sexta-feira, 3 de maio de 2013

A CONQUISTA DA EUROPA PELO ISLÃO
SUNDAY, MAY 20, 2012
(a partir de um texto de António Justo)


" Muçulmanos salafistas usam uma estratégia de infiltração eficiente em diversos meios, especialmente, na arte, Internet e juventude para uma islamização sistemática nas rigião dos incrédulos (kuffar). Com a sua guerra santa pretendem fomentar o islão com a sharia (direito muçulmano) na Europa, querendo que a Europa volte á Idade Média. Querem distribuir gratuitamente na Alemanha, Áustria e Suiça, alegadamente 25 milhões de livros do corão. Esta inventiva árabe visa radicalizar especialmente muçulmanos moderados (na Alemanha há um número superior a 4 milhões de muçulmanos) e recrutrar principalmente jovens europeus desorientados.

Em acções de 2 fins de semana, em zonas de peões da Alemanha, já distribuíram 300 000 livros. Os resultados da agressão ideológica já se fazem sentir no radicalismo das manifestações na rua.
Emigram para um mundo que consideram inimigo e vêem-no como sua zona de combate. Lutam por uma espécie de califado europeu, onde não se deve aplicar o direito Ocidental mas sim o da sharia (in Der Spiegel nº 17/23.4.12); organizam-se em redes como a "Millatu-Ibrahim (comunidade de Ibrahin) na Alemanha, fundada por Mahmoud e pelo ex-rapper Cuspert; tornam-se muito eficientes através da infiltração em mesquitas moderadas. Com os seus songs, Cuspert consegue atingiros sentimentos da juventude em textos como " O teu nome corre em nosso sangue" referentes a seus ídolos, entre eles, Bin Laden. Muitos vivem da ajuda da assistência social do estado como refere o jornal Stuttgarter Nachriten no caso do pregador salafista Ibrahim Abou-Nagie que receberá para ele e família entre 2300 e 2500 euros por mês. Ele terá sido, segundo afirmou, o iniciador da acção da distribuição dos livros do corão.


Os salafistas usam o âmbito da liberdade europeia para missionar uma sociedade que consideram incompatível com a sua e em que a sua fonte de guerra é o mundo cristão. A nossa arma é a Internet, afirmam os salafistas que se consideram a elite da religião maometana. Na Alemanhã hé entre 3000 e 5000 salafistas recrutados geralmente da segunda e terceira geração de emigrantes. Têm figuras ideais com o ex-pugilista Pierre Vogel e personalidade ligadas à al-Qaida. Tal como os extremistas nazis, encontram-se sob observação do Estado.
O estado sente-se de mãos atadas perante adversários da sociedade ocidental, como os salafistas. Desde que saibam empacotar a sua mensagem de maneira a não apelar directamente á violência, as autoridades não podem fazer nada, embora conheçam a cena de extremistas que preparam atentados como o de Frankfurt em que 2 soldados americanos foram mortos por um companheiro de Mahmoud. Der Spiegel cita Mahmoud, o qual afirma que a diferença entre os seus inimigos e os muçulmanos crentes, é: " Eles amam a vida e nós a morte"



Os salafistas são a ponta de lança dos Wahabis da Arábia Saudita. Por toda a parte se observa o aumento da radicalização de grupos islâmicos que antes eram mais tolerantes. O povo Indonésio que antes tinha uma tradição pacífica, tem sido influenciado por forças muçulmanas radicais árabes. Tem-se observado nas últimas décadas, uma radicalização da sociedade indonésia em que muçulmanos que tinham nomes hindus abdicam do seu nome de tradição hindu para assumirem nomes árabes, e aniquilam indígenas de Papua, transplantando muçulmanos para esta região, seguindo a política dos colonos como faz a China no Tibet. É preocupante observar como tradições culturais de zonas geográficas amenas abdicam da sua alma afável para adquiriram as aspereza cultural nómada do deserto. A Arábia Saudita, O Irão, o Paquistão e o Afeganistão têm sido os maiores incrementadores do extremismo árabe.

São tendências que a História corrige mas a custo de grande tributo. Segundo previsões da CBN, no ano 2030, a maioria da população de Bruxelas será muçulmana. Aber Imran, chefe do grupo Sharia 4 Belgium afirma: A Democracia é contrária ao islão" e allah é quem diz " o que é proibido e permitido".
Grupos moderados de muçulmanos não se levantam contra os salafistas nem contra os terroristas muçulmanos porque estes se fundamentam no corão e para os contradizeram entrariam em contradição com o corão.
Os salafistas no Egipto (Partido da Luz) conseguiram 30% dos votos. Todo o Norte de África se encontra a caminho duma radicalização nunca vista."


Muçulmanos Interferem no Destino e no Futuro dos Franceses
TUESDAY, MAY 8, 2012

" A muçulmanada de bois imigrantes na França votou em força no dhimmi xuxialista François Hollande. Daí a sua vitória e apenas 18% de abstenção nestas eleições. Isto comprova que mais de 5,5 milhões de islamitas que hoje conspurcam a sociedade francesa também votaram, e o seu peso tombou as tendências inicialmente favoráveis a Sarkozy.
Nicolas Sarkozy sempre lutou contra a invasão muçulmana da França e sempre condenou os atritos conflituosos e as agressões que estes cometem contra os cidadãos franceses. Sarkozy está bem consciente do perigo que representam os islâmicos para a sociedade e identidade nacional. 
Portanto, conclui-se que estes preocupantes 5,5 milhões de muçulmanos, em próspera reprodução multiplicativa, já forçaram a embarcação a adornar para um dos lados. Agora imagine-se quando eles forem o dobro, dentro de poucos anos, e o que conseguirão fazer para afundar o barco da democracia cristã e passarem a vergar a França à sua medida!!!"

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É bom saberem que tem bairros na França que já estão admitindo a Sharia e a polícia francesa não entra. Assim como os muçulmanos não precisão de autorização para fazerem passeatas/manifestações na França - todo mundo precisa menos o Islã.



O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)




LIBERDADE DE IMPRENSA AINDA ESTÁ AMEAÇADA NO BRASIL



















Mordaça em ação – Apesar de viverem numa democracia há mais 28 anos, os jornalistas brasileiros ainda encontram dificuldades para exercer livremente a profissão. Somente em 2013, quatro profissionais da imprensa foram assassinados no Brasil.
Segundo ONGs especializadas no assunto, outros problemas enfrentados pelos jornalistas brasileiros são a proibição de vincular notícias sobre determinadas pessoas, a alta concentração da propriedade dos meios de comunicação e a relação próxima entre donos de veículos de comunicação e políticos.
Em 2013, o Brasil caiu nove posições no ranking de liberdade de imprensa da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), ficando em 108º lugar numa lista que conta com 179 países.
O Brasil também ficou em décimo lugar no Índice de Impunidade de 2013, organizado pelo Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) e divulgado nesta quinta-feira (02/05), véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. O índice aponta os países onde jornalistas são assassinados com regularidade e onde esses casos permanecem sem solução. Quanto mais elevada a colocação, pior a situação no país.
O índice é baseado em crimes cometidos entre os anos de 2003 e 2012 e que permanecem na impunidade. Nesse período, há nove casos de assassinatos de jornalistas ainda não resolvidos no Brasil. Segundo o CPJ, desde 2010 o país não registrou nenhuma nova condenação. Repórteres do interior do país estão em situação especialmente vulnerável.
Em 2012, com quatro jornalistas assassinados por causa do seu trabalho e dois obrigados a deixar o país após receber ameaças por investigarem casos envolvendo policiais, o Brasil ficou na quinta posição na lista dos países mais perigosos para se exercer a profissão de jornalista, segundo a RSF.
Exílio para proteção
Depois de 22 anos de profissão, o jornalista Mauri König, da Gazeta do Povo de Curitiba, foi um dos dois profissionais da área obrigados a deixar o país no final do ano passado depois de receber ameaças. König é um jornalista investigativo que recebeu o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa do CPJ, em 2012.
As ameaças contra o jornalista, que também é diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), ocorreram em dezembro, após a publicação de uma série de reportagens intitulada Polícia Fora da Lei, na qual König denuncia abusos cometidos por policiais, como o uso privado de viaturas por chefes da corporação para ir a bordéis.
Após as ameaças, König contou com o apoio do CPJ, do Instituto Imprensa e Sociedade (do Peru) e do jornal onde trabalha para conseguir deixar o país. O jornalista ficou dois meses escondido no Peru e, em fevereiro deste ano, voltou para o Brasil e retomou o trabalho. Ele contou à DW Brasil que as investigações não descobriram os autores das ameaças.
O jornalista foi obrigado a alterar a sua rotina para evitar que algo de ruim aconteça. “Aparentemente está tudo tranquilo, mas não se pode relaxar. Estou sempre atento a qualquer coisa estranha”, afirma König.
O jornalista atribuiu duas razões principais ao aumento das ameaças feitas contra jornalistas: a crescente quantidade de reportagens investigativas e a impunidade. “Mais gente vai ter os seus negócios obscuros revelados e mais gente, portanto, estaria disposta a ameaçar, a agredir ou até matar jornalista para não ter essa situação exposta”, ressalta König.
Com relação à impunidade, König diz que, de modo geral, os crimes não costumam ser resolvidos no país, e isso gera a sensação de que os autores não serão descobertos. “A polícia brasileira costuma se empenhar mais em crimes que têm grande repercussão na imprensa, e nem sempre os crimes contra jornalistas ganham destaque na mídia. Parece uma coisa paradoxal, mas é que, nesses casos, não existe corporativismo entre os jornalistas. Por isso, boa parte esses crimes acaba caindo no esquecimento.”
Outros problemas
Além da impunidade, o diretor do escritório para as Américas da Repórteres Sem Fronteiras, Benoît Hervieu, cita outros fatores que contribuem para o enfraquecimento da liberdade de imprensa no Brasil, como o modelo econômico do setor de comunicação. Frequentemente donos de jornais estão envolvidos com a política ou dependem da publicidade oficial.
“Quando o dono de um meio também é político ou depende da publicidade oficial, o jornalista sofre pressão política e econômica e tem a obrigação de falar o que o proprietário desse meio determina. Essa dependência econômica faz com que a imprensa não seja independente politicamente”, ressalta Hervieu.
Ele afirma ainda que a censura prévia é também um grande problema no Brasil e cita o exemplo do jornal O Estado de S. Paulo, que há três anos está proibido de publicar assuntos que incomodem a família Sarney. “Um jornal como o Estadão pode assumir os custos de processos judiciais, mas isso pode ser a morte para um veículo médio ou para um blogueiro. No Brasil, existe um risco para a liberdade de informação, porque a ofensiva judicial é impressionante”, relata.
Além disso, para o especialista, há um conflito de interesses quando os donos de meios de comunicação são, na condição de legisladores, os mesmos que estabelecem as regras para esse setor, o que pode limitar a entrada de novos veículos no mercado, impedindo a ampla participação da sociedade.
Mas, segundo Hervieu, apesar de o Brasil ter ficado pela primeira vez antes do México no número de jornalistas mortos, ainda há no país um esforço para tentar resolver esses crimes, e isso não acontece em outros locais.
Soluções práticas
Apesar de ser apenas um começo para melhorar a situação da imprensa, algumas medidas já estão sendo tomadas no Brasil. Em outubro de 2012, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República criou o Grupo de Trabalho sobre Direitos Humanos dos Profissionais de Comunicação, composto por representantes do governo e de entidades do setor.
O grupo analisará e encaminhará denúncias de violência contra profissionais de comunicação no exercício da função aos órgãos competentes, além de acompanhar os desdobramentos do caso. Outra função do grupo é propor ações e políticas públicas para garantir a proteção de jornalistas.
König participou da primeira reunião do grupo e avalia positivamente a iniciativa. Além do grupo, há uma proposta de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que pretende reservar à Polícia Federal a investigação de crimes cometidos contra profissionais de imprensa.
“Com a federalização da investigação desses crimes, grupos locais teriam uma dificuldade muito maior de pressionar para arquivar as investigações. Acho o grupo de trabalho e a proposta de lei bem práticos. Eles podem ajudar muito”, declara König. (DW)

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EM MATÉRIA DE LEWANDOWSKI, BOM MESMO É O DO BORUSSIA DORTMUND
02/05/2013
 às 21:49
Este Lewandowski é leal às regras do jogo. E marca gols a favor…

Lewandowski por Lewandowski, os que gostam de futebol, como gosto, preferem o do Borussia Dortmund. O nosso, do STF, faz muito gol contra e chuta a bola pro mato. Em breve, também os apreciadores da ciência do direito vão preferir o jogador polonês, que nasceu em Varsóvia, em 1989. Afinal, joga de acordo com as regras.
Por que isso? Os advogados dos mensaleiros não querem que Joaquim Barbosa seja o relator daquilo que apresentaram, impropriamente chamado de “embargos de declaração”. Escrevo “impropriamente” porque nunca antes na históriadestepaiz se viram embargos como aqueles. O que a banca está pedindo é a anulação do julgamento.
Lewandowski, vice-presidente do tribunal e revisor do processo do mensalão, foi indagado pela imprensa a respeito. Até como deferência ao colega, que está sendo contestado de maneira um tanto bucéfala, deveria ter-se calado. Bastaria que dissesse: “Só me manifesto em plenário”. Ele até disse algo parecido. Mas aí veio a vontade brilhar…
Este Lewandowski parece mais vaidoso do que o seu homônimo goleador. Os holofotes parecem atraí-lo ainda mais. E deitou falação, segundo leio na Folha, em texto de Felipe Seligman e Márcio Falcão:
“Só vou me manifestar em plenário. É uma matéria que vai ser discutida em plenário. Se for alegada, terá de ser examinada. Ele pode até eventualmente decidir monocraticamente, mas de toda decisão monocrática cabe sempre agravo regimental [recurso] ao plenário, como nós todos sabemos”.
Comento
Trata-se de um absoluto despropósito. Em primeiro lugar, não quero entrar em minudências, há, sim, decisões que cabem ao presidente. De toda sorte, não cabe ao vice-presidente do tribunal ficar cantando o jogo ou mesmo, como é o caso, ficar dando dicas à defesa. Nota-se pela fala que, desde já, o nº 2 se coloca como o contraponto do nº 1, a quem se refere como “ele”. Muito bem! E se algum ministro, agora, discordar de Lewandowski? Deve também dar a sua opinião? Vai se fazer o debate de plenário na imprensa? Um despropósito total!
Mas prestem atenção a este outro trecho da matéria, que aponta para manobras procrastinadoras. Se a objetividade é a marca do Lewandowski goleador, a do nosso ministro parece ser o toquinho para o lado, quem sabe a bola sempre passada para trás. Segue trecho da Folha em vermelho:
Segundo Lewandowski, o relator terá que definir se os recursos apresentados pelos 25 condenados serão analisados em conjunto ou de forma isolada. Barbosa tem indicado que dele levar ao plenário de forma conjunta. “Tecnicamente é possível julgar separadamente, não há nenhuma razão técnica que obrigue a julgar todos os embargos de uma vez só”, completou Lewandowski.
Então tá. Vou aqui aplicar o que costumo chamar de leitura “borgeana” do texto — referência a Jorge Luis Borges: com alguma frequência, uma mensagem pode dizer o contrário do que pretendeu o emissor. Se, segundo o nosso emérito goleador do contra, “não há nenhuma razão técnica que obriga a julgar todos os embargos de uma vez só”, há de se concluir que não, por óbvio, que também “não há nenhuma razão técnica que obrigue a votar os embargos separadamente”, certo?
Eu conheço a boa terra de São Bernardo, onde LewandowskI se formou intelectualmente. Também há lógica por lá. Em algum momento, o ministro e ela se cruzaram, tenho certeza.
Encerro

“Peguem no pé de Lewandowski”, gritava inutilmente José Mourinho, técnico do Real Madri, especialmente no primeiro jogo. “Pare de pegar no pé de Lewandowski”, protestam os petistas, que sempre o têm como a última esperança de um gol contra a punição dos mensaleiros. Não estou pegando no pé de ninguém. O que não é possível é ele, como membro do tribunal, querer dividir os holofotes no mesmo palco em que estão os advogados dos mensaleiros. Estes, afinal de contas, cumprem o seu papel, ainda que, a meu juízo, não primem por um desempenho exemplar no que concerne à arte da representação do direito. Mas Lewandowski, o ministro, está fora do lugar.
Por Reinaldo Azevedo


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LOBÃO DESCASCA MANO BROWN, DILMA, O PT E MAIS UM POUCO. E ACONTECE O ÓBVIO: VIRA ALVO DA AL QAEDA ELETRÔNICA NAS REDES SOCIAIS
Vejam esta imagem com este texto, extraídos da Folha de S. Paulo. Volto em seguida. 
02/05/2013
 às 20:33
 
A fala é do cantor e compositor Lobão, referindo-se a Mano Brown e aos tais Racionais MCs em entrevista concedida à Folha. Ele descascou, como se vê, aquela mistura de Kant, Schopenhauer e Robin Hood putativo dos segundos cadernos dos jornais paulistanos. É bem verdade que Brown, este coroa que se nega a envelhecer, torna, finalmente, a luta de classes compreensível para a imprensa militante de Higienópolis, Vila Nova Conceição. Vila Madalena e Alto de Pinheiros. Daí ser tão apreciado.
Estive com Lobão uma única vez. Ele me convidou para um programa de debates na TV de que era mediador. Não é meu amigo. Discordamos, quero crer, sobre uma penca de coisas. Mas eu já escrevi aqui que admiro a sua coragem. Sei conviver com a divergência. Aprecio, no fim das contas, quem rejeita o pensamento de manada, que fala em seu próprio nome, não no de uma suposta coletividade de “homem bons”.


Retrato do músico Lobão em terreno ao lado de sua casa em São Paulo
Lobão falou sobre muitos outros assuntos: criticou Dilma e a comissão da verdade, apontou as imposturas dos petistas, afirmou, no que está correto, que há ditaduras avançando América Latina afora… Mas não deu outra! Está apanhando mesmo nas redes sociais por conta do que afirmou sobre Mano Brown e os Racionais. Há outro trecho a respeito. Leiam:
“Os Racionais são o braço armado do governo, são os anseios dos intelectuais petistas, propaganda de um comportamento seminal do PT. Não acredito em cara ressentido. Emicida, Criolo, todos têm essa postura, neguinho não olha, não te cumprimenta. Vai criar uma cizânia que nunca teve, ódios [raciais] estão sendo recrudescidos por razões históricas que nunca aconteceram aqui. Estão importando Black Panthers, Ku Klux Klan. Tem essa coisa de “branquinho, perdeu, vamos tomar seu lugar”. Como permitem esse discurso?”
O músico Lobão na inauguração do Espaço Mofarrej em SP

Retomo

Já escrevi aqui vários posts sobre as boçalidades habitualmente ditas pelo líder dos Racionais MCs. A cada vez que toco no nome desse sujeito, lá vem uma penca de ofensas e, sim!, de ameaças mesmo. Ele, claro!, não pode ser responsabilizado por isso, mas sabe muito bem os sentimentos que mobiliza, uma vez que a sua fala, com alguma frequência, justifica atos criminosos.
Em setembro de 2007, escrevi o texto mais duro. Ele concedera, então, uma entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura. Diante de um grupo de jornalistas, disse barbaridades que Marcola, o líder do PCC, não teria coragem de dizer. E não é que se tenha feito apenas um silêncio cúmplice. Ao contrário: a reação de boa parte dos que o ouviam, especialmente de Maria Rita Kehl, psicanalista que está na Comissão da Verdade (!?), era de admiração, glorificação, gáudio. Foi um momento asqueroso.
Reproduzo, em vermelho, uma sequência daquele programa. Prestem atenção:

O músico Lobão participa de entrevista coletiva no Hotel Stream, em Ribeirão Preto

O grande momento do programa veio na seqüência. Numa pergunta oportuna, Paulo Lima quis saber: “E o que está acontecendo em Brasília? É um negócio em que você presta atenção, essa movimentação toda, esses escândalos de corrupção, você se liga nisso, acompanha de perto?
Brown – Não de perto, mas acompanho.
Lima – O que você está achando, por exemplo, da forma como o presidente Lula tem se posicionado diante dessas confusões envolvendo o PT, dessa denúncias de corrupção envolvendo o PT, dessas denuncias de corrupção e tal? Eu vi uma entrevista sua aqui dizendo que, talvez, o Lula estivesse melhor fora daquela cadeira de presidente, que, na sua opinião, é a cadeia mais solitária do país. Queria que você falasse um pouquinho do Lula especificamente.
Brown - É, eu gosto do Lula, sou eleitor do Lula, apóio o Lula, falo bem do Lula em qualquer lugar e não espero benefício por isso. Não conto com benefício do Lula ou que venha do PT. Se vier, firmeza, mas eu não espero por isso. Eu acho que o Lula é um cara que veio de baixo, certo? ELE SABE QUE DAR A CABEÇA DOS AMIGOS DELE PARA OS INIMIGOS, ELE NÃO VAI DAR. ELE VAI ESPERAR A JUSTIÇA SE FAZER POR CONTA PRÓPRIA. ELE ESTÁ SE POSICIONANDO CERTO. ACHO QUE NÃO É DA ÍNDOLE DELE ENTREGAR UM AMIGO DELE QUE DEU MANCADA, ENTENDEU? Ele não faria isso. Ele sabe o que é que é isso. Ele não faria isso. Agora, ele vai deixar descobrir. Se descobrir, é pau no gato, é lamentável.
Na seqüência, o petista Paulo Lins tomou a palavra para lembrar que a corrupção está em todos os Poderes – não só no Executivo, claro, claro – e em todos os lugares, inclusive entre empresários, jogadores de futebol. E Lins queria saber (na verdade, já respondia) se é muito difícil falar a uma criança pobre que ela tem de ser honesta.
Brown – Eu chego a dizer que eu nem considero ele [o ladrão] desonesto. Diante da realidade e das armas que eles têm pra lutar, das armas que eles aprenderam como meio de sobrevivência, eles são honestos. EU TENHO CERTEZA DE QUE, COM OS PARCEIROS DELES, ELES SÃO HONESTOS; COM A FAMÍLIA DELES, ELES SÃO HONESTOS; COM OS MANO QUE TÁ PRESO, ELES SÃO HONESTOS, TÁ LIGADO? Eles são honestos com quem é honesto com eles. QUANDO VOCÊ FALA QUE UM ASSALTANTE DE BANCO É DESONESTO, VOCÊ TEM DE OLHAR PARA A SOCIEDADE… SE A NOSSA SOCIEDADE É HONESTA. EU COSTUMO FALAR PARA OS MANO, QUANDO A GENTE TÁ CONVERSANDO, QUE A NOSSA SOCIEDADE É CRIMINOSA, É OMISSA; ELA É CEGA QUANDO QUER, SURDA QUANDO QUER. Omissão é crime. Na categoria de criminosos, tá todo mundo na mesma, é igual.

O cantor Lobão em 1985
Voltei

Comecemos pelo fim. Entenderam? Para Brown, o que importa é que os bandidos sejam “honestos” com os próprios bandidos e com as respectivas famílias. Todo o resto seria permitido já que, segundo o nosso pensador, a sociedade também não é lá grande coisa. Alguém duvida de que o assassino de Victor Hugo Deppman e da dentista Cinthya se enquadram no modelo de Brown? Sobre Lula, a resposta vai acima. Uma das virtudes que ele vê no companheiro é a cumplicidade com os amigos, não é? Brown faz parecer que o governo é um ajuntamento de pessoas que têm de ser fiéis à gangue. Não deixa de fazer sentido.
Lobão está sendo, é claro, demonizado, satanizado, espicaçado na rede. Mas ele conhece bem esse meio e certamente sabia o que o espera. Encerro com outro trecho de sua entrevista:
“Esses que estão no poder, Dilma, Emir Sader, Franklin Martins, Genoíno, estavam na luta armada. Todos esses guerrilheiros estão no poder. Porra, alguma coisa está acontecendo! Em 1991, só tinha um país socialista na América Latina, hoje são 18. São neoditaduras pífias. A Argentina é uma caricatura, o Evo Morales, o Maduro. Vão deixar o comunismo entrar aqui? É a mesma coisa que botar o nazismo. A América do Sul está se tornando uma Cortina de Ferro tropical. Existe uma censura poderosíssima perpetrada por uma militância de toupeiras. Quem está dando golpe na democracia são eles, o PT está há dez anos no governo.

O cantor Lobão preso no Ponto Zero, no Rio de Janeiro

Quando um cantor e compositor enxerga a evidência que os intelectuais do complexo Pucusp se negam a ver, algo está muito errado no… Complexo Pucusp e no país. Não que um roqueiro esteja impedido de ter essa visão da realidade e de fazer avaliações sensatas. Mas convenham: um artista, em essência, é pago para divertir e para se divertir. Eu ainda acredito que a função primeira da arte é a fruição. Como mais elaboração em alguns casos, com menos em outros, acho que é a gratuidade do belo (ainda que do “belo horrível”) o diferencial da dimensão estética. O que quero dizer é que Lobão pode, mas não é obrigado, a pensar. A zerda no Brasil é que os intelectuais, estes sim, estão obrigados a pensar, mas, no momento, não podem porque se tornaram meros esbirros do poder

Por Reinaldo Azevedo
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O DISCURSO DAS ESQUERDAS PARA JUSTIFICAR MATANÇA!

Sou marginal porque meu pai um dia não me disse bom dia. sou marginal porque levei um pisão no meu pé sem querer no metro. sou marginal porque não tenho tv de tela plana e a sociedade vai pagar por isso. cambada de assassinos vou matar todos.


Retrato do músico Lobão, em seu estúdio em Perdizes (SP)









A grande maioria dos que tem se manifestam no Brasil defendem o crime (clique)

A PARTIR DE JULHO, CUBANA DE AVIACIÓN FARÁ VOOS REGULARES PARA SÃO PAULO
PRONTO, AGORA VAMOS TER QUE PAGAR MAIS ESSA

terça-feira, 16 de abril de 2013

A companhia Cubana de Aviación pretende voltar a voar para o Brasil a partir de julho. A empresa solicitará um voo semanal entre São Paulo e Havana, com início previsto para 9 de julho. A frequência será operada com aeronaves russas Iliushin IL 96-300, com capacidade para 262 passageiros, sendo 244 na classe econômica e 18 na executiva.
“Já nos reunimos com as principais operadoras brasileiras para ajudar a viabilizar esta operação”, revelou o representante da companhia no País, Pedro Henrique Ursula, em entrevista ao site Mercado & Eventos. “Estamos apostando muito no turismo de lazer para este voo, mas temos também muitas empresas brasileiras que hoje têm negócios em Cuba, por isso teremos também um bom público corporativo”, completou o executivo, garantindo que a companhia terá tarifas competitivas.
Também na entrevista, o diretor de Promoção para o Cone Sul do Ministério do Turismo de Cuba, Luís Felipe Aguilera Gutierrez, comemorou a volta das operações da Cubana no Brasil. “É um voo direto, de apenas sete horas, será o único sem conexões entre os dois países”, comentou. Segundo ele, esta é uma oportunidade para as operadoras brasileiras montarem pacotes casados com outros destinos do Caribe operados pela companhia, como Cancún e República Dominicana, por exemplo.
Se tudo for aprovado, o voo será operado às terças-feiras, com saída do Brasil às 23 horas e chegada às 6 horas em Havana. Na volta, a chegada em Guarulhos ocorrerá às 21 horas, com saída da capital cubana às 14 horas. A Cubana já operou no Brasil entre 1993 e 2005.

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Mais uma conta para os otários dos brasileiros pagarem. Na época que os marginais de esquerda queriam implantar a ditadura no Brasil eles roubavam/sequestraram aviões e levavam para Cuba.



OS GATOS DA INTERNET ESTÃO PROCESSANDO A WARNER

Jogo do estúdio tem personagens semelhantes aos de memes como NyanCat e Keyboard Cat. 
Atualizado: 02/05/2013 | Por Fernando Mucioli- Kotaku
Nyan Cat
Nyan Cat

Você acha que a internet é terra de ninguém? Que todo mundo faz o que quer? Pois tome cuidado, porque há gatos vigiando os seus passos.
A Warner Bros. e o estúdio 5th Cell estão sendo processados por conta de Super Scribblenauts. A acusação? Terem incluído dois memes de internet – o NyanCat e o Keyboard Cat – como elementos do jogo.
“Essa popularidade [dos memes] os tornam extremamente valiosos para fins comerciais”, diz o texto do processo movido por Charles Schmidt (do Keyboard Cat) e Christopher Orland Torres (do NyanCat). “Diferente da WB e da 5th, muitas outas empresas, respeitando os direitos de propriedade intelectual dos queixosos, pagam taxas de licenciamento substanciais regularmente para usar os memes”.
Imagem do processo
“O logo da ‘WB’ também é um meme, apesar de serem só duas letras dentro do desenho de um escudo. Obviamente a Warner emprega um exército de advogados que usam leis de direitos autorais e marcas registradas para proteger com afinco a sua propriedade intelectual, incluindo o logo”.
Os donos dos gatos querem compensações em dinheiro pelo uso indevido dos memes, e também que o jogo deixe de ser vendido. Eu não sei se isso é algum tipo de justiça poética, mas ver processos rolando por causa de um gato que toca piano na internet é, no mínimo, curioso. Ainda mais se você considerar que a música do NyanCat, em teoria, também foi puxada de outro lugar.


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6 ERROS FATAIS NO PREPARO PARA CONCURSOS PÚBLICOS

Aguardar o edital ser publicado para começar a estudar e ficar mais de dois meses sem rever conteúdos são alguns exemplos

Estabilidade financeira e oportunidades de desenvolver uma carreira de longo prazo são os principais atrativos que levam as pessoas a prestar concursos públicos. Mas, não basta apenas querer, é preciso muita força de vontade e disciplina para seguir carreira pública. “Além de se dedicar aos estudos, o candidato precisa ficar atento para não cometer falhas que diminuem as chances de aprovação”, afirma Fernanda Osso, diretora da NutMed Cursos Preparatórios. Confira a seguir os equívocos mais frequentes cometidos por quem sonha conseguir uma vaga no setor público.
Aguardar o edital ser publicado para começar a estudar – Considerado um dos erros mais graves, o candidato não deve iniciar os estudos somente após a leitura do edital. “Os concursos exigem preparo de longo prazo. Ao aguardar a publicação do edital, a pessoa só vai ter de dois a três meses para se preparar, quando o ideal é pelo menos um ano e meio”, diz ela. A dica é buscar os documentos divulgados nos anos anteriores para elaborar um plano de estudo.
Ficar mais de dois meses sem rever conteúdos – Ao ficar mais de 60 dias sem estudar um assunto, o concurseiro tem grandes chances de ter brancos durante a prova. “Faça um revisão a cada mês, se não você acaba apagando informações da memória. E ao estudar o conteúdo novamente, o seu cérebro entende que você está lendo sobre o tema pela primeira vez”.
Estudar com aparelhos eletrônicos ligados (televisão, rádio e telefone) – Todo cuidado é pouco para não se distrair e deixar os estudos de lado. “Elimine o que pode prejudicar a assimilação do conteúdo. Se você for estudar em casa, peça a contribuição da família para não perder a concentração”, afirma Fernanda.
Estudar cansado – Mais vale, por exemplo, estudar bem descansado 2 horas por dia do que estudar cansado 4 ou 5 horas. “O cansaço diminui a energia cerebral dificultando o aprendizado. Quem tiver disponibilidade de tempo, deve optar por estudar no período da manhã. Uma dica é aprender as matérias mais difíceis e mais chatas nos horários em que você estiver mais desperto e mais descansado”.
Estudar exageradamente – Estude com determinação, mas não abra mão de tudo por isso. Segundo a diretora, é preciso ter uma alimentação saudável, um período de sono regular, praticar atividade física e momentos de lazer. “Descansar a mente também é um segredo para passar em um concurso. Este equilíbrio aumenta a oxigenação do cérebro e melhora o seu desempenho nos estudos”.
Não conhecer o estilo da banca examinadora – Existem diversas instituições que aplicam provas de concurso público e cada banca tem o seu estilo. “É importante refazer as provas anteriores para o candidato se familiarizar com o tipo de avaliação e os assuntos abordados nela. Dessa maneira, ele pode otimizar os estudos e focar no que realmente importa.
Agora, é só se dedicar e agarrar sua vaga! Boa sorte! ;-) 


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook