segunda-feira, 8 de abril de 2013

DIREITO CONSTITUCIONAL - CONCURSO PÚBLICO -

LFG

PROFº FLÁVIO MARTINS

AGUARDE UM POUCO, POIS SÃO MUITOS VÍDEOS E TODOS GRANDES!!!



Fonte: http://www.aulasdf.com.br

O curso é o mais completo do mercado, pois o corpo docente, o qual possui larga experiência na preparação de candidatos para carreiras jurídicas, alia o dinamismo esperado dos cursos preparatórios com a profundidade teórica necessária para o domínio das matérias ministradas. A atualização do conteúdo programático é constante e tem como foco os temas cobrados pelas principais bancas examinadoras. Perfaz, portanto, uma análise densa e aprofundada das 08 disciplinas mais exigidas nos editais dos concursos públicos, quais sejam, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Tributário e Direito Empresarial.


AULA 1 
Publicado no youtube em 26/11/2011
AULA 1: https://www.youtube.com/watch?v=McVfjKUzStk



AULA 2
Publicado no youtube em 27/11/2011
AULA 2: https://www.youtube.com/watch?v=b5t54hR2SB4





AULA 3 - PARTE 1


AULA 3 - PARTE 2

AULA 3 - PARTE 2


AULA 3 - PARTE 3


AULA 3 - PARTE 3


AULA 3 - PARTE 4



AULA 4


AULA 5 - PARTE 1


AULA 5 - PARTE 2


AULA 5 - PARTE 3


AULA 5 - PARTE 4


AULA 5 - PARTE 5


AULA 5 - PARTE 6


AULA 5 - PARTE 7


AULA 5 - PARTE 8


AULA 6 - PARTE 1


AULA 6 - PARTE 2


AULA 6 - PARTE 3


AULA 6 - PARTE 4


AULA 6 - PARTE 5


AULA 6 - PARTE 6


AULA 6 - PARTE 7


AULA 6 - PARTE 8


AULA 6 - PARTE 9


AULA 6 - PARTE 10



AULA 7


AULA 7 - PARTE 1


AULA 7 - PARTE 2


AULA 8


AULA 9


AULA 10
AULA 11



AULA 12











LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO - CONCURSO PÚBLICO

LFG

AGUARDE UM POUCO, POIS SÃO MUITOS VÍDEOS E TODOS GRANDES




AULA 1 (aulasdf)
AULA 1





AULA 1 - PARTE 1


AULA 1 - PARTE 2



AULA 2 - COMPLETA



AULA 2 - PARTE 1


AULA 2 - PARTE 2



AULA 3 COMPLETA

AULA 3 - PARTE 1


AULA 3 - PARTE 2


AULA 4 - PARTE 1


AULA 4 - PARTE 2


AULA 5 - PARTE 1



AULA 5 - PARTE 2


AULA 6 - PARTE 1


AULA 6 - PARTE 2



AULA 7



AULA 7 - PARTE 1


AULA 7 - PARTE 2


AULA 8 - PARTE 1


AULA 8 - PARTE 2


AULA 9 - PARTE 1



INFELIZMENTE NÃO FOI POSTADA A AULA 9 - PARTE 2


AULA 10 - PARTE 1


AULA 10 - PARTE 2



BONS ESTUDOS GALERA!!!

ME CONVIDEM PARA COMEMORAR QUANDO PASSAREM NO CONCURSO PÚBLICO!!!



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ALGUÉM PODERIA EXPLICAR AQUI SURA 5:33-34?

























UMA NOTA A PARTE PELA FOTO

Ativista em Paris. Homem chuta uma manifestante do grupo Femen em frente a uma mesquita em Paris, na França durante protesto contra reiteradas agressões as mulheres islâmicas.


Na França para qualquer manifestação é preciso autorização menos ao Islã.

Sim, um monte de pessoas não parecem perceber que o "Ocidente" não era o centro do mundo desde o início da tempo. O mundo islâmico foi provavelmente o segundo mais avançado (atrás da China), fazendo substanciais descobertas e entre elas a álgebra, anatomia, navegação, e meu favorito: Eles inventaram o método científico que foi muito aperfeiçoado pelo Ocidente.

As punições dos que a guerra contra Alá e Seu Profeta e se esforçam para espalhar desordem na terra são para executá-los de forma exemplar ou para crucificar-los ou para amputar as mãos e os pés dos lados opostos ou para eliminá-los da terra. Essa é a sua desgraça no mundo, e no outro a sua será um terrível castigo salvar aqueles que se arrependem antes de dominá-los, você deve saber que Deus é Indulgente, Ever Misericordioso. (5:33-34) Crucifica-los?


Obs: Traduzi do Inglês/Árabe portando tem muitas falhas, mas dá para saber o sentido das coisas.

- Eu acho que posso explicar - A SURA 5:33-34. 



Se você ler o Alcorão em árabe você vai achar que a palavra original para o crime punível com todas essas execuções, crucificações, mão de corte-e expulsão do Sura 5:. 33 fala em "Fitna". Sem compreender a conceito de "Fitna" é impossível entender o significado da 5:33 Sura. 

Então, o que é "Fitna"? 

Fitna é qualquer forma de protesto dos não-muçulmanos contra muçulmanos. 

Judeus ou muçulmanos espanhóis, cujas terras ocupadas iniciaram a luta armada para levá-lo de volta? É uma Fitna.

A conquista de terras não quer pagar Jyzzia? É uma Fitna. 
QUALQUER forma de protesto armado ou desarmado de não-muçulmanos contra muçulmanos em uma terra muçulmanos consideram ser a sua é uma Fitna. 
Você pode dizer: e o que? 
Que consequências pode ter tudo isso para nós hoje? 
A conseqüência, por exemplo, é o conflito interminável entre muçulmanos árabes e israelenses na Palestina.

Muçulmanos veio para a Palestina no século 7 e conquistou, pela espada. Mas, quando os judeus, a população nativa da Palestina, reconquistou sua terra - Os muçulmanos consideram isso como um "Fitna". 

Os judeus são dhimmis em revolta, eles lutam contra Deus e Seu Mensageiro, eles levaram de volta os muçulmanos terra explorada -. ​​Assim, eles são "os iníquos" que devem ser subjugados por todos os meios muçulmanos.  
Muçulmanos conquistaram parte da Espanha. Cerca de 800 anos depois, o espanhol, no curso da Reconquista, re-conquista, como os judeus fizeram com a sua terra na Palestina. 

O que pode ser mais justo do que a luta do povo para libertar sua terra natal dos invasores que os roubaram dele? 
Mas para os muçulmanos, os espanhóis, assim como os judeus, são Dhimmies em revolta, eles lutam contra Deus e Seu Mensageiro, o que eles estão fazendo é Fitna, e eles devem ser subjugado por todos os meios. 
E quais são esses meios? O que o Sura 5: 33 "prescreve", ou seja, 05:33.

A punição daqueles que fazem a guerra contra Alá e Seu Mensageiro, e lutar com força e principal para a corrupção na terra é: execução, ou crucificação, ou o corte de mãos e pés de lados opostos, ou exílio da terra: que é a sua desgraça no mundo, e uma punição pesada é a deles, na outra; 
E o que é esse "mal" que merece um castigo tão cruel? 
É o nosso bom e velho "amigo" Fitna.
E a palavra árabe original usado no Alcorão é exatamente este: Fitna. Em Inglês, simplesmente não há palavra que poderia descrever o conceito de "Fitna", e os tradutores árabes do Alcorão usado eufemismos vagos como "corrupção na terra", "opressão na terra", "mal"... Mas, em palavras simples, Fitna é a situação quando Dhimmies tentar revolta de qualquer forma contra seus "governantes por direito" e levar de volta a terra e os direitos muçulmanos lhes roubou. 

Se a tentativa for bem sucedida, e a terra que pertenceu a muçulmanos se torna "Dar al Harb", ou seja, quando "os infiéis" re-conquistá-lo - É uma catástrofe, e o dever primeiro e imediato de qualquer muçulmano é torná-lo Dar " al Islam "novamente, para devolvê-lo novamente sob a autoridade de Deus. 

Jihad para obter esse território de volta é considerado o dever acima de qualquer outro. Assim, por exemplo, Israel, Espanha, sul da Itália, os países dos Bálcãs a Grécia, o Cáucaso, a maioria da Rússia, incluindo Moscou e na Sibéria, e na maioria das Ucrânia são alvos legítimos aos olhos dos muçulmanos, eles são as terras islâmicas em que o escravos conquistados - Dhimmies - respectivamente judeus, espanhóis, italianos, gregos, sérvios, macedônios, russos e ucranianos - começou a "Fitna". 

Islã é contra matar os civis? Sim, desde que esses civis não se rebelam. 

Mas para aqueles culpados do Fitna, para se rebelar-escravos Dhimmies, NÃO HÁ LEI E NO MERCY. Para matar qualquer Dhimmi rebelde é o sagrado dever de todos os muçulmanos. Terra muçulmana deve ser devolvido para a Umma (tornando-se "Fei"), sob o governo de Deus, e os rebeldes devem ser mortos. Eles são todos culpados, eles são responsáveis ​​coletivamente, e não há civis entre eles. 
E qualquer um que ajuda aqueles que se rebelam contra o Islã se torna automaticamente o escravo se rebelaram, também. 

Americanos apoiam Israel? 
Mas os israelenses são dhimmis que quebrou o Tratado, se revoltaram contra o Islã e apreendeu as terras que nos muçulmanos "olhos são islâmicos. Se os americanos apoiá-los e aliar-se com eles, eles também são os escravos em revolta, para quem não há misericórdia e que deve ser morto. Todos eles, civis e soldados, mulheres, crianças .... e 9/11, a partir do ponto de vista dos muçulmanos, foi um ato absolutamente legítimo, um castigo dos escravos em revolta. 

Espanha participou na invasão do Iraque. O ataque assassino no dia 11 de março de 2004, em Madrid, com 400 civis espanhóis mortos e mais de um ferido 1000, estava nos olhos dos muçulmanos nada, mas a punição legítima dos escravos se rebelaram, todos os espanhóis, incluindo o recém-nascido bebês, são coletivamente responsáveis. 

Tenha cuidado ao ler as traduções em inglês do, Hadith Alcorão ou Sunna, às vezes, não-muçulmanos e muçulmanos usam as mesmas palavras, mas significam coisas completamente diferentes. 


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DELEGADA É EXONERADA POR DEMORA EM INVESTIGAÇÃO SOBRE ESTUPROS NO RIO
Grupo é acusado de violentar uma brasileira e uma estrangeira, além de roubar oito pessoas na cidade
Atualizado: 01/04/2013 19:38 | Por FÁBIO GRELLET, estadao.com.br

Chefe da Polícia do Rio Martha Rocha e Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame.

O grupo que estuprou uma turista estrangeira, agrediu o namorado dela e assaltou o casal dentro de uma van, no Rio, na madrugada do último sábado, é acusado de roubar pelo menos mais cinco pessoas, em outros dias. As vítimas denunciaram os casos nesta segunda-feira na Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat), onde fizeram o reconhecimento dos dois homens que estão presos (Jonathan Foudakis de Souza, de 20 anos, e Wallace Aparecido Souza Silva, de 22). Um terceiro acusado continua foragido.




Até agora o grupo é acusado de estuprar duas mulheres (uma brasileira, no dia 23, e a estrangeira, no dia 30) e roubar oito pessoas (as duas mulheres estupradas, o namorado da estrangeira e as cinco pessoas que foram nesta segunda à Deat). A brasileira estuprada já havia denunciado o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher de Niterói (Região Metropolitana do Rio), mas a investigação seguia lentamente. Devido à demora, a titular da Deam, Marta Dominguez, foi exonerada do cargo pela chefe da Polícia do Rio, Martha Rocha. 
A perita Martha Pereira, diretora do Posto Regional de Polícia Técnico-Científica de São Gonçalo, na mesma região, também foi exonerada, pela demora em atender a vítima do estupro. "Martha Rocha pede desculpas pela prestação de serviços e lamenta que a gestão dos dois órgãos envolvidos estivessem sob a responsabilidade de mulheres, justamente as que deveriam ser mais sensíveis em episódios como este", diz nota da Polícia Civil.






















A delegada exonerada titular da Deam Marta Dominguez.

Na tarde desta segunda os dois presos foram conduzidos ao Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) para serem reconhecidos pelo estrangeiro. Ele é francês, tem 23 anos e pretende voltar para a França, por isso foi ao TJ-RJ para prestar depoimento em juízo e reconhecer a dupla. Assim não precisará voltar ao Brasil para audiências do processo. A namorada, uma norte-americana de 21 anos, já voltou para os Estados Unidos. O casal fazia intercâmbio e estudava em uma faculdade da zona sul do Rio.

ESTUPRADORES RIAM O TEMPO TODO, DIZ NAMORADO DE VÍTIMA
O trio preso por estuprar uma norte-americana de 21 anos dentro de uma van no Rio de Janeiro, em 30 de março, ria...
Atualizado: 09/04/2013 20:01 | Por FÁBIO GRELLET, estadao.com.br

O trio preso por estuprar uma norte-americana de 21 anos dentro de uma van no Rio de Janeiro, em 30 de março, ria e fazia comentários sarcásticos enquanto abusava da moça e agredia o namorado dela. Foi o que contou nesta terça-feira, durante audiência na 32ª Vara Criminal do Rio, o francês de 22 anos que namora a menina. Ele narrou detalhes do crime e reconheceu o terceiro preso. Os outros dois já haviam sido reconhecidos. O rapaz deve voltar quarta-feira (10) para a França.

"Eles riam sarcasticamente o tempo todo, principalmente quando faziam sexo e batiam nela. Quero deixar o Brasil o mais rápido possível, não quero mais voltar (ao País)", disse o rapaz, que se expressou em francês e foi auxiliado por uma intérprete. Segundo ele, a namorada foi estuprada pelo menos quatro vezes, e em alguns momentos foi abusada simultaneamente por dois criminosos. Ela já voltou para os Estados Unidos.

A promotora Márcia Colonese, que na segunda-feira (8) denunciou os três presos por estupro, sequestro relâmpago, corrupção de menores, extorsão e formação de quadrilha, afirma que a norte-americana foi estuprada oito vezes durante as horas em que permaneceu dominada pelos criminosos. Jonathan Froudakis de Souza, de 19 anos, cometeu quatro estupros, enquanto Wallace Souza Silva e Carlos Armando Costa dos Santos, ambos de 21, estupraram a vítima duas vezes.

Agora os advogados nomeados para defender o trio têm dez dias para apresentar a defesa deles. Durante a audiência desta terça eles pediram ao juiz que autorizasse a transferência dos presos, que estariam sendo agredidos por colegas de cela no presídio de Bangu 9, na zona oeste do Rio.

O homem a quem a norte-americana foi oferecida e que a recusou alegando que ela estava "muito estragada" foi identificado, segundo a promotora. É um traficante de São Gonçalo (Região Metropolitana do Rio) suspeito de ter participado de outros estupros cometidos pelo grupo. Segundo ela, o trio ofereceu a moça para ser abusada sexualmente em troca de dinheiro, mas o homem recusou. "A participação dele não foi quase nada, ele chegou perto da van e viu. Falou alguma coisa e foi embora. Mas tenho certeza de que ele fez parte de vários outros estupros", disse a promotora.

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), comentou nesta terça o caso. "Foi uma atrocidade, uma violência, um absurdo. Nossa polícia agiu rapidamente, prendendo os responsáveis, demonstrando que aqui não há impunidade. Graças a Deus, e a imprensa internacional registrou isso com muita responsabilidade, isso não é um crime comum no Rio e no Brasil." Cabral confirmou que na próxima sexta-feira serão inauguradas mais duas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), na Barreira do Vasco (zona norte) e no Caju (zona portuária).

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"Por trás do cartão-postal". 
Por Dorrit Harazim, O Globo
Na foto: os acusados de cometer estupro.

Pelo jeito, algumas coisas só voltarão a ser o que são quando o carioca acordar na manhã de 22 de agosto de 2016, depois de apagada a tocha olímpica no Maracanã e a cidade tiver zerado a sua trepidante temporada de megaeventos. Até lá, para quem surfa no calendário de alta visibilidade da cidade — Jornada da Juventude, Copa das Confederações, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos —, notícia ruim é tudo aquilo que mancha a imagem deste Rio efervescente.

Sob esta ótica, o estupro de uma estrangeira dentro de uma van em circulação no Rio, além de horripilante, foi indigesto. E acabou revelando, por mero acaso, a face até então oculta dessa modalidade de crime já inserida na vida carioca. Ela apenas não fora detectada pelo radar de proteção aos Grandes Eventos.

A história do horror pelo qual passaram dois jovens turistas estrangeiros na madrugada do sábado de Páscoa, 30 de março, correu o mundo. A americana de 21 anos e seu amigo francês, de 23, haviam embarcado numa van em Copacabana rumo ao bairro boêmio da Lapa, no centro do Rio. No caminho, foram aprisionados dentro do veículo pelo motorista e pelo cobrador, iniciando-se uma sequência de violências que durou quase seis horas.

Com um terceiro cúmplice embarcado no caminho, a van circulou por Niterói, São Gonçalo, novamente Copacabana, Itaboraí. O francês foi algemado, agredido e ameaçado com barra de ferro. A americana foi estuprada por todos. Por fim, se viram largados num ponto de ônibus da Região Metropolitana.

Assistidos por representantes de seus países, passaram por dois hospitais públicos — à jovem foi ministrado um coquetel de drogas contra doenças sexualmente transmissíveis e a chamada “pílula do dia seguinte”. Por fim, foi feito o boletim de ocorrência policial.

Decorridas menos de 14 horas, os dois primeiros suspeitos foram capturados e puderam ser apresentados à imprensa pela Delegacia Especial de Atendimento ao Turista. Três dias após o atentado, o terceiro acusado também já estava em mãos da polícia.

Ainda assim, nos gabinetes municipais, o episódio doeu. “Ficamos tristes e decepcionados”, disse Alfredo Lopes, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, verbalizando a reação dos mais preocupados com o “dano à imagem”. “Pela importância turística do local, nunca se espera um caso desses. Ninguém quer um assalto numa van em Bonsucesso ou no Complexo do Alemão, mas em Copacabana, cartão-postal famoso mundialmente!”

Na verdade, apesar de ser um dos bairros cariocas com maior número de câmeras de segurança, guardas municipais, Batalhões de Policiamento Turístico e UPPs, a “Princesinha do Mar” parece ainda não ser unanimidade no exterior.

Em sua página na internet voltada a patrícios em viagem, o Ministério das Relações Exteriores da França recomenda prudência a viajantes com destino ao Rio de Janeiro. “Este aviso vale para todos os bairros e particularmente Copacabana, onde estão concentrados mais de 50% dos casos de assaltos à mão armada com registro policial”, informa o Quai d’Orsay. O alerta consta como atualizado até 2 de março — antes, portanto, da violência sofrida pelo jovem francês que acompanhava a americana estuprada.

Para muitos, o terror vivido pelos jovens dentro de uma van que trafegava calmamente pela cidade evocou a barbárie cometida contra um casal de indianos a bordo de um ônibus, em Nova Délhi. Naquele episódio de estupro coletivo, que resultou na morte da mulher atacada com requintes de bestialidade, homens e mulheres indianos foram às ruas. Não por preocupação com a queda de 30% no turismo estrangeiro ao país, decorrente da percepção de violência contra a mulher na Índia, mas por simples impulso de indignação comunitária.

Esta indignação, que aliás se espraiou em passeatas de solidariedade mundo afora, evoluiu na Índia para um movimento de tomada de consciência sem precedentes. O julgamento dos seis réus, um dos quais teria se suicidado — ou sido morto — na prisão, está recebendo cobertura cerrada da mídia mundial.

Com o Rio tendo virado grife internacional e o estupro se tornado o crime em evidência, era inevitável que a violência contra os dois jovens em temporada carioca tivesse o impacto que teve no exterior.

Só que uma semana antes, também na madrugada do sábado, foi uma brasileirinha que embarcou na mesma van. Apenas o sentido era inverso — Lapa-Copacabana. Em determinado momento, a jovem de pouco mais de 20 anos percebeu ser a única passageira ainda no veículo e tentou descer. Tarde demais. O motorista e o cobrador eram estupradores. Os mesmos que assaltariam a americana na semana seguinte.

Após ser violentada, a jovem procurou o IML e a delegacia mais próxima. Foi atendida com a indiferença burocrática tantas vezes reservada aos anônimos. A probabilidade de a denúncia que fizera ser investigada de imediato era pouca. Afinal, segundo o Instituto de Segurança Pública, o Estado do Rio registra uma média de 16 casos de estupro por dia.

Quis o acaso que a própria jovem reconheceu seus agressores ao vê-los retratados como os autores do atentado contra a americana. E mais desdobramentos deste fio de meada vão emergindo, com novas denúncias de vítimas que dizem ter sido assaltadas pela mesma gangue.

Cabe, aqui, um registro de louvor à chefe de Polícia Civil do Estado do Rio, delegada Martha Rocha. Informada do atendimento inadequado prestado à brasileira estuprada que buscou assistência numa Delegacia Especial de Atendimento à Mulher e num posto regional da Polícia Técnico-Científica, a xerifa convocou as titulares dos dois departamentos a seu gabinete. Exonerou as duas e ainda emitiu nota com pedido de desculpas à população pelo atendimento falho.

Com este tipo de postura, voltada para quem usa a cidade e lhe dá vida, a travessia até 2016 será mais fácil. Da imagem de cartão-postal do Rio, a natureza já cuidou.

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DUVIDO NÃO SE EMOCIONAR!
Presente de páscoa




















Meu nome é Dr. Eduardo Picanço, sou dentista e recebi o pedido de uma amiga e cliente, ao cruzar com o ídolo Anderson Silva na sala de espera, que também é meu cliente, se eu poderia conseguir um autografo para seu filho João Pedro, de 12 anos de idade, pois isso poderia dar uma força na sua recuperação.

Perguntei o que ele tinha e ela me relatou: "dr. Eduardo, o João Pedro é extremamente ativo e pratica esportes e lutas desde os 5 anos de idade (hoje ele tem 12 anos). Acontece que ele teve uma patologia no fêmur (epifisiolise) e há 9 meses esta numa cadeira de rodas, já passou por 2 cirurgias e os médicos não conseguem dar uma posição se ele vai voltar a andar novamente e quando isso poderia acontecer", e completou dizendo que o Anderson Silva é o grande ídolo dele.

Dr. Eduardo Picanço

Pedi que ela levasse as luvas de treino do João Pedro (que ele queria vender, pois achava que nunca mais voltaria a lutar) para que o Anderson as autografasse. O Anderson Silva, por conta própria ainda apareceu pra sua consulta odontológica trazendo um brinquedo UFC do próprio spider e um pôster autografado para o JP. As imagens do vídeo falam por si só.
A magia que contagiou a todos e que me arrepia toda vez que assisto novamente. A renovação da fé, esperança, solidariedade, fizeram uma mudança no destino e na vida do pequeno João Pedro e de seus familiares.

Esse foi meu presente de Páscoa... O resto é ovo de chocolate.
Segundo as palavras do próprio Anderson, "é melhor morrer por alguma coisa do que viver por nada". E pensem que cada um de nos pode fazer alguma coisa para ajudar alguém.

Uma boa Páscoa a todos!






Pra quem quiser CURTIR minha fan page e ajudar a espalhar coisas boas e dicas de saúde, cliquem
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Dr. Eduardo Picanço Mestre em Reabilitação Oral/Implantes
Coordenador do curso de Especialização em Implantodontia - IOM
Coordenador do curso EGO - Empreendedorismo & Gestão em Odontologia.
Membro titular da Academia de Odontologia do Rio de Janeiro - AORJ - imortal cadeira 17 Diretor de Clínica do Instituto Brasileiro de Implantodontia – IB American Dental Association Member (ADA - USA)
Academy of Osseointegration Member (AO - USA) Branemark Institute Member

Central de Atendimento: (21) 3597-0800 :: 7937-0800
Ipanema (Galeria Forum) - Rua Visconde de Pirajá 351 sala 324
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