárbaras e terríveis." (Ronald de Carvalho, Estudos Brasileiros, 2a série, p. 94).2.Canção baseada nalguma dessas narrativas.
3.P. ext. Canção heróica ou lendária.4.P. ext. História ou narrativa rica de incidentes:"os Moura Alves têm a sua saga, uma história que talvez desse para escrever não um único livro, mas vários" (Maria Alice Barroso, Um Nome para Matar, p. 37).
1.Designação comum às narrativas em prosa, históricas ou lendárias, nórdicas, redigidas sobretudo na Islândia, nos sécs. XIII e XIV:"Sua imaginação [de Agripino Grieco] diverge, essencialmente, da mística e nebulosa imaginativa nórdica, da que, nas noites imensas das florestas escandinavas, nas brumas do Báltico ...., engendrou as sagas bárbaras e terríveis." (Ronald de Carvalho, Estudos Brasileiros, 2a série, p. 94).2.Canção baseada nalguma dessas narrativas.
3.P. ext. Canção heróica ou lendária.4.P. ext. História ou narrativa rica de incidentes:"os Moura Alves têm a sua saga, uma história que talvez desse para escrever não um único livro, mas vários" (Maria Alice Barroso, Um Nome para Matar, p. 37).
<!--[if !supportLists]-->(4) <!--[endif]-->Arrecear: [De ar-2
+ recear.]1.V. recear. [Conjug.: v. frear.]
(5) Derrota2:
[Do lat. dirupta, i. e., via dirupta,
'caminho aberto através de obstáculos'.] 1.Náut. O
caminho percorrido por uma embarcação numa viagem por mar; rota.
O Deus do Velho Testamento cristão é heróico e podia
conceder força aos heróis para que tivessem capacidade de combater e expulsar o
mal, esse conceito religioso está próximo do pensamento nórdico.
O que é apresentado de forma diferente da atual divindade
no Novo Testamento.
A valentia viking era semelhante à de um hoplita(1) espartano(2) - que jamais refuga em campo de batalha. Essa valentia até certo ponto é
algo bastante semelhante à mitologia grega, mas com uma diferença crucial: os helenos(3) acreditavam na glorificação pelo sacrifício,
conhecida como bela morte, porém este não era um elemento necessariamente
ligado à religião, mas sim à própria cultura da Antiguidade.
O Ragnarök na mitologia viking - o crepúsculo dos
deuses - é um grande evento que levaria ao fim do mundo após uma grande guerra
entre o bem e o mal, envolvendo todos os deuses e heróis. Esta é uma batalha
que opõe os guerreiros Aesir, liderados por Odin, a outro exército liderado
pelo pelo deus Loki. Ambos os lados contariam com grandes guerreiros em
combates – quase todos eles acabariam sendo mortos no confronto.
Para alguns historiadores a bravura dos escandinavos
estava diretamente mais ligada aos cultos a Odin, e não a esse grande confronto
entre os deuses. Segundo esses estudiosos, os guerreiros nórdicos pertenciam a
uma aristocracia odinista. “A idéia máxima entre os odinistas é que o guerreiro
deveria morrer em batalha para poder alcançar o Valhala(4), o paraíso presidido pelo deus Odin. Esse ímpeto de tombar em combate
dava uma coragem a mais nas batalhas e bravuras do mar”, afirma.
(*)
Nota do Autor: Nos países frios há menor sensibilidade aos prazeres; nos
temperados, ela é um pouco maior e, nos países quentes, é extrema. Assim como
se distinguem os climas pelos graus de latitude, é possivel distingui-los, por
assim dizer, pelos graus de sensibilidade.
<!--[if !supportLists]-->(1) <!--[endif]-->Hoplita: [Do
gr. hoplítes, pelo lat. hoplites, ae.] 1.Na
Grécia antiga, soldado de infantaria pesada cuja armadura era composta de elmo,
couraça, escudo, grevas, espada e lança.
<!--[if !supportLists]-->(2) <!--[endif]-->Espartano: [Do
lat. spartanu.]1.De, ou pertencente ou relativo a Esparta (Grécia antiga);
lacedemônio.2.Fig. Que tem ou lembra a severidade da educação e costumes espartanos;
sóbrio, rigoroso, austero, severo, virtuoso: varão espartano;
austeridade espartana.3.O natural ou habitante de
Esparta; lacedemônio. 4.Indivíduo espartano (2).
<!--[if !supportLists]-->(3) <!--[endif]-->Heleno: [Do
gr. héllen, enos.] 1.V. grego (1). 2.V. grego (4).3.Indivíduo
dos helenos, povos que, substituindo a dominação dos pelasgos, povoaram a Grécia;
grego. [Fem.: helena. Cf. elena.]
<!--[if !supportLists]-->(4)
<!--[endif]-->Valhala: [Do antigo alemão Walhalla
< nórdico antigo valhöl, 'paraíso dos guerreiros'.] 1. Na
mitologia escandinava, local paradisíaco, morada dos deuses e regido
<!--[if !supportLists]-->(5)
<!--[endif]-->pelo deus Odim, para onde iam os guerreiros
mortos em combate.
A SAGA VIKING
No século VIII
as terras do norte Europeu estavam superpovoadas, obrigando uma parte da
população a sair em incursões pelo mar, tanto para o comércio quanto para os
saques. A palavra Viking podia significar “incursão marítima” ou cidade
comercial. No inicio do primeiro milênio os escandinavos começaram a formar
reinos e feudos e, mais ligados à terra, adotaram um estilo de vida sedentário.
Em
865 as incursões Vikings de pequeno porte dão lugar a uma invasão massiva que
capturou a cidade Inglesa de Yorke e
fundou o reino de Jórvík.
Entre
840 e 1040 os vikings assombraram a peníssula ibérica. Saqueiam povoados
desprotegidos e ricos monastérios.
No
fim do século VIII escandinavos chamados de Rus começaram um processo de
colonização e criaram inumeras cidades na atual Rússia ocidental. No ano de 880
é criado o reino de Kiev, onde
eslavos e outros povos eram governados pelos vikings.
O
Império Bizantino travou inúmeras batalhas contra os Rus ou Varegues, como eram
chamados. Mesmo assim, os imperadores bizantinos mantinham uma guarda pessoal
formada por esses terríveis guerreiros.
Islândia
No
ano de 982, Érick, o vermelho (950 – 1003), foi expulso da Islândia após matar
dois de seus colegas vikings o que o forçou a encarar uma viagem de mais de 800 quilômetros . Ao
voltar, o espertinho Èrick dizia ter encontrado uma terrra verde, Geenland/Groenlândia,
para que assim os habitantes da Islândia (terra do gelo) partissem para
colonizar a enorme ilha “verde” - e deu certo.
No
verão de 1003 Leif Ericson (970 – 1020) parte em busca desse admirável mundo
novo e chega ao Canadá. Lá encontra uma terra plana e aprazível, qua a chama de
Vinland (terra do vinho). Contudo, não se sabe o proque dos nórdicos nunca terem
conseguido estabelecer uma colônia segura nas Américas. Minha tese é de que
devido a rispidez do seu ambiente natural eles aprenderam (se habituaram) a não
gerar muitos filhos. Então dominarão o mundo através de seus colizados e descendentes
diretos – os Britânicos.
Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
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