Sejam Bem Vindos! O que queremos ainda Não Sabemos.O Brasil é um país onde o povo é passivo. O crime compensa. A corrupção é a mãe de todos os crimes e a impunidade embala. A bandidagem seria bem menor sem os bandidos de toga e sua máfia no STF. Aqui você tem uma ideia... lê.Tem outra ideia... relê...E muda de ideia. Assim é a mágica cura do amor e da ciência. Aqui relembramos os fatos que não podem ser esquecidos e frisamos que os que mais podem e sabem são os que nada fazem.
- O atentado foi obra de uma milícia muçulmana somali ligada à Al Qaeda, a
Al-Shebab, que assumiu a autoria.
- Pelo menos 39 pessoas morreram, as informações continuam chegando. Um dos
mortos é uma diplomata canadense.
- O Al-Shebab alega que os atentados foram motivados pela intervenção militar
do Quênia no sul da Somália, seu país de origem. A Somália é um país caótico,
em guerra civil há mais de 20 anos, cujo poder é disputado por diversas
milícias muçulmanas. Há um governo eleito desde o ano passado com apoio das
forças da União Africana.
- A ação de pacificação da Somália é patrocinada pela União Africana e conta
com o apoio da ONU. Ela se chama Missão da União Africana para a Somália -
Amisom. O sul da Somália é controlado pelo Al-Shebab.
- "Shebab" é "jovem" em árabe. O grupo não reinvidica o
poder na Somália, mas diz que quer deixar o país "ingovernável".
- O mesmo tipo de milícia islâmica ligada à Al Qaeda tenta tomar o poder na
Síria e por muito pouco não recebeu dinheiro, armas e apoio do atual governo
americano.
- O Quênia enviou tropas para a Somália em apoio ao governo do presidente
Hassan Cheikh Mohamoud, eleito há um ano, mas que ainda não controla o país,
especialmente o sul.
- O atentado foi num shopping de luxo em Nairóbi, ocidentalizado e muito
frequentado por estrangeiros que moram no país. O Al-Shebab já tinha feito
ameaças de atentados a esse shopping.
- Os terroristas separavam muçulmanos de não-muçulmanos antes de matar. Só
não-muçulmanos foram mortos no ataque.
- A escolha de um shopping como alvo é fundamental para entender o "big
picture" da guerra e não cair na conversa de que é apenas um reflexo da
guerra civil da Somália e que a escolha do local foi aleatória.
- O shopping de luxo é
também simbólico para quem vê na intervenção no sul da Somália pelas tropas do
Quênia uma guerra contra o islã patrocinado pelo ocidente.
- Num post anterior, lembrei que o ódio desses grupos terroristas é contra o
Ocidente, como bem resumiu, que atribuem a ele (e a Israel) todos os males que acontecem
na região.
O Quênia é o país de nascimento de Barack Obama pai.
TERRORISTA ENVOLVIDO NO ASSASSINATO DE SOLDADO EM
LONDRES JÁ HAVIA SIDO PRESO NO QUÊNIA
"Você não acha que um muçulmano comum no Sudão, na Somália ou na Turquia está colocando bombas na cintura ou disposto a tomar tiros e morrer por que os palestinos não tem um estado, certo? Ou então que eles estão em guerra por que existem bases militares americanas em Meca.
Ah, por favor, dá um tempo! Vou contar um segredo: não há nenhuma base militar em Meca, a mais próxima está a 700km de distância. O que um muçulmano comum diz nas ruas é outra coisa, ele diz que a América é a líder dos infiéis e pagãos do mundo.
Para eles, os EUA exportam pela globalização e livre mercado ideias que minam o islã, que corrompem a inocência das crianças e que destroem a família muçulmana e seus valores tradicionais. Você acha sinceramente que tirar tropas de lá muda alguma coisa nessa percepção?
Eles acham que o ataque ao islã é principalmente cultural, é pelos valores que os EUA exportam. Eles se sentem muito mais ameaçados e atacados pela cultura do que por forças militares.
Numa entrevista com um sheik islâmico na TV recentemente, o jornalista quis saber o motivo do foco dele ser os EUA e não a Europa já que, em termos de valores morais, a Europa seria, nas palavras do entrevistador, "muito mais decadente".
A resposta do sheik não deixa dúvidas: "porque é a cultura americana que está em tudo quanto é lugar. Um jovem muçulmano não conta piadas suecas ou vai ao cinema ver filmes franceses". Vamos parar com essa maluquice de achar que o que gera todo o problema é a presença de tropas no Oriente Médio ou que estamos pagando um preço por intervenções militares anteriores, não é nada disso.
Ben Kinchlow revela a verdadeira história da escravidão legal
Fevereiro foi oficialmente definido, reconhecido por muitos e até festejado por alguns como o Mês da História Negra, ou Mês Nacional da História Afro-Americana nos Estados Unidos. Embora seja reconhecido em mais alguns países (principalmente Canadá e Reino Unido), ele é originalmente dedicado às conquistas dos afro-americanos nos EUA. A partir de agora, irei incluir o fato histórico que Barack Hussein Obama se tornou o primeiro afro-americano presidente dos Estados Unidos.
No entanto, a antiga história americana também revela outro surpreendente fato envolvendo um negro americano
Na verdade, deveria ser considerada uma celebração conjunta. Estamos, na realidade, reconhecendo as conquistas tanto dos negros quanto dos EUA. Uma vez que estamos celebrando as conquistas de ambos, seria apropriado começar pelo início.
A lembrança da História Negra começou como a Semana da História Negra em 1926 por Carter G. Woodson, filho de ex-escravos. A segunda semana de fevereiro foi escolhida em honra de Frederick Douglass e Abraham Lincoln (ambos nascidos nesse mês), e em 1976 o mês inteiro foi declarado o Mês da História Negra.
Agora vamos ao início. É bem conhecido o fato de que os primeiros colonos chegaram ao litoral norte-americano após o assentamento de Jamestown pela Companhia da Virgínia em 1607. Um fato talvez não tão conhecido seja que, após a Guerra dos Trinta Anos, a economia europeia estava em uma grave depressão. Consequentemente, muitos trabalhadores, qualificados ou não, estavam desempregados, e o Novo Mundo oferecia esperança e uma chance para um novo futuro.
De acordo com alguns relatórios, de metade a dois terços dos imigrantes que foram para as colônias americanas chegaram como empregados contratados, e isso incluía alguns africanos, que chegaram a Jamestown em 1619. Esta distinção é fundamental; empregados contratados não eram escravos.
Os primeiros negros a chegarem aos EUA não eram escravos, mas empregados.
Em 1619, todos os empregados (brancos ou negros) tinham períodos especificados de serviço que variavam de quatro a sete anos, e recebiam exatamente o mesmo tratamento e a mesma remuneração. Após a conclusão de seus respectivos tempos de serviço, cada um recebia liberdade, cidadania e concessões de terra de 10 a 20 hectares. Durante o início do período colonial, quando todas as terras eram administradas pelo rei, a base da alienação de terras eram concessões, distribuídas pelo governo local de acordo com os desejos do rei.
As concessões de terra na Virgínia eram emitidas de acordo com um sistema específico. Com base nesse sistema, toda pessoa que chegasse à Virgínia por seus próprios meios recebia 20 hectares de terra, o que se conhecia como “headright”. Não havia nenhum estigma social associado à concessão, e todas as famílias, tanto de brancos quanto de negros, acabaram usufruindo dos direitos e privilégios dos outros cidadãos da comunidade. Um pai poderia contratar uma família de quatro, e uma vez que cada membro da família tinha direito a 20 hectares ao concluir o período de serviço, eles ganhavam liberdade e a família poderia se habilitar para um pedaço de terra de 80 hectares.
Por meio desse método, um colono, Anthony Johnson, contratando os membros da própria família, pôde assegurar 100 hectares de terra. Seus filhos, com a mesma estratégia, ganharam mais 260 hectares. Os Johnsons se estabeleceram em “Pungoteague Creek”, a leste do litoral da Virgínia, e prosperaram por quase 40 anos.
Para os contratados, havia benefícios tanto econômicos quanto civis associados a essa prática. A lei britânica protegia os direitos do indivíduo, e o poder do senhor sobre seus contratados era limitado, e era obrigatório ensinar uma habilidade específica.
A Companhia da Virgínia, no entanto, mudou as regras. Agora eles permitiam que qualquer pessoa pagasse o transporte de uma pessoa para a colônia em troca de um período de serviço contratado, sujeito a algumas ressalvas. Sob as novas regras, o conhecimento de uma habilidade de qualquer tipo não estava inclusa no contrato, e qualquer pessoa que pagasse o custo da passagem receberia 20 hectares de terra por cada passagem comprada. Os contratados agora não recebiam nada além da viagem, e muitas vezes se viam sem direitos ou liberdade. Como um dos contratados, Thomas Best escreveu da Virgínia em 1623, “Meu senhor Atkins me vendeu por 150 libras esterlinas, ora, como se eu fosse um escravo”.
Os empregados contratados, principalmente brancos, podiam fugir (e com frequência o faziam), juntar-se a outro assentamento e simplesmente desaparecer. Buscou-se e implementou-se uma solução permanente e economicamente benéfica para as elites.
Nota: A Bíblia aponta uma falha comum e o caminho da injustiça social: “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”. Nada contra o dinheiro em si, mas o amor por ele influencia atividades que geram miséria; não é uma grande aprovação para um conceito que ela deveria propagar e apoiar. (E como aparte, a grande maioria das pessoas acredita que a Bíblia é um livro religioso escrito para promover a religião. Na verdade, há sete referências à religião na Bíblia, e seis delas são negativas).
Aqui, a história toma um rumo bizarro. Quando me deparei com essa assombrosa peça de informação, fiquei estupefato.
Parte do problema com os fatos é que eles podem causar desconforto quando não estão de acordo com noções preconcebidas. Nunca eu havia escutado mais do que boatos sobre isso, e foi de encontro a tudo o que eu conhecia, ou qualquer pessoa, conhecia sobre as origens da escravidão nas colônias inglesas. Isso é que é politicamente incorreto!
Lembram-se de Anthony Johnson, citado anteriormente? Ele criou animais, prosperou como era comum com os donos de terra, e contratou um negro e vários brancos como empregados. Johnson abriu processos judiciais e ganhou muitos casos, mas um deles em particular abriria caminho para uma mudança drástica na força de trabalho. Há vários relatos sobre a origem desse caso histórico, o que iria inevitavelmente mudar o cenário cultural americano e impactar nas relações entre brancos e negros por séculos.
Um relato afirma que John Casor, um negro contratado, deu um “calote” em Johnson no seu tempo de serviço restante. Outro afirma que a família convenceu Johnson a libertar Casor. E ainda outro afirma que Casor “convenceu” um vizinho branco, Robert Parker, que ele estava sendo detido ilegalmente. Qualquer que seja a razão, Johnson não estava satisfeito com o estado das coisas e processou Casor e Parker, alegando que Casor não havia sido obtido como empregado, mas como escravo.
Entenda o real significado desse caso. Johnson não estava processando John Casor para que este cumprisse uma dívida de serviço. Em vez disso, ele insistiu que o tribunal deferisse sua petição para que “tivesse o negro pela vida”. Ele reivindicou os serviços de John Casor pelo restante de sua vida natural. Até onde sei, não havia registro anterior de apoio judicial dado à escravidão na Virgínia, exceto como punição por crime. Anthony Johnson estava pedindo ao tribunal que lhe concedesse John Casor (que não havia cometido crime algum) como um escravo.
Parker e um outro dono de terra influente, ambos brancos, ficaram ao lado de Casor. O tribunal, no entanto, decidiu em favor de Johnson. Na linguagem original tirada dos documentos originais está a decisão do tribunal do condado:
“Court of Northampton; Eight Mar, Anno1654:
Whereas complaint was this daye made to ye court by ye humble peticion of Anth. Johnson Negro ag[ains]t Mr. Robert Parker…”
Traduzindo em linguagem corrente se lê:
“Considerando que a petição foi protocolada nesta data a pedido de Anthony Johnson, negro, contra Robert Parker, alegando que este detêm John Casor, um negro, empregado do requerente, sob alegação de que John Casor é um homem livre. Este Tribunal, examinando seriamente e deliberando de forma madura as premissas, julga que Robert Parker detém ilegalmente o negro John Casor do seu senhor de direito Anthony Johnson, conforme apresentado no Depoimento do Capt. Samuel Goldsmith e várias outras circunstâncias prováveis. Seja esta, portanto, a decisão deste tribunal, e determina que John Casor, negro, seja imediatamente devolvido ao serviço do seu senhor, Anthony Johnson, devendo Robert Parker pagar todas as custas do processo e da execução. (Oito de março, ano 1654)”
Essa é aparentemente a primeira sanção legal da escravidão (não por um crime) no Novo Mundo.
Johnson, ele próprio capturado em Angola e trazido à América como empregado contratado, era negro.
Anthony Johnson, pai da escravidão nos EUA
Pelas provas encontradas em antigos documentos legais, Anthony Johnson deve ser reconhecido como o primeiro senhor de escravos legal dos EUA.
O pai da escravidão legalizada nos EUA era um negro.
Devemos festejar isso como parte do Mês da História Negra?
Publicado em 18 de mar de 2015
Militantes do movimento negro invadem aula para propor "debate"; mandam alunos calarem a boca e chamam a professora de racista. 16/03/2015
Eu sou o autor do vídeo e gostaria de ter minha opinião esclarecida e contextualizá-lo.
Ontem, logo após a aula começar, ela foi interrompida por um membro do centro acadêmico que avisou que o debate sobre cotas seria hoje. Depois dele ir embora, os membros desse movimento interromperam a aula para começar o debate lá mesmo.
A professora pediu diversas vezes para deixarem ela dar sequência a aula e alguns alunos também fizeram o mesmo. Não fomos atendidos.
O resto o vídeo mostra.
Minha opinião continua a mesma: sou contra as cotas raciais, mas não é por isso que o tema não deve ser discutido. Todo o debate é válido na hora certa e sempre com respeito. O que aconteceu ontem foi um desrespeito com a professora e com quem fez o esforço de ir para a Fea para ter aula. Não é assim que um debate ocorre, na hora e do jeito que cada um quer. Percebam que em nenhum momento eu ofendi eles ou mandei calarem a boca, já eles... Tudo poderia ser discutido de maneira tranquila, como ocorreu depois da aula, quando eu expus minha opinião para membros do movimento e eles expuseram a deles para mim, tudo pacificamente."
De trabalhador
contratado, António, o Negro, tornou-se proprietário de terras e um próspero
agricultor, nas colônias de Virginia e Maryland. Ficou na história americana
como o primeiro proprietário de escravos, comprando para si um trabalhador
negro como ele, numa decisão inédita de um tribunal, e que marcaria para sempre
a história da América.
Em 1619, um jovem foi
capturado por traficantes de escravos na região atual de Angola e vendido a um
comerciante ao serviço da Virginia Company, na primeira colônia inglesa na
América. António, O Negro, como era conhecido, depois de chegar a Jamestown, a
bordo de um barco holandês, foi vendido a Edward Bennett, um plantador de
tabaco inglês, para trabalhar na sua propriedade, Warresquioake.
António ignorava tudo sobre esta terra estranha. Desconhecia a língua e os
costumes dos seus habitantes. Tinha chegado numa das primeiras levas de negros
trazidos para o continente americano. Um dos primeiros grupos que se
transformariam em milhões nos próximos três séculos.
Mas este era ainda o tempo dos pioneiros, de uma América virgem e inocente,
onde os seus poucos habitantes - europeus, índios, judeus, negros, viviam
pacificamente integrados numa comunidade regida por regras e leis muito
próximas da tão desejada Terra Prometida.
Antes de 1654, a servidão ou escravatura era mais um conceito económico do que
racial. Os africanos dos territórios da Virgínia e Maryland tinham um estatuto
mais próximo de trabalhadores contratados do que de escravos; estavam ligados
por um contrato por um período máximo de sete anos, no final dos quais recebiam
terras e utensílios agrícolas para se estabelecerem por sua conta - onde e como
quisessem.
Moldar o destino
António estava decidido a moldar o seu próprio destino. Desde cedo se revelou
um excelente trabalhador na plantação e Edward Bennett não durou muito a
aperceber-se do talento de António para a agricultura e a afeiçoar-se ao jovem
recém-chegado. Como prova da sua estima, permitiu-lhe cultivar um pequeno
terreno junto das suas terras, onde António começou a cultivar tabaco, milho e
a criar algumas cabeças de gado.
Em Março de 1622, a plantação de Bennett foi atacada por índios e 52 pessoas
foram massacradas. Apenas António e mais quatro pessoas sobreviveram ao ataque.
Nesse mesmo ano, uma nova leva de africanos chegou à Virginia no navio
'Margaret' e António apaixonou-se por uma negra chamada Mary trazida para
trabalhar na plantação, a única que havia na região. António e Mary casaram-se
- Bennett foi o padrinho de batizado dos seus quatro, filho, dois e rapaz -
numa união próspera que duraria quarenta anos.
Documentos da época
dizem que António não terá chegado a cumprir o contrato até ao fim, tendo ganho
a sua liberdade muito antes do final do contrato e comprado a liberdade da sua
mulher. A primeira coisa que fez foi mudar o nome para Anthony Johnson,
adotando um novo apelido, sinal de que não era propriedade de ninguém.
Depois de ganharem a
sua liberdade, a família mudou-se para o interior da Virgínia, para uma pequena
quinta onde começaram a criar gado e porcos.
De acordo com registos da época, Anthony e Mary eram respeitados na sua comunidade e reconhecidos pelo seu "trabalho árduo e pelos serviços
prestados". Ao longo dos anos, ambição de Anthony não parou e o angolano
rapidamente se tornou um grande proprietário de terras, ao adquirir 125
hectares para si e para os seus filhos.
A história da vida de António teria sido igual à de muitos trabalhadores
levados para as Américas não fosse uma teimosia sua levada até ao limite.
Proprietário de escravo
Com o aumento das suas propriedades, Anthony decidiu, certo dia, contratar
cinco trabalhadores e um escravo africano, de nome John Casor, para os seus
serviços. Expirado os sete anos do prazo contratual, Anthony recusou libertar
Casor, alegando que o tinha comprado e não contratado. Este decidiu então pedir
ajuda a um agricultor branco local, chamado Robert Parker, reivindicando os
seus direitos.
Revoltado, Parker decidiu dar apoio e proteção a Casor. Anthony não baixou os
braços e deu entrada no tribunal um processo contra Parker. Casor, por sua vez,
tentava provar em tribunal de que era apenas um trabalhador contratado e não um
escravo. Pela primeira vez os tribunais americanos viram-se confrontados com
uma situação em que uma pessoa reivindicava para si outra pessoa como
propriedade sua.
O tribunal decidiu a favor de Parker, libertando Casor, mas apenas
temporariamente, pois de imediato reviu a sua decisão e declarou que Casor
deveria retornar ao seu dono, Anthony Johnson. E sendo Casor propriedade de
Anthony Johnson estava ao seu serviço para o resto da vida, como veio, de
facto, a acontecer.
Para os historiadores americanos, com esta decisão do tribunal, Anthony Johnson
ou António, o angolano, tornava-se o primeiro proprietário de escravos da
América. O tribunal abria assim um histórico precedente:
Casor tornava-se no
primeiro indivíduo reconhecido pelas autoridades na América como escravo, na
Colônia da Virginia, o que traria consequências terríveis para os africanos nos
séculos seguintes.
Os últimos anos
Em 1653, um incêndio de
enormes proporções destruiu a maior parte da plantação da família de Johnson,
obrigando-o a pedir ao tribunal uma isenção no pagamento de impostos, pois mal
tinham para viver. Dois anos mais tarde, talvez fugindo aos vizinhos brancos
que lhe invejavam as terras, Anthony e Mary, juntamente com os filhos, John e
Richard, mudaram-se para Somerset County, em Maryland, a norte.
Aqui, na região ainda
pouco povoada de Wicomico Creek, Anthony e a família chegaram com 14 cabeças de
gado e 8 ovelhas. Arrendaram uma fazenda com 120 hectares (Tonies Vineyard),
para cultivar tabaco, onde Anthony viveria até à sua morte, em 1670. A viúva
Mary viveria ainda por mais dois anos.
Mas apesar de ser um
homem inteligente, trabalhador e dinâmico, aos olhos dos outros Anthony nunca
deixou de ser um homem negro. Logo após a sua morte, a maior parte das suas
terras foram anexadas por um agricultor branco aproveitando uma decisão de um
tribunal local que dizia que "por ser negro, Anthony Johnson não era
considerado um cidadão da Colónia da Virginia."
Em 1677, John Johnson
Jr., neto de Anthony e Mary, herdou os últimos 22 hectares do que restava das
terras de Anthony e batizou a fazenda de 'Angola', (nome que mais tarde seria
dado também a uma prisão estadual no Luisiana, conhecida pela "Alcatraz do
Sul) em memória à terra ancestral do avô, António. John Jr. não teve filhos e
depois de 1730 os registos da família de Anthony Johnson desaparecem por
completo dos arquivos americanos.
Joaquim Arena
BOLSONARO VERDADE E A IMPRENSA QUE OMITE
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BARACK OBAMA 'O ANTICRISTO' - A SÍRIA CRISTÃ SERÁ EXTERMINADA POR ELE. PRIMEIRA PARTE
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Esses pensam que as vaginas deles são louras!
"Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão".
Edson Santos,deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro e ex-ministro da Igualdade Racial de Lula, avisando que Joaquim Barbosa é branco porque ousou condenar por corrupção ativa os negros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino.
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