sábado, 21 de setembro de 2013

ARIOVALDO RAMOS: SEU LAMENTÁVEL APOIO AO DITADOR MARXISTA HUGO CHÁVEZ


Ariovaldo Ramos
Julio Severo
Hugo Chávez morreu (provavelmente meses atrás), mas a oficialização recente de sua morte trouxe lamentos de notórios ditadores e terroristas do mundo inteiro, inclusive de Cuba e do Irã.
O povo venezuelano, em parte, também foi induzido aos lamentos. Mas tal conduta é explicável pela total manipulação social do regime comunista estabelecido como um câncer na Venezuela.
O lamento mais patético veio de um líder evangélico brasileiro, que disse que “Todos os que, em todo lugar, lutam pela erradicação da pobreza, pela emancipação do ser humano, e por justiça e acesso ao direito para todos, tiveram, em Hugo Chávez, uma referência de compromisso para com o pobre, para com o despossuído, para com o injustiçado.”

A declaração foi feita por 
Ariovaldo Ramos, considerado um dos “profetas” da Teologia da Missão Integral — que, de acordo com ele mesmo, é a vertente protestante da marxista Teologia da Libertação.
Se um homem que estabeleceu um governo populista merece ser referência, por que então não colocar nesse mesmo pedestal Adolf Hitler, cujo governo era voltado para as classes trabalhadoras?
De forma semelhante, Hitler nutria pelos judeus os mesmos sentimentos manifestos em Chávez, que publicamente amaldiçoou Israel, conforme registrado neste vídeo em espanhol: http://youtu.be/Mgp5oReu8Go
Hoje, ficamos chocados quando lemos sobre pastores luteranos que apoiavam o governo populista de Hitler, que foi eleito democraticamente.
Ficaríamos muito mais chocados se aparecesse algum pastor dizendo que conviveu com Hitler.
Por que então não ficamos indignados quando Ariovaldo Ramos, que é um dos líderes da Aliança Evangélica, diz que agradece a Deus “pelo privilégio de ter convivido com essa personalidade de minha geração, com quem tive o privilégio de estar por duas vezes”?
Ariovaldo, que é filho espiritual de Caio Fábio, não louvou a Deus por pregar o Evangelho ao ditador venezuelano que detestava Israel e amava os ditadores de Cuba, Irã e outros países marcados pela sanguinária perseguição aos cristãos. Ele louvou a Deus como se Chávez tivesse sido um grande exemplo de espiritualidade, integridade e amor.
A única referência importante de Chávez era como ditador marxista.
Sei que pastores protestantes podem ser enganados. Isso aconteceu na Alemanha nazista, com a cegueira dos pastores que apoiaram o populista Hitler. Está acontecendo nos EUA, com pastores apoiando o populista Obama. E está acontecendo no Brasil, com pastores que apoiaram o populista Lula e hoje apoiam a populista Dilma Rousseff.
Um pastor amigo meu visitou a Venezuela e se encontrou com pastores, que desabafaram que sua nação, tão oprimida pelo governo marxista mentiroso de Chávez, precisava de ajuda para sair desta prisão, e tudo o que conseguiu foi uma comitiva do Brasil de anos atrás para trazer a solidariedade pró-Chávez do governo Lula.
Na comitiva, veio Ariovaldo Ramos, que se encontrou com o ditador venezuelano representando os evangélicos.
Para os desanimados pastores venezuelanos, ficou a impressão trágica de que Ariovaldo, em seu entusiasmo pelo marxismo reinante na Venezuela, representou os sentimentos da população evangélica do Brasil.
Não lamento a ida de Hugo Chávez às profundezas do inferno. Mas lamento que um líder que se diz evangélico deturpe o caráter de Deus, que quando encarnado em Jesus Cristo, não quis continuar fazendo multiplicação de pães a fim de evitar ser populista.
A missão dEle era se apresentar como Pão da Vida, Pão espiritual, conforme João 6.
Lamento profundamente que Ariovaldo tenha confundido o Pão da Vida com as migalhas de Chávez e sua religião marxista.
Em seu lamento de puxa-saco, Ariovaldo disse: “o melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”
Eu posso dizer isso dos profetas da Bíblia e principalmente de Jesus. Mas dá para se dizer isso de Hitler, Stálin, Fidel Castro e Hugo Chávez, ainda que todos eles tivessem sido populistas?
Ao Chávez de sua época, Jesus disse: “Meu Reino não é deste mundo.” (João 18:36 KJA)
Lamento lhe dizer, Ari, mas o seu reino é totalmente deste mundo.

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BEIJO GAY: OBRIGATÓRIO PARA CRIANÇAS?

Marcelo Serrado, que faz o papel do homossexual Crô na novela “Fina Estampa” 

Hoje, querem obrigar crianças a ver beijos gays. Amanhã, o que imporão?

Julio Severo
O ator Marcelo Serrado, que faz o papel do homossexual Crô na novela “Fina Estampa”, tinha tudo para receber o selo de aprovação do movimento gay.
Ele não é homossexual, mas é a favor da união civil homossexual, chegando a dizer: “Isso é fundamental. Estamos em 2011. Acho um absurdo quando vejo cenas de homofobia”.
Mas o movimento homossexual não o está aplaudindo. Pelo contrário, o ator está sendo vaiado, porque numa entrevista para Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo (em 8 de janeiro de 2012), ele disse, sobre a exibição de um beijo gay na TV: “Isso é algo que tem que ir quebrando aos poucos. Não quero que minha filha [Catarina, 7] esteja em casa vendo beijo gay às nove da noite [na TV]. Que passe às 23h30.”


Quem protegerá as crianças?

Imediatamente, as turbas bárbaras do movimento gay reagiram no Twitter e outras redes sociais, chamando o ator global de “homofóbico”. Tudo porque ele, como pai, não quer que sua filha de apenas 7 anos de idade assista a um beijo gay.
Para os militantes gays, a classificação de programação para menores de 12 anos não deve se aplicar às cenas gays, que devem ser obrigatórias para o público infantil. “Quanto mais cedo as crianças aprenderem a gostar das nossas opções sexuais, melhor”, devem pensar eles.
Os sites e blogs gays condenaram a atitude do ator.
Marta Suplicy, ex-funcionária da Globo e formada em universidades americanas, comentou sobre a postura do ator: “Acredito que Marcelo Serrado não se veja como homofóbico… [mas] o preconceito homofóbico introjetado é supercomum”. (Folha de S. Paulo, 14 de janeiro de 2012)
Apenas expressar a opinião de que seus filhos não devem ver um beijo gay ganha a rotulação de “homofobia” — um termo que o movimento gay emprega abundantemente para igualar os opositores da agenda gay a criminosos. Então, com o PLC 122 aprovado, pais e mães serão tratados de que jeito?
Essa loucura toda ficará restrita só ao beijo gay? Se os pais e as mães aceitarem passivamente essa agressão ideológica, em pouco tempo eles serão também rotulados de “homofóbicos” se impedirem seus filhos de verem cenas de dois homossexuais na cama. E loucuras muito piores virão. Os sinais já estão aí: a maior organização pedófila do mundo é a NAMBLA, sigla em inglês que significa Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos. A NAMBLA é uma organização exclusivamente homossexual.
Três décadas atrás, Michael Swift (que se proclama revolucionário gay) profetizou:
“Nós sodomizaremos seus filhos. Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês, sem máscara”.
Será então obrigatório não só deixar nossos filhos verem beijos gays, mas também serem pegos pelos beijadores?
Acho que nossos avós tinham muito mais juízo do que nós. Se dois homossexuais dissessem a nossos avós, “Vocês têm a obrigação de deixar seus filhos de 7 anos verem nosso beijo gay!”, provavelmente, nossos avós chamariam os vizinhos e juntos dariam uma bela surra nos dois sem-vergonhas. Hoje, essa surra merecida seria tratada como crime “homofóbico”. No tempo de nossos avós, a polícia viria e acrescentaria suas próprias surras aos dois sem-vergonhas, elogiando nossos avós e os vizinhos por protegerem seus filhos.
Contudo, perdemos a vitalidade, coragem e valores morais de nossos avós. Muitos já não protegem seus filhos por medo do “terrível” rótulo de “homofobia”.
A defesa da canalhice alcançou proporções políticas e acadêmicas. Alexandre Vidal Porto, diplomata brasileiro formado em direito pela Universidade de Harvard, opinou sobre o beijo gay: “A maneira como Serrado educa a sua filha é problema dele. Não se condena o teor de suas declarações preconceituosas, porque a homofobia ainda não é crime no Brasil. O condenável em sua atitude é a negação do óbvio. Ele tem o direito de educar a sua filha como quiser, mas não pode enganar a população tentando descaracterizar a natureza do seu preconceito. Ou seja, Serrado é um homofóbico no armário… A caricatura homossexual que Aguinaldo Silva compôs e que Marcelo Serrado se presta a interpretar, por exemplo, levará anos para ser desmantelada no imaginário da nação. Produzirá discriminação e gerará violência”. (Folha de S. Paulo, 13 de janeiro de 2012)


Por que obrigar meninos a ver o que não é normal?

Antes do ator dizer que sua filha não deveria ver beijo gay, estava tudo tranquilo. Ninguém via nenhuma “homofobia” no ator. Marta Suplicy, os ativistas gays e o diplomata não o condenavam. Mas agora tudo mudou. A opinião do ator se refletirá na própria novela, “produzindo discriminação e gerando violência”. Apenas por causa da questão do beijo gay, ele virou, nas palavras do “ilustre” diplomata, um “homofóbico no armário”!
Provavelmente, o trecho mais assustador da declaração do diplomata foi: “Não se condena o teor de suas declarações preconceituosas, porque a homofobia ainda não é crime no Brasil”. Quer dizer então que se o Brasil já tivesse uma lei em vigor criminalizando a “homofobia”, as “declarações preconceituosas” do ator protegendo sua filha de um beijo gay resultariam em prisão? Ele iria para a cadeia apenas por se preocupar com sua filha? Ele ficaria atrás das grades e sua filha sem a presença do pai até ele aprender a deixar sua filha ver beijos, carícias e sem-vergonhices gays? Com autoridades dessa espécie a solta, qualquer cidadão brasileiro que seja bom pai corre perigo!
Daqui a pouco, para não perder oportunidades de emprego na Globo, o ator se sentirá obrigado, de joelhos e em lágrimas, a colocar sua filha na frente de um telão com cena de beijo gay, diante de jornalistas de todo o Brasil, apenas para provar para políticos e acadêmicos canalhas que ele não é “homofóbico”.
Harvard, que formou o diplomata que enxerga o ânus gay como o sol do universo, em torno do qual tudo deve girar, é uma universidade americana que, séculos atrás, foi fundada para formar pastores evangélicos, para pregar o Evangelho. Hoje produz criaturas que se prestam a pregações homossexuais, formando mentalidades de vandalismo acadêmico contra os valores morais e cristãos.
São indivíduos desse calibre sem moral que conseguirão convencer os políticos da necessidade do kit gay, para que as crianças nas escolas vejam como normal o que os defensores da pedofilia veem como normal.
Se o Brasil tivesse um governo sério, o diplomata já estaria no olho da rua. Mas, em vez disso, ele aparece elogiando abertamente as paradas gays, mostrando em que pé anda a política externa do Brasil. E não é de estranhar: O MRE (Ministério das Relações Exteriores) tem fama de gostar desse tipo de relações.
Talvez o diplomata não concorde com o que seus colegas acadêmicos estão defendendo, mas sua atitude de colocar o bem-estar das crianças e a autoridade protetiva dos pais abaixo das exigências lascivas do movimento gay o deixa numa situação muito desconfortável moralmente.
Os famigerados Conselhos Tutelares não mostram a cara para condenar Marta Suplicy, o diplomata e outros que, implicitamente ou não, exigem que uma criança de 7 anos seja exposta a um beijo gay. Mas nossos avós não teriam nenhuma dificuldade de entender — e muito menos de resolver — essas questões. Mesmo que o Brasil já tivesse uma Lei Anti-Palmada, nossos avós saberiam agir contra os sem-vergonhas. Suspeito que nem o “ilustre” diplomata escaparia da justa fúria deles.
Julio Severo é autor do livro “O Movimento Homossexual”, publicado originalmente pela Editora Betânia e agora disponível em PDF aqui. Entre 2003 e 2005, ele foi assessor de questões éticas para a Frente Parlamentar Evangélica.
Artigos relacionados no Blog Julio Severo:
Artigos sobre a NAMBLA:
Brasileiros que defendem a pedofilia homossexual:


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FELICIANO MERECE UM DERRAME, SEGUNDO PASTOR PRESBITERIANO

Pastor Marcos Amaral, da Igreja Presbiteriana de Jacarepaguá

Julio Severo
“É engraçado, me perdoe a indelicadeza, heresia e falta de modéstia, mas as vezes acho que se eu fosse Deus eu faria melhor do que Ele, vejam se concordam comigo... Colocaria o pastor [Marco Feliciano] para ter derrame.”
Alguns poderiam apontar para essas palavras e dizer: “É um pai-de-santo!” Outros: “É um bruxo!”
Quase isso. Essas palavras foram exprimidas, em seu blog pessoal, pelo Rev. Marcos Amaral, que também disse que se fosse Deus, daria a vida a quem ele acha que precisa. Ele declarou: “O Hugo Chávez, por mim, estaria vibrante e símbolo da esperança de uma América Latina sofrida e cansada de espólio e enganos dos oportunistas patrícios ou gringos.”

Ele não está sozinho na admiração a Chávez. Recentemente, Ariovaldo Ramos, líder da Teologia da Missão Integral, disse: “O melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”
Como Amaral, Ramos também discorda de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados.
Os dois não são bruxos. Mas sua paixão por Hugo Chávez mostra sua inclusão na irmandade esquerdista universal. Se todas as esquerdas admiram Chávez, Amaral e Ramos não podem ser diferentes. Se todas as esquerdas querem Feliciano fora da CDH, Amaral e Ramos não querem sair do padrão ideológico.
Até onde se sabe, os dois não são bruxos. Mas um deles, Amaral, anda tranquilamente com bruxos. Numa manifestação recente contra Feliciano, Amaral se uniu a artistas e pais-de-santo para exigir a renúncia do pastor assembleiano.
O Rev. Marcos Amaral não é um pastor qualquer. Segundo informações de seu blog pessoal, ele atualmente preside o Presbitério de Jacarepaguá e o Sínodo da Guanabara da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB).
Seu envolvimento com pais-de-santo vem de anos de alianças e trabalhos conjuntos, principalmente com o pai-de-santo Ivanir dos Santos.
Dilma e pai-de-santo Ivanir dos Santos


Pai-de-santo Ivanir dos Santos

Em 2009, o pai-de-santo Ivanir, com o patrocínio direto do governo Lula, participou de uma conferência da ONU para denunciar os evangélicos do Brasil. Ivanir, que representa o candomblé, lidera uma campanha governamental de “combate à intolerância religiosa.” Essa campanha conta com o apoio de seu fiel aliado: o Rev. Amaral, que já foi denunciado várias vezes, durante anos, no meu blog. Amaral, que já demonstrou ter horror às igrejas neopentecostais, parece não ter o mesmo sentimento quando luta lado a lado de pais-de-santo nas campanhas governamentais contra o preconceito e a discriminação às religiões afro-brasileiras.
Ao desejar um derrame para Feliciano, Amaral espelha muito bem os desejos de um bruxo.
Ele é um bruxo? Não sei.
Mas me lembro de um caso famoso. Thomas Weir (1599-1670), um pregador presbiteriano escocês, escondeu durante décadas que era satanista. Esse caso, de séculos atrás, deu origem ao best-seller sobre Jekyll e Hide.


O caso Jekyll e Hide, ainda que de modo figurativo, demonstra que os satanistas podem ocupar o púlpito de igrejas evangélicas sem que muitos não desconfiem de nada.
O perigo maior está em evangélicos que têm a aparência teológica impecável de Weir, escondendo todo traço de satanismo.
No caso do Rev. Marcos Amaral, as aparências falam até demais, e não deixariam ninguém surpreso se descobrissem que há um Jekyll nele.
Ele era para ter sido removido da liderança na IPB anos atrás, mas não se sabe por que ele tem sido beneficiado com uma estranha impunidade eclesiástica. Será que outros líderes são maçons demais, ou negligentes demais, para confrontá-lo e puni-lo?
Ou vão esperar que ele se torne um pai-de-santo para fazer um despacho de derrame para Feliciano?


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Leitura recomendada:

VERGONHA: LÍDERES EVANGÉLICOS, APOIADOS PELA REVISTA ULTIMATO, SE UNEM AO PT NO PEDIDO DE REMOÇÃO DE MARCOS FELICIANO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS


Marcos Feliciano: alvo de monumental oposição evangélica esquerdista
Julio Severo
Em carta pública, com o apoio da revista Ultimato (publicação calvinista de orientação marxista), dezenas de pastores protestantes pedem que parlamentares evangélicos e a própria OAB tomem providências contra a eleição de Marcos Feliciano.
Entre os que assinaram a carta estão:
A carta deixa claro que seus assinantes são militantes na área de direitos humanos. Vários dos assinantes são da Escola Superior de Teologia, cujo histórico de militância inclui palestra de Luiz Mott, o líder do movimento homossexual brasileiro.
Outros militantes da carta pertencem à organização esquerdista Rede Fale, que está pedindo uma audiência pública contra Feliciano.
Todos esses grupos e indivíduos só estão fazendo o que sempre fizeram: dando apoio ao PT. Se o PT quer Feliciano fora, eles dizem “amém”.
A ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis, Transsexuais e Transgêneros), em comunicado à imprensa no dia 10, domingo, prometeu que vai recorrer à ONU contra Feliciano.
Dá para compreender a ABGLT, o PT e outros radicais pedindo a cabeça de Feliciano. Mas não dá para entender líderes evangélicos colocando a religião marxista adotada em suas vidas acima do Evangelho de Jesus Cristo, principalmente quando deturpam o Evangelho em benefício de um podre pretexto ideológico para perseguir um pastor que, neste momento de colossal perseguição, precisa de apoio, não de condenação.
O problema de se julgar o caráter de Feliciano é que muitos dos pastores da lista da Ultimato têm um caráter ligado ao trabalho sujo de levar almas ingênuas aos currais de Karl Marx.
A seguir, disponibilizo a carta original da revista Ultimato com os nomes de todos os pastores traidores que estão apoiando o linchamento moral e midiático de Feliciano:

Carta evangélica contra Marcos Feliciano

Nós, pastores, pastoras e líderes evangélicos de organizações envolvidas com a agenda dos Direitos Humanos, escrevemos esta carta aberta para pedir sua intervenção nos recentes acontecimentos relacionados à nova composição da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
Constatamos, surpresos, que 12 dos 18 membros da Comissão são membros de Igrejas Evangélicas, o que representa grande responsabilidade para nós, pastores e líderes evangélicos envolvidos com esse tema. Entendemos que este momento representa uma oportunidade concreta para a promoção e a defesa dos direitos dos mais vulneráveis e das minorias. Nesse sentido, é preciso tanto uma postura de escuta à Deus e à sociedade, quanto a certeza de que os espaços de poder ocupados precisam ser utilizados principalmente como espaços de serviço.
No entanto, o quadro que assistimos no processo de eleição da presidência da Comissão foi desolador. Não se trata aqui de pré-julgar o presidente recém-eleito, mas não há como desconsiderar seus vários comentários públicos sobre negros, homossexuais e indígenas, declarações que inviabilizam a sustentação política de seu nome entre os que atuam e são sensíveis às temáticas dos Direitos Humanos.
A Igreja Evangélica brasileira experimenta um momento singular, com a enorme responsabilidade de ter vários parlamentares atuando na CDHM que foram apoiados oficialmente por diferentes denominações, situação que abre a possibilidade de que – caso haja mudanças na presidência da comissão e uma postura condizente com a função – seja dada uma importante contribuição ao campo dos Direitos Humanos no País. Para tanto, é fundamental que o clima de conflito e mobilizações contrárias à nova presidência seja dissipado. Por essa razão, redigimos esta carta como um apelo, na esperança de que os líderes das Igrejas considerem orientar seus fiéis que atuam como parlamentares – que elegeram a nova composição da Comissão -, para que atuem na resolução deste conflito.
O ano de 2013 pode trazer avanços nos trabalhos da CDHM e por isso fazemos este apelo aos líderes das igrejas que apoiaram os parlamentares evangélicos. Nosso pedido, aliás, se junta à conclamação de vários setores da sociedade e perpassa não somente movimentos ligados às lutas de minorias, mas também a OAB e diferentes indivíduos e organizações. Cumpre discernir que não há uma perseguição aos evangélicos; há, sim, uma situação de conflito que precisa ser equacionada, especialmente porque, para nós, o compromisso do Evangelho com os mais pobres e vulneráveis é central. Ainda há tempo para a indicação de um novo ou nova parlamentar que, a despeito de suas convicções, traga pacificação e consenso à sociedade brasileira, presidindo a CDHM com a isenção esperada. É tempo para nova disposição, numa postura aberta, a fim de que seja viável a indicação pelo PSC de um outro nome, que não possua tamanha rejeição.
Urge que os irmãos, pelas posições que ocupam, façam um firme e público pronunciamento para a sociedade e para os fiéis de suas igrejas com relação à defesa dos direitos humanos e à importante contribuição que a comunidade evangélica pode oferecer a este tema. Nossa oração é que exemplos históricos como os do Pr. Martin Luther King Jr., do Rev. Jaime Wright e do Bispo Desmond Tutu possam inspirar e servir de referência para a atuação dos vários parlamentares evangélicos na CDHM, levando-os a se posicionar ao lado dos que sofrem injustiças.
Prezados irmãos, escrevemos aqui sob o temor ao nosso Deus e conscientes de que há um caminho de consenso para esta situação. A ninguém, muito menos aos direitos dos que sofrem, interessa que esta disputa entre posições extremas prossiga.
Em Cristo, despedimo-nos,
Adriano Trajano – Pastor Batista
Alessandro Rodrigues Rocha – Pastor Batista
Alexandre de Silva – Pastor Igreja do Nazareno
Aluísio Faria de Siqueira – Pastor Metodista
Alzira dos Reis Silva – Presbítera Presbiteriana Unida
Ana Elizabete Barreira Machado – Rede Fale Goiânia
Ana Paula Calixto – Irmã Igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo – Ministério Profético
André Esteves – Pastor Presbiteriano
André Mello – Pastor Presbiteriano
André Sidnei Musskopf – Escola Superior de Teologia/EST
André Tadeu de Oliveira – Licenciado Presbiteriana Independente
Anivaldo Padilha – Koinonia
Anselmo Melo – Pastor Comunidade Apostólica Operação Resgate
Antonio Carlos Costa – Pastor Presbiteriano/Rio de Paz
Antônio Carlos Ribeiro – Pastor Luterano
Antonio Carlos Rosalino – Pastor Luterana Livre
Ariovaldo Ramos – Pastor Batista
Bruno dos Santos – Pastor Apostólica Vida Nova
Bruno Privatti – Pastor Batista
Bruno Santos Nascimento Dias – Rede FALE Rio
Caio Marçal – Missionário Rede Fale
Carlos Alberto Bezerra Junior – Pastor da Comunidade da Graça
Carlos Alberto Rodrigues Alves – Reverendo Presbiteriano
Carlos Augusto Lopes Pastor Assembleia de Deus Independente
Carlos Eduardo Calvani – Reverendo Episcopal Anglicana
Carlos Eduardo Fernandes – Rede Fale Marabá
Carlos Eduardo Mattos – Pastor Metodista
Carlos Jeremias Klein – Reverendo Presbiteriana Independente
Carlos Queiroz – Pastor da Igreja de Cristo
Christian Gillis – Pastor Batista
Cibele Kuss – Pastora Luterana
Clarise Holzschuh – Pastora Luterana
Claudemir Elias dos Santos – Missionário Casa de Oração
Cleber Diniz Torres – Reverendo Presbiteriana Independente
Clemir Fernandes Silva – Pastor Batista
Clovis Pinto de Castro – Pastor Metodista
Cristina Scherer – Pastora Luterana
Daniel Costa – Capelão Batista El Shadai
Daniel de Almeida e Souza Jr – Pastor Batista
Daniel Mário Alves de Paula – Pastor Assembléia de Deus
Daniel Rocha – Pastor Metodista
Daniel Souza – Rede Ecumênica da Juventude/REJU
Daniela Frozi – Aliança Bíblica Universitária do Brasil/ABUB
Daniela Zeidan – Seminarista Batista
Danila Cristiny de Araújo Moura – FALE Pernambuco
Décio Weber – Pastor Luterano
Djalma Torres – Pastor da Igreja Evangélica Antioquia
Domingos Amauri Massa – Pastor Batista
Douglas Rezende – Rede Fale Paraná
Éber Ferreira Silveira Lima – Ministro Presbiteriana Independente
Edson Fernando de Almeida – Pastor da Igreja Cristã de Ipanema
Edson Igre Insarraldi – Pastor Batista Aliança Bíblica
Eliana Aparecida Amancio Cerqueira – Ministério de Mulheres Batistas
Eliana Rolemberg – Coordenadoria Ecumênica de Serviço/CESE
Eliandro Viana – Pastor Batista
Eliel Amaral – Pastor Igreja Maanaim
Elizabeth de Almeida Silva – irmã na Comunidade Evangélica Recomeço
Ely Eser Barreto César – pastor metodista
Elza Zenkner – Revda. Metodista
Ênio Caldeira Pinto – Universidade Filadélfia/Unifil
Epifanio Mendes – Pastor da Unidos em Cristo
Érick Rodrigo da Silva – Assembléia de Deus Ministério de Madureira
Filadelfo Oliveira – Bispo Episcopal Anglicana
Flávio Conrado – Novos Diálogos
Francisco Cézar Fernandes Alves – Reverendo Episcopal Anglicana
Francisco Simão Neto – Pastor Assembléia de Deus
Francisco Thiago de Almeida – Pastor Metodista
Genilma Boehler – Pastora Metodista
Geter Borges de Sousa – Evangélicos Pela Justiça/EPJ
Gilberto Carmo dos Santos – Pastor CEEA
Giselle Gomes da Silva Prazeres Souza – Reverenda Episcopal Anglicana
Guilherme Schaper – Pastor Luterano
Gustavo Lima – Pastor Presbiteriano
Haroldo Mendes – Reverendo da Anglicana Betesda
Hélio Sales Rios – Pastor Presbiteriano
Herminio Garcez – Pastor Batista
Inailda Bicudo – Presbitera Presbiteriana Independente
Isabelle Ludovico da Silva – Comunidade de Jesus
Ismar do Amaral – Pastor Presbiteriano
Israel Mazzacorati – Faculdade Latino Americana de Teologia Integral
Israel Viana – Ministro Batista Nacional Nova Vida
Jane Maria Vilas Bôas – Presbiteriana do Planalto
Jefferson Ramalho – Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos
Jefferson Silva – Pastor Batista
Joanildo Burity – Espiscopal Anglicana
Joaquim Xavier de Souza Neto – Rede FALE Triângulo Mineiro
Joel Zeferino – Pastor Batista
Johannes Wille – Pastor Luterano
John Medcraft – Pastor da Ação Evangélica
Jônatas Souza de Abreu – Rede Fale Campina Grande
Jonathan Menezes – Pastor Presbiteriano
Jony Wagner de Almeida – Pastor Presbiteriano
Jorge Eduardo Diniz – Reverendo Presbiteriana Unida
Jorge L. D. Oliveira – Pastor Igreja do Avivamento Getsêmani
Jose Antonio Gonçalves – Pastor Presbiteriana independente
José Carlos Silva – Pastor Batista Nacional
José do Carmo da Silva – Reverendo Metodista
José do Nascimento – Instituto de Direitos Humanos do Mato Grosso do Sul (IDHMS)
Jose Romulo de Magalhaes Filho – Pastor Presbiteriana Independente
José Wendel Cavalcante Ferreira – Rede FALE Fortaleza
Josias de Souza Novais – Pastor Batista
Jovane Borlini da Silva – Pastor Batista
Juliano Fabricio – Sal da Terra
Julio Paulo Tavares Zabatiero – Faculdade Unida de Vitória
Karen Aquino Rangel da Costa – Rede FALE Juiz de Fora
Karin Kepler Wondracek – Escola Superior de Teologia/EST
Kathlen Luana de Oliveira- Escola Superior de Teologia/EST
Keiny Moreira da Cunha – Pastor Batista
Lays Gonçalves da Silva – Rede FALE Paraná
Léa Cordeiro – Pastora Metodista
Leomar Erlei Fenner – Pastor Luterano
Leonara Almeida – Rede Fale São Paulo
Leonardo Rodrigues – Pastor do Minstério Nova Unção
Levi Araújo – Pastor Batista
Lirian Angélica Rezende de Moraes – Rede FALE BH
Louraini Christmann – Pastora Luterana
Luciano José de Lima – Reverendo Metodista
Luiz Caetano Grecco Teixeira – Rev. Episcopal Anglicana
Luiz Carlos Gabas – Reverendo Episcopal Anglicana
Luiz de Jesus – Pastor Batista Boas Novas
Luiz Mattos – Instituto Anima
Lyndon Araujo – Pastor Congregacional
Manoel Ribeiro de Moraes Junior – Pastor Batista
Marcelo Gualberto da Silva – Pastor Presbiteriano
Marco Aurélio Alves Vicente – Pastor Assembléia de Deus – Catedral da Família
Marco Davi de Oliveira
Marcos Custódio – CADI-Origem
Marcos Fellipe Marques – Pastor Comunidade de Jesus
Marcos Machado – Pastor Batista
Marcos Monteiro – Pastor Comunidade de Jesus em Feira de Santana
Marcos Viana – Pastor Comunidade Cristã em Amsterdam
Marcus Vinicius Matos – Rede Fale Coordenação Nacional
Mardes Silva – Pastor Igreja Betesda do Ceará
Mauricio Andrade – Bispo da Episcopal Anglicana
Mauro Ferreira – Reverendo Presbiteriano
Mersia Lisboa Costa – Missionária Batista
Miguel Ângelo – Presbítero Igreja de Cristo
Moisés Abdon Coppe – Pastor Metodista
Morgana Boostel – Rede FALE
Mozart João de Noronha Melo – Reverendo Luterano
Nancy Cardoso Pereira – Pastora Metodista
Nello Pulcinelli – Pastor Batista
Nelson Gervoni – Pastor Batista
Neusa Butzlaff – Pastora Luterana
Neusa Tetzner – Pastora Luterana
Octavio A. S. Filho – Pastor Metodista
Odja Barros – Pastora Aliança de Batistas do Brasil
Orivaldo Lopes Junior – Pastor Batista
Orvandil Moreira Brabosa – Bispo Igreja Anglicana Tradicional do Brasil
Ozenildo Santos Xavier da Rocha – Pastor Batista
Paltiel de Souza Ferreira – Bispo Comunidade Evangélica Cristã
Patrick Timmer – Missionário da Aliança Bíblica Universitária do Brasil/ABUB
Paulo Ayres Mattos – Bispo Metodista
Paulo Cesar Garcia – Pastor Comunidade Milícia
Paulo César Sousa Marçal – Rede Fale Sobral
Paulo Saraiva – Pastor Batista
Pericles Gonzaga de Souza – Pastor Presbiteriana Unida
Rafael Lira – Juventude Batista do Estado de SP
Raul Matamala Seminarista Batista
Regis Augusto Domingues – Reverendo Episcopal Anglicana
Reinaldo Castro – Pastor Comunidade Cristã Novo Nascimento
Renan Nery Porto – Fale Uberaba
Ricardo Bitun – Pastor da Igreja Manaim
Ricardo Matense – Evangélicos Pela Justiça/EPJ
Robson Gomes – Pastor da Igreja Missional
Rodrigo Guimarães Pinheiro – Pastor Batista
Romi Becker – Pastora Luterana
Ronny Clayton – Pastor Batista
Rosilea Maria Roldi Wille – Luterana
Rubens Rodrigues de Lima Comunidade Evangelica Apostolica Restauração
Sandro Amadeu Cerveira – Reverendo Presbiteriana Unida
Sérgio Andrade – Deão Episcopal Anglicana
Serguem Jessui Machado da Silva – Tearfund
Simei Marcondes de Carvalho – O Brasil para Cristo
Suelen Cristina – Ministério Tudo Pelo Reino
Thomaz Werneck – Seminarista Congregacional
Valdir Steuernagel – Pastor Luterano
Valmir Paze – Pastor da Ig Nazareno/Mov. Evangélico Progressista/MEP
Vanda Aparecida Fernandes Massa – Capelã Batista
Vilma Petsch – Diácona Luterana
Vitor Louredo de Souza – Grupo de Ações Evangelísticas – Missões Urbanas
Wagner Lemos Junior – Movimento pela Ética Evangélica Brasileira
Waldir Benevides- Reverendo Presbiteriano
Wanderson Campos – Seminarista Metodista
Welinton Pereira – Pastor Metodista
Wellerson de Almeida – Reverendo Anglicano
Wellington Santos – Pastor Batista
Wellington Vieira – Pastor Federação das Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil/FETEB
Wellison Magalhães Paula – Pastor Batista
Werner Fuchs – Pastor Luterano
Wertson Brasil – Presbítero Presbiteriana Unida
Wilson de Oliveira – Pastor Batista
Yokimi Yuaça – Pastora da Igreja Holiness
Ziel Machado – Pastor Metodista Livre
Zwinglio Mota Dias – Pastor Presbiteriana Unida


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

1º - DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM 
MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO 
(AQUI)
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