quarta-feira, 13 de agosto de 2014

CARPE DIEM. ROBIN WILLIAMS TAMBÉM O DIRIA



Um dia destes vou alugar “O Clube dos Poetas Mortos” e voltar a vê-lo. Já foi há tanto tempo: 1989. 25 anos. Será que ainda me causará a mesma impressão? Talvez não. Exceto pela prestação de Robin Williams, que essa deve continuar insuperável.

É assim quando um criador desaparece. Recordamos a sua obra, fica a apetecer-nos revisitá-la, com outros olhos, talvez mais exigentes, talvez mais maduros e capazes de ver o que não vimos há dez, quinze, vinte anos. Creio que muitos dos meu leitores ficaram com a mesma vontade quando hoje acordaram com a notícia da morte de Robin Williams. E reviram algumas imagens dos filmes que fizeram a sua carreira e a nossa delícia. O Observador também ajudou, propondo uma seleção do que consideramos os dez filmes mais marcantes do comediante. Isso e dez (mais uma) frases entre o desconcertante e o hilariante. Como complemento, e uma vez que esta seleção de filmes é só dos trailers, recomendo uma outra seleção, esta do Wall Street Journal, de seis dos melhores momentos de representação (no fim há um bônus para os fãs de stand-up comedy).

Num dia destes há sempre o tempo das reações e o tempo dos obituários. Estes textos, algures entre a nota biográfica e a revisão crítica de uma vida, inscrevem-se numa das grandes, e mais nobres, tradições do jornalismo. Sobretudo do jornalismo anglo-saxônico. Nos sites portugueses a oferta não foi muito abundante. Encontrei textos dignos de nota aqui no Observador - Luzes e sombras da vida de um "camaleão talentoso" – e no Público - Robin Williams, o rosto amargo da comédia
Extrato:
Na edição desta terça-feira da Variety, Williams é colocado no Olimpo daqueles comediantes, daqueles que começaram por se expor sozinhos com um microfone, os stand up comedians, cujo percurso pela gargalhada revela ser, afinal, um duelo pessoal sem tréguas: Lenny Bruce nos anos 1960, figura tutelar na comédia autodestrutiva, John Belushi nos anos 80, Chris Farley nos anos 90... Rimo-nos, rimo-nos, o travo agora volta a ser amargo, um logro. Coisa que, obviamente, já conhecíamos.

Vamos então para fora de portas, um trabalho hoje facilitado porque o João Pedro Pincha o fez em parte, logo de manhã, para todos os leitores do Observador: Os melhores textos de despedida da Internet.

Vou começar por um testemunho pessoal, o de Lilian Ross, na New Yorker, um texto de 1993 que a revista recuperou agora. Chama-se Mr. and Mrs. Williams” e conta a sua experiência quando acompanhou as filmagens de um dos filmes de maior sucesso do ator, Papá para Sempre.



Num registo parecido, de recuperação de um texto antigo, referência para “Robin Williams: ‘I was shameful, did stuff that caused disgust – that’s hard to recover from’”, a transcrição de entrevista realizada em 2010 por Decca Aitkenhead, do Guardian. O Observador, no seu resumo, depois de constatar que o ator fugia à maior parte das questões, destaca a forma como acaba por referir-se ao seu problema de alcoolismo, relatando a forma como voltou a beber, em 2003, depois de 20 anos sem tocar em álcool. “Eu estava numa terra pequena [no Alasca] que não é o fim do mundo, mas dá para vê-lo de lá. E pensei: beber. Só pensei ‘ei, se calhar beber vai ajudar’. Eu estava sozinho e assustado. Era o trabalhar demasiado e pensar ‘porra, talvez isto ajude’. E foi a pior coisa do mundo”, disse.

Sigo depois para a The Atlantic e para duas belas crônicas. 
Robin Williams lived intensly, por James Hamblin, e “The Robin Williams Way of Stardom”, por Megan Garber. Um pouco desta última:
There are many ways for celebrities to become stars, and many ways, as well, for them not to. Robin Williams was a star in the most literal sense of the figurative term. He had an environmental quality. Individually, his performances may have been, as so many of his obituaries have noted, "frenetic" and "giddy," 
imbued with "wild inventiveness" and "a kind of manic energy." And those performances, whether of a president named Roosevelt or an alien named Mork or a perma-boy named Peter Pan, may be striking in their range. But the thing they have in common is Robin Williams. 

Não podia deixar de fazer uma referência ao New York Times, onde A. O. Scott – porventura o mais importante dos críticos de cinema do grande jornal de Nova Iorque – escreveu “Robin Williams, an Improvisational Genius, Forever Present in the Moment”.

Leiam lá esta bela síntese:
It was clear that Mr. Williams was one of the most explosively, exhaustingly, prodigiously verbal comedians who ever lived. The only thing faster than his mouth was his mind, which was capable of breathtaking leaps of free-associative absurdity. 
E mais esta:
Watching him acting in earnest, you could not help but be aware of the exuberance, the mischief, that was being held in check, and you couldn’t help but wonder when, how or if it would burst out. That you knew what he was capable of made his feats of self-control all the more exciting. You sometimes felt that he was aware of this, and that he enjoyed the sheer improbability of appearing as the straight man, the heavy, the voice of reason.

Numa aproximação mais gráfica, mas boa para um pequeno intervalo na leitura e, sobretudo, para recordar as inúmeras peles que Williams podia vestir, aqui fica esta animação gráfica do Los Angeles Times, “The many faces of Robin Williams”.

Termino, como não podia deixar de ser, com a Variety, onde escolhi o artigo sobre a forma como ele inspirou uma geração precisamente com “Dead Poets Society”. O artigo, significativamente intitulado “How Robin Williams Inspired a Generation to Seize the Day”, nota que “Williams seemed to believe that movies could change the world, that by revealing his own flaws and those of the characters he played, we might learn to be better people. I happen to agree. He changed mine, even if I could barely find the words to convey that when I finally got the chance to meet him, briefly, at the press junkets for ‘Insomnia’ and ‘Death to Smoochy’.”

E pronto, por hoje é tudo. Despeço-me com o voto mais vezes repetido em “O Clube dos Poetas Mortos”: Carpe diem. Aproveitem o dia. Ele também o diria – também o disse.

Votos de boas leituras, e até amanhã.

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A ESTRADA 47: OS PRACINHAS VIRAM FILME



Na Segunda Guerra Mundial, o Brasil era aliado dos Estados Unidos, Inglaterra e França. Na época, foram encaminhados mais de 25 mil soldados da FEB (Força Expedicionária Brasileira) para combater os inimigos, representados pelo Eixo: 

Alemanha, Itália e Japão. Quase todos de origem pobre e, em sua maioria, despreparados para o combate, os pracinhas tiveram que aprender na prática a lutar pela sobrevivência. Depois de sofrerem um ataque de pânico coletivo, no sopé do Monte Castelo, os soldados Guimarães (Daniel de Oliveira), Tenente (Julio Andrade), Piauí (Francisco Gaspar) e Laurindo (Thogum) tentam descer a montanha, mas acabam se perdendo um do outros. 

Quando conseguem se reencontrar, precisam decidir se retornam para o batalhão e correm o risco de enfrentar a Corte Marcial por abandono de posto, ou voltam para a posição da noite anterior e se arriscam a enfrentar um ataque surpresa do inimigo. É quando conhecem o jornalista Rui (Ivo Canelas), que conta sobre um campo minado ativo e eles acham ser essa a chance de se redimirem da mancada que cometeram, mas muita coisa ainda está por acontecer e a guerra está longe de acabar.


A Estrada 47 (2013) - Promo - Daniel de Oliveira, Júlio Andrade filme




  
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EM MEIO A TENSÃO, BRASIL VAI DOAR AVIÕES A MOÇAMBIQUE





FERNANDA ODILLA MÁRCIO FALCÃO DE BRASÍLIA



A presidente Dilma Rousseff pediu ao Congresso autorização para doar três aviões Tucano T-27 para a Força Aérea de Moçambique, no momento em que o país africano vive seu momento de maior tensão desde o fim da guerra civil, em 1992.

O repasse, que precisa ser aprovado pelo Congresso, faz parte de pacote que inclui 25 carros de combate blindados do Exército para o Uruguai.

Militares do Exército moçambicano ocupam uma base da força de oposição Renamo, em Sofala, região central do país

Esta é, segundo registros do Ministério da Defesa, a primeira vez que Moçambique pode receber equipamentos militares brasileiros.
Usada para treinamento pelo Brasil, a série de aviões Tucano T-27, da Embraer, foi adquirida pela Força Aérea Brasileira há 30 anos.


Bandeira de Moçambique com a arma AK 47 e a lembrança do Alcorão

Além de destacar que os aviões não são de combate, a Defesa afirma que a decisão de repassar as aeronaves foi tomada muito antes do atual momento de tensão.
Moçambique é um dos maiores aliados do Brasil na África. O país abriga investimentos de empresas como a Vale e ações de agências como Embrapa e Fiocruz.

Os moçambicanos votarão em eleições municipais marcadas em 20 de novembro, e um antigo grupo militar rebelde, a Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), renegou, nessa semana, o acordo de paz que pôs fim a uma das mais sangrentas guerras do continente.

Combates têm ocorrido entre a Renamo e forças governistas. O Exército ocupou uma base da Renamo.

A cooperação de defesa entre Brasil e Moçambique foi firmada em março de 2009. Em maio deste ano, a Defesa mandou ao Planalto a exposição de motivos para doar os aviões, argumentando que "tem se empenhado em celebrar acordos bilaterais com nações amigas, visando estreitar laços de amizade e permitir a participação mais efetiva do Brasil em questões internacionais".

Contudo, a presidente Dilma assinou a mensagem encaminhando ao Congresso o texto do projeto que autoriza a doação dos blindados e dos aviões somente na última segunda-feira, quando o conflito entre governo e oposição já havia se acirrado.

As mensagens da presidente foram publicadas no "Diário Oficial" anteontem, mesmo dia em que, por meio de nota divulgada pelo Itamaraty, o próprio governo brasileiro manifestou preocupação com "os incidentes ocorridos nos últimos dias".
As doações são praxe para se livrar de material obsoleto e desativado, quase sempre com elevados custos de manutenção. São usadas ainda, de acordo com a Defesa, para "suprir eventuais carências apresentadas pelas forças armadas de países amigos".

No ano passado, Dilma escolheu a Bolívia para entregar quatro helicópteros H-1H. Em 2011, o Equador foi selecionado para receber um Buffalo C -115, mas, no texto encaminhado esta semana aos congressistas, Dilma pede a revogação da doação.
No governo Lula, o Paraguai recebeu nove aviões, sendo seis Tucanos; o Equador ficou com dez aeronaves, e a Bolívia ganhou seis.

A FAB vem substituindo a frota de T-27 Tucano pelo modelo AT-29 Super Tucano.
No caso dos blindados, as negociações com o Uruguai estão sendo feitas desde 2011.



  
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A dama de vermelho - Dilma Rousseff (eleições 2010)

COMUNIDADE JUDAICA EMITE NOTA DE REPÚDIO AO PT, PCDO B E PSOL POR MANIFESTAÇÃO ANTISSEMITA QUE REALIZARAM EM SÃO PAULO


O ato liderado pelo PT e seus satélites comunistas foi considerado de cunho discriminatório e desonroso em relação à comunidade judaica


terça-feira, agosto 12, 2014


A CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL (CONIB) e a FEDERAÇÃO ISRAELITA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FISESP), fieis aos princípios pelos quais sempre lutaram, vem a público emitir nota de repúdio ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), ao Partido Comunista do Brasil (PC do B), e ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em virtude de conduta caracterizada por manifestações de cunho discriminatório e desonroso em relação à comunidade judaica.
No último dia 19 de julho foi realizado, na cidade de São Paulo, ato para externar solidariedade árabes de Gaza, tendo por objetivo principal protestar contra o posicionamento do Estado de Israel nos recentes conflitos ocorridos no Oriente Médio. Com ampla divulgação pelos meios de comunicação, a manifestação contou com a participação, dentre outras entidades, dos partidos políticos acima indicados, os quais expuseram suas bandeiras em trios elétricos, nas mãos dos manifestantes, bem como emprestaram seus emblemas para a confecção de cartazes.

É certo que, em meio às manifestações, foi possível verificar, no aludido ato, inúmeras condutas tipicamente discriminatórias, que revelam um alto grau de antissemitismo, com o intuito nítido e incontestável de estabelecer discriminação e preconceito em relação aos judeus. A título ilustrativo, de se citar os numerosos cartazes ostentando uma equação representada com símbolos, que correspondem, em palavras, à expressão “Estrela de David = suástica”.

Como é sabido, a Estrela de David sempre foi utilizada para identificar os judeus. A despeito de estar contida na bandeira do Estado de Israel, ela, em si, como exposta nos cartazes contidos na manifestação, simboliza o judaísmo. A suástica, por outro lado, constitui símbolo representativo do nazismo, isto é, do partido nacional-socialista da Alemanha, responsável pelo extermínio de milhões de judeus e de milhares e milhares de não judeus que tal ideologia considerava indignos de viver, seja por motivos raciais, seja por suas posições políticas, seja por crenças religiosas, por orientação sexual, enfim, por serem considerados seres inferiores.

Os cartazes contendo tal equação, ao sugerirem que judeus comportam-se iguais a nazistas, geram não apenas um sentimento ofensivo à honra de todo e qualquer judeu, como também trazem à tona um episódio da história que ainda guarda profundas marcas nas comunidades judaicas. Em última instância, as figuras representadas nos cartazes servem apenas para incitar, na sociedade brasileira, o ódio, o preconceito e a discriminação em relação aos judeus, provocando um acirramento dos ânimos entre brasileiros que sempre conviveram em paz em nosso país.

De se lembrar que, justamente pelo peso de seu significado histórico, o uso da suástica em símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda constitui, na legislação em vigor, crime apenado de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de reclusão, por força do art. 20, § 1º, da Lei 7.716/89. Ressalte-se que não se tem a pretensão de coibir – ou mesmo diminuir – a liberdade de expressão, constitucionalmente assegurada, e de fundamental importância em um Estado Democrático de Direito que se preze. Partidos políticos mantêm – e é bom que assim seja – ideologias próprias, e são livres para defender e expor seus ideais pelos meios legítimos.

Contudo, não há como se possa aceitar que, a pretexto de respeitar a liberdade de expressão, esses mesmos partidos políticos sejam coniventes com práticas manifestamente preconceituosas e discriminatórias em atos populares aos quais prestam aberto apoio. Espera-se dos partidos políticos, entidades de monumental relevo para uma sólida democracia, uma conduta de integração da sociedade e respeito às diferentes culturas, e não de avalizadores de atos revestidos de pensamentos inquestionavelmente racistas.


A Confederação Israelita do Brasil e a Federação Israelita do Estado de São Paulo defendem e sempre defenderão o direito dos cidadãos a manifestações públicas pacíficas, ainda que contrárias aos interesses de qualquer Estado, incluído o Estado de Israel, pois isso faz parte da democracia. No entanto, estarão sempre vigilantes contra atos que, a pretexto de demonstrar solidariedade a países, grupos ou pessoas, em nada contribuem para a paz entre os povos, gerando, ao contrário, problemas graves no tocante ao relacionamento entre concidadãos, incitando sentimentos de ódio, de preconceito e de discriminação relativamente a um grupo determinado. Nota veiculada no site Pletz

Enquanto partidos de esquerda demonstram ódio a Israel, grupo de evangélicos sai em defesa dos judeus e critica Dilma
07/08/2014
 às 23:26 \ 
DemocraciaGuerrasRacismoReligião

Não sei quem é alvo de mais ódio da esquerda radical brasileira: os judeus ou os evangélicos. Essa esquerda, como todos sabem, fala em “diversidade” e “igualdade” o tempo todo, e condena todo tipo de preconceito. Mas contra judeus e cristãos, principalmente os evangélicos, todo preconceito é não só tolerado e permitido, como fomentado.
Vejam o que alguns partidos oficiais fizeram em passeatas recentes. Havia um cartaz com o nome do PSOL demandando nada menos do que o fim de Israel! Ou seja, um partido de esquerda demandando o extermínio de uma nação, o término da representação legítima de um povo em forma de estado.

PSOL Israel

Isso não chega a ser novidade, quando lembramos que um deputado do partido queimou a bandeira de Israel em local público:


Agora, o absurdo mesmo foi colocarem, desta vez, uma criança para segurar uma bandeira com uma suástica, como se fosse o símbolo de Israel no lugar da estrela de Davi. Isso é um golpe baixo até para os padrões pantanosos dessa esquerda abjeta. A menina sequer sabe o que foi o Holocausto, e a utilizam como massa de manobra para propaganda política da forma mais nefasta que existe:

Menina suastica

Enquanto isso, sabe aqueles evangélicos, ridicularizados pela esquerda como alienados, idiotas, massas manipuláveis? Pois bem: veja que vários líderes evangélicos saíram em defesa de Israel e criticaram a presidente Dilma:


Fonte: BBC
A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.
No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a decisão.
Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes igrejas compareceram à manifestação.
Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para África e Oriente Médio.
“Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo brasileiro, que para nós não condiz com a posição da população cristã brasileira em relação ao conflito”, diz a pastora à BBC Brasil. Não há dados, no entanto, que confirmem a avaliação da pastora.
“Quando o governo fala mal de Israel, fala mal de nosso Jesus. E Israel tem o direito de se defender e de existir.” “Israel é palco da história bíblica e está muito claro para nós que o Hamas é um grupo terrorista que quer destruí-lo”, acrescentou.
Pois é, leitor. Da próxima vez que você se deparar com um “tolerante” esquerdista, desses que demonstra uma abnegação típica de um Hitler ou um Stalin, que queima bandeiras de outras nações demandando seu extermínio, e escutar dele que os evangélicos é que são um atraso de vida, uma massa de ignorantes e alienados, pense duas vezes antes de concordar com ele.
E claro: lembre-se de quem é o verdadeiro intolerante, radical, raivoso, extremista nessa história toda na hora do voto. Se, depois disso tudo, a esquerda radical brasileira (e isso inclui o PT) receber um só voto de algum judeu ou evangélico é porque a cegueira é crônica mesmo…
Rodrigo Constantino




  
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