terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O ISLÃ NO BRASIL DE MINAS GERAIS




"Por Linha de Frente"

Alguém vai pensar que esse vídeo foi feito no Paquistão, Afeganistão, Índia, mas não.



Ele foi feito em uma madrassa (sala para orações e estudos islâmicos) no interior de Minas Gerais, em Araponga, pelo seu criador Rogério Failaz Cândido com a ajuda financeira de muçulmanos paquistaneses, na qual é supervisionada algumas vezes por paquistaneses de uma organização islâmica de Karachi.



Mas o surpreendente vem agora: O senhor Rogério Failaz Cândido gosta de brincar de ser devoto da religião "rastafári" nas horas vagas, em uma espécie de comunidade na cidade de Araponga junto com outros "rastafáris" . E por que uso tantas aspas assim? porque na verdade, ele e outros de seus amigos não são rastafáris como vocês logos verão e sim MUÇULMANOS DECLARADAMENTE JIHADISTAS.



Failaz assumiu por meio de uma postagem no Facebook, que era um rastafári disfarçado que nunca abandonou seu amor pela Jihad Islâmica.O amigo dele, Tafari Da Paz Jah Lucas que aparece na foto segurando a bandeira negra, possui a mesma vida dupla que o outro e morou, ou ainda mora, na comunidade junto com outros seguidores da suposta religião de Jah.




Observando seu perfil no Facebook, seus três Google + (no qual 2 deles ele aparece como rastafári e 1 como Muhammad Failaz Cândido), levantamos alguns dados sobre ele:

Há algum tempo ele tem aprendido a pilotar aviões e helicópteros em simuladores online de aviação e parece ter conhecimentos básicos de como pilotar aviões da FABv

Ele serviu o Exército Brasileiro em 1991

Ele é formado em Assuntos Islâmicos na Escola de Darul Uloom Deoband (Índia). Aliás, a madrassa criada por ele se chama Madrassa Darul Uloom.


Já trabalhou com o abate halal em empresas como Sadia.

Atualmente vive em uma "comunidade rastafari" sustentável, lugar muito semelhante ao que os muçulmanos paquistaneses costumam viver por ser úmido e bom para plantio além de ótimo para dar treinamentos terroristas e acobertar crimes de honra.

Eis mais alguns fatos curiosos sobre o senhor Rogério Failaz Cândido baseados no depoimento de um muçulmano que o conhecia :

Salah el Din: "Ele está envolvido em graves casos de agressão física à sua esposa e a outras moças com quem se envolveu(...).
Veio até Brasília, acompanhado de um menino paulista (de apenas 16 anos), um palmeirense chamado Felipe, que adotava o nome "Ahmad" e que foi, igualmente enganado. O primeiro dissera a ele que se o último bancasse uma viagem até a Guiana, eles conseguiriam se matricular numa Madrassa de lá. Quando estavam aqui em Brasília, na casa de um grande amigo meu paquistanês, chegou a notícia de que a família do menino pusera a polícia civil atrás de ambos, por causa do desaparecimento do menor, que fora relatado pelo pai dele. Aí, retornaram a SP".

Mais alguns detalhes antes de finalizar: reparem que o vídeo da madrassa mostra várias menores de idade vestindo burca (vestes típicas de mulheres casadas no islamismo) e não me surpreenderia que esta sala de oração seja na verdade um antro de pedofilia e recruta de jovens terroristas, uma vez que já vimos que o sujeito teve problemas com a polícia por sumir por dias com um menor de idade de nome Ahmed.


Os muçulmanos terroristas paquistaneses estão na lista dos muçulmanos mais perigosos no mundo por suas habilidades como invadir sistemas, sequestrar aviões e usarem armas nucleares em seus ataques.

Algo precisa ser feito, portanto encaminharemos estas e outras informações à PF, ABIN e outros órgãos competentes.

A nossa constituição diz que quem faz apologia ao crime e aos criminosos se torna um criminoso também. O Código Penal, Dos Crimes Contra a Paz Pública, Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime: Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) meses, ou multa.


Promover e incentivar ideias terroristas e dar apoio financeiro e logístico aos terroristas é crime no Brasil. A Constituição Federal de 88 em seu Art.5º ... XLIII – “a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem.”






O cara tem vício em simuladores aéreos online, tem várias fotos das simulações dele em aviões da Saudi Arabia Airlines, aviões de empresas paquistanesas, caças brasileiros, helicópteros.









- Perfil Facebook:
Rogério Failaz Cândido
https://www.facebook.com/Rogerio.Failaz?fref=ufi


- link do blog islâmico com depoimentos: 




- perfil dele no G+ com o nome de Rogério Failaz Cândido


- perfil dele no G+ com o nome de Muhammad Failaz






Publicado em 24 de jul de 2012



Madrasa Darul-Uloom Brasil

Rua Sebastião Pereira da Costa nº 74 Araponga - Minas Gerais Brasil

Cep: 36-594-000 
Tel: 0055-31-83189369
email: muhammad.failaz@hotmail.com

please us!

Banco do Brasil 

Agencia: 2899-1 Conta nº 46.290-X
Rogério Failaz Cândido (Muhammad Jihad Failaz)



Jazakalahu Khairan




  
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A VERDADE SEM COMI$$ÃO!




Todos os ex-presidentes do Brasil pós 64 até 85 não foram reeleitos e só ficaram no governo pelo período para o qual foram eleitos. 

Todos eram militares da reserva, portanto estavam na vida civil. Todos viveram com o que ganharam, não ficaram ricos e nem tomaram parte de qualquer ato de corrupção. 
Eram honestos, tinham honra, sentimento cívico e caráter moral. Serviram a Pátria e não aos seus interesses pessoais. 
Foram verdadeiros brasileiros dos quais temos muito que se orgulhar.




1964 a 85 - MARCAS DO QUE SE FOI Publicado em 4 de ago de 2014 Quem não se lembra dessa época com muita saudade ?! Quem nunca ouviu os pais dizendo como era bom antigamente ?! Agora depende de você acreditar nos seus pais/parentes ou no PT Voltando aos anos de chumbo,1964 a 85. Inscreva-se na minha pagina do Google+ (Diário da Direita)


  
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Vendas reais dos supermercados no Brasil sobem 2,16% no ano até novembro

As vendas reais dos supermercados no Brasil avançaram 2,16 por cento no acumulado de 2014 até novembro, em resultado que fez a associação que representa o setor, Abras, mostrar certo otimismo em relação ao…

As vendas reais dos supermercados no Brasil avançaram 2,16 por cento no acumulado de 2014 até novembro, em resultado que fez a associação que representa o setor, Abras, mostrar certo otimismo em relação ao desempenho alcançado até agora.
Nesta segunda-feira, o presidente do conselho consultivo da Abras, Sussumu Honda, afirmou em nota que "2014 vem se confirmando como um ano de bons resultados para o setor supermercadista, que responde, no Brasil, por cerca de 84 por cento do abastecimento de alimentos, bebidas, itens de limpeza, beleza e afins".
O posicionamento contrasta com previsão feita em agosto de que o setor cresceria 1,9 por cento em 2014, ante projeção anterior de 3 por cento, após um modesto desempenho no primeiro semestre e expectativa frustrada de impulso das vendas com a Copa do Mundo.
Entretanto, o avanço no acumulado do ano ainda segue distante do observado no mesmo período de 2013, quando as vendas reais nos supermercados subiram 5,65 por cento de janeiro a novembro.
No mês de novembro, somente, as vendas reais dos supermercados no país subiram 2,94 por cento ante igual mês do ano passado, com alta de 1,42 por cento sobre outubro.
CESTA
O preço da cesta AbrasMercado, que conta com 35 produtos de amplo consumo pesquisados pela GfK, subiu 2,15 por cento sobre o mês anterior, a 378,23 reais. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o crescimento foi de 5,11 por cento.
As maiores altas na comparação com outubro foram da batata (+68,58 por cento), pernil (+5,20 por cento) e carne traseiro (+4,73 por cento). As maiores baixas ocorreram em leite longa vida (-5,91 por cento), ovo (-3,22 por cento) e feijão (-1,82 por cento).
  
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Península, de Abilio Diniz, compra 10% de subsidiária brasileira do Carrefour por R$1,8 bi

Adicionalmente, a Península Participações detém opções que permitem o aumento de sua participação até o limite máximo de 16% nos próximos cinco anos.


A rede francesa de varejo Carrefour anunciou nesta quinta-feira a venda de 10% da sua subsidiária brasileira à Península Participações, do empresário Abilio Diniz, por R$ 1,8 bilhão.
Adicionalmente, a Península Participações detém opções que permitem o aumento de sua participação até o limite máximo de 16% nos próximos cinco anos, informou o Carrefour, acrescentando que a transação avalia a unidade no Brasil em 20,4 bilhões de reais.
Em comunicado, o grupo francês afirmou que a transação representa um primeiro passo significativo no plano já divulgado do presidente-executivo e presidente do Conselho de Administração da companhia, Georges Plassat, de trazer investidores externos para o capital de sua subsidiária brasileira para reforçar os seus laços locais e apoiar o seu crescimento.
O movimento poderá contemplar, no futuro, uma listagem na bolsa brasileira, disse o Carrefour.
(Por Marcela Ayres)

Vocês sabem quem é Luiz Carlos Bresser Gonçalves Pereira (aqui)

Quem mandou sequestrar Abílio Diniz, e porquê?



Citar:
Recebi o conteúdo que segue logo abaixo por e-mail, mas antes de lerem o conteúdo, recomendo que os internautas assistam a esses vídeos aqui:

TAM, Armas e Sequestro de Abílio Diniz (prof. Olavo de Carvalho)


O Abílio foi sequestrado para aceitar ser integrado no plano socialista do PT, para integrar o quadro dos empresários sócios do esquema de poder socialista do foro de são paulo. Ele não queria fazer parte disso, por isso o sequestraram, e o intimidaram.

Depois disso passou a comprar tudo que era rede de supermercado, para fundir empresas e ter controle de tudo, e assim, eliminar o livre mercado, como é de interesse esquerdista. Assista a esses vídeos e entenda melhor porque os revolucionários esquerdistas fazem isso:

Abílio Diniz adulando Dilma e o PT



Publicado em 2 de nov de 2010


Ontem Abílio Diniz, o dono do Grupo Pão de Açúcar, escreveu uma carta aberta a seus funcionários, que na verdade é uma carta aberta a Dilma Rousseff e ao PT, lhes rendendo homenagem e se colocando como capacho dos poderosos do Estado. Como entender? Abílio é um legítimo integrante da plutocracia nacional, que apoio Lula e o PT desde a primeira hora. Ele o fez menos por crença do que por interesse: o PT tem regulamentado a atividade econômica de tal ordem que ficou praticamente impossível para as pequenas empresas sobreviverem, abrindo caminho para a consolidação dos oligopólios empresariais, inclusive no varejo. De qualquer modo, faço o registro para mostrar como a nossa elite plutocrática de vendeu fácil aos revolucionários de plantão.
O mesmo se aplica as empresas de telefonia, que foram "privatizadas", mas entregues para empresários amigos desses partidos. E se tornou um mercado fechado, formado pelo clube dos empresários amigos dos revolucionários.

Olavo de Carvalho fala do socialismo fascista que está em vigor no Brasil


O CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), é na realidade um órgão de "proteção" dos interesses esquerdistas, na verdade serve de instrumento revolucionário político partidário ideológico, para ajudar na promoção da fusão de empresas, para eliminar o livre mercado, como explicado nos vídeos acima.


Desde que o PSDB criou esse órgão (para deixar para o PT dar continuidade, pois o PSDB é parceiro revolucionário do PT), no Brasil ocorreram muitas fusões.



1º - A Sadia se fundiu com a Perdigão e virou BR alimentos. 
2º - A Brahma e a Antártica se fundiram e viraram Ambev. 
3º - O Itaú comprou a representação do cartão Visa no Brasil e se fundiu com o Unibanco, e agora comprou o Citicard e o Citifinancial. 

4º - O Santander que havia comprado o Banespa se fundiu com o ABN Anro Bank (Banco Real). 
5º - A filha do Silvio Santos foi sequestrada para depois obrigarem o Silvio a colocar gente de esquerda dentro do Banco Panamericano, que depois veio a falir, e os membros do governo compraram. 
6º - A loja eletrônica Submarino comprou a loja Americana. 
7º - A Telefônica se fundiu com a Vivo. 
8º - A Kroton educacional se fundiu com a Anhanguera Educacional. 
9º - A JBS comprou a Seara e a Zenda. 
10º - A OI se fundiu com a Telecom. 

11º - O Banco do Brasil comprou o banco Nossa Caixa Nosso Banco, de São Paulo.
          12º - A empresa aérea Tam se fundiu com a Lan e virou Latam.
13º - A Shell e a Cosan se fundiram e viraram Raízem.



E recentemente, teve um episódio em que o Abílio Diniz, estava querendo fundir o grupo Pão de Açúcar ao grupo Carrefour. Como pegou muito mal a imoralidade do governo emprestar verba do BNDS para ajudar nessa fusão (como se as duas empresas ou grupos não tivesse dinheiro suficiente), eles recuaram, e não concluíram essa fusão.


É pra isso que os partidos de esquerda usam suas forças auxiliares, como Farc, como MIR, como PCC, etc... Bem como usam seus militantes que aparelharam o Estado dentro dos órgãos públicos, agências reguladoras, polícia federal, Abin, etc... Para chantagear e forçar empresários a aderir ao seu esquema de poder totalitário.
Vejam: 


JM SBT - Sobre a TIM, protestos, telefonia e liberdade econômica






Esse tipo de episódio não pode deixar de habitar a consciência dos brasileiros sérios que querem mudar o Brasil. Não é possível esquecer a urdidura desse sequestro que foi planejado nos intestinos podres do partido dos trabalhadores (PT), e que tinha um filiado entre os terroristas que sequestraram o empresário sem caráter, Abílio Diniz. Sem caráter porque assim que Lula se elegeu foi de público lhe "pedir desculpas por ter sido sequestrado a mando dele", mas precisava de um empréstimo do BNDS e resolveu se humilhar diante de seu sequestrador presidente. Vejam o artigo de Rui Vicentini logo abaixo deste da "verdade sufocada". 
Citar:O SEQUESTRO DE ABÍLIO DINIZ 
[Imagem: sequestro%20abilio.jpg]

Notícias - Editoria do site
Pela editoria do site http://www.averdadesufocada.com

Na manhã do dia 11 de dezembro de 1989, o empresário Abilio Diniz, do grupo Pão de Açúcar, foi sequestrado quando se dirigia a seu escritório. Seus sequestradores eram estrangeiros militantes do MIR - Movimento de Esquerda Revolucionária - organização chilena.


O sequestro fora planejado quase um ano antes pelo MIR e pelas Forças Populares de Libertação - FPL, uma das facções da então guerrilha de El Salvador.


Uma Caravan disfarçada de ambulância foi usada para interditar o carro do empresário. Com Diniz em suas mãos , os sequestradores pediram de resgate a quantia de 30 milhões de dólares.


Um cartão de uma oficina mecânica, esquecido na Caravan abandonada, levou a polícia a prender o chileno Pedro Segundo Solar Venega. A partir dessa prisão, a polícia conseguiu identificar mais cinco sequestradores, que foram encontrados em um apartamento no Jabaquara . em São Paulo/SP.


Com as informações dadas pelos detidos, a polícia encontrou o cativeiro do empresário, na Zona Sul da capital paulista . No dia 17 de dezembro , depois de 36 horas de campana em torno do cativeiro, os sequestradores que lá se encontravam, se renderam e o empresário Abílio Diniz foi libertado.


Ao todo eram 4 chilenos, 3 argentinos , 2 canadenses e 1 brasileiro - Raimundo Rosélio da Costa Freire. Presos, eles foram condenados a penas de 26 a 28 anos.


Texto completo

Descobriu-se entre outras coisas que no cativeiro os bandidos mantinham um caixão funerário para enterrar o prisioneiro caso ele morresse. No cubículo - de cerca de 3 metros quadrados - onde Diniz era mantido prisioneiro, não tinha banheiro e nem água encanada. 

De móveis, somente um colchão e uma banqueta. O som e as luzes ficavam ligados 24 horas. Diniz não tinha noção se era dia ou noite. A cela era subterrânea e a ventilação era mantida por um precário duto. Tudo preparado antecipadamente pelos sequestradores. 

Abílio Diniz foi libertado à véspera da primeira eleição direta para presidente da República após o regime militar, disputada por Collor e Lula . 

As investigações levaram a polícia a nomes de vários petistas em agendas dos criminosos – todos eles integrantes de organizações de esquerda que haviam optado pela luta armada na América Latina. Isso levou a polícia a vincular o caso ao PT, que tinha em seu quadro vários militantes da luta armada. 

Para complicar, os sequestradores foram apresentados à imprensa com camisetas da campanha de Lula, encontradas nas casas que haviam alugado.

Apesar de todo sofrimento causado ao empresário, logo depois iniciou-se uma movimentação, em nome dos direitos humanos, liderada pela embaixada canadense para transferir para o Canadá dois sequestradores daquele país, Christine Lamont e David Spencer. 


O lobby acabou sendo apoiado pelo senador Eduardo Suplicy, do PT, pelo então Secretário de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, José Gregori, e pelo próprio ministro Renan Calheiros, que estava na pasta da Justiça. 


Dez anos depois do sequestro, Lula, convencido pelo advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, visitou os presos em greve de fome - como Battisti faz agora - , e passou a defender a expulsão dos prisioneiros. 


O Senador Suplicy , como também age agora com Battisti, fez uma visita de cortesia aos “coitadinhos” presos. O então Secretário de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, José Gregori, não sossegou até que os bandidos fossem soltos. Dom Evaristo Arns, como sempre agiu com terroristas, levou suas bênçãos aos " pobres coitados". Na época, Lula chegou a pedir a interferência do então presidente Fernando Henrique Cardoso.


Graças a um acordo de troca de presos entre o Brasil e o Canadá, aprovado pelo Congresso, os canadenses David Spencer e Christine Lamont foram extraditados para o Canadá. No início de 1999, os nove estrangeiros foram expulsos e o único brasileiro do grupo, Raimundo Rosélio da Costa Freire, foi indultado 


Convém esclarecer que os sequestradores de Diniz queriam ser expulsos do Brasil porque sabiam que seriam libertados ao chegarem aos seus países. Já Battisti não que ser extraditado porque sabe que vai cumprir pena na Itália.


Esse episódio precisa ser relembrado e cremos que influenciará na decisão de Lula sobre o caso do italiano Cesare Battisti, condenado na Itália por quatro assassinatos. O Supremo Tribunal Federal, aparentemente, lavou as mãos. Determinou a extradição, mas apesar disso passou a palavra final a Lula

Segundo o Jornal do Brasil, em matéria com o título: Memória JB: Lula apoiou sequestradores de Abílio Diniz:"Os parlamentares e ativistas de esquerda que apoiam Cesare Battisti apostam que Lula vai tomar uma decisão diferente da sentença proferida pelo STF, que mandou extraditar o italiano. 


Eles acham que o presidente será fiel ao compromisso com a esquerda internacional e pode repetir o gesto de 1998, quando se empenhou na campanha pela expulsão dos ativistas estrangeiros envolvidos no sequestro do empresário Abílio Diniz, ocorrido dez anos antes e à custa de prejuízos eleitorais ao então candidato."


Battisti, provavelmente, ficará no Brasil, livre, leve e solto, como os presos expulsos do Brasil passaram a viver em seus países. Afinal já não será o primeiro caso de criminosos esquerdistas a serem premiados pela benevolência de nosso governo. Muitos, agora no poder, entendem o que é ser um criminoso político!

Fontes: Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo
Citar:
O LULA SECRETO - POR ABÍLIO DINIZ BRASIL- 2008.


“Na comemoração dos 60 anos do grupo pão de açúcar [eu estive presente], a única coisa que se ouviu da ‘direita conservadora’ é a união do Brasil grande com Lula. Está se formando na elite empresarial brasileira um pensamento de que o Lula é um homem que a elite pode confiar com segurança. 


Empresários, banqueiros e ruralistas demonstraram ao Lula, pessoalmente, suas intenções e projetos de que o PT continue no governo por mais 8 anos. 


O empresário Abílio Dinis, presidente do Grupo Pão de Açucar, foi pessoalmente se desculpar ao Lula pelo seu sequestro em 1989 atribuído ao Lula e ao PT (o pedido de desculpa foi público). A imprensa de hoje já dá sinais de que o pedido de desculpas foi aceito e que, agora, vão em frente como aliados empresários e Lula]. 


O golpe que muitos temiam neste grupo da resistência e de militares não virá da DIREITA e sim da ESQUERDA e das elites corporativas. 


Detalhe: 


Havia muita gente da UDR e dos frigoríficos de carne bovina [setor a que eu pertenço] presente no encontro e todos, quase por unanimidade, estão embarcando neste projeto de ‘Lula mais 8 anos’,[DILMA!] no maior e mais rico estado da federação. Isto é um bom sinal do que poderá acontecer no futuro. 

Rui Vicentini”


- O SEQUESTRO DE ABÍLIO DINIZ Em 21/11/89 pode influenciar a extradição do terrorista Cesare Battisti (aqui)
  
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Problemas do Brasil são temporários diz presidente da Nestlé

Paul Bulcke: ele disse esperar mudanças na política econômica brasileira que incentivem competitividade industrial.

O presidente mundial da Nestlé, Paul Bulcke, considera que a economia brasileira está passando por problemas temporários, que não afetam decisões de investimento de longo prazo.
Bulcke lançou hoje a pedra fundamental da primeira fábrica de cápsulas de café fora da Europa, na cidade mineira de Montes Claros, que demandará investimentos de 200 milhões de reais.
Numa entrevista concedida a EXAME na sede da companhia, na zona sul de São Paulo, Bulcke disse esperar mudanças na política econômica brasileira que incentivem acompetitividade industrial. A seguir, os principais trechos da entrevista.
EXAME - Vocês estão fazendo um novo investimento num momento em que a economia brasileira está praticamente parada. O PIB no país deve crescer cerca de 0,1% este ano e menos de 1% no ano que vem. Isso não preocupa a companhia? 

Paul Bulcke - Estamos há quase 100 anos no país. Há muitos países com bons e maus momentos. Quando uma empresa se compromete com um país, é algo profundo e de longo prazo.

Por isso estamos começando a construir a primeira fábrica de cápsulas fora da Europa da marca Nescafé Dolce Gusto. Essa é uma marca que vai muito bem no Brasil.
A situação econômica mais difícil, a meu ver, é temporária, e uma empresa como a nossa tem que superar isso, não deixar de investir e esperar que tudo fique perfeito. Porque nunca existem as condições totalmente ideais.
O que temos que fazer é criar valor para a companhia. Temos confiança no país e na nossa relação com o consumidor brasileiro.

EXAME - Quais são os segmentos que a Nestlé considera mais promissores no mercado brasileiro? 

Bulcke - Esta área de bebidas em cápsulas, de café, cresce muito. Esse conceito do café em cápsulas é novo, e vai muito bem, mas também está começando.

O Brasil é o primeiro produtor de café do mundo, mas o consumo ainda é baixo per capita, vemos uma oportunidade de expansão deste consumo, e o investimento nesta fábrica se insere nesta perspectiva.
Mas também temos linhas que crescem muito, como as de fórmulas infantis, laticínios, a área culinária. Temos marcas que vão muito bem aqui, como Garoto, Kit Kat, Nesfit, os refrigerados, cereais.
EXAME- O baixo crescimento da economia brasileira afeta pouco a Nestlé?

Bulcke - Claro que não estamos isolados, sempre temos que ficar atentos e acompanhar o comportamento do poder aquisitivo do consumidor.

Fizemos isso há dez anos no Nordeste, desenhando um portfólio diferente para uma população com poder aquisitivo e preferências específicas.
Não somos uma empresa estrangeira, nos sentimos brasileiros e temos produtos e marcas brasileiras, como o Leite Moça, o Nescau, por exemplo. 
EXAME - Vocês estão voltando às aquisições no Brasil? Depois de muito tempo depois da briga judicial pela compra da Garoto, a empresa voltou a avaliar ativos como a empresa de lácteos da BRF e acaba de anunciar que a sua controlada farmacêutica Galderma está comprando uma fabricante brasileira de dermocosméticos, a Moderm.

Bulcke - Estamos sempre olhando oportunidades de aquisição, mas temos uma base grande no país também para crescer organicamente. Temos boas marcas e presença importante em muitas categorias.

Quando há uma oportunidade, temos alguns critérios. Só compramos se a empresa se adequa à nossa estratégia, ser um bom negócio – não compramos problemas. E, em terceiro lugar, tem que estar de acordo com nossos princípios. 

EXAME - O que o senhor espera da nova política econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff? 

Bulcke - Não vou dizer nada novo. O Brasil tem um problema de infraestrutura claríssimo, temos que investir nisso. São investimentos de longo prazo, mas precisam começar hoje.

A complexidade da legislação do país é muito grande, excessiva. Precisamos de vontade política de fazer o que todos sabemos que é necessário. Mas as mudanças provocam frustração e dor, é preciso fazer sacrifícios.
É necessário que haja vontade política, acima dos conflitos de curto prazo entre os partidos. Espero que a política faça o seu trabalho.
Estamos vendo iniciativas importantes anunciadas pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Esperamos que elas não fiquem apenas nas palavras.
  
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