sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Árabe é a língua que mais cresce nos EUA

Muçulmanos participam do Dia do Muçulmano em Oklahoma na Assembleia Legislativa do Estado de Oklahoma em 27 de fevereiro de 2015
Douglas Ernst
A grande mistura racial nos EUA está rapidamente se tornando a “mistura árabe.”
A língua que mais cresce nos EUA entre aproximadamente 63 milhões de residentes que não falam inglês é o árabe, concluiu a Pesquisa das Comunidades Americanas da Agência de Recenseamento em 2014.
As constatações foram anunciadas na segunda-feira.
Dados governamentais obtidos pela Associated Press na terça-feira indicam que a política de imigração de Obama está agravando o problema.
Aproximadamente 280.000 imigrantes muçulmanos agora entram nos EUA a cada ano como imigrantes permanentemente reassentados, trabalhadores estrangeiros, refugiados e estudantes estrangeiros, informou o Breitbart.

Julio Severo
Barack Obama, em sua biografia “The Audacity of Hope” (A Audácia da Esperança), diz sobre os muçulmanos: “Eu permanecerei com eles se os ventos políticos mudarem numa direção desagradável.”
Então, se o mundo ocidental começar a rejeitar a propaganda estatal americana que retrata o islamismo como “religião de paz” e começar a tratar essa religião como uma ideologia covarde que massacra inocentes, Obama se compromete a tomar o lado dos opressores.
Recorde: o islamismo, de longe, é a ideologia que mais martiriza cristãos no mundo inteiro a cada ano.
Seria tão bom se os EUA tivessem um presidente que dissesse: “Eu permanecerei com os cristãos agora que a moda americana e ocidental é bajular o islamismo.”
É evidente que se algum outro país ousar ficar do lado dos cristãos e contra a ideologia islâmica, vai enfrentar Obama e as sanções dos EUA.
Não existe esperança nos dois grandes partidos americanos (Democrático e Republicano). O presidente americano que começou a propaganda mentirosa de que o islamismo é “religião de paz” não foi Obama. Foi Bush. A política americana, nos dois partidos, lambe desavergonhadamente as patas do islamismo.
Então, tudo começou com Bush? Não. Tudo começou décadas atrás, mais fortemente durante o governo de Jimmy Carter, que era um precursor liberal de Obama. Para os militares do Brasil, Carter é lembrado como o homem que protegia Leonel Brizola e outros comunistas da ação dos militares. Foi também com Carter que o governo dos EUA começou a coletar documentos contra o governo militar do Brasil. Alguns desses documentos foram entregues para o governo de Dilma meses atrás para ajudar a infame Comissão Nacional da ‘Verdade.’
Outro fato importante é que Carter tinha um assessor estratégico que ajudava os EUA nas questões geopolíticas e militares. Seu nome é Zbigniew Brzezinski. A estratégia desse homem era usar o terrorismo islâmico contra a União Soviética.

No que se refere ao aspecto moral, o terrorismo islâmico é mau e igualmente mau era a União Soviética. Os dois mereciam ser aniquilados. A estratégia de Brzezinski era usar um para aniquilar o outro.
Confira aqui vídeo do próprio Brzezinski bajulando terroristas islâmicos: http://youtu.be/pErfG5ki8D8
 
Foi assim que Brzezinski ajudou no nascimento e financiamento da al-Qaida, que foi criada para ser terror para a União Soviética, mas saiu totalmente fora de controle e acabou se tornando um terror para o mundo inteiro. O antigo aliado de Brzezinski, Osama bin Laden, mais tarde usou toda sua experiência como ex-agente da CIA para infernizar o mundo com sua al-Qaida. É um exemplo perfeito de tiro saindo pela culatra. Não muito diferente do grupo terrorista ISIS que, de acordo com o WND, também nasceu com ajuda americana.
A União Soviética, merecidamente, caiu, mas as políticas estratégicas de Brzezinski (aliança americana-islâmica anti-russa) continuam dirigindo os EUA. 
Em seu livro de 1997 “The Grand Chessboard” (O Grande Tabuleiro de Xadrez), Brzezinski comenta que os EUA detêm a hegemonia mundial nas principais áreas. Ele diz:
“Os EUA têm a supremacia em quatro esferas decisivas de poder mundial: militar, econômico, tecnológico e cultural.”
A única área, de acordo com Brzezinski, que não está sob total controle dos EUA é a região eurasiana, área de interesse para os EUA (que não têm fronteira ali), para a Turquia (que ocupa uma pequena parte ali) e a Rússia (que ocupa uma grande parte dessa região).
Sobre os vizinhos islâmicos da Rússia, Brzezinski prevê que “algo pior do que a Chechênia poderá acontecer à Rússia.” O Grande Tabuleiro de Xadrez diz: “Para os russos, o espectro de um conflito potencial com os países islâmicos (que, acrescentando a Turquia, o Irã e o Paquistão, representam mais de 300 milhões de pessoas) ao longo da fronteira sul da Rússia é obrigatoriamente uma preocupação séria.” Claro que, como comprova o histórico pró-islamismo anti-russo de Brzezinski, se o islamismo é uma grande ameaça à Rússia, nada mais estratégico do que os EUA ajudarem no cumprimento da “previsão” de Brzezinski expandindo a influência do islamismo radical nessas regiões.
O livro dele fala muito pouco de preocupações com ameaça comunista, mas trata muito da Rússia como um inimigo a ser vencido. A preocupação principal de Brzezinski é estender a hegemonia dos EUA à Eurásia.
Em parte, devido a essas ambições hegemônicas os EUA continuam sua aliança e bajulação ao islamismo.
Guiados pelo nacionalismo e colocando diferenças ideológicas de lado, os dois grandes partidos americanos seguem sua tradição de apoiar o islamismo. Foi assim que os EUA ajudaram a criar a al-Qaida. A União Soviética acabou, mas os dois partidos estão com muita dificuldade de abandonar os velhos hábitos.
Com eles, os EUA continuam fieis aos seus aliados islâmicos, especialmente a Arábia Saudita, que é o principal financiador do terrorismo islâmico internacional. Sem mencionar a Turquia, que se tornou uma ameaça maior ao ambicionar expandir o islamismo na América Latina. A Turquia é o único país muçulmano membro da OTAN e aliado militar dos EUA.
Por amor à estratégia pró-islamismo anti-russa, vale tudo, até nomear muçulmanos para cargos importantes. Dois anos atrás, Obama escolheu um muçulmano como diretor da CIA. Até mesmo no Ministério de Segurança Nacional dos EUA, islâmicos radicais ocupam postos de relevância.
Seguindo essa estratégia, a suprema mensagem dos EUA hoje é: “O islamismo é uma religião de paz.” Essa mentira está colando forte no mundo inteiro, pois o país que promove essa propaganda tem, de acordo com Brzezinski, a hegemonia e a supremacia cultural e tecnológica.
A União Soviética acabou, mas a estratégia pró-islâmica anti-russa de Brzezinski continua. Ele e seus seguidores não ficarão satisfeitos enquanto os EUA não estenderem sua supremacia à Eurásia, custe o que custar. E a conta dessa ambição hegemônica virá através do islamismo.
Os ‘pacifistas’ de Maomé podem matar milhões de inocentes e a única mensagem que você vai ouvir da grande mídia americana é: o islamismo é uma “religião de paz.”
Quem está pagando a conta dessa mentira? Abundantes reportagens publicadas por especialistas americanos apontam que asintervenções militares americanas estão beneficiando a perseguição islâmica aos cristãos. São exatamente 150 milhões de cristãos perseguidos pelo islamismo.
Aproximadamente, 100 mil cristãos são martirizados a cada ano. O grande martirizador é o islamismo. Mesmo assim, apenas porque os EUA têm ambições anti-russas e querem estender sua hegemonia à Eurásia, temos de engolir a propaganda mentirosa de que o islamismo é uma “religião de paz.”
A mentira ajuda a matar, especialmente quando vem de uma nação fundada por evangélicos perseguidos para ajudar cristãos perseguidos. Ajudar o islamismo na perseguição mundial dos cristãos é um desvio total da missão original que os fundadores evangélicos haviam dado aos EUA.
Leitura recomendada:

Luiz Meneghin — Brasileiro emociona público e jurado no America's Got Talent




Publicado em 28 de mai de 2012

Luiz Meneghin, brasileiro nascido em São Paulo, vive há 19 anos em Utah, nos Estados Unidos e tem como sonho cantar ópera profissionalmente. Todos os dias Luiz, exibe seu talento cantando para pacientes do hospital em que trabalha como enfermeiro. Embora parentes, amigos e pacientes tenham lhe incentivado, Luiz nunca havia, até então, se inscrito no America's Got Talent.

Rapaz gay de 20 anos emociona público em show de TV




Publicado em 18 de jun de 2013

LEGENDADO - Jonathan Allen, de 20 anos, emociona platéia em sua audição no programa America's Got Talent. No dia que completou 18 anos seus pais o expulsaram de casa por ser gay.

Os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho

Borracha: deficiência na educação de base do brasileiro leva à recorrência de erros de português no mundo do trabalho.

São Paulo - Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O domínio do português é uma delas.
Ainda assim, infrações à norma culta da língua são uma constante no mundo corporativo - e em qualquer nível hierárquico.
A alta frequência de erros reflete problemas na educação de base do brasileiro, segundo Rosângela Cremaschi, professora de comunicação escrita na Faap e consultora na RC7.

"No nosso país, geralmente não é preciso estudar muito para passar de ano", explica. "Por isso, a maioria não se aprofunda no próprio idioma e ingressa no mercado de trabalho com muitas dúvidas sobre o assunto".
Além de deficiências na formação básica, a falta de familiaridade com a escrita também contribui para o problema.
Segundo a professora, quem lê pouco - e escreve de forma mecânica - está mais suscetível a "atropelar" alguns preceitos básicos da língua.
Veja a seguir os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho de acordo com Rosângela. As informações foram retiradas da obra "Livro de anotações com 101 dicas de português" (Editora Hunter Books, 2014), de autoria da professora:

1- Anexo / Anexa

Errado: Seguem anexo os documentos solicitados.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere. 
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição. 

2- “Em vez de” / “ao invés de”

Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.

3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”

Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).

4-“Faz” / “Fazem”

Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa.
Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.

5- “Ao encontro de" / “De encontro a”

Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.

6- A par / ao par

Errado: Ele já está ao par do ocorrido.
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”

7- “Quite” / “quites”

Errado: O contribuinte está quites com a Receita Federal.
Certo: O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê? “Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere. 

8- “Media” / “Medeia”

Errado: Ele sempre media os debates.
Certo: Ele sempre medeia os debates.
Por quê? Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.

9- “Através” / “por meio”

Errado: Os senadores sugerem que, através de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Certo: Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê? Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.

10- “Ao meu ver” / “A meu ver”

Errado: Ao meu ver, o evento foi um sucesso.
Certo: A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê? “Ao meu ver” não existe.

11- “A princípio” / “Em princípio” 

Errado: Achamos, em princípio, que ele estava falando a verdade. 
Certo: Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade. 
Por quê? A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.

12- “Senão” / “Se não”

Errado: Nada fazia se não reclamar.
Certo: Nada fazia senão reclamar.
Por quê? Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.

13- “Onde” / “Aonde”

Errado: Aonde coloquei minhas chaves?
Certo: Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.

14- “Visar” / “Visar a”

Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a. 
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.

15- "A" / "há"

Errado: Atuo no setor de controladoria a 15 anos.
Certo: Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê? Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.

16- “Aceita-se” / “Aceitam-se”

Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.

17- “Precisa-se” / “Precisam-se”

Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular. 

18- “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”

Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu mestrado.
Certo: Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê? É redundante dizer “Há dois anos atrás”.

19- “Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”

Errado: O acidente implicou em várias vítimas.
Certo: O acidente implicou várias vítimas.
Por quê? No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.

20- “Retificar” / “Ratificar”

Errado: Estávamos corretos. Os fatos retificaram nossas previsões.
Certo: Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê? Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.

21- “Somos” / “Somos em”

Errado: Somos em cinco auditores na empresa.
Certo: Somos cinco auditores na empresa.
Por quê? Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.

22- “Entre eu e você” / “Entre mim e você”

Errado: Não há nada entre eu e você, só amizade.
Certo: Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”

23- “A fim” / “Afim”

Errado: Nós viemos afim de discutir o projeto. 
Certo: Nós viemos a fim de discutir o projeto. 
Por quê? A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.

24- “Despercebido” / “Desapercebido”

Errado: As mudanças passaram desapercebidas.
Certo: As mudanças passaram despercebidas.
Por quê? Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.

25- “Tem” / “Têm”

Errado: Eles tem feito o que podem nesta empresa.
Certo: Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê? Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural. 

26- “Chegar em” / “Chegar a”

Errado: Os atletas chegaram em Curitiba na noite passada. 
Certo: Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada. 
Por quê? Verbos de movimento exigem a preposição “a”.

27- “Prefiro... do que” / “Prefiro... a”

Errado: Prefiro carne branca do que carne vermelha.
Certo: Prefiro carne branca a carne vermelha.
Por quê? A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.” 

28- “De mais” / “demais”

Errado: Você trabalha de mais!
Certo: Você trabalha demais!
Por quê? Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.

29- “Fim de semana” / “final de semana”

Errado: Bom final de semana!
Certo: Bom fim de semana!
Por quê? Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.

30- “Existe” / “Existem”

Errado: Existe muitos problemas nesta empresa.
Certo: Existem muitos problemas nesta empresa. 
Por quê? O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.

31- “Assistir o” / “Assistir ao”

Errado: Ele assistiu o filme “A teoria do nada”.
Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”.
Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição “a”. 

32- “Responder o” / “Responde ao”

Errado: Ele não respondeu o meu e-mail. 
Certo: Ele não respondeu ao meu e-mail. 
Por quê? A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição “a”. 

33- “Tão pouco” / “Tampouco”

Errado: Não compareceu ao trabalho, tão pouco justificou sua ausência. 
Certo: Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência. 
Por quê? Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”. 

34- “A nível de” / “Em nível de”

Errado: A pesquisa será realizada a nível de direção.
Certo: A pesquisa será realizada em nível de direção.
Por quê? A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar. 

35- “Chego” / “Chegado”

Errado: O candidato havia chego atrasado para a entrevista.
Certo: O candidato havia chegado atrasado para a entrevista.
Por quê? Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.

36- “Meio” / “Meia”

Errado: Ela estava meia nervosa na reunião.
Certo: Ela estava meio nervosa na reunião.
Por quê? No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.

37- “Viagem” / “Viajem”

Errado: Espero que eles viagem amanhã
Certo: Espero que eles viajem amanhã. 
Por quê? Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem. 

38- “Mal” / “Mau”

Errado: O jogador estava mau posicionado.
Certo: O jogador estava mal posicionado.
Por quê? Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.

39- “Na medida em que” / “À medida que”

Errado: É melhor comprar à vista à medida em os juros estão altos.
Certo: É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos.
Por quê? Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.

40- “Para mim” / “Para eu” fazer

Errado: Era para mim fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Certo: Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Por quê? “Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo. 

41- “Mas” / “Mais” 

Errado: Gostaria de ter viajado, mais tive um imprevisto.
Certo: Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto.
Por quê? Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.

42- “Perca” / “perda”

Errado: Há muita perca de tempo com banalidades.
Certo: Há muita perda de tempo com banalidades.
Por quê? Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.

43- “Deu” / “Deram” tantas horas

Errado: Deu dez da noite e ele ainda não chegou.
Certo: Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Por quê? Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”

44- “Traz” / “Trás”

Errado: Ele olhou para traz e viu o vulto.
Certo: Ele olhou para trás e viu o vulto.
Por quê? Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.

45- “Namorar alguém” / “Namorar com alguém”

Errado: Maria namora com Paulo.
Certo: Maria namora Paulo.
Por quê? A regência do verbo namorar não admite preposição. 

46- “Obrigado” / “Obrigada”

Errado: Muito obrigado! – disse a funcionária.
Certo: Muito obrigada! – disse a funcionária.
Por quê? Homens devem dizer "obrigado". Mulheres dizem "obrigada". A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”

47- “Menos” ou “Menas”

Errado: Os atendentes fizeram menas tarefas hoje.
Certo: Os atendentes fizeram menos tarefas hoje.
Por quê? “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.

48- “Descriminar” / “Discriminar”

Errado: Os produtos estão descriminados na nota fiscal.
Certo: Os produtos estão discriminados na nota fiscal.
Por quê? Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.

49- “Acerca de” / “a cerca de”

Errado: Estavam discutindo a cerca de política. 
Certo: Estavam discutindo acerca de política.
Por quê? Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.

50- “Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”

Errado: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meio.
Certo: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meia.
Por quê? O correto é meio-dia e meia, pois o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora.



Para quem quer dominar a língua

São Paulo - Português é uma disciplina cobrada em todos os concursos públicos. Perigosamente negligenciada por alguns, a matéria pode ser espinhosa e surpreender concurseiros na prova. A seguir, cinco especialistas dão sugestões de livros que dão uma base sólida em gramática, redação e interpretação de texto. Bom estudo!

"Gramática para concursos"

Apresenta a teoria por trás das normas gramaticais e mais de 1000 questões de concursos comentadas com detalhes. "O autor é um dos professores mais experientes na área de concursos públicos, conhecedor das bancas e cheio de dicas para o candidato não ser surpreendido nas provas", diz Alexandre Luz, professor de Língua Portuguesa do curso Ênfase.

"Gramática para concursos", de Marcelo Rosenthal (Editora Campus / Elsevier)


"Gramática comentada com interpretação de textos"

Os autores apresentam os conteúdos mais frequentes nos concursos públicos. O livro é repleto de exercícios de fixação e questões de provas sobre regras gramaticais e análise de textos. "A leitura flui como se fosse uma conversa informal com amigos", comenta o professor Luz. 

"Gramática comentada com interpretação de textos", de Adriana Figueiredo e Fernando Figueiredo (Editora Campus / Elsevier)


"Redação em construção"

"O livro traz toda a base necessária à interpretação de textos e à produção textual", comenta Alexandre Soares, professor de língua portuguesa do site Questões de Concursos.

"Redação em construção", de Agostinho Dias Carneiro (Editora Moderna).


"Moderna gramática portuguesa"

"Quem estuda português não pode deixar de ler o professor Bechara, um mestre da norma culta que percorreu diversas eras de concursos públicos", afirma Fernando Bentes, diretor do site Questões de Concursos. O livro está em dia com o recente acordo ortográfico.

"Moderna gramática portuguesa", de Evanildo Bechara (Editora Nova Fronteira)


"Nível médio e superior - Português"

O livro é útil para quem vai prestar concursos específicos muito disputados em todo país, como Ministério Público, Polícia Estadual e Federal, tribunais, entre outros. "Esta é uma boa opção para quem deseja um estudo mais direcionado ao órgão em que deseja ingressar", diz o professor Bentes.

"Nível médio e superior - Português", de Diogo Arrais (Editora Saraiva)


"Interpretação de textos e semântica para concursos"

O livro traz diversas perguntas de prova sobre interpretação de texto - todas com comentários. "Gosto bastante, pois as questões são aquelas que geralmente nos deixam em dúvida entre duas opções", opina Claudete Pessôa, especialista em concursos e professora do Super Professores.

"Interpretação de textos e semântica para concursos", de Marcelo Rosenthal, Lilian Furtado, Tiago Omena e Pedro Henrique (Editora Campus / Elsevier)


"Gramática completa para concursos e vestibulares"

Esta gramática é organizada por tópicos, trazendo diversos exercícios de fixação e questões de concursos. "O autor é bem claro e objetivo e traz muitas dicas que facilitam a vida na hora da prova", comenta a professora Claudete.

"Gramática completa para concursos e vestibulares", de Nilson Teixeira de Almeida (Editora Saraiva)


"Português para concursos: teoria e 900 questões"

"Este é o queridinho dos concurseiros, porque é um livro prático", diz a professora Pollyana. Além do conteúdo sobre gramática, a obra traz 900 exercícios. "Depois dessa bateria de questões, é impossível não estar preparado para o concurso", afirma a professora.

"Português para concursos: teoria e 900 questões", de Renato Aquino (Editora Impetus)



"Gramática reflexiva da língua portuguesa"

Teórico, o autor usa muitos esquemas gráficos e incentiva a reflexão do aluno. No fim da obra, há exercícios divididos por tema para serem resolvidos. "Apesar de ser um livro que vai mais a fundo na matéria, é perfeitamente viável para o concurseiro iniciante", diz Pollyana Dieine, especialista em concursos e professora do Universo do Concurso

"Gramática reflexiva da língua portuguesa", de Marcelo Moraes Caetano (Editora Ferreira).



"Gramática para concursos públicos"

Esta é uma gramática direcionada para quem vai fazer concursos públicos. "O diferencial do livro são questões de concursos anteriores, com gabarito comentado", diz Alexandre Soares, professor de Língua Portuguesa do site Questões de Concursos.

"Gramática para concursos públicos", de Arenildo dos Santos (Editora Ferreira)


Agora veja as táticas de estudo de 8 concurseiros aprovados em 1º lugar

Olavo de Carvalho e Matheus Faria


Então nossos caminhos contra a Dilma são: 
Ação penal pela fraude fiscal. 
Ação penal por extorsão. 
Ação perante as Cortes internacionais por violação ao direito ao voto. 
Anulação das "eleições" por fraude nas urnas. 
Anulação das "eleições" pela "apuração" secreta. 
Anulação das "eleições" por fraude na licitação da Smartmatic. 
Anulação das "eleições" por presença de recursos ilícitos na campanha. 
Cassação do registro do PT por pertencimento ao Foro de São Paulo. 
Cassação do registro do PT por não prestação de contas à Justiça Eleitoral. 
Cassação do registro do PT por manutenção de grupo paramilitar. 
Impeachment pela fraude fiscal (2015). 
Impeachment pelo Petrolão. 
Impeachment pelo BNDES (crime de responsabilidade). 
Interdição por incapacidade civil. 
E, se tudo falhar... Desobediência civil generalizada. 
Greve geral. 
Pedido de ajudinha às Forças Armadas.