sexta-feira, 11 de julho de 2014

UM PESO E UMA MEDIDA OU TRINTA PESOS E NENHUMA MEDIDA?



OTAN ATACA ESCOLA PARA CRIANÇAS COM DOWN NA LÍBIA
Publicado por: noticiasdesiao | 1 de maio de 2011

Onde estão os protestantes de plantão? Se uma criança palestina a caminho da escola se assusta com o bocejo de um soldado israelense, o mundo vem abaixo.

Escola líbia para portadores da Síndrome de Down é destruída por bombardeio da OTAN

Há uma vergonhosa discrepância na forma como agem os comentaristas de plantão da Internet brasileira diante dos conflitos que varrem o Oriente Médio. Quando as notícias envolvem os inimigos de Israel, quase não se vê protestos. Mas, ai de Israel se resolver se defender dos ataques diários que recebe. O mundo vem abaixo. Não são dois pesos e duas medidas, são trinta pesos e quase nenhuma medida.

Há dois anos, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma bomba numa rua, próximo de uma escola da ONU, matando os terroristas que lançavam foguetes contra o território israelense. Embora não houvesse uma foto sequer da escola atingida, a notícia correu o mundo e gerou uma avalanche de ataques contra Israel.

Bombardeio israelense a escola da ONU em Gaza e mata dezenas” alardeava um importante portal no dia 06 de janeiro de 2009. Em pouco tempo, 1.615 comentários explodiram na página da notícia neste portal. Alguns céticos, outros defendendo Israel, mas a maioria esmagadora criticava a “selvageria do exército israelense”, pois este “não respeitava nem a bandeira da ONU”.

Enquanto isso, a omissa ONU não mostrava sequer uma foto da escola supostamente destruída. Em Israel, os comandantes das FDI negavam peremptoriamente terem atingido a tal escola. Mas, quem se importava em ouvir “estes mentirosos”?

Foram necessários 29 dias para que a ONU se pronunciasse, dizendo que nenhuma escola sua havia sido atacada. VINTE E NOVE LONGOS DIAS para desmentir um boato que poderia ter sido desconstruído em menos de 29 minutos.

Quando isso aconteceu, o mesmo portal publicou uma matéria desdizendo o que tinha afirmado anteriormente.

Sabem quantas pessoas se dignaram comentar o desmentido? Noventa e três! Algo em torno de 5% do total de acusadores por ocasião da mentira. E, mesmo assim, entre estes 93 comentaristas, muitos estavam simplesmente aproveitando o espaço para atacar Israel e os judeus.

Claro que no imaginário popular o que ficou impregnado foi a ideia de que Israel de fato atingiu uma escola. Um exemplo prático disso é a cobertura que a enciclopédia interativa Wikipedia fez da Operação Chumbo Derretido, quando as FDI desmantelaram a estrutura terrorista palestina que sistematicamente atinge o território israelense com foguetes lançados à partir da Faixa de Gaza. Embora este episódio tenha tido uma das maiores repercussões na época e a negativa da ONU se configure numa das maiores fraudes midiáticas de todos os tempos, a minuciosa Cronologia dos Fatos da Wikipedia não traz nenhuma menção à mentira e o desmentido.

Neste sábado, as forças da OTAN destruíram uma escola da ONU na Líbia. Nada de boato. Notícia concreta. Informações distribuídas pela agência Reuters falam que “estilhaços de vidro cobriam o carpete da Sociedade Líbia da Síndrome de Down e a poeira recobria as fotos de crianças sorrindo que adornam o corredor após um ataque da OTAN na madrugada de sábado destruir o local”.

A reportagem diz ainda que “o míssil destruiu completamente um escritório adjacente no complexo que abriga a comissão do governo para crianças” e que “a força da explosão arrancou as janelas e portas da escola financiada por pais para crianças com síndrome de Down, e os funcionários disseram que ela danificou um orfanato no andar de cima”.

Um líbio chamado Ismail Seddigh disse à Reuters: “Eu me senti realmente triste. Fiquei pensando, o que vamos fazer com essas crianças?” Ismail Seddigh é o fundador da escola. Ele começou a desenvolvê-la há 17 anos, depois que sua filha nasceu com síndrome de Down.

Há mais de dois meses que atrocidades sem precedentes estão acontecendo na Líbia e os ativistas internetinianos estão calados. Há várias semanas que o ditador sírio massacra seu próprio povo e os ativistas internetinianos estão calados. É a máxima dos dois pesos e duas medidas na sua melhor expressão. Aliás, a discrepância é tanta que o mais correto é dizer trinta pesos e nenhuma medida. Todos os pesos contra os judeus e, se alguma medida há, a medida é esta: Ataquem Israel!

PARA COMPREENDER MELHOR ESTE POST




Terroristas palestinos espalham uma mentira, a ONU se cala e milhares de tolos desinformados atacam Israel.




Vinte e nove dias depois a ONU nega o ataque. A notícia é dada sem destaque e nenhum tolo desinformado pede desculpas pelas besteiras que disse contra Israel.



Já críticas às verdadeiras e comprovadas atrocidades dos árabes são recebidas com solene desinteresse pelos pretensos paladinos da verdade da Internet brasileira.


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Descubra Porque os Muçulmanos e a Maioria das Pessoas Odeiam Israel e os Judeus

IRON DOME O SISTEMA ANTIMÍSSEIS DE ISRAEL! COMO FUNCIONA O ESCUDO DE DEFESA - CÚPULA DE FERRO?

Israel vai implantar uma quinta bateria antimíssil "Iron Dome", seu sistema de defesa de fabricação israelense e que tem por objetivo proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos.

Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "Iron Dome" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas.

A primeira bateria foi foi instalada em março de 2011 na região de Beersheva, capital do deserto de Neguev (200.000 habitantes), a 40 km da Faixa de Gaza, e é carregada de foguetes Grad de fabricação russa. Outras três baterias foram instaladas próximas às cidades costeiras de Ashkelon e Ashdod, ao sul da metrópole de Tel Aviv e perto da cidade de Netivot, a 20 km da Faixa de Gaza.

A quinta bateria deve ser entregue ao exército israelense no sábado, dois meses antes da data prevista, devido ao persistente lançamento de foguetes contra Israel, de acordo com o Ministério da Defesa. "Seguindo as instruções do Ministério da Defesa, o departamento de pesquisa do Ministério tem acelerado o desenvolvimento de uma quinta bateria e sua transferência para a Força Aérea de Israel", indica um comunicado, acrescentando que "ela estará operacional na noite de sábado".

Cada bateria possui um radar de rastreamento, um software de controle de tiros e três lançadores, cada um equipado com 20 mísseis interceptores. O sistema, que não tem como ser 100% eficaz, segundo seus próprios criadores, pode atingir em pleno voo projéteis a uma distância de 4 a 70 km. Sua taxa de sucesso oscila entre 75% e 90% desde o início do novo ciclo de violência entre o exército israelense e militantes palestinos de Gaza, de acordo com estatísticas do exército, que explica ter como alvo apenas os projéteis que ameaçam cair em áreas povoadas.



O ex-diretor do programa de pesquisa sobre o "Iron Dome", Arieh Herzog, acredita que a eficácia do sistema está em constante aperfeiçoamento. "Quando o sistema detecta um foguete, ele calcula seu ponto de impacto. Se ele se dirige para regiões povoadas, ele decide interceptar", ressalta. De acordo com especialistas militares, um total de 13 baterias serão necessárias para garantir a cobertura completa do território israelense, o que levará vários anos.

Contra rajadas simultâneas de mísseis, o sistema corre o risco de saturar devido ao número limitado de baterias disponíveis, advertem. Essa proteção tem um custo elevado: cada tiro de bateria custa cerca de 50.000 dólares, de acordo com relatos da imprensa. A implementação do sistema, decidida em 2005, também foi adiada para melhor treinar a equipe, mas também porque era exageradamente cara.

Israel anunciou um investimento de um bilhão de dólares no desenvolvimento e produção dessas baterias. O sistema "Iron Dome" foi desenvolvido pelo grupo de armamento público Rafael Defense Systems, baseado em Haifa (norte de Israel), e financiado em parte pelos Estados Unidos. Israel também possui baterias antimísseis Arrow (Hetz em hebraico) capazes de interceptar mísseis balísticos, e David''s Sling (Atiradeira de Davi) para projéteis de médio alcance.



Vídeo da RAFAEL, empresa que desenvolveu o sistema de defesa aérea IRON DOME, mostra como a tecnologia israelense é precisa e visa apenas alvos bélicos. Uma vez mais, o Estado de Israel surpreende o mundo dando um exemplo de como a guerra defensiva pode ser feita de forma eficiente e com o menor número possível de mortos.

Iron Dome em Ação 




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UMA RETROSPECTIVA!

ISRAEL SOB ATAQUE. FINAL DE SEMANA TENSO NA TERRA SANTA
Publicado por: noticiasdesiao | 12 de março de 2012



O final de semana foi tenso no sul de Israel. E a manhã desta segunda-feira não começou de forma diferente. No sábado e no domingo, dezenas de foguetes foram lançados contra as comunidades situadas no Neguev; e foi neste mesmo clima que os israelenses retomaram as atividades no dia de hoje.

PALESTINOS ATACAM, ISRAEL SE DEFENDE E MANTÉM AJUDA

No início da manhã desta segunda-feira, mais de uma dúzia de foguetes foram disparados, da Faixa de Gaza, sobre o território israelense. Em resposta, jatos da Força Aérea de Israel atingiram bases de lançamento durante toda a noite e na manhã de hoje.

No domingo, por diversas vezes, ouviu-se as sirenes do Tzeva Adom (Cor Vermelha), um sistema de alerta cujo objetivo é informar à população que um foguete está indo em sua direção.

O “ritual” do Tzeva Adom está tão presente na vidas dos habitantes das cidades fronteiriças à Faixa de Gaza quanto a visita à sinagoga. Mas, enquanto o serviço do Shabat tem hora e dia marcado, o Tzeva Adom pode soar a qualquer momento.


A mecânica do alerta é simples e desgastante. Assim que um foguete é lançado pelos terroristas a sirene toca. À partir de então, os israelenses têm 5 minutos para correrem para o abrigo anti-bombas que há em praticamente todas as casas.

Não há escolha. A mesa do almoço fica posta e as pessoas correm. O banho é interrompido e, enroladas em toalhas, as pessoas correm. A troca de fraldas é interrompida e a mãe, com seu bebê, corre. No meio da noite o descando é interrompido e as pessoas, cambaleando de sono, correm.

Depois, é aguardar o barulho da explosão e sair para ver se o foguete caiu longe, perto ou na própria casa. E desde o último final de semana há mais uma alternativa: Ver se o foguete foi interceptado por um míssil Tamir, do sistema de defesa Iron Dome.

Com ajuda de muita tecnologia, elevados custos e imensos desgastes emocionais, Sderot e Ashkelon terminaram o domingo sem nenhum ferido ou grandes danos.

Nas primeiras horas da manhã de hoje, pelo menos cinco foguetes foram disparados contra Beersheba sendo imediatamente interceptados pelos mísseis Tamir. Simultaneamente, dois foguetes eram lançados contra Ashdod, também neutralizados pelo sistema de defesa Iron Dome.

Ainda durante a noite, sete foguetes foram disparados contra as comunidades do município de Eshkol, perto de Bnei Shimon, no noroeste do Neguev, caindo em áreas abertas e sem registrar vítimas. Entretanto, um dos foguetes atingiu um edifício onde funciona um jardim de infância, causando apenas danos materiais. Como era noite, não havia crianças na escola. Se houvesse, estas teriam corrido para os abrigos anti-bombas e também não teriam sofrido nenhum dano. A não ser o imensurável dano psicológico.




Dois outros foguetes cairão próximos à cidade bíblica de Laquis (Josué 10.3 e 10.5 e Josué 12.11) sem causar vítimas ou danos.

Além dos alvos civis, os ataques deste final de semana destruíram dois caminhões que transportavam alimentos para a Faixa de Gaza. Para isso, os terroristas usaram três morteiros, que ao contrário foguetes Qassam não são lançados aleatoriamente, direcionados para um comboio de caminhões estacionados.

O ataque aos caminhões mostra a diferença marcante entre israelenses e palestinos (sic). Mesmo sob intenso bombardeio, Israel continua a enviar alimentos para os seus inimigos. Em contrapartida, estes mesmos inimigos atacam os caminhões israelenses usados para levar-lhes suprimentos. Em resposta, a passagem de Kerem Shalom, por onde entram os caminhões, foi temporariamente fechada.


Iron Dome

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UM MÊS DEPOIS, HUMAN RIGHTS WATCH DIZ QUE PALESTINOS COMETERAM CRIME DE GUERRA.
Publicado por: noticiasdesiao | 25 de dezembro de 2012

Passados mais de um mês do término da Operação Amud Anan, ou Coluna de Nuvem em hebraico, a Human Rights Watch, a mais popular ONG voltada para questões dos Direitos Humanos, “chegou à conclusão” que Israel foi vítima de crime de guerra perpetrado por árabes auto-denominados palestinos.




A prática de demorar a reconhecer uma verdade óbvia, assim que ela é provada, para admiti-la apenas quando os fatos já não estão no foco das atenções, vem se tornando comum nos conflitos que envolvem o Estado judaico. A tensa relação de Israel com os meios de comunicações e as organizações internacionais é desgastante para a imagem do país e dos seus defensores. 

No auge dos conflitos, quanto a imprensa veicula notícias parciais e uma massa desinformada de leitores acompanha sem um juízo crítico, Israel é acusado por todos os lados. Quando os comandantes militares israelenses reagem desmentindo os fatos apresentados, não lhes dão o menor crédito, afinal de contas o Estado de Israel já entra “desaprovado” em qualquer questão que envolva litígio contra seus inimigos.

Entretanto, a imprensa e os grupos internacionais, inclusive a Organização das Nações Unidas, sabem bem quem são os vilões da história. Se não denunciam antes, é por puro desprezo pela nação de Israel. Para melhor compreensão desta estratégia, sugiro a leitura de um artigo que escrevi há quase dois anos intitulado Trinta Pesos e Uma Medida.

Nesta segunda feira, 24, a Human Rights Watch (HRW) admitiu que “grupos armados palestinos em Gaza violaram as leis de guerra durante o conflito de Novembro 2012 com o lançamento de centenas de foguetes em direção a centros populacionais de Israel”. A HRW “informou” ainda que “cerca de 1.500 foguetes foram disparados contra Israel entre 14 e 21 de Novembro”. Bem, como foi a HRW e não as FDI (Forças de Defesa de Israel) quem anunciaram, pode ser que agora o mundo passa a crer naquilo que os israelenses vinham falando.

Mais do que admitir o óbvio – afinal de contas os foguetes eram vistos caindo sobre a sul de Israel, Tel Aviv e até mesmo Jerusalém – a HRW, através da sua diretora para o Oriente Médio, Sarah Leah Whitson, disse que representantes dos “grupos armados palestinos deixaram claro em suas declarações que atingir civis era o seu objetivo”. “Simplesmente não há justificativa legal para o lançamento de foguetes contra áreas povoadas”, afirmou Whitson.

O web-site da HRW disse nesta segunda-feira que da perspectiva do Direito Humanitário Internacional, e mesmo das leis da guerra, “alvos civis e estruturas civis não podem ser objeto de ataques deliberados ou de ataques que não discriminam civis de alvos militares”. Sarah Whitson disse que “qualquer pessoa que comete violações graves de forma intencional ou negligente, é responsável por crimes de guerra”.

Durante e após os combates de Novembro, a HRW entrevistou testemunhas, vítimas e parentes de pessoas mortas e feridas por ataques de foguetes em Israel, bem como representantes de duas comunidades atingidas, além de um porta-voz dos serviços de emergência médica. As conclusões foram todas semelhantes as já apresentadas pelas autoridades israelenses.

Em Gaza os resultados não foram diferentes. Em pesquisa entre os pseudo-palestinos, a HRW constatou que os terroristas lançavam foguetes à partir de áreas densamente povoadas, sendo que as “bases de lançamento” estavam localizadas próximas à residências, empresas e até mesmo um hotel, colocando, desnecessariamente, em risco a vida de civis em decorrência das ações que a aviação israelense teria de executar para neutralizar estas bases de lançamento.


Iron Dome

A HRW cita ainda os grupos armados palestinos que foram responsáveis pelas violações: Brigada Izz Hamas’el-Din al-Qassam, Jihad Islâmica Saraya Al-Quds e a Brigada de Resistência Popular de Nasser Salahaddin. Ouvidos pela HRW, representantes destes grupos disseram que “os ataques contra alvos civis [israelenses] eram justificados em resposta aos ataques israelenses que mataram civis em Gaza”. Ora, tais mortes aconteceram justamente porque foram os próprios pseudo-palestinos que dispuseram bases de lançamento de foguetes próximas a seus civis, numa prática conhecida como “Escudo Humano”, expressão aliás que não foi mencionada no relatório da HRW.

A certa altura do relatório, e de forma ingênua, a HRW chega a censura as autoridades governantes em Gaza, o Hamas, afirmando que o grupo “está obrigado a defender as leis de guerra e deve punir adequadamente os responsáveis ​pela graves violações” cometidas contra Israel.

A HRW confirma também algo que há anos vem sendo denunciado pelos militares israelenses, por uma minúscula parcela de jornalistas isentos e por blogues independentes como o Notícias de Sião: Os terroristas do Hamas escondem-se em bunkers – ou mesmo fora da zona de conflito – enquanto expõe a população civil, incluindo mulheres e crianças, aos perigos das guerras por eles provocadas.

Jornalistas internacionais e repórteres árabes, que cobriam o conflito na frente de batalha em Gaza, contaram à HRW que “não viram nenhum militante palestino movendo-se a céu aberto”, o que sugere que o Hamas tenha desenvolvido uma rede de túneis [para o] deslocamento de pessoal e talvez dos foguetes”. Ou seja, confirma-se a veracidade de um cartum clássico, que mostra a diferença de atitude entre os militares israelenses e os terroristas palestinos. O cartum mostra um soldado israelenses colocando-se à frente das suas crianças, para defendê-las, enquanto no lado oposto, um terrorista palestino dispõe crianças à sua frente, a fim de transformá-las em escudo humano.





A HRW conclui dizendo que “sob as leis da guerra, as partes de um conflito armado são obrigados a tomar todas as precauções possíveis para proteger dos efeitos de ataques os civis sob seu controle e não colocar alvos militares em ou perto de áreas densamente povoadas”.

Para ler a íntegra do relatório, em Inglês, clique no link abaixo.

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SOLUÇÕES COMEÇAM COM A VERDADE! NÃO SE TRATA DE "OCUPAÇÃO" - SE TRATA DO ISLÃ



"Por Daniel Greenfield e Osvaldo Aires" 

Os corpos dos três adolescentes israelenses assassinados, Naftali, 16 anos, que gostava de jogar basquete, Gilad, 16 anos, que tinha acabado de fazer um curso de mergulho e Eyal, de 19 anos de idade, com sua guitarra, vão enfrentar o mesmo horrível desfile com os seguradores de alça de caixão que acompanham todas as vítimas do terrorismo.

Os repórteres irão rabiscar alguma coisa sobre "assentamentos" e "Ciclo de Violência". Os diplomatas vão exigir contenção e lembrar a todos que a única solução possível é através de negociações com os terroristas. E os especialistas irão colocar tudo em perspectiva, enterrá-los sob camadas de palavras, colocando em seus caixões o peso das pedras do esquecimento.

Mas todas as palavras vazias sobre "Ocupação", "Ciclo da Violência", invocação de uma solução pacífica, sempre prestes a chegar, mas que nunca chega, e sobre os mapas que cedem mais territórios para terroristas, estão abordando um problema que não existe.

O problema não se trata de território físico, mas sim de território espiritual. Não se trata de nacionalismo. Trata-se do islamismo.

Não se trata de "Ocupação." Se trata do Islã e isso que fique bem claro é, e sempre foi, um problema mundial.

"Eu criei os meus filhos com base na religião [islâmica], eles são pessoas religiosas, honestas e de mãos limpas, e o objetivo deles é trazer a vitória para o Islã", disse a mãe de um dos assassinos do Hamas.

Não se trata de uma nação Palestina. Não se trata de uma solução de dois estados. Não se trata de quarenta por cento disto ou sessenta por cento daquilo, se trata SOMENTE da vitória do Islã.

Naftali, Gilad e Eyal foram assassinados pelo mesmo motivo que inúmeras pessoas foram mortas na Síria, Iraque, Egito, Afeganistão, Nigéria e Paquistão, sem mencionar o Reino Unido e os Estados Unidos.

Eles foram assassinados em nome de uma guerra religiosa que já se arrasta por mais de mil anos. Os Muçulmanos não começaram de repente a matar Judeus, em 1948 ou 1929. Eles não começaram a matar Cristãos por causa da política externa norte-americana ou por causa do negócio do petróleo.

Os Muçulmanos não começaram a matar Judeus e Cristãos por causa da política externa. Eles começaram a perseguir e a matar seus vizinhos Cristãos e Judeus porque a sua religião lhes disse para fazê-lo.

Hamas, o grupo terrorista que assassinou os três adolescentes, não é uma organização nacionalista Palestina, embora, ocasionalmente, faça de conta que é. Sua carta de constituição começa com Alá e termina com Alá. O artigo Quinto da sua carta afirma que o grupo se estende para "onde quer que hajam Muçulmanos no planeta Terra, que adotem o Islã como seu modo de vida."

Seu objetivo é criar um estado Islâmico. Todo o resto é secundário.

A carta do Hamas descreve o grupo como parte do "Movimento da Irmandade Muçulmana". Os terroristas da Irmandade matam Judeus em Israel, pela mesma razão que matam Xiitas na Síria ou Cristãos Coptas no Egito.

O artigo Sétimo da Carta do Hamas termina com o infame Hadith Islâmico que proclama que o fim dos tempos Muçulmanos só virá quando os "Muçulmanos lutarem contra os Judeus (e matá-los); até que os Judeus se escondam atrás das pedras e das árvores, que irá gritar: Ei Muçulmano! Há um judeu se escondendo atrás de mim, venha e mate-o!"

A fora a óbvia intolerância genocida, esta é uma citação de um texto de mais de mil anos de idade. Seu autor não estava pregando o assassinato em massa de Judeus por causa de assentamentos na Cisjordânia. Na época os Muçulmanos governavam a subjugada população judaica do Oriente Médio. Os Judeus não eram uma ameaça para eles. A ideia de um exército judaico, à época, era tão ridícula quanto viajar para a lua.

O ódio que vaza deste texto não tem nada a ver com Israel e tem tudo a ver com o Islã.

A insistência em uma explicação política externa para o anti-semitismo Muçulmano é tão a-histórica, quanto afirmar que Hitler apenas odiava os Judeus por causa da Guerra do Yom Kipur. Só que, pelo menos, estes dois eventos aconteceram no século XX. O Islã vem odiando e perseguindo os Judeus por mais de 1300 anos antes do renascimento do moderno Estado de Israel.

Há duas maneiras de olhar para a praga do terrorismo Muçulmano espalhado pelo mundo. Uma é abordando cada conflito Islâmico com Cristãos, Judeus, Budistas, Hindu e com uma dúzia de outras religiões submetidas a algum tipo de queixa política. A outra é entendê-la como expressão local de uma guerra religiosa histórica e a continuação da onda de conquistas que fez do Islã uma religião mundial.

Nós podemos ser como os seis cegos tateando o elefante Islâmico e dizendo que o seu tronco corporal e presa são coisas totalmente distintas. Ou podemos abrir os olhos e ver o elefante na sala.

A carta do Hamas começa com o Alcorão louvando os Muçulmanos "como o melhor povo" e amaldiçoando Cristãos e Judeus a serem "afligidos com a degradação" por terem "provocado a ira de Alá."

Esta não é uma declaração do nacionalismo Palestino. É uma declaração da supremacia Islâmica.

Nada é negociável na dominação. A dominação não pode ser aplacada. A dominação não quer um pedaço do bolo. Ela quer todo o bolo. Os aliados aprenderam isso da pior maneira, com Hitler. Assim também foi com os incontáveis ​​reinos que tentaram viver em paz com os exércitos dos conquistadores Maometanos.

Se Israel nunca houvesse existido, o Hamas ainda assim existiria, assim como os outros braços da Irmandade Muçulmana existem em outros lugares por todo o Oriente Médio. Mesmo que o sionismo não existisse, ainda assim a Irmandade Muçulmana perseguiria os Judeus sob seu controle, assim como perseguiu os Cristãos no Egito e na Síria.

Se Netanyahu, Sharon, Begin e outros mil vilões israelenses dos apologistas do Islã nunca tivessem nascido, ainda assim os seguidores de Maomé teriam ido matar Judeus, da mesma forma como o fizeram por mais de mil anos.

Se as cores azul e branca nunca tivessem tremulado sobre Jerusalém, se os Judeus tivessem permanecido oprimidos e perseguidos nas terras do Islã como os coptas e os zoroastristas os adolescentes, Naftali, Gilad e Eyal ainda assim teriam sido assassinados por dois assassinos que foram criados por suas mães para conduzir "o Islã à vitória".

Não existe solução política para um conflito de supremacia. Nenhuma quantidade de retiradas que possam fazer a intolerância desaparecer. Se mil anos de humilhações e perseguições judaicas não satisfizeram os ancestrais dos assassinos desses três adolescentes, como é que entregar parte de Jerusalém resolveria o problema?

Soluções começam com a verdade. A verdade é que a violência Islâmica contra os Judeus não é recente nem excepcional. O assassinato de Judeus por Muçulmanos, seja em Israel ou na Bélgica, não é diferente da brutalidade Muçulmana contra Cristãos, Hindus, budistas e até mesmo contra credos minoritários dissidentes Muçulmanos. Esses conflitos não podem ser resolvidos por meio de conciliação. Eles só podem ser resolvidos através da resistência.

Não são as vítimas de uma milenar campanha supremacista que precisam apaziguar seus conquistadores. São os conquistadores que devem por um termo aos horrores infligidos por eles através de uma campanha de colonialismo e de limpeza étnica e buscar o perdão de suas vítimas.

Não pode haver paz até que os Muçulmanos entendam que as conquistas Maometanas foram uma atrocidade genocida que destruiu povos e culturas inteiras. Só então eles poderão honestamente condenar ISIS por tentar repetir aquelas atrocidades. E só então eles serão capazes de viver em paz com o resto do mundo.

ISRAEL E AS FORÇAS DO BEM E DO MAL

Eu entendo que, diante dos fatos, uma pessoa não mudar suas ideias, aí já é uma questão de caráter e inteligência que não são aspectos antagônicos.

Não tem jeito é a eterna luta do bem contra o mal.

Israel além dos inúmeros e muitos distantes índices positivos de avanços humanitários com relação a toda a região - e a comparação não é só sobre o mundo árabe - é o único país do mundo que foi feito sem guerra.

Só existe um único povo que foi chamado de povo - o povo de Israel, o resto são invasores Árabes ou outro qualquer. Os seguidores de 
Yasser Arafat nascido em 24 de agosto de 1929 na Província do Cairo Egito são todos comunistas. 
Que raio de povo é esse afinal de contas?
Yasser Arafat foi o líder da Autoridade Palestiniana, presidente (desde 1969) da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), líder da Fatah, a maior das facções da OLP, e co-detentor do Nobel da Paz.
Todos os inimigos de Israel são socialistas.

Quando foi decretado o Estado de Israel pela ONU, oficialmente anunciado em 14 de maio de 1948, Israel já possuía essas suas próprias terras por que Israel foi o único povo que sempre habitou essas terras continuamente desde 5774, e é o único povo denominado por Deus e Jerusalém foi construída pelo Rei David para ser a capital de Israel.

As terras de Israel, foram ao longo do tempo expropriadas, por vários povos em todas as épocas. Recentemente teria sido criado um fundo internacional para a compra de mais terras pertencente a Israel, portanto quando foi decretado o Estado de Israel Israel já existia, de fato, com sempre existiu.

Israel concordou em ceder, por varias vezes, parte de suas próprias terras para aumentar ainda mais as terras ocupadas por palestinos - a palavra Palestina quer dizer povos invasores que vieram do mar.

Palestinos nunca foi povo é no máximo uma denominação de varias tribos e se Israel viesse a ser destruído, como é a proposta Islâmica, eles vão continuar se matando.
Nos países islâmicos suas constituições é o Alcorão que prega não só a destruição de Israel, mas as dos judeus também, essa escravização ou destruição se estende para toda o resto da humanidade – Islã não por acaso quer dizer submissão.

Veja bem, o Estado Palestino está dentro das terras de Israel e Israel nunca se opôs a criação desse Estado invasor.
O mundo árabe é que nunca concordou com a criação do status dado pela ONU ao Estado de Israel. E por que?
Porque não só os Árabes como muitos outros povos sempre invadiram essa área e recentemente quando estava sobre o domínio do Islã, junto como a Europa, os judeus assim como nenhum outro povo nunca ficaram com mi mi mi e fazendo atentados terroristas pelo mundo a fora.

Israel é definido como um "Estado Judeu e Democrático" em suas Leis Básicas, e é o único Estado de maioria judia do mundo.
Após a adoção de uma resolução pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947, recomendando a adesão e implementação do Plano de Partilha da Palestina para substituir o Mandato Britânico, em 14 maio de 1948, David Ben-Gurion, o chefe-executivo da Organização Sionista Mundial e presidente da Agência Judaica para a Palestina, declarou o estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel, a ser conhecido como o Estado de Israel, uma entidade independente do controle britânico.

As nações árabes vizinhas invadiram o recém-criado país no dia seguinte, em apoio aos árabes palestinos. Israel, desde então, travou várias guerras com os Estados árabes circundantes, no decurso das quais ocupou estrategicamente, por defesa própria, os territórios da Cisjordânia, Península do Sinai, Faixa de Gaza e Colinas de Golã. Partes dessas áreas ocupadas, incluindo Jerusalém Oriental, foram anexadas por Israel, mas a fronteira com a vizinha Cisjordânia ainda não foi definida de forma permanente.


A presença israelense na Cisjordânia é legal? Assista e aprenda.



Israel assinou tratados de paz com Egito e Jordânia, porém os esforços para solucionar o conflito israelo-palestino até agora não resultaram em paz.
Israel é uma democracia representativa com um sistema parlamentar, representação proporcional e sufrágio universal. O primeiro-ministro serve como chefe de governo e o Knesset como o corpo legislativo unicameral do país.

Israel tem uma das mais altas expectativas de vida do mundo e é considerado um país desenvolvido, sendo membro da OCDE e da ONU. E é o único país democrático das regiões próximas  - e do conflito.

A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: Um árabe e um judeu. Na época, a Palestina estava sob administração britânica e era habitada por uma maioria árabe. Por isso, a resolução da ONU, que foi aceita por líderes judeus, acabou sendo recusada pelos governantes dos países árabes vizinhos da Palestina.

As discussões diplomáticas ainda estavam quentes quando líderes judeus se apressaram para decretar a independência de Israel em maio de 1948. A resposta árabe foi imediata: no dia seguinte à declaração de independência, Egito, Síria, Líbano e Iraque atacaram o novo país. 


Cerca de 750 mil árabes que viviam na região foram obrigados a fugir por causa do conflito. Por outro lado, 800 mil judeus residentes em países como Síria, Iraque, Tunísia, Líbia e Iêmen deixaram às pressas seus lares, a maioria tornando-se imediatamente cidadãos de Israel.

A vitória israelense viria no ano seguinte, em 1949, garantindo a sobrevivência do novo país. Mas, longe de tranquilizar as coisas, o resultado do conflito só semeou mais violência na região. Violência que dura até hoje.


A ISLAMIZAÇÃO

Somente a partir de 1447 é que as coisas começaram a mudar para o Ocidente subjugado ao Islã.
O Islã foi criado em 600 na Arábia Saudita que não era colônia de ninguém. O Islã é uma doutrina militar que em 150 anos de existência já tinha tomado e escravizava terras do Império Romano em toda a África do Norte e boa parte da Europa.
O Islã considera grande parte da Europa como seu território e quem moram neles são considerados escravos - a palavra escravo quer dizer Eslavo que é um povo branco da Europa.

A escravidão acabou no ocidente e no mundo, por que outro povo branco lutou e determinou seu fim - os Ingleses.

A politica e economia da escravidão até hoje é dominada pelo Islã e, portanto ela ainda existe no mundo islâmico e somente 1962 é que foi abolida na Arábia Saudita, por exemplo.

As cruzadas cristãs foram apenas uma reação à escravidão islâmica.
Para o mundo islâmico Israel além de não existir tem que serem eliminados e escravizados.

Ao contrário de seus maiores inimigos Israel não possui petróleo e seu produto interno bruto (PIB) nominal foi o 40º maior do mundo em 2011, enquanto o país tem o mais alto padrão de vida do Oriente Médio.
O primeiro registro histórico conhecido do termo Israel surge na Estela de Merneptá, monumento que celebra as vitórias militares do faraó Merneptá, datado do final do século XIII a.C. O nome Israel é o único precedido pelo determinativo para povo, assinalando a sua distinção em relação às populações de cidades-Estado presentes na mesma inscrição, o que sugere uma identidade contrastante com a dos seus vizinhos.

RAÍZES HISTÓRICAS 


Extensão do Reino de Israel e Judá no século XI a.C.

história da Antiga Israel abrange o período desde o século XX a.C. até à expulsão e Diáspora do povo judaico no século I, na área compreendida entre o Mar Mediterrâneo, o deserto do Sinai, as montanhas do Líbano e o deserto da Judeia. 

Concentra-se especialmente no estudo do povo judeu neste período, e de forma secundária dos outros povos que com ele conviveram, como os filisteusfeníciosmoabitas,idumeushititasmadianitasamoritas e amonitas.

As fontes sobre este período são principalmente a escrita clássica como a Bíblia hebraica ou Tanakh (conhecida pelos cristãos como Antigo Testamento), o Talmude, o livro etíope Kebra Nagast e escritos de Nicolau de Damasco, Artapano de Alexandria, Fílon e Josefo.

Outra fonte principal de informação são os achados arqueológicos no EgitoMoabeAssíria ou Babilónia, e os vestígios e inscrições no próprio território.

Terra de Israel, conhecida em hebraico como Eretz Israel, é sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos. De acordo com a Torá, a Terra de Israel foi prometida aos três patriarcas do povo judeu, por Deus, como a sua pátria; estudiosos têm colocado este período no início do 2º milênio a.C.

A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judeu).

A partir do século X a.C.35 uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região que durou cerca de 150 anos, para o Reino de Israel, até à sua conquista pelos assírios em 721 a.C., e quatro séculos para o Reino de Judá, até à sua conquista por Nabucodonosor em 586 a.C. e destruição do Templo de Salomão pelos babilónios

Em 140 a.C. a revolta dos Macabeus levou ao estabelecimento do Reino Hasmoneu de Israel, cuja existência enquanto reino independente durou 77 anos, até à conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C, altura em que se tornou um reino tributário do Império Romano.

Sob o domínio assírio, babilônico, persagrego, romano, bizantino e (brevemente) sassânido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa. Em particular, o fracasso na revolta de Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala.

Foi durante este tempo que os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, numa tentativa de apagar laços judaicos com a terra. No entanto, a presença judaica na Palestina manteve-se, com o deslocamento de judeus da Judeia para a cidade de Tiberíades, na Galileia. No início do século XII ainda permaneciam cerca de 50 famílias judaicas na cidade. A Mishná e oTalmud de Jerusalém, dois dos textos judaicos mais importantes, foram compostos na região durante esse período. A terra foi conquistada do Império Bizantino em 638 durante o período inicial das conquistas muçulmanas.

niqqud hebraico foi inventado em Tiberíades nessa época. A área foi dominada pelos omíadas, depois pelos abássidascruzados, os corésmios e mongóis, antes de se tornar parte do império dos mamelucos (1260-1516) e o Império Otomano em 1517.
 
Réplica do Segundo Templo, em Jerusalém, destruído no ano 70 pelo Império Romano.
Embora a presença judaica na Palestina tenha sido constante, os judeus que "sempre lá estiveram" reduziam-se à pequena comunidade rural de Peki'in, árabes em tudo excepto na religião. Durante os séculos XII e XIII, houve um pequeno, mas constante movimento de imigrantes judeus para a região, especialmente vindos do Norte de África.

Após o Decreto de Alhambra em 1492, muitos judeus expulsos de Espanha partiram para a Terra Santa, embora se tenham fixado nas cidades onde viviam da caridade e do halukka enviado pelos seus pares na Diáspora. Após 1517, sob o domínio Otomano, a região tornou-se uma província esquecida do Império, declinando em população devido à extrema pobreza, impostos exorbitantes, doença e falta de segurança. 
A população era maioritariamente muçulmana, da qual dez por cento eram católicos. Em 1777, judeus europeus começaram a voltar à região, juntando-se à pequena comunidade sefardita local. Por volta de 1800, a população judaica rondaria os três milhares, vivendo sobretudo nas "Quatro Cidades Sagradas", JerusalémHebronSafed e Tiberíades.

Despreparados para a rudeza da região, sem conseguir arranjar emprego e impedidos de possuir terras, os judeus europeus viviam na miséria, sobrevivendo, mais uma vez, do halukka.
Já na década de 1850, os judeus chegariam mesmo a constituir pelo menos a metade da população de Safed, Tiberíades e Jerusalém.


Réplica do Segundo Templo, em Jerusalém, destruído no ano 70 pelo Império Romano


Daniel Greenfield, Jornalista do Freedom Center, é uma escritor de Nova York focado no Islã radical. Ele está concluindo um livro sobre os desafios internacionais que a América enfrenta no século 21.



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