quinta-feira, 4 de abril de 2013

FILHA DE SEIS ANOS É USADA PARA PAGAR DÍVIDA NO AFEGANISTÃO
| Por nytsyn, The New York Times News Service/Syndicate



Taj Mohammad, centro, com o filho e a filha, Naghma, de 6 anos, que irá se casar com o filho de 17 anos de um credor, caso o pai não consiga pagar a dívida da família, no campo de refugiados de Charahi Qambar, em Cabul, Afeganistão. Mulheres e crianças são as principais vítimas da Guerra do Afeganistão, que destruiu os laços e redes de segurança social que sustentavam as vidas de milhares de afegãos da zona rural. (Bryan Denton/The New York Times).


Menino se apoia em pilha com os bens da família, na casa de barro onde vivem em campo de refugiados de Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).



Criança recolhe lixo nas vielas que servem de rua em campo de refugiados de Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).



O ancião Rahmatullah é um dos 18 representantes do campo de refugiados deCharahi Qambar, em Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).



Homem exibe gaiola com pássaro de briga, em campo de refugiados de Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).


A menina Naghma, de 6 anos, irá se casar com o filho de 17 anos de um credor, caso seu pai não consiga pagar a dívida da família no campo de refugiados de Charahi Qambar, em Cabul. (Bryan Denton/The New York Times).


Meninos cuidam dos primos doentes em campo de refugiados de Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).

Crianças observam homem em frente de casa de barro, em Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).



Criança que vive no campo de refugiados de Charahi Qambar é examinada em pequena clínica móvel, em Cabul, no Afeganistão. (Bryan Denton/The New York Times).

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AGORA SIM… ENTREVISTA DO DEPUTADO MARCO FELICIANO AO PORTAL UOL

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Agora sim uma entrevista do Marco Feliciano, diferentemente daquela palhaçada ocorrida no programa Agora é Tarde, com Danilo Gentili.
Claro que ele derrapa ao puxar o saco de Dilma a certo momento, mas no geral a assertividade em suas respostas me surpreendeu positivamente, principalmente em comparação com sua atuação murcha no programa de Gentili.
Lá pelas tantas ele cita Olavo de Carvalho, o que significa que está ouvindo conselhos de alguém que entende de estratégia política, e isso é bom sinal.
A resposta aos radicais de esquerda deve ser assertiva, e nesse ponto sinto que Feliciano está evoluindo.
Em tempo, segue um outro vídeo bem interessante de um cantor evangélico, Irmão Lázaro, que discorda de Marco Feliciano, em uma abordagem muito bem humorada e espirituosa. (Indicação do leitor Pecador)

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É, meus amigos, as regras estão ficando cada vez mais claras.
Os motivos para apoiar Feliciano são muitos. No caso do Irmão Lázaro, que é evangélico mas discorda de Feliciano, o motivo envolve lutar contra os inimigos da religião. No meu caso, que sou ateu, e portanto discordo ainda mais de Feliciano, a questão envolve o direito à liberdade de expressão.
Os radicais de Jean Wyllys e seus apoiadores, inimigos de Feliciano, são na verdade inimigos da liberdade. Portanto, eu jamais me aliaria com uma turma de totalitários.
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A luta entre o conhecimento (o bem) e a ignorância (o mau) é o que nos leva a viver nesse mundo em que vivemos, onde tudo acontece, e nada sabemos.

PARAÍSO PRÓXIMO
Siga o nosso roteiro de passeios de bate e volta
| Por Time Out Brasil, Time Out Brasil

O Brasil é tão rico em variedade de destinos que não é preciso ir muito longe para conferir belas atrações. Partindo de algumas capitais, dá para fazer ótimas viagens sem se deslocar muito. É o caso de cidades como Brumadinho, a 56 km de Belo Horizonte, onde está localizado o Centro de Arte Contemporânea Inhotim, um dos maiores museus a céu aberto do mundo. Para quem está em Recife, dar uma escapadinha à belíssima praia de Porto de Galinhas ou à Olinda é programa obrigatório. E para quem está em Curitiba, Ponta Grossa (foto) fica a um pulo. Siga a nossa seleção.


BRUMADINHO — BELO HORIZONTE — A pequena cidade de apenas 34 mil habitantes, a 56 km da capital mineira, entrou para o roteiro nacional e internacional de artes após a instalação do Centro de Arte Contemporânea Inhotim, que integra arte, paisagismo e meio ambiente. Ali é possível encontrar obras assinadas por artistas de renome, como a ‘Vegetation Room’ (foto), da espanhola Cristina Iglesias. Saiba mais em: inhotim.org.br


PORTO DE GALINHAS — RECIFE — Uma das mais conhecidas e populares do Nordeste, a praia não deixa a desejar a nenhum dos novos destinos da moda na região, e está a apenas a 60 km de Recife. Durante a temporada, a pequena Vila de Porto de Galinhas tem um clima turístico, com bares, restaurantes e um comércio voltado à moda praiana e a simpáticos souvenirs, como as galinhas de argila.


PORTO DE GALINHAS — RECIFE — Com águas de cor azul-turquesa, as piscinas formadas durante a maré baixa são um convite irrecusável a quem não dispensa um banho de mar. Os arrecifes e corais acolhem uma grande quantidade de espécies de peixes e outros animais marinhos atraindo mergulhadores experientes e novatos. Para os interessados especialmente em cavalos marinhos, a pedida é o Projeto Hippocampus, no Pontal do Maracaípe. Saiba mais em: turismobrasil.gov.br


OLINDA — RECIFE — Localizada a apenas 7 km de Recife, a cidade de ladeiras foi fundada em 1535. Seu casario colorido abriga diversos ateliês de artistas e suas ruas são tomadas pelos foliões durante os festejos de Carnaval. A Igreja da Sé, construída em 1537 é uma das mais antigas da cidade.


OLINDA — RECIFE — Dentre os pontos altos da viagem à cidade, a gastronomia é uma das experiências que o visitantes dificilmente vão conseguir esquecer. Alguns exemplos da culinária pernambucana, criada a partir da influência da cozinha europeia e dos gostos indígenas e africanos, podem ser encontrados em seus restaurantes. Uma dica é provar o peixe acompanhado de feijão bredo cozido no leite de coco e o bolinho de macaxeira (no sul, a raiz é conhecida como mandioca).


PONTA GROSSA — CURITIBA — A cidade é conhecida pelo Parque Estadual de Vila Velha e fica a apenas 114 km da capital do estado. Repleto de formações areníticas, dentre as quais a mais famosa é uma rocha em forma de taça, o parque estimula a criatividade e os sentidos dos visitantes. Outras atrações de Ponta Grossa são a Lagoa Dourada, Furnas, o Cânion do Rio São Jorge, a Cachoeira do Buraco do Padre e a Represa dos Alagados.

PONTA GROSSA — CURITIBA — Além do Parque Estadual de Vila Velha, o município tem outras atrações turísticas como a Lagoa Dourada, com 320 metros de diâmetro e até 3 metros de profundidade. Rodeada por uma vegetação densa, a lagoa ganha tonalidade dourada perto do horário do pôr do sol.


CHAPADA DOS VEADEIROS — BRASÍLIA — Um dos maiores parques do país fica a apenas 250 km de Brasília, trajeto percorrido geralmente de carro ou de ônibus. A rota é simples, mas é preciso sair cedo e prestar atenção em alguns detalhes. Após pegar a BR 020, em direção o à Formosa (GO), fique atento para na saída para a GO118, estrada que leva a Alto Paraíso, onde está o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros. De Alto Paraíso, siga pela GO327 em uma estrada de terra até o Povoado de São Jorge. Saiba mais em: 


CHAPADA DOS VEADEIROS — BRASÍLIA — O parque fica em uma região elevada e é considerado um santuário ecológico pela diversidade de sua fauna e flora. Ali é possível encontrar um complexo de cânions e vales ¬– e o turista pode fazer trilhas, tomar banhos de cachoeira e conhecer nascentes de águas cristalinas


ESTRADA VELHA DE SANTOS — SÃO PAULO — A via foi construída em 1844 para a circulação de carroças e diligências que faziam o trajeto entre a Baixada Santista e o Planalto Paulista. Em 1917, a estrada foi pavimentada e batizada de Caminho do Mar. Por ela, é possível ter acesso à Calçada de Lorena, a primeira estrada de ligação entre São Paulo e Santos, uma estrada de 1792, construída para a primeira voltada à conexão entre o litoral à capital do estado.



ESTRADA VELHA DE SANTOS — SÃO PAULO — A Calçada de Lorena, que faz parte da estrada, é um cenário histórico. Foi por ela que D. Pedro voltou de Santos, em 7 de setembro de 1822, antes de declarar a independência de Portugal às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo. Na Calçada de Lorena, veja o o monumento conhecido como Padrão do Lorena (foto), com painéis de azulejos do século 18. Os passeios são feitos a pé, a partir da Estrada Caminho do Mar (SP-148), em São Bernardo do Campo.



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