sábado, 17 de março de 2012

SABEDORIAS - Artigos sobre namoro e relacionamento

6 dicas para sua relação ser um eterno namoro


6 dicas para sua relação ser um eterno namoro
O grande desafio enfrentado pelos casais, em especial aqueles que estão juntos há bastante tempo, seria conseguir manter um estado de harmonia, entrosamento e superação dos conflitos diários, preservando o laço sem que ele seja ameaçado a cada discussão.

Algumas sugestões podem contribuir para que alcancem esse objetivo e consigam viver em constante sintonia:

1- Confiança
A confiança precisa existir com relação ao outro e a si mesmo, confiar que estão juntos porque assim desejam ajuda a lidar com inseguranças e medos. Fundamental também confiar na solidez da relação e no que construíram juntos e não questionar o amor que sentem a cada ponto de divergência.

2- Respeito
O respeito deve igualmente existir e nunca ser perdido mesmo nas horas mais tensas de um casal. O respeito mantém o norte e dificulta o desvio para o lado das acusações ou insultos que invariavelmente conduzem a mágoas e ressentimentos, marcas difíceis de serem apagadas.

3- Compromisso
O compromisso é não só com o outro, mas também com a relação, com a história construída, com o cuidado, com a gentileza, com os valores, com o que sonharam. Se comprometer significa fazer esforços diários para alcançar o próximo ponto. Sem o sentimento de compromisso tudo fica muito frágil e vulnerável.

4- Casais que mantém planos, projetos ou hobbies juntos
Quando isso acontece cria-se um elo ainda mais forte, pois compartilham de algo prazeroso que os faz planejar o futuro, sonhar, realizar. Seja mudar de apartamento e imaginar o próximo lar, seja uma viagem que sonham muito em fazer, seja um esporte, enfim algo que não envolva ainda mais cobranças e responsabilidade, ao contrário, uma atividade leve que proporcione momentos de distração e relaxamento em meio à turbulência diária.

5- Uma discussão deve ter um tom construtivo e não acusatório
Na hora de uma discussão o casal deve ficar atento a um dado que traz toda a diferença no desfecho de um problema. Uma discussão deve ter um tom construtivo e não acusatório. Isso significa não perder de vista que diferenças não precisam separar, elas podem ao contrário, acrescentar e fazer a dupla crescer e amadurecer. Vivemos em uma sociedade competitiva demais, pessoas incorporam essa tendência e a levam para suas relações, esquecendo que uma relação se constrói na união e não no duelo. Deixar a competição fora de casa, lembrando que deve ser um lugar de troca e aconchego e, ainda que existam as divergências, elas precisam ser conduzidas com respeito e não com ataque.

6- Manter o senso de humor sempre vivo
Por último diria que o fundamental em qualquer momento de vida do casal seria manter o senso de humor sempre vivo e atualizado. Ele ameniza o peso dos problemas, ajuda a colocar a vida em perspectiva, mantém a alegria ativa e é sempre sinal de saúde emocional individual e da dupla. Aqueles que conseguem manter o espaço para o riso e o humor conseguirão equilibrar melhor as dificuldades do dia a dia e levar menos a sério questões sem maior importância, conseguirão evitar uma discussão, freiar uma acusação, tendendo à viver em mais harmonia.

Certos casais serão melhores em determinados pontos mencionados no artigo, enquanto alguns terão mais facilidade para cuidar de outros aspectos. Cada dupla terá sua própria composição e característica que as conduzirão por caminhos variados. Independente da rota que se tome, vale sempre lembrar que estar com o outro é acima de tudo uma escolha e não uma imposição, portanto todo cuidado possível é válido como uma forma de ampliar as chances para uma relação plenamente amorosa e bem sucedida.

Um abraço,
Juliana

Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
cinegocioseimoveis@gmail.com

MEDICINA - Pesquisas descobrem que Alzheimer se espalha no cérebro como um vírus
Por Gina Kolata, The New York Times News Service/Syndicate

NYTimes
Duas pesquisas recentes descobriram que o Mal de Alzheimer se assemelha a uma infecção que se propaga de célula para célula do cérebro. Porém, em vez de um vírus ou uma bactéria, o que se multiplica é uma proteína de estrutura distorcida conhecida como tau.
A descoberta surpreendente responde a uma antiga pergunta e tem implicações imediatas para o desenvolvimento de tratamentos que vêm sendo elaborados atualmente, afirmam os pesquisadores. E, dizem eles, eles suspeitam que outras doenças degenerativas do cérebro, como o Mal de Parkinson, possam se propagar pelo cérebro de forma semelhante.
MSN
Os pesquisadores do Alzheimer sabem há muito tempo que a doença está ligada ao aparecimento, em uma pequena área do cérebro onde as lembranças são produzidas e armazenadas, de células repletas da proteína tau que estão passando por um processo de morte progressiva. A doença, então, propaga-se lentamente para além dessa pequena área, em direção a regiões maiores do cérebro, ligadas à memória e ao raciocínio.
Por mais de vinte e cinco anos, porém, eles não conseguiram optar por uma das duas explicações. A propagação poderia significar que a doença é transmitida de neurônio para neurônio, talvez ao longo das vias usadas pelas células nervosas para se comunicarem umas com as outras. Ou poderia simplesmente significar que algumas áreas do cérebro são mais resistentes que outras e, por isso, resistem à doença por mais tempo.
MSN
Os novos estudos fornecem a resposta. E indicam que pode ser possível conter o agravamento da doença em um paciente de forma abrupta e precoce ao impedir a transmissão de célula para célula, talvez com um anticorpo capaz de bloquear o tau.
Os estudos, feitos de forma independente por pesquisadores da Columbia e Harvard, envolveram camundongos geneticamente modificados que conseguiram produzir proteínas tau humanas anormais, mas predominantemente no córtex entorrinal, uma faixa de tecido atrás das orelhas, na direção do meio do cérebro, onde as primeiras células começam a morrer por conta do Mal de Alzheimer.
NYTimes
Como era esperado, a proteína tau apareceu na região. As células do córtex entorrinal dos animais começaram a morrer, repletas de emaranhados da proteína.
Nos dois anos seguintes, a morte e destruição das células atingiram outras células, parte da mesma rede de células nervosas. Como essas outras células não conseguiram produzir o tau humano, a única maneira de obterem a proteína era por meio da transmissão de célula nervosa para célula nervosa.
MSN
Isso, disse o Dr. Sam Gandy, diretor associado de pesquisa do Centro de Pesquisa da Faculdade de Medicina Monte Sinai, em Nova York, foi "muito inesperado, muito intrigante."
Embora os estudos tenham sido conduzidos em camundongos, não em pessoas, os pesquisadores afirmam que esperam que o mesmo fenômeno ocorra em pessoas, porque os animais tinham um gene tau humano e a morte progressiva das células condizia com o que eles observaram em pessoas que sofrem do Mal de Alzheimer.
MSN
Um dos estudos, realizado por Karen Duff, o Dr. Scott A. Small e seus colegas do Instituto Taub de Pesquisa sobre Mal de Alzheimer e Envelhecimento do Cérebro, da Universidade Columbia, foi publicado recentemente no periódico PLoS One. O outro, do Dr. Bradley T. Hyman, diretor de Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer no Hospital Geral de Massachusetts, e seus colegas, saiu no periódico Neuron.
Ambos os grupos de pesquisadores se inspiraram nas muitas observações, feitas ao longo dos anos, de que o Alzheimer começa no córtex entorrinal e depois se espalha.
Porém, "o que queremos dizer com 'se espalha'?", indagou o Dr. Small
MSN
Os pesquisadores já sabiam que algo desencadeia o Mal de Alzheimer; o candidato mais provável era uma proteína conhecida como beta-amilóide, que se acumula no cérebro de pacientes com a doença, formando placas rígidas.
Contudo, a proteína beta-amilóide é muito diferente do tau. Ela é secretada e se aglomera fora das células. Embora os pesquisadores tenham procurado, eles nunca viram indícios de que a beta-amilóide se espalhe de célula para célula em uma rede. Mas a doença cria amilóides, o que equivale à existência de uma "vizinhança ruim" em regiões do cérebro ligadas à memória. Em seguida, chega a proteína tau - alguns pesquisadores a chamam de "carrasco" _ que se acumula dentro das células e mata os neurônios.
Se algumas células demorassem mais que outras para sucumbir à má vizinhança, isso explicaria a propagação da doença no cérebro, e não haveria necessidade de culpar algo estranho, como a propagação da proteína tau de célula para célula.
Pesquisas realizadas em humanos, porém, não conseguiram determinaram se essa hipótese estava correta. Elas envolveram autópsias e exames de imagem cerebral e se mostraram "indiretas e inconclusivas", segundo Small.
Observar o cérebro de pessoas que morreram com a doença, de acordo com o Dr. Duff, é como olhar para um carro destruído e tentar descobrir o motivo do acidente. Freios com defeito? Barra de direção quebrada?
A questão de qual hipótese estava correta - a da proteína tau se espalhar de célula para célula ou a existência de uma região danificada no cérebro por causa de células nervosas com diferentes vulnerabilidades - ficou sem resposta. Hyman disse que tentou por 25 anos encontrar uma boa maneira de abordar essa dúvida.
Uma das suas ideias foi encontrar um ou dois pacientes que tivessem passado por um derrame ou outra lesão cerebral que tivesse segmentado o córtex entorrinal do resto do cérebro. Então, se esse paciente tivesse desenvolvido a doença de Alzheimer no córtex entorrinal e mantido a doença contida nesta região, ele teria provas de que a doença se espalha como uma infecção. Mas ele nunca encontrou pacientes assim.
A solução veio quando a ciência avançou o suficiente para que os pesquisadores fossem capazes de desenvolver camundongos geneticamente modificados que expressam a proteína tau humana anormal, mas apenas em seu córtex entorrinal. De acordo com John Hardy, pesquisador do Mal de Alzheimer da Universidade College London, que não esteve envolvido em nenhum dos novos estudos, esses camundongos ofereceram a maneira "mais limpa" de obter uma resposta.
Os camundongos ofereceram uma outra vantagem, segundo Hyman. Eles deram ao pesquisadores uma ferramenta para testar maneiras de bloquear a disseminação da tau - e ele acrescrentou: "É uma das coisas com as quais estamos animados."
Entretanto, se a tau se espalha de neurônio para neurônio, esclareceu Hardy, pode ser necessário bloquear a produção de beta-amilóide, que parece suscitar a propagação do Mal de Alzheimer, e a propagação do tau, que faz com que ela continue, para impedir que o Alzheimer se "espalhe" pelo cérebro de alguém.
Ele e outros cientistas também estão tentando descobrir se outras doenças degenerativas se espalham através do cérebro porque as proteínas passam de célula nervosa para célula nervosa.
Hardy acredita que há evidências instigantes de que o mesmo pode acontecer no Mal de Parkinson. Células neuronais fetais foram implantadas no cérebro de dois pacientes de Parkinson, tratados por um colega seu, para substituir neurônios mortos e quase mortos. Quando os pacientes morreram, anos mais tarde, as autópsias mostraram que eles ainda tinham as células fetais no cérebro, mas que elas continham uma proteína do Mal de Parkinson, a sinucleína.
A maneira mais óbvia pela qual isso poderia ocorrer, entenderam os pesquisadores, foi a proteína tóxica ter se espalhado a partir de células doentes do paciente para as células saudáveis fetais. Mas eles não podiam descartar a hipótese da "má vizinhança".
Agora, segundo Hardy, com a pesquisa que foi realizada em camundongos, a questão da "má vizinhança" está resolvida. "No caso do tau no Mal de Alzheimer, a resposta é de que essa hipótese não se sustenta", disse ele.
"É isso que diferencia esses estudos de todos os outros", disse Hardy. "Eles esclarecem que não se trata de uma 'vizinhança ruim', mas de um contágio transmitido de um neurônio para outro".
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.

Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
cinegocioseimoveis@gmail.com

12 coisas que você não sabia que o Facebook podia fazer
Por Paul Boutin, The New York Times News Service/Syndicate
NYTimes

Os designers e engenheiros que constroem o Facebook não são nada complacentes com o sucesso. Eles sofrem uma ameaça constante do LinkedIn, focado em carreiras profissionais, de serviços especializados chegados do nada como a rede de fotos de celular Instagram e, agora também do rápido crescimento do Google+, da Google, uma tentativa de melhorar o projeto básico do Facebook que conquistou dezenas de milhões de usuários em suas primeiras semanas.
Assim, o Facebook vem acrescentando recursos para deixar a rede social reinante mais útil e conveniente.
Contudo, à medida que cresce o número de recursos, também cresce um problema correspondente: a maioria dos 750 milhões de usuários do Facebook nem sabe que esses recursos existem. Alguns não sabem como encontrá-los, alguns não procuram por eles na interface de controle sempre crescente do serviço e muitos nem chegam a pensar neles. Alguns minutos de exploração revelam funções que podem fazer do Facebook não apenas um vício como também um prazer de usar.
AP Images
1. Editar nomes e descrições dos links: Se você quiser publicar um link na sua página do Facebook, mas não gosta do título nem da descrição oferecida automaticamente na página associada, é possível mudá-la. Antes de clicar no botão "Compartilhar" clique no título ou descrição da postagem pendente. Eles virarão caixas de edição, como aquelas para rebatizar um arquivo de computador. Quando acabar a edição, basta apertar "enter" para salvar as mudanças.
AP Images
2. Criar marcações para amigos em atualizações e comentários: Se você digitar o nome de um amigo no Facebook enquanto edita uma atualização de status ou comentário, ele criará automaticamente um link para a página dele. Na verdade, o site vai gerar uma lista de complementos possíveis para nomes como "John". Assim que tiver digitado um nome, aperte a tecla de retrocesso para apagar o sobrenome em prol da informalidade, ou clique no meio para editar o prenome, transformando "Kenneth Smith" em "Kenneth" ou "Smith". Desculpe, só dá para encurtar nomes _ é impossível transformar "Kenneth Smith" em "Snuggles".
AP Images
3. Publicar um MP3 executável: Se você colar um link que termina em ".mp3" numa atualização de status, o Facebook cria um tocador no meio da atualização, permitindo que outros usuários toquem a música sem ter de ir ao site em que ela está hospedada.
AP Images
4. Transforme uma fotografia na imagem do perfil: Qualquer foto do Facebook que tenha sido marcada com seu nome inclui um link azul no canto esquerdo inferior da página chamado "tornar esta a foto do seu perfil". Ao clicar nele, o Facebook oferece uma página para edição na qual é possível deixar a foto do tamanho do seu perfil.
AP Images
5. Criar uma pesquisa: Escondido à plena vista acima da caixa para inserir atualizações de status existe um ponto de interrogação. Publicar uma pergunta é como publicar uma atualização, só que isso pega as três primeiras respostas dos amigos e as transforma numa pesquisa para não perder o foco da discussão. Também é possível criar a pesquisa com suas próprias respostas ou acrescentar mais às criadas pelo Facebook.
AP Images
6. Colaborar num documento: Dentro da página do grupo, clique em "documentos", no topo da página e depois no botão "criar um documento" no lado direito para criar um documento de texto que todos do grupo podem editar. Ao ser salvo, o documento é publicado no feed do grupo, como uma atualização de status, com um botão de edição no canto superior direito. Para ver revisões anteriores, clique em "mudanças recentes".
AP Images
7. Convidar para um evento quem não faz parte do Facebook: Quando estiver criando um evento no Facebook, o menu "selecionar convidados" mostra os amigos existentes, mas também deixa inserir os endereços de e-mail das pessoas que não têm conta no serviço. Digite um ou mais e-mails, separados por vírgulas, por meio do "convidar por endereço de e-mail". Seus convidados receberão uma mensagem com um link para a página do seu evento que, infelizmente, pede que eles assinem o Facebook antes que possam vê-la.
AP Images
8. Faça o "novidades" sumir da sua frente: Recentemente, o Facebook acrescentou uma janela que fica rolando no lado direito da tela mostrando as atualizações dos amigos assim que elas acontecem. É divertido para alguns, mas muito agitado para outros. Não dá para desligá-lo por completo, mas é possível reduzir ao máximo o ritmo de atualizações. Usando o cursor, agarre a barra que separa o "novidades" da janela de amigos online. Arraste-a para cima até o "novidades" ficar o menor possível _ o tamanho de duas atualizações de status. Isso irá reduzir o nível de distração indesejada enquanto se tenta ler o resto da página, sem impedir de ver as novas atualizações.
AP Images
9. Acrescente uma agenda na sua página: Se você for um dono de empresa, técnico de time ou artista que quiser manter todos do Facebook por dentro de seus eventos futuros, simplesmente criar eventos separados para cada um pode ser ineficiente. Eles podem se perder no fluxo de eventos, ficando difícil para as pessoas, por exemplo, conferirem seu próximo jogo. Como alternativa, use o aplicativo "Social Calendar", que não foi desenvolvido pelo Facebook. Vá em facebook.com/SocialCalendar e clique no link "Add to My Page" no canto esquerdo inferior. Será aberto um menu de páginas para gerenciar. A seguir, clique em "Add to Page" em uma ou mais páginas, depois clique em "Close". Essas páginas agora incluirão um link para o Calendar no canto superior esquerdo, logo abaixo de Mural, Informações e Fotos. O Social Calendar é bem inteligente _ ele completará os nomes dos eventos que já criou, e se digitar num campo de endereço, o aplicativo adicionará o link de um mapa para o local na agenda. Só que para ter o máximo de público, é melhor continuar a publicar atualizações de status anunciando o evento.
AP Images
10. Acompanhe o sucesso da página: Em qualquer página que possuir, quer da sua empresa ou do clube de sapateado, clique em "Ver dados" no canto superior direito. O Facebook irá exibir gráficos com informações do usuário e interações de página. Além do número de "curtir" e comentários, ele traçará um gráfico de visitas à página e feedback do usuário, além de uma lista de quais domínios da web estão enviando tráfego à sua página e a faixa demográfica dos visitantes. Se quiser uma análise pessoal dos números, dá para exportar os dados num arquivo compatível com o Excel.
AP Images
11. Mantenha sua festa de aniversário em segredo: Só não quer que uma ou duas pessoas não saibam o que está fazendo? Edite uma atualização de status como sempre, mas antes de publicar, escolha "personalizado" e, na caixa de diálogo que será aberta, digite o nome das pessoas na caixa perto da parte inferior em que se lê "ocultar para". Existe outro botão para que esta configuração vire a padrão das atualizações futuras, assim você não precisa se preocupar se está contando para mais gente do que queria.
AP Images
12. Bloqueie comentaristas chatos: Você tem um amigo que vive publicando comentários inapropriados nas suas atualizações, mas não pode usar a opção "desfazer a amizade" com ele? No canto superior direito do Facebook, clique em "Conta" e escolha "Configurações de privacidade". Isso o levará a uma página intitulada "Choose Your Privacy Settings". Perto do botão existe uma seção chamada "Sharing on Facebook". Escondido no fundo dessa seção existe um link chamado "Customize Settings". Desça até "Things Others Share". Existe a configuração "Permission to comment on your posts". Ela funciona como o filtro para compartilhar atualizações de status; clique em "Customize" e digite o nome das pessoas para que o Facebook as impeça de ver a seção de comentários quando virem suas publicações. Talvez elas entendam a deixa.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_




Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro
Responsável Comercial E-Commerce PDG
(91)8164-1073 begin_of_the_skype_highlighting            (91)8164-1073      end_of_the_skype_highlighting (skype)
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312
Programação CINENEGÓCIOS no Facebook:
http://www.facebook.com/note.php?saved&&note_id=281490105264246

*Se você precisar de informações sobre imóveis:
1- Negociação e Venda de Imóveis.
Postagem em construção:
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/28012011-2325-atualizado-em-04022011.html


*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquiteturada da Inovação - Breakthrough.
Postagem em construção:

*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.
Postagem em construção:
MEDICINA/PSIQUIATRIA - Distúrbios na tireoide podem causar problemas psiquiátricos
Por Harriet Brown, The New York Times News Service/Syndicate
NYTimes
Os médicos encontram com frequência níveis anormais de hormônios da tireoide no sangue de pacientes com depressão, ansiedade e outros problemas psiquiátricos. Eles descobriram que o tratamento desse problema pode levar a melhoras na memória, na disposição e na cognição.
Agora, os pesquisadores estão verificando uma ligação um tanto controversa entre problemas de tireoide menores - ou subclínicos - e algumas dificuldades vivenciadas por doentes psiquiátricos. Após revisar a literatura sobre o hipotireoidismo subclínico (SCH) e a falta de ânimo, o Dr. Russell Joffe, psiquiatra do Sistema de Saúde Judaico da Costa Norte de Long Island, concluiu recentemente, junto a seus colegas, que o tratamento do SCH, que atinge cerca de 2 por cento dos norte-americanos, pode aliviar alguns sintomas de pacientes psiquiátricos e até mesmo prevenir problemas cognitivos futuros.
MSN
Pacientes com sintomas psiquiátricos, conta Joffe, "nos dizem que, quando tomam hormônios da tireoide, ficam melhores".
A tireoide, uma glândula de formato curvado que envolve a traqueia, produz dois hormônios: a tiroxina, ou T4, e a triiodotironina, conhecida como T3. Esses hormônios desempenham um papel em uma quantidade surpreendente de processos físicos, desde a regulação da temperatura corporal e dos batimentos cardíacos até o funcionamento cognitivo.
Muitos são os fatores que podem causar mau funcionamento da tireoide, incluindo exposição a radiação, muito ou pouco iodo na alimentação, medicamentos como o lítio e doenças autoimunes. Além disso, a incidência de doenças da tireoide aumenta com a idade. O excesso de hormônio tireoidiano (hipertireoidismo) acelera o metabolismo, causando sintomas como sudorese, palpitações, perda de peso e ansiedade. Muito pouco hormônio tireoidiano (hipotireoidismo) pode causar fadiga física, ganho de peso e lentidão, bem como depressão, incapacidade de concentração e problemas de memória.
MSN
"No início do século XX, as descrições mais acuradas da depressão clínica apareceram, na verdade, nos livros didáticos sobre distúrbios na tireoide, não em manuais de psiquiatria", disse Joffe.
Contudo, os médicos discordam há muito tempo sobre a natureza das relações entre sintomas psiquiátricos e problemas de tireoide.
"É como naquela história do ovo e da galinha", disse Jennifer Davis, professora assistente de psiquiatria e comportamento humano da Universidade Brown, em Providence, Rhode Island. "Existe um problema de tireoide subjacente que causa sintomas psiquiátricos ou é o contrário?", questiona ela.
De acordo com Davis, são comuns diagnósticos equivocados de doenças psiquiátricas em pessoas com problemas de tireoide.
MSN
Dez anos atrás, Leah Christian, hoje com 29 anos, tentou tomar antidepressivos contra a depressão e ansiedade. Não funcionou.
"Eu apenas continuei me sentindo para baixo", disse Christian, que trabalha como educadora infantil em São Francisco.
Alguns anos atrás, ainda tentando melhorar, ela pediu a seu médico para encaminhá-la a um terapeuta. Primeiro, o médico realizou exames de tireoide e descobriu que Christian tinha uma doença autoimune chamada Tireoidite de Hashimoto, uma das causas comuns de hipotireoidismo.
Assim, Christian tomou levotiroxina, uma reposição sintética de hormônios da tireoide. A depressão e a ansiedade desapareceram, conta ela: "No fim das contas, todos os meus sintomas estavam relacionados à tireoide".
MSN
Em certo sentido, ela teve sorte; era evidente que seus níveis hormonais estavam fora da faixa normal. Níveis "normais" de hormônios que estimulam a tireoide variam entre 0,4 a 5 (quanto maior o nível de TSH, menos ativa é a tireoide). A maioria dos endocrinologistas concorda que taxas de 10 ou mais requerem tratamento contra o hipotireoidismo.
Porém, para as pessoas com taxa de TSH entre, digamos, 4 e 10, as coisas ficam menos claras, especialmente para aqueles que vivenciam sintomas psiquiátricos vagos, como depressão, fadiga leve ou que simplesmente se sentem desconectados de si próprios.
Alguns médicos acreditam que esses pacientes devem ser tratados. "Se alguém tem um transtorno de hipotireoidismo subclínico e falta de ânimo, isso pode ser significativo", disse o Dr. Thomas Geracioti, professor de psiquiatria da faculdade de medicina da Universidade de Cincinnati.
Geracioti usou hormônios da tireoide para tratar artistas que sentiam um medo paralisante do palco; um músico de alto nível, disse o médico, conseguiu se recuperar totalmente.
A ideia de tratar o hipotireoidismo subclínico é controversa, especialmente entre os endocrinologistas. De acordo com Joffe, por um lado, o tratamento hormonal da tireoide pode sobrecarregar o coração e agravar a osteoporose em mulheres. Por outro lado, deixar de tratar a doença também pode prejudicar o coração. Alguns estudos sugerem que pode inclusive aumentar o risco da doença de Alzheimer e outras demências.
Além disso, há os problemas de ordem individual, que são difíceis de mensurar.
"As pessoas tendem a deixar de lado os problemas de qualidade de vida relacionados à depressão e à ansiedade", disse Joffe.
As mulheres são muito mais propensas a desenvolver problemas de tireoide que os homens, especialmente após os 50 anos. Alguns especialistas acreditam que o gênero tem a ver com alguma relutância em tratar a doença subclínica.
"Há um preconceito terrível contra as mulheres que se queixam de problemas emocionais", disse Davis. "Suas queixas tendem a ser deixadas de lado ou atribuídas ao estresse ou à ansiedade".
Os sintomas psiquiátricos podem ser vagos, sutis e bastante individuais, observou James Hennessey, diretor da clínica de endocrinologia do Centro Médico Beth Israel Deaconess, em Boston.
Outra complicação: não fica claro para muitos especialistas quais são os níveis realmente "normais" de hormônios da tireoide.
"Um paciente pode ter um TSH de nível 5, que muitos clínicos diriam não ser alto o suficiente para ser associado a sintomas", disse Hennessey. "Mas se o nível adequado para essa pessoa estiver em torno de 0,5, isso 5 representaria um nível de TSH dez vezes maior que o normal, o que pode muito bem representar uma patologia para o indivíduo em questão".
Em um estudo publicado em 2006, pesquisadores da província de Anhui, na China, utilizaram exames do cérebro para estudar pacientes com hipotireoidismo subclínico, antes e após o tratamento. Após seis meses de terapia com levotiroxina, eles conseguiram identificar melhoras expressivas tanto na memória quanto na execução de atividades.
Com recursos dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, Joffe e outros pesquisadores da Universidade de Boston iniciaram recentemente um experimento para tentar desvendar a relação entre o SCH e certos sintomas cognitivos e de falta de ânimo em pessoas com mais de 60 anos. Os resultados só virão à tona daqui a alguns anos. Mas alguns médicos nem estão esperando por eles.
"Pessoalmente, acredito que devemos experimentar administrar uma medicação contra distúrbios da tireoide em pacientes com TSH entre 5 e 10, especialmente nos que apresentam sintomas psiquiátricos", disse Hennessey.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.



Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
cinegocioseimoveis@gmail.com

China: Uma voz dissidente que sobrevive ao tempo
Por Sharon LaFraniere, The New York Times News Service/Syndicate

China: Uma voz dissidente que sobrevive ao tempo
Pequim _ Mesmo aos 106 anos de idade, Zhou Youguang é o tipo de pensador criativo que os líderes chineses frequentemente exigem que o governo cultive para que seu país seja mais que o chão de fábrica do mundo.
Portanto, é curioso que ele personifique uma contradição no cerne desta premissa: a noção de que os livres-pensadores devem ser venerados, a menos ou até que questionem a legitimidade do Partido Comunista.
Zhou é o inventor do Pinyin, o sistema de escrita romanizada que adaptou a antiga linguagem escrita chinesa aos tempos modernos, ajudando a China a praticamente erradicar o analfabetismo. Ele era um dos líderes da tradução chinesa da Encyclopaedia Britannica nos anos 1980, e escreveu cerca de 40 livros _ o mais recente foi publicado no ano passado.
Os líderes chineses poderiam exaltá-lo como um modelo para os jovens, a não ser por um defeito: Zhou não apoia o sistema unipartidário e não acredita que ele possa durar. Portanto, ele continua sendo pouco celebrado dentro da China. Conforme afirmou o jornal estatal China Daily em 2009, seu nome deveria ser conhecido por todos, mas é praticamente ignorado.
Um exemplo contundente do desconforto do partido em relação a ele: quando o governo convocou mais de 500 especialistas em 2009 para comemorar o lançamento da segunda edição chinesa da enciclopédia, Zhou foi desconvidado no último minuto. Os amigos dizem acreditar que isso ocorreu porque o chefe de propaganda do partido, Li Changchum, não desejava apertar sua mão.
Zhou não se importa com esse tipo de afronta, nem se sente intimidado por ela. Ele começou relativamente tarde com as controvérsias, voltando sua atenção para a política somente depois de se aposentar de seu emprego em tempo integral aos 85 anos.
Mas ele está recuperando o tempo perdido. Durante um recente bate-papo em seu estúdio com prateleiras cheias de livros, Zhou afirmou que a democracia é "a forma natural da sociedade moderna". Ele rejeitou o argumento de que a China não está preparada para ela. "A democracia pode existir independentemente do grau de desenvolvimento", afirmou. "Basta observar a primavera árabe."
Zhou Youguang, 106, in his study in Beijing, Dec. 2, 2011. Zhou is the inventor of Pinyin, the Romanized spelling system that linked China's ancient written language to the modern age and helped China all but stamp out illiteracy. (Shiho Fukada/The New York Times)
Muitos intelectuais chineses compartilham essa opinião. Mas os mais sinceros são com frequência os idosos _ pessoas mais velhas ou aposentadas dos quadros do Partido Comunista que se apoiam na reverência chinesa aos idosos ou que já deixaram de se preocupar com as consequências.
A mídia estatal chinesa ignora as opiniões políticas de Zhou, mas não o seu papel como o arquiteto do Pinyin. Há três anos, ele foi a figura de destaque em um documentário de uma hora sobre o Pinyin realizado pela rede estatal CCTV.
Os ideogramas chineses não correspondem diretamente aos sons. O alfabeto fonético Pinyin permitiu que os estudantes relacionassem as palavras e a fala com mais facilidade.
"Isso teve um enorme impacto na alfabetização", afirma Victor H. Mair, professor de língua e literatura chinesa na Universidade da Pensilvânia. Todos os estudantes chineses agora começam a ler e a escrever utilizando o Pinyin antes de passar aos ideogramas.
Bem humorado, mas irônico e rigidamente imparcial, Zhou trabalha em uma pequena mesa de madeira em um apartamento do governo no terceiro andar de um prédio sem elevador e com paredes de concreto sem pintura. Seu colega de longa data Chen Zhangtai, de 80 anos, afirma que Zhou concluiu que uma reforma iria perturbá-lo demais.
Ele descreveu Zhou como a personificação de um "verdadeiro erudito". E acrescentou: "Ele parece estar sempre em paz com o mundo".
E continuamente fascinado por ele. Em seu blog, ele comenta desde a modernização do confucionismo até a história da rota da seda, passando pela nova classe média da China. A tela do computador machuca seus olhos, mas ele devora jornais e revistas estrangeiras. Um famoso artista chinês lhe deu o apelido de "velhinho na moda".
Zhou nasceu em 13 de janeiro de 1906, quando a dinastia Qing governava e as mulheres amarravam os pés. Filho de um funcionário da dinastia Qing, ele se casou com a filha de uma família abastada e foi trabalhar em um banco.
Depois da invasão japonesa de 1937, sua família foi forçada a fugir para o interior para escapar dos bombardeios japoneses em Chongqing, a capital chinesa na época da guerra. Sua filha morreu de apendicite aos 5 anos de idade.
Mesmo nunca tendo se afiliado ao partido comunista, a simpatia de Zhou pelo partido data desse período. Em Chongqing, ele conheceu Zhou Enlai, na época o principal emissário do partido para o mundo exterior _ uma relação que mais tarde ajudou a salvar sua vida.
Em 1946, Zhou e sua família se mudaram para Nova York, onde ele representou o Banco de Crédito e Poupança Xinhua. Ele viajou pelos Estados Unidos em luxuosos carros Pullman, embarcou para a Europa no transatlântico Rainha Elizabeth e recusou ofertas de bancos ocidentais. Sua vida intelectual era igualmente rica: Ele teve várias conversas longas com Albert Einstein.
Mas pouco antes da vitória comunista na guerra civil chinesa em 1949, Zhou trouxe sua família de volta. Ele ensinou economia em uma universidade de Shanghai e estudou linguística como hobby.
Em 1955, Zhou Enlai, que na época era primeiro ministro, o chamou para Pequim. O partido queria transformar o Mandarim na língua nacional, simplificar os ideogramas e desenvolver um novo alfabeto fonético. O filho de Zhou, o astrofísico Zhou Xiaoping, afirmou que seu pai protestou, dizendo que não passava de um amador. Responderam-lhe: "São todos amadores".
Os convites chegaram no momento certo. No ano seguinte, o diretor da campanha antidireitista de Mao passou a perseguir os economistas educados no Ocidente. Um dos melhores amigos de Zhou, o chefe do departamento de pesquisa econômica, cometeu suicídio. O aluno predileto de Zhou fez o mesmo.
Eu seu novo emprego, Zhou encontrou uma tremenda confusão, mas também as bases para seu trabalho. No final dos anos 1500, o jesuíta italiano Matteo Ricci formulou um sistema de romanização do chinês. Muitos falantes de inglês já estavam utilizando o sistema britânico Wade-Glies, desenvolvido no século XIX. Linguistas chineses haviam desenvolvido novas alternativas.
A equipe de Zhou discutiu incessantemente: como lidar com os homônimos que são abundantes no idioma chinês; como indicar os quatro tons do Mandarim; deveriam utilizar o alfabeto cirílico, o japonês ou o romano; ou deveriam inventar um novo alfabeto chinês com base nas formas dos ideogramas.
Zhou escolheu o alfabeto romano para melhorar a conexão da China com o mundo exterior. Em 1958, após três anos de trabalho, o Pinyin _ literalmente "juntar sons" _ foi concluído e rapidamente adotado.
A Revolução Cultural que começou em 1966 exterminou a crença remanescente de Zhou no comunismo. Ele foi humilhado publicamente e enviado para um campo de trabalhos forçados por dois anos. Após seu retorno, ele se juntou novamente ao governo, lutando para que o Pinyin fosse adotado como padrão internacional. Segundo Mair, a ONU concordou em 1986.
Zhou diz que os ideogramas chineses ainda existirão por muitos séculos. Mas, para seu deleite, o Pinyin provou ser cada vez mais útil. Os chineses agora utilizam programas que convertem o Pinyin em ideogramas para enviar mensagens de texto no celular, postar em microblogs na Internet e escrever e-mails.
O próprio Zhou utiliza uma máquina de escrever que converte Pinyin em ideogramas para escrever críticas cada vez mais afiadas ao partido em ensaios e em seu blog que, até o momento, não foi censurado.
A respeito de Mao, ele disse em uma entrevista: "Eu nego que ele tenha feito algo de bom". Sobre o massacre na Praça da Paz Celestial em 1989: "Tenho certeza que um dia a justiça será feita". A respeito do apoio popular ao Partido Comunista: "O povo não tem liberdade para se expressar, portanto, não temos como saber".
Quanto à promoção da criatividade no sistema comunista, Zhou disse isto em um livro de ensaios de 2010: "Invenções são flores que crescem no solo da liberdade. A inovação e a invenção não crescem segundo ordens do governo".
O livro foi proibido na China assim que o primeiro lote de cópias foi impresso.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.



Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro
Responsável Comercial E-Commerce PDG
(91)8164-1073 begin_of_the_skype_highlighting            (91)8164-1073      end_of_the_skype_highlighting
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

*Se você precisar de informações sobre imóveis:
1- Venda e Negociação de Imóveis.

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/28012011-2325-atualizado-em-04022011.html

*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquitetura de Inovação - Breakthrough.
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/consultoria-proposta-de-planejamento.html

*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/03/programacao-semanal-cine-negocios.html
Por que estou deixando o Goldman Sachs
Por Greg Smith, The New York Times News Service/Syndicate
Por que estou deixando o Goldman Sachs



Hoje é meu último dia no Goldman Sachs. Depois de quase 12 anos na firma _ primeiro como estagiário de verão ainda em Stanford, depois em Nova York durante dez anos e agora em Londres _, eu acredito que trabalhei aqui tempo suficiente para compreender a trajetória de sua cultura, seu pessoal e sua identidade. E posso afirmar com sinceridade que o ambiente agora é tão tóxico e destrutivo como sempre vi.
Para resumir o problema, os interesses do cliente continuam a ser marginalizados na forma como a empresa opera e pensa em ganhar dinheiro. O Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos de investimento do mundo e é essencial demais à finança global para continuar agindo assim. A firma se afastou tanto do lugar em que entrei ao terminar a faculdade que não posso mais, com a consciência limpa, afirmar que me identifico com o que ela representa.
Pode ser uma surpresa para o público cético, mas a cultura sempre foi uma parte vital do sucesso do Goldman Sachs. Ela sempre girou em torno do trabalho de equipe, integridade, espírito de humildade e sempre fazer o certo pelos nossos clientes. A cultura era o ingrediente secreto que tornava este lugar ótimo e nos permitiu ganhar a confiança dos clientes por 143 anos. A questão não se resumia a ganhar dinheiro; só isso não sustentaria uma empresa por tanto tempo. Tinha a ver com o orgulho e a crença na organização. Fico triste em dizer que olho ao redor hoje em dia e praticamente não veja traços da cultura que me fez amar trabalhar aqui por muitos anos. Não tenho mais o orgulho nem a crença.
Só que nem sempre foi assim. Durante mais de uma década, eu recrutei e orientei candidatos durante nosso cansativo processo de entrevista. Fui selecionado como uma das dez pessoas (numa firma com mais de 30 mil) a aparecer no vídeo de recrutamento, exibido no campus de toda faculdade que visitamos ao redor do mundo. Em 2006, eu comandei o programa de estágio em vendas e trading em Nova York para 80 universitários aprovados, entre os milhares que se candidataram.
Eu vi que era hora de sair quando percebi que não podia mais olhar os estudantes nos olhos e dizer como era ótimo trabalhar aqui.
Quando forem escritos os livros de história sobre o Goldman Sachs, eles poderão refletir que os atuais CEO, Lloyd C. Blankfein, e presidente, Gary D. Cohn, perderam a cultura da empresa durante seus mandatos. Acredito piamente que esse declínio na fibra moral da firma representa a ameaça mais séria à sua sobrevivência a longo prazo.
Ao longo da minha carreira tive o privilégio de aconselhar dois dos maiores fundos hedge do planeta, cinco dos maiores gestores de ativos nos Estados Unidos e três dos mais proeminentes fundos soberanos do Oriente Médio e da Ásia. Meus clientes têm uma base total de ativos superior a US$ 1 trilhão. Sempre me orgulhei muito por aconselhar meus clientes a fazer o que considerava o correto para eles, mesmo que significasse menos dinheiro para a companhia. Essa visão está se tornando mais e mais impopular no Goldman Sachs. Outro sinal de que estava na hora de sair.
Como chegamos a esse ponto? A firma mudou a forma como pensava a liderança. A liderança tinha a ver com ideias, estabelecer um exemplo e fazer a coisa certa. Hoje em dia, se você ganhar dinheiro bastante para a empresa (e no presente momento não for um assassino que use machado) será promovido a uma posição de influência.
Quais são as três formas mais rápidas de virar líder? A primeira é executar os "eixos" da empresa, um jargão interno para persuadir os clientes a investir em ações ou outros produtos dos quais estamos tentando nos livrar porque não são vistos como tendo muito potencial de lucro. A segunda é "caçar elefantes". Traduzindo: faça os clientes _ alguns sofisticados, outros, não _ negociarem qualquer coisa que traga o maior lucro para o Goldman. Podem me chamar de antiquado, mas não gosto de vender aos meus clientes um produto errado para eles. A terceira é sentar numa cadeira na qual seu trabalho é negociar qualquer produto desconhecido e sem liquidez com um acrônimo de três letras.
Hoje em dia, muitos desses líderes exibem uma cultura do Goldman Sachs de quociente zero por cento. Participo de reuniões de derivativos nas quais não se gasta nem um único minuto questionando como podemos ajudar os clientes. Só se fala em como podemos lucrar mais nas costas deles. Se você fosse um marciano e sentasse numa dessas reuniões, acreditaria que o sucesso ou progresso do cliente não fazia parte de nenhum processo mental.
Fico doente com a insensibilidade com que as pessoas falam em enganar os clientes. Nos últimos 12 meses vi cinco diretores executivos se referirem aos próprios clientes como "bonecos", às vezes no e-mail interno. Nem depois da Comissão de Valores Mobiliários, do caso Fabrice Tourre, o "Fabulous Fab", do episódio Abacus, das menções à obra de Deus, de Carl Levin e de ser chamado de lula vampiro? Nada de humildade? Ora, faça-me o favor. Integridade? Está em queda livre. Não sei de nenhum comportamento ilegal, mas será que o pessoal vai forçar a barra e vender produtos complicados e lucrativos aos clientes mesmo que não sejam os investimentos mais simples ou os mais diretamente alinhados às metas do cliente? Sem dúvida nenhuma. E, na verdade, acontece todos os dias.
Fico surpreso em como a alta direção não entende uma verdade básica: se os clientes não confiarem em você, um dia vão parar de negociar com você. Não importa o quanto se é inteligente.
Hoje em dia, a pergunta mais comum que escuto dos analistas juniores sobre derivativos é: "Quanto dinheiro ganhamos com aquele cliente?" Fico incomodado sempre que a ouço, pois é um reflexo claro do que estão observando nos líderes sobre a forma com que devem se comportar. Agora projeto dez anos no futuro: não é preciso ser cientista espacial para descobrir que o analista júnior sentado quietinho no canto da sala ouvindo falar em "bonecos", "arrancar os olhos da cara" e "forrar a carteira" não se transformará exatamente num cidadão modelo.
No meu primeiro ano como analista eu não sabia onde ficava o banheiro nem como amarrar os sapatos. Eles me ensinaram a me preocupar em aprender os ossos do ofício, descobrir o que era um derivativo, compreender as finanças, conhecer os clientes e o que os motivava, aprender como definiam o sucesso e como poderíamos ajudá-los a chegar lá.
Meus momentos de maior orgulho na vida _ ganhar uma bolsa de estudos integral da África do Sul para a Universidade Stanford, ser finalista nacional da bolsa Rhodes, ganhar uma medalha de bronze no tênis de mesa nas Macabíadas, em Israel, conhecido como as Olimpíadas Judaicas _ foram resultado do trabalho duro, sem atalhos. O Goldman Sachs de hoje é muito mais voltado aos atalhos do que à conquista. Simplesmente não acho o lugar certo para mim.
Tomara que isto seja um brado de alerta para a diretoria. Voltar a fazer do cliente o ponto focal dos negócios. Sem clientes você não ganha dinheiro. Na verdade, você não existe. Extirpar as pessoas moralmente corrompidas, não importa quanto dinheiro rendam para a firma. E adotar novamente a cultura certa, assim as pessoas vão querer trabalhar aqui pelos motivos certos. Pessoas que só pensam em ganhar dinheiro não irão sustentar a empresa _ nem a confiança dos clientes _ por muito mais tempo.
(Greg Smith deixou no dia 14 de março o cargo de diretor executivo do Goldman Sachs e chefe de mercados de capitais e de derivativos na Europa, Oriente Média e África.)
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.



Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro
Responsável Comercial E-Commerce PDG
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312
*Se você precisar de informações sobre imóveis:
1- Venda e Negociação de Imóveis.

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/28012011-2325-atualizado-em-04022011.html

*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquitetura de Inovação - Breakthrough.
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/consultoria-proposta-de-planejamento.html
*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/03/programacao-semanal-cine-negocios.html