quarta-feira, 25 de março de 2015

Espionagem americana: Insegurança para Israel e para o mundo



Julio Severo
De acordo com a FoxNews, a mais recente vítima das espionagens do governo americano é Israel. Informações de Edward Snowden, o americano que fez um imenso favor ao seu país e ao mundo ao revelar as práticas antiéticas do governo americano de monitorar e salvar toda comunicação de internet do mundo, revelam que Israel não escapou dos tentáculos da NSA, a Agência de Segurança Nacional dos EUA.
Qual o motivo da NSA espionar Israel? A nação dos judeus representa ameaça ao mundo? Homens-bombas israelenses se explodem na Europa e EUA? Israel tem financiado o terrorismo internacional? Israel está por trás do atentado terrorista contra as Torres Gêmeas em Nova Iorque em 11 de setembro de 2001?
Nenhum desses questionamentos traria uma resposta positiva. Israel nunca foi ameaça ao mundo e, em todas as guerras em que Israel esteve envolvido, sua única postura foi de defesa, contra um imenso Golias islâmico que tem total responsabilidade pelos homens-bombas, o financiamento do terrorismo internacional e o atentado terrorista contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
Pior: quase todos os terroristas do atentado de 11 de setembro de 2001 são da Arábia Saudita, um dos principais aliados e financiadores da política americana. Apesar disso, a Arábia Saudita tem saído ilesa das supostas políticas americanas antiterrorismo. Até a agenda gay, que tem a total paixão do governo americano, é sacrificada por amor à Arábia Saudita: em 2011, o governo dos EUA rejeitou pedido de asilo de um homossexual saudita — entregando-o para ser condenado à pena de morte no seu país onde impera a lei islâmica.
Qual deveria ser então a condenação para as autoridades americanas que estão ativamente espionando Israel, e não a Arábia Saudita?
Em 1987, Jonathan Pollard foi condenado pelo governo dos EUA à prisão perpétua por espionar para Israel. Suas atividades não envolviam colocar os EUA em risco, mas passar para Israel informações sobre sua segurança nacional no que se referia ao conhecimento que os americanos tinham sobre os países islâmicos do Oriente Médio. Apesar de que na época os EUA, sob o presidente Ronald Reagan, tinham uma relação razoável com Israel, essa relação não era exclusiva, pois os EUA sempre foram também próximos de alguns dos mais ferozes inimigos de Israel no Oriente Médio.
Pollard hoje está velho e doente, cumprindo sua sentença de prisão por ajudar na segurança de Israel. Os EUA jamais perdoaram sua espionagem para Israel. Mas se ele fosse saudita, teria sido “misteriosamente” devolvido a seu país em 1987.
Contudo, ao contrário do que muitos imaginam, a espionagem americana não tem, na maioria dos casos, o propósito altruísta e inocente de monitorar apenas terroristas e criminosos. As atividades ilegais da NSA têm servido também para propósitos devingança e bisbilhotice por pura vontade dos chefões da Casa Branca, como bem apontou meu amigo Don Hank, um americano que coloca a justiça e a verdade acima de um patriotismo cego e irracional.
A espionagem americana é então feita do jeito que seus chefões querem, devidamente maquiada como “combate ao terrorismo,” e suas informações podem e são tranquilamente usadas para justificar ataques e agressões indesculpáveis. Ou, como disse o jornalista veterano Seymour Hersh, dentro e fora do contexto da NSA, “A mentira se tornou a principal matéria-prima” do governo dos EUA.
E Israel, mais do que nunca, precisa se proteger de mentiras, que podem ser fatais. O presidente americano tem um nome completamente islâmico e sob seu governo, o favoritismo pró-islamismo é descarado. O diretor da CIA é da religião islâmica, tendo se convertido na Arábia Saudita. A balança americana está cada vez mais pendendo para o islamismo e contra Israel.
Quando os EUA do socialista Barack Obama, com motivações insinceras, espionam o Brasil da socialista Dilma Rousseff, que também tem motivações insinceras, é só mais um problema de uma nação em conflito com outra.
Mas quando as motivações insinceras da NSA tocam Israel, Alguém maior entra em cena. Espionar Israel é espionar Aquele que vigia e guarda Israel.
Cedo ou tarde, os EUA e seus governantes, que há muito tempo se esqueceram do temor de Deus, vão saber com quem estão lidando.
Aquele que monitora está sendo vigiado.
Leitura recomendada:
  
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Em busca dos altares antigos: Rejeitando as raízes de Israel e acolhendo as raízes afros

AXÉ!!!

O significado espiritual da visita da Secretária de Estado Condoleezza Rice a Bahia

Julio Severo

Um secretário de Estado dos Estados Unidos ocupa uma posição privilegiada que lhe permite tomar decisões importantes nas questões de política externa. Por exemplo, se ele decide que Israel deve entregar suas terras aos árabes palestinos, essa determinação deve ser cumprida, com muita pressão sobre Israel para que obedeça aos caprichos americanos.
Quem ocupa essa posição hoje é Condoleezza Rice, filha de pastor presbiteriano. Apesar de ter vivido num ambiente evangélico, com muitas pregações, suas atitudes na política externa americana com relação a Israel não refletem nem respeitam as fronteiras estabelecidas por Deus para a Terra Prometida que Deus garantiu aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó.

De acordo com a política de Rice, pode-se dividir Israel e Jerusalém com os árabes palestinos, violando gravemente as raízes e alianças antigas do povo judeu com Deus, porém ela não demonstrou a mesma atitude de violar as raízes e alianças antigas da África. Pelo menos, é o que se viu em sua recente visita a Bahia, Brasil, de 13 a 14 de março de 2008.



Em todos os lugares aonde chega, Rice é recebida com muitos protestos. Contudo, a visita dela à Bahia foi estranhamente tranquila. Não havia protestos antiamericanos. Aliás, os esquerdistas que estavam com ela — Marta Suplicy e Jaques Wagner, ambos do PT — foram extremamente amáveis. É de admirar (a menos que haja fortes interesses envolvidos) como eles conseguiram conter seus habituais sentimentos antiamericanas.

A feminista pró-aborto Suplicy, que é a Ministra do Turismo, fez pós-graduação na Universidade de Harvard, a mais famosa universidade “capitalista” do mundo. Ela é pioneira em projeto de lei de “casamento” homossexual no Brasil. Wagner é o governador da Bahia. Os fortes interesses deles eram atrair e aumentar o número de turistas negros americanos para conhecer raízes afros na Bahia, que é o estado brasileiro que mais preservou o sincretismo com as religiões africanas. E da Bahia os deuses dessas religiões se expandiram para o restante do Brasil, atingindo negros e brancos.

Eu poderia dizer, pela experiência de milhões de pessoas na África e no Brasil, que as religiões ocultistas de origem africana trazem miséria espiritual e material, porém não preciso usar a experiência dos outros. Dentro da liberdade de testemunhar o Evangelho, posso dizer que as religiões afros trazem destruição, pois minha mãe seguia essas religiões e chegou a trabalhar como ajudante de uma mãe-de-santo negra. Por experiência sabíamos o que era derrota em todos os sentidos, porém Jesus a libertou numa igreja batista renovada, e seus filhos puderam ter a oportunidade de se libertar das correntes da bruxaria afro-brasileira.

Por isso, como alguém que conheceu por dentro as raízes espirituais afros, vivendo num lar consagrado a orixás, posso alertar que é um perigo mortal tentar uma aproximação a qualquer ponto de contato com os orixás.





O primeiro ponto de contato de Condoleezza ocorreu em sua chegada à Bahia, onde uma baiana a presenteou com fitinhas religiosas de várias cores. A baiana disse: “Ela gostou, escolheu uma fitinha vermelha e fez questão de fazer os pedidos, seguindo a tradição da cultura da Bahia”. A fitinha vermelha foi amarrada no pulso esquerdo de Rice. 

No candomblé, o vermelho faz referência a Iansã, poderoso orixá (demônio) das tempestades.

Rice veio discutir principalmente o programa de incentivo ao turismo étnico-afro, que vem sendo elaborado desde o ano passado pelo ministério de Marta Suplicy e o governo da Bahia. Jaques Wagner, o governador da Bahia, declarou: “Nosso objetivo mesmo foi contar com o apoio da secretária, até por ela ser negra, aos nossos projetos de turismo, ampliando o fluxo de visitantes negros americanos para nosso estado, já que eles têm interesse pelas raízes culturais de matriz africana”. Os projetos, que já receberam investimentos de R$ 1,3 milhão, são inspirados pelo crescente interesse dos afro-descendentes americanos em conhecer lugares no mundo com fortes raízes africanas. A Bahia é o lugar certo, pois sua capital, Salvador, não só tem muitas de suas ruas com nomes de orixás da África, mas 82% dos 2,9 milhões de seus habitantes são negros. Salvador é considerada a maior cidade negra fora da África.

Quem, porém, captou melhor a importância da vinda de Rice foi o Ministro da Cultura Gilberto Gil, que declarou: “A vinda de Condoleezza Rice à Bahia foi antes de tudo a visita de uma afro-descendente a um berço importante da Diáspora Negra, uma visita pessoal, que vai além de sua missão enquanto secretária de estado americana”. Ele acompanhou Rice em sua estadia toda na Bahia.

Num país em que religiões como candomblé são consideradas cultura dos afro-descendentes, nada mais natural do que Gilberto Gil ser Ministro da Cultura. Quando a revista Almanaque Brasil lhe perguntou o que é ser ministro, Gil respondeu: “Ser ministro já sei o que é… Eu já era ministro do [orixá] Xangô lá no terreiro do Afonjá, na Bahia”. Embora tenha o maior respeito pelos orixás, sobre Deus Gil declara: “Deus é uma criação do homem. É o criador criado pelo homem”.

Gil é também um militante esquerdista radical. Durante o governo militar anticomunista no Brasil, ele foi exilado, passando seus dias viajando pela Europa e EUA, “sofrendo” muito conforto financeiro. Na mesma época, cristãos perseguidos pela ideologia esquerdista eram “exilados” na Sibéria ou outras prisões e campos de concentração, onde viviam anos de torturas e horrores — quando tinham a “sorte” de não serem imediatamente fuzilados. Nenhum deles “sofria” confortos financeiros nem sonhava em ter o privilégio de serem deportados e exilados em Londres ou Paris, cidades ricas que Gil suportou com muito sacrifício viver.

Por isso, sendo esquerdista, é estranho que ele tenha acolhido tão bem Rice, que está estreitamente ligada a Bush. Aliás, num show de Gil em 2004, um telão atrás dele mostrava o terrorista comunista Che Guevara fumando charuto e George Bush com uma corda de forca no pescoço e a seguinte frase: “Morra, Bush, morra!” Mais tarde, Gil alegou que não tinha nada a ver com a cena de seu show pedindo a morte de Bush.

Contudo, ele pôde deixar momentaneamente de lado suas posições antiamericanas a fim de que a espiritualidade da Bahia possa se expandir para a América do Norte. Essa chance veio com o interesse oficial de Rice em facilitar que os negros americanos venham a conhecer na Bahia as “raízes” afros. Qual é a lacuna que existe entre negros americanos e negros brasileiros para que se invista tanto para que um busque sentido no outro?

Em entrevista ao jornal esquerdista Folha de S. Paulo, o antropólogo Antonio Risério se queixa do “assassinato espiritual dos africanos nos EUA”. Ele declarou: “Se tivesse acontecido no Brasil e em Cuba o que aconteceu nos EUA, não teríamos hoje um só orixá em toda a vastidão territorial das Américas”.

Em visita a Salvador, Condoleezza Rice foi conhecer o Pelourinho na manhã desta sexta-feira (14). A secretária de estado norte-americana, que chegou à cidade na tarde de quinta-feira (13), já participou de um jantar com autoridades e artistas baianos e conheceu Centro Histórico da capital baiana. Rice ficou encantada com os projetos sociais que conheceu e tocou instrumentos musicais artesanais produzidos pelo Grupo Cultural Bagunçaço. Ela conferiu uma roda de capoeira e também visitou a Igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho. Rice foi recebida pelo coral da igreja que a homenageou com um canto de acolhida. (Foto: Edgar de Souza/G1)



A diferença fundamental entre negros do Brasil e dos EUA são os orixás.

O Brasil é abundante de seguidores (negros e brancos) de religiões sincréticas afro-brasileiras e seus deuses. Cuba tem a santeria, religião de Fidel Castro e Hugo Chavez, semelhante ao candomblé. Contudo, fenomenalmente, os descendentes de escravos negros nos EUA não têm nenhuma herança semelhante ao candomblé ou santeria.

Apesar dos muitos escravos negros no passado dos EUA, a “espiritualidade” deles vinda da África — juntamente com todos os seus orixás, deuses e demônios —, sucumbiu diante da cultura cristã dos americanos. Realidade oposta ocorreu no Brasil, onde a “espiritualidade” dos africanos se misturou à fraca e doente espiritualidade dos portugueses.

A fim de fortalecer essa “espiritualidade” entre os negros da Bahia, Gilberto Gil tem viajado até a África, fazendo contatos com grandes pais-de-santo. Ninguém melhor do que ele para ajudar Rice e muitos outros negros americanos a encontrar certas “raízes”. E nenhum lugar melhor para mostra essas raízes do que a Bahia.

Entretanto, se nem Rice, que é filha de pastor, conseguiu ver o perigo de seus contatos com orixás, como multidões de turistas negros americanos poderão ver? Provavelmente, muitos acharão que é mitologia, ou realmente “cultura”, e só tarde demais descobrirão que tocaram forças muito mais poderosas e malignas. O livro The Twilight LabyrinthWhy does spiritual darkness linger where it does?, escrito por George Otis (Chosen Books: Grand Rapids, Michigan, 1997), mostra como objetos, práticas e costumes de bruxaria podem trazer forças de destruição para indivíduos, famílias e sociedades inteiras.

Não é preciso conhecer o contato de Rice com Iansã para saber que algo está errado na vida cristã dela. A política dela com relação a Israel expõe as graves deficiências de seu próprio Cristianismo.

Ronald Reagan, como cristão e como presidente dos EUA, sempre se opôs ao estabelecimento de um Estado “palestino” dentro das terras de Israel, e jamais aceitou que Jerusalém fosse divida com os árabes palestinos. No entanto, Rice tem opiniões diferentes e opostas nessas duas questões, e essas opiniões estão determinando e forçando Israel a fazer concessões contra seu direito divinamente legítimo de ocupar as terras que seus inimigos mortais reivindicam com todas as forças do inferno.

Outros evangélicos negros americanos têm assumido posturas muito mais radicais contra Israel, como a igreja negra evangélica do candidato presidencial Barack Obama, que apóia um documento terrorista que não reconhece o direito de Israel existir e favorece grupos terroristas anti-Israel. Mas a mídia liberal americana não critica os negros radicais, mesmo quando é necessário, pois a ideologia anti-preconceito transforma as minorias em castas intocáveis. Se um homem branco dissesse apenas metade das asneiras deles, seria imediatamente tachado de nazista. Mas a tendência do multiculturalismo impede que o mesmo padrão seja aplicado às minorias, tornando-as impunes — mediante uma imunidade politicamente correta — em seu próprio radicalismo racial.

A maior tragédia não é quando os satanistas fazem a vontade de Satanás, mas quando indivíduos de origem cristã fazem tal vontade. É natural que satanistas, muçulmanos e até ateus queiram dividir a Terra Prometida entre judeus e árabes palestinos. Mas é natural cristãos terem esses mesmos sentimentos?

É principalmente estranho que a filha de um pastor tenha esse tipo de postura. Aliás, Rice também se considera às vezes levemente pró-aborto — como se fosse também possível, por exemplo, alguém às vezes ser levemente satanista ou assassino.
Quando um cristão anda errado, a única saída é ele se abrir para ser tocado pelo Espírito Santo. Depois de anos de políticas desfavoráveis a Israel durante sua administração, é de duvidar que Rice esteja conseguindo se abrir para Deus. Essa lacuna espiritual está dando abertura para influências espirituais que querem ainda mais afetar Rice e, conseqüentemente, a política externa americana — principalmente com relação a Israel.





Na Bahia, Rice visitou um terreiro de candomblé, considerado patrimônio cultural nacional. Isto é, ela entrou num lugar consagrado para a adoração e manifestação de orixás. Ela também tocou pandeiro com Gilberto Gil. Não se sabe o que foi que Gil tocou, mas o que é conhecido é que ele é compositor de músicas afro-brasileiras. Ele é autor das músicas Iemanjá e Iansã, em homenagem a dois poderosos orixás da “cultura” afro-brasileira.

Por coincidência, além da fitinha de Iansã, que recebeu na chegada à Bahia, antes de sair do Brasil a Secretária de Estado Condoleezza Rice ganhou uma estátua de Iansã. Essa entidade — muito venerada no candomblé e considerada deusa na “cultura” africana Yoruba — é a Senhora dos ventos, raios e tempestades. A política de Rice com relação a Israel anda tumultuada. Agora, para transformá-la em tempestade, só falta um toque Iansã.
O exemplo de Rice revela o que poderá acontecer com os negros americanos, que vierem para a Bahia em busca de suas raízes. Virão carregados de dinheiro e curiosidade e voltarão sobrecarregados da “cultura” de Iansã e outros orixás, levando para casa as mesmas entidades responsáveis por muitas das misérias e pobreza que Rice deve ter visto na Bahia.



O PT, o partido socialista que domina hoje o Brasil, prega muito o Estado laico e até violenta valores cristãos em sua promoção do aborto e homossexualismo — tudo em nome do Estado laico. Nada disso, porém, impediu os petistas Marta Suplicy, Gilberto Gil e Jaques Wagner de ajudarem os orixás no estabelecimento de uma ponte entre os negros americanos e raízes espirituais afros na Bahia.

Aliás, embora seja antiamericano, o PT vem importando e amplificando no Brasil a ideologia das minorias dos EUA. O governo socialista brasileiro implementa o programa federal “Brasil Sem Homofobia”, cujo objetivo é eliminar toda oposição ao homossexualismo na sociedade brasileira. O governo Lula vem também implementando cotas raciais para negros e até tem uma Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial, cuja recente secretária, a negra Matilde Ribeiro, declarou: “Eu acho natural a discriminação dos negros contra os brancos”. Ela jamais foi repreendida por tal declaração racista, mas meses depois caiu por causa de corrupção financeira.

No Brasil, os cristãos já estão enfrentando perseguição por causa do favorecimento estatal à “cultura” negra. Livros cristãos que revelam as feitiçarias e sacrifícios de animais (e às vezes até de seres humanos) são proibidos, condenados como literatura racista. Há exemplos reais de importantes livros que foram retirados do mercado por denunciarem a feitiçaria das religiões afros no Brasil.



O esquerdismo dos EUA trouxe ao Brasil a ideologia da igualdade racial, que tem protegido a bruxaria africana como cultura. Qualquer crítica a essa “cultura” é considerada crime de racismo. Em sua visita ao Brasil, Rice também assinou acordos para fortalecer o combate à discriminação contra os negros — significando mais proteção à “cultura” deles. Agora, em troca, o esquerdismo do Brasil vai introduzir essa “cultura” nos negros (e brancos) dos EUA.

De acordo com a Bíblia, Rice se envolveu com demônios na Bahia. De acordo com as autoridades socialistas do Brasil, ela teve simplesmente um envolvimento “cultural”. Mas percebendo ou não, ela colaborou para que os deuses da Bahia se expandam para fora do Brasil.

Mesmo não conhecendo Cristo profundamente, algumas importantes autoridades americanas do passado tinham muito mais bom senso do que Rice. Depois de vencer o Japão na 2ª Guerra Mundial, o General Douglas MacArthur desafiou os missionários evangélicos nos EUA a aproveitarem a oportunidade para evangelizar o Japão. Ele estava tentando construir uma ponte de transformação espiritual entre os EUA e Japão.

A atitude de Secretária de Estado Condoleezza Rice de incentivar os negros americanos a encontrarem suas raízes espirituais na Bahia está construindo uma ponte espiritual. Do ponto de vista da ideologia da diversidade e multiculturalismo, as ações espirituais de MacArthur e Rice têm o mesmo valor. Mas na balança da Palavra de Deus, só alianças e raízes com Cristo trazem vida, não destruição.

Um cristão verdadeiro, sendo ou não Secretário de Estado dos Estados Unidos, não ajuda os orixás a destruir as pessoas, mas ajuda as pessoas a se libertarem dos orixás. Foi assim que, com a ajuda de cristãos que testemunham o verdadeiro Evangelho, minha mãe conheceu Jesus, foi liberta dos orixás e se tornou uma nova criatura. Dou graças a Deus porque na vida dela o poder do Espírito Santo prevaleceu sobre os orixás. Se não fosse o poder do Evangelho, eu mesmo hoje poderia ser um dos milhões de escravos dessa herança espiritual da África.



Condoleezza Rice cumprimenta religiosa na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Foto: Lucio Tavora/AFP)

No segundo dia da visita à capital baiana, Rice visitou a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, no Pelourinho. Ela foi recebida pelo coral da igreja, que a homenageou com um canto de acolhida. Na ocasião foi transmitida uma mensagem retratando a história dos negros baianos e da igreja.

Estiveram presentes o governador Jaques Wagner, o prefeito de Salvador, João Henrique, o arcebispo Dom Geraldo Majella, o ministro Gilberto Gil, além de secretários estaduais e outras autoridades civis, militares e religiosas. 


Rice e o arcebispo Dom Geraldo Majella (Foto: Edgar de Souza/G1)



  
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Para os EUA, Jerusalém não tem nenhuma conexão com Israel



Julio Severo
Um recente artigo do jornal Jerusalem Post comenta: “Desde a fundação de Israel, os presidentes dos EUA têm recusado declarar uma posição sobre a situação de Jerusalém.” Para o governo dos EUA e seus presidentes cristãos esquerdistas, Jerusalém não tem país. No entanto, por que até mesmo presidentes conservadores dos EUA estão incluídos nesse quadro negativo?
Para a Palavra de Deus, os que nasceram em Jerusalém sempre nasceram em Israel. Mas por que os Estados Unidos, uma nação fundada em princípios cristãos e capaz de fornecer grande liderança ao mundo, escolhem ignorar o lugar especial de Israel aos olhos de Deus?

Jerusalém de Ouro - Yerushalayim Shel Zahav
Tradução para o português desta música cantada em hebraico por Ofra Haza
Jerusalém de Ouro
Composição: Naomi Shemer

O ar de montanhas, cristalino como vinho,
e aroma de pinhos
Voam com o vento da tarde,
e sons de campainhas

No adormecer da árvore e da pedra,
aprisionada em seu sonho
Está a cidade que habita solitária,
e no seu coração uma muralha.

Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
Pra todas suas canções serei o violino

Secaram os poços das águas
e o mercado está vazio
Ninguém visita o templo da montanha
dentro da cidade velha

Nas cavernas das rochas,
choram os ventos
Ninguém desce para o Mar Morto,
via Jericó

Jerusalém de ouro,
e de bronze, e de luz
Pra todas suas canções,
serei o violino

Mas venho hoje para cantar a ti,
e a ti amarrar coroas
Sou menos que o mais jovem de seus filhos,
e do último dos poetas

Porque seu nome queima os lábios,
como um beijo se Seraph
Se a ti esquecer oh Jerusalém,
que és toda ouro

Voltamos aos poços de água,
e aos mercados e a praça
Se ouve o shofar no Monte do Templo,
na cidade Velha

E nas cavernas das rochas,
milhares de sóis iluminam
Novamente desceremos ao Mar Morto,
via Jericó

Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
Pra todas suas canções serei o violino

Tradução: Dori Azoubel


Eu esperaria que os EUA dessem um bom exemplo, pois muitos dos presidentes americanos têm sido cristãos e alguns deles têm declarado serem amigos de Israel.
Se Deus usou poderosos governantes do mundo antigo que não O conheciam, e quanto aos poderosos presidentes cristãos americanos que afirmam conhecer Deus? Deus disse acerca do imperador persa Ciro (585 a.C. — 529 d.C.) no passado:
“Assim, pois, ao seu ungido: a Ciro, cuja mão direita Eu controlo com firmeza para subjugar nações e desarmar reis; para abrir diante dele as portas, de tal maneira que estas não possam ficar trancadas: ‘Eu irei adiante de ti e arrombarei portas de bronze e romperei trancas de ferro. Dar-te-ei tesouros ocultos e riquezas escondidas, a fim de que saibas que Eu Sou Yahweh, aquele que te chama pelo teu nome, o Deus de Israel. Foi por causa do meu servo Jacó, por causa de Israel, o meu escolhido que Eu te convoquei pelo teu nome, e te concedo um título de grande honra, embora tu não reconheças quem sou.’” (Isaías 45:1-4 KJA)
Por que os presidentes cristãos dos EUA estão fazendo menos do que Ciro? O que os impede de fazer tanto ou mais do que um imperador persa pagão?
A cultura americana tem sido imensamente imitada no mundo inteiro. Se os EUA liderassem o caminho de servir a Israel, outras nações certamente imitariam. Aliás, se a Palavra de Deus está correta, é do forte interesse dos EUA darem um exemplo de serviço a Israel:
“Em verdade, a nação e o reino que não te servirem perecerão sumariamente, serão absolutamente dizimados.” (Isaías 60:12 KJA)
Antigos impérios serviram Israel. Por que deveria ser diferente com os EUA, cujos peregrinos fundadores queriam que o hebraico fosse a língua oficial da nova nação americana? Os EUA, que são um império moderno, e o Brasil, que é uma nação, existem não para serem servidos por Israel, mas para servirem Israel.
Os EUA são um estranho aliado de Israel. São uma nação que não quer servir Israel. São uma nação que não reconhece Jerusalém como capital de Israel. Os EUA dão assistência militar limitada a Israel, e ao mesmo tempo armam pesadamente e apoiam a Arábia Saudita e outras ditaduras islâmicas que não hesitariam de destruir os judeus e sua Terra Prometida.
Como é que os EUA podem ser aliados de Israel e dos inimigos de Israel? Como é que um aliado consegue trabalhar contra os interesses de segurança de seu amigo? No ano passado, o mundo ficou chocado ao saber que a NSA espiona pessoas de todos os países, até mesmo de Israel. Nenhum americano foi preso por tal espionagem imensa e desnecessária, alegadamente para monitorar terroristas islâmicos — quando o atual diretor da CIA John Brennan é, de acordo com o WND.com, um americano que se converteu ao islamismo na Arábia Saudita.
Enquanto a NSA fica impune por espionar por suspeitos interesses políticos e financeiros, Jonathan Pollard tem passado 27 anos de uma sentença de prisão perpétua sem precedentes numa penitenciária federal dos EUA por passar informações secretas para Israel, aliado dos Estados Unidos. A sentença típica para esse crime é 2 a 4 anos. Ninguém mais na história dos Estados Unidos recebeu prisão perpétua por esse crime.
Dá para imaginar um espião saudita recebendo sentença de prisão perpétua nos EUA? Mas Pollard, que passou para Israel informações de segurança acerca de nações muçulmanas, só estava cumprindo um papel que os EUA tinham chamado de cumprir: servir Israel e seus interesses de segurança.
Cada vez mais os EUA têm servido aos interesses das ditaduras muçulmanas, principalmente a Arábia Saudita. Aliás, os EUA agora têm um presidente marxista pró-aborto e pró-sodomia com um nome muçulmano. Barack Hussein Obama apenas reflete a inclinação dos EUA para com a Arábia Saudita e outras ditaduras muçulmanas.
Como é que os EUA têm sido recompensados por seus serviços ao mundo muçulmano? O ataque terrorista de 11 de setembro de 2001. Muito embora a maioria dos terroristas muçulmanos fosse saudita, os EUA não invadiram a Arábia Saudita.
É claro que os EUA têm uma tradição cristã desde o começo de sua nação, e têm também uma significativa população evangélica que não hesitaria de liderar os EUA para servir Israel. Mas eles estão em conflito com uma altiva América moderna que serve a suas próprias ambições políticas e financeiras, uma América que prefere apenas usar Israel para seus próprios interesses.
Até mesmo bons presidentes conservadores americanos, como George W. Bush, tinham uma política externa que, embora não tão radical quanto a de Clinton e outros presidentes esquerdistas americanos, ainda se recusavam a reconhecer Jerusalém como capital de Israel, e até pressionavam Israel para reconhecer a ocupação palestina da Terra Prometida.
A secretária de Estado de Bush, Condoleezza Rice, foi a principal responsável pelas políticas de Bush para com Israel. Considerando que ela era filha e neta de pastores presbiterianos, será que a teologia da substituição poderia ter influenciado as políticas dela? A teologia da substituição, aceita por muitos presbiterianos, ensina que Deus não tem mais nada com os judeus e sua Terra Prometida. Além disso, como “conservadora” e evangélica, Rice se considera levemente pró-aborto e pró-“casamento” gay, e em sua visita ao Brasil em 2008, ela apoiou a bruxaria africana. Com tais “conservadores,” quem precisa de esquerdistas? Com tais “conservadores,” como é que os EUA conseguirão servir Israel?
Se tivessem vontade política, os EUA poderiam facilmente reconhecer toda a Terra Prometida como Estado judeu. Os EUA têm o poder político e militar para garantir tal vontade, e nenhuma nação pode resistir ao poder e decisões dos EUA.
Além disso, é algo bem pequeno para uma nação poderosa como os EUA, hoje a única superpotência do mundo, considerar que pessoas que nasceram em Jerusalém nasceram em Israel.
Mas a coisa pequena é uma questão espinhosa para a superpotência e seus presidentes cristãos. Pela lei americana, pessoas que nasceram em Jerusalém não podem registrar Israel como seu país de nascimento. Isto é, eles têm uma cidade de nascimento, mas não um país de nascimento.
Como brasileiro, eu esperaria tal conduta de muitas nações, inclusive o Brasil, que agora tem uma presidente socialista que não tem respeito por Israel. Lamentavelmente, mesmo antes que o socialismo tomasse conta do governo brasileiro, os presidentes brasileiros nunca tinham oficialmente reconhecido Jerusalém como capital de Israel.
Um Cristianismo superficial faz com que um indivíduo e uma nação não levem a sério o que Deus diz em Sua Palavra sobre Israel e Jerusalém.
Entretanto, eu esperaria muito mais dos EUA, principalmente de seus presidentes cristãos mais conservadores durante toda a sua história. Eu esperaria deles respeito pelo real Governante do mundo e Sua vontade eterna para Jerusalém e Israel.
Aliás, Sua Palavra promete bênçãos para nações que abençoam Israel. O Brasil não tem interesse em tais bênçãos. Mas por que os EUA, com seus muitos presidentes cristãos, nunca tiveram a coragem de lidar com essa questão pequena e receber uma bênção imensa?
Por que os presidentes cristãos dos EUA recusam reconhecer o que Deus reconhece?
Uma coisa é nações menos cristãs ou países muçulmanos dizerem que Jerusalém não tem conexão com Israel. É normal, por exemplo, a Arábia Saudita e outras nações pagãs rejeitarem as conexões judaicas legítimas de Jerusalém. É uma coisa completamente diferente os EUA, com sua forte tradição cristã e presidentes protestantes, dizerem a mesma coisa que os países pagãos dizem.
Onde estão os verdadeiros cristãos americanos que farão o que Deus quer por Jerusalém e Israel? Pelo menos, onde está um Ciro pagão para fazer o que os governantes “cristãos” dos EUA não estão fazendo?
Que Deus levante alguém que está lendo estas palavras para ser presidente, do Brasil ou dos EUA, e devolver Jerusalém para seu dono legítimo: Israel.
Se o Brasil fizer isso sob um presidente cristão, bênçãos poderosas certamente virão, até mesmo uma posição de superpotência, pois Deus, que derruba grandes nações que recusam Sua vontade, é também poderoso para levantar nações para fazerem Sua vontade, especialmente ajudar Israel.
Que Jerusalém, que Deus estabeleceu como a capital eternal de Israel, seja reconhecida pelo que é.
“Rogai ao Eterno pela paz de Jerusalém: “Prosperem os que te amam, ó Jerusalém!” (Salmo 122:6 KJA)
“O Eterno reconstrói Jerusalém; Ele congrega os exilados de Israel.” (Salmo 147:2 KJA)
O que impede os EUA e seus presidentes conservadores de reconhecerem Jerusalém, servirem Israel e serem abençoados?
Fico pensando: se a questão fosse reconhecer Meca como capital da Arábia Saudita, essa questão teria ficado sem solução como tem sido o caso de Jerusalém? Não, teria sido resolvida muitas décadas atrás, ainda que Israel, o vizinho da Arábia Saudita, tivesse se oposto.
Aposto que a Arábia Saudita, o grande aliado muçulmano dos EUA, não quer que Jerusalém seja reconhecida como capital de Israel.
Por que os EUA acham mais fácil servirem a Arábia Saudita do que Israel?
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