domingo, 10 de agosto de 2014

TERRORISTAS DA PESADA VIA URUGUAI!






O presidente do Uruguai, José Mujica, aliado de Dilma - PT, acolherá terroristas da Al Qaeda presos em Guantánamo com histórico de atos terroristas.

Ele põe em risco a população de seu pais e também a do Brasil

Ao confirmar que o Uruguai abrigará e libertará cinco presos da base militar de Guantánamo na qualidade de "refugiados", o presidente José Pepe Mujica disse que a acolhida é uma "questão de direitos humanos".

"O Uruguai tem sido um país de refúgio. Para nós, é uma questão de princípios", disse Mujica, que, em seus tempos de líder guerrilheiro tupamaro, permaneceu preso por 14 anos.

Vejam quem são os Terroristas:

Ahmed Adnan Ahjm, nascido em maio de 1977, em Aleppo, Síria.
Ameaça: alta
Ex-integrante da Força Aérea da Síria, foi instruído pela Al Qaeda no uso de armamentos militares. Foi preso em dezembro de 2001, no Afeganistão, depois de escapar de um cerco de forças sírias no ano anterior.

Muhammad Tahamatan, nascido em dezembro de 1979, na Cisjordânia.
Ameaça: média
Foi preso numa “casa de segurança” da Al Qaeda, junto com outros membros da organização. Esteve no Afeganistão e tem vínculos com o grupo palestino Hamas. Declarou seu ódio a americanos, judeus, cristãos e até muçulmanos que não pensam como ele. É rebelde e desafiador. Para os americanos, é uma incógnita o que pode fazer se estiver em liberdade.

Abd al-Hadi Faraj, nascido em 1975, na Síria.
Ameaça: alta
Integrava uma célula terrorista baseada na Síria, país do qual escapou em 2000 para o Afeganistão. Não se rebela contra os guardas de Guantanamo. Sabe-se – sempre de acordo com o Departamento de Defesa dos EUA – que recebeu treinanamento de terror suicida. Tem na memória informações de sua organização e das associações da Al Qaeda na Síria e no Afeganistão. Nunca revelou nada.

Ali Husain Shaabaan, nascido em 1982 em Utayba, Síria.
Ameaça: alta
Fugiu da Síria para o Afeganistão em 2000. Recebeu treinamento suicida. Tem formação para manejo de armas. Também sabe aos detalhes como funciona a Al Qaeda na Síria e no Afeganistão. Costuma ameaçar os guardas da prisão.

Jihad Deyab, nascido em 1971 em Jedeta, Líbano
Ameaça: alta
Libanês de nascimento, tem cidadania síria, É mais um que fugiu de lá em 200 e se refugiou no Afeganistão. Lá está condenado à morte por crime de terrorismo. É o único dos cinco que apresentava níveis altos de risco nas três categorias avaliadas pelo Departamento de Defesa: ameaça a interesses dos EUA, mau comportamento na prisão e valor de inteligência. Integra a Al Qaeda desde o final de 1990. Seu pai é sírio e a mãe, argentina. Serviu à Força Aérea da Síria, onde recebeu treinamento militar intensivo.

Embora tenha afirmado que não está colaborando por questões financeiras, Mujica pediu como contrapartida que Washington liberte os três presos cubanos que ainda estão sob custódia dos EUA, após terem sido presos, há mais de dez anos, enquanto atuavam como espiões para identificar organizações terroristas anticastristas na Flórida.

“Não fazemos por dinheiro ou conveniência material, mas não temos problema em dizer que pedimos, por favor, ao governo norte-americano que faça o possível, porque esses três prisioneiros cubanos que há muitos anos, muitos anos, estão ali, se busque a maneira de liberá-los. Porque também isso é uma vergonha”

O fechamento da base militar de Guantánamo foi uma das principais bandeiras da corrida presidencial de 2008. Ainda há 155 terroristas sob custódia.

A oposição no Uruguai realizou pelas redes sociais várias críticas à decisão do presidente Mujica. Em clima de campanha eleitoral — as eleições gerais estão marcadas para o mês de outubro.

Já o pré-candidato e deputado pelo Partido Nacional Luis Lacalle Pou anunciou que convocará o ministro de Relações Exteriores do país, Luis Almagro, para que dê explicações sobre o tema na Comissão de Assuntos Internacionais da Câmara dos Deputados.

Em 4 de dezembro de 1995, o egípcio Ashraf Refaat Nabih Henin desembarcara no aeroporto de Foz do Iguaçu. Havia passado pela alfândega do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com um passaporte paquistanês (nº 113107), expedido em Abu Dhabi. "Turista" — informava o visto de entrada (nº 194-95) no Brasil, concedido pela embaixada em Kuala Lumpur, Malásia.

Depois dos atentados nos Estados Unidos, os serviços secretos perceberam que ele se chamava Khalid Sheikh Mohamed, nome real encoberto por outros 27 gravados em passaportes de origens variadas. Era o chefe militar da al-Qaeda de Bin Laden. Capturado em 2003, é o principal dos prisioneiros de Guantánamo.

A brasileira Foz do Iguaçu com a vizinha Ciudad del Este, do lado paraguaio, são reconhecidas por abrigar células de arrecadação de fundos para organizações sunitas e xiitas que se matam em conflitos sectários pelo mundo. Nos anos 90, Khalid Sheikh Mohammed, que viria a ser o braço-direito de Bin Laden e um dos arquitetos dos atentados do 11 de Setembro, foi recebido com honras pela comunidade local.

“O Uruguai não vai vigiá-los, e nossas fronteiras são abertas. É grande a possibilidade de que eles ganhem todo o suporte necessário para voltar a atuar, seja na região, seja em zonas de conflito, como na Síria e no Iraque”, diz um policial da divisão antiterror da Policia Federal. O primeiro a ajudar é Mujica, que, apesar de ninguém acreditar, jura que não negociou nada em troca dessa bomba-relógio.

APÓS PEDIDO DOS EUA, URUGUAI ACEITA RECEBER PRESOS DE GUANTÁNAMO
quinta-feira, 20 de março de 2014 18:03 BRT


Fonte: (aqui)
Reuters Brasil

MONTEVIDÉU, 20 Mar (Reuters) - O Uruguai aceitou um pedido dos Estados Unidos para receber alguns prisioneiros mantidos no centro de detenção da base militar dos EUA na baía de Guantánamo, alvo de muitas críticas, na Ilha de Cuba, disse nesta quinta-feira o presidente uruguaio, José Mujica.

O governo do presidente Barack Obama, que pretende fechar o centro usado para os detidos após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, tem feito contato com vários países para realocar os detentos.

O Uruguai aceitou o pedido de Washington para levar alguns prisioneiros e vai considerá-los como refugiados, disse Mujica a jornalistas enquanto participava de um evento de outra ordem, relacionado à agricultura.

"É um pedido por razões de direitos humanos", afirmou Mujica.
O presidente uruguaio disse que Obama "perguntou a um grupo de países se poderiam receber alguns e eu lhe disse que sim".

O jornal semanal Búsqueda informou que o Uruguai tinha aceitado a proposta dos EUA de levar cinco prisioneiros da Baía de Guantánamo por dois anos. Mujica, de 78 anos de idade e ex-guerrilheiro, concordou depois de falar com o presidente cubano, Raúl Castro, e enviar delegados para visitar o centro de detenção, segundo a reportagem.

A prisão em Guantánamo tem sido alvo de críticas de grupos defensores dos direitos humanos. Alguns de seus prisioneiros estão na base há uma década ou mais, sem acusação formal ou julgamento. Inaugurado pelo presidente George W. Bush em 2002 para manter suspeitos de terrorismo capturados no exterior, Guantánamo se tornou um símbolo dos excessos da sua "guerra contra o terror".

"Eles estão vindo como refugiados e haverá um lugar para eles no Uruguai se quiserem trazer suas famílias", disse Mujica, que passou 14 anos na prisão antes e durante a ditadura de 1973-1985 no Uruguai.

Autoridades norte-americanas confirmaram que houve conversas com o Uruguai sobre Guantánamo, mas disseram que não dariam mais detalhes.

"O governo dos EUA mantém conversações de alto nível com o governo uruguaio sobre vários assuntos globais", afirmou a Embaixada dos EUA em Montevidéu, em um comunicado.

"Um deles foi o fechamento de Guantánamo, uma das prioridades do governo Obama, por suas implicações humanitárias."

(Reportagem de Malena Castaldi; com reportagem adicional de Matt Spetalnick em Washington)



  
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ENSINO MILITAR - NA MIRA DOS MANIPULADORES DO POVO BRASILEIRO




Os Colégios Militares e as demais Escolas de Formação de Oficiais e Sargentos das Forças Armadas não adotam os livros editados e distribuídos pelo Ministério da Educação às escolas públicas de todo o País, de HISTÓRIA DO BRASIL, ONDE NOSSOS VULTOS HISTÓRICOS, PARTICULARMENTE O TIRADENTES E O DUQUE DE CAXIAS são ridicularizados da maneira mais torpe, enquanto guerrilheiros e traidores como Marighella, o (ex-capitão) Lamarca, e os teóricos Luiz Carlos Prestes são endeusados e mostradas as suas façanhas... São obras aprovadas desde o governo de José Sarney...

Isto é uma pequena amostra do que os nossos(?) professores divulgam para os seus alunos nos cursos fundamentais e médio, pois é o que passaram a estudar nas faculdades brasileiras...

Daí o empenho em destruir o ENSINO MILITAR BRASILEIRO, para "padronizar" a metodologia imposta pela ideologia gramcista/petista/bolivariana.

SALVE OS NOSSOS COLÉGIOS MILITARES!

Parabéns ao Comandante de Batalhão Escolar do Colégio Militar do Rio de Janeiro.

O Coronel-aluno Renan Ferreirinha conseguiu a façanha intelectual de ter sido aprovado, ano passado, em oito universidades estrangeiras: Princeton, Harvard, Pennsylvania, Columbia, Brown, Cornell, Rochester e Yale.

É por culpa de militares estudiosos assim que os PTralhas querem mexer nos currículos do ensino militar, botando o MEC para cuidar dos Colégios Militares, a fim de nivelá-los com a maioria das escolas de baixo nível de ensino do Brasil, cumprindo a cartilha de imbecilização coletivista da Nova Ordem Mundial... (enviado pelo Coronel Miguel Netto Armando).

NIVELAR POR BAIXO É A ESTRATÉGIA BOLIVARIANA/GRAMCISTA/PETISTA PARA OS PRÓXIMOS ANOS.

ATENÇÃO POVO BRASILEIRO, VAMOS DAR UM BASTA NISSO. É HORA DE ACORDAR. UM GOVERNO SÉRIO BUSCARIA MELHORAR A EDUCAÇÃO NO PAÍS E NIVELAR COM BASE NA MELHOR OPÇÃO, NÃO É VERDADE?

Ensino de História em Livros Didáticos Atuais: Deturpações Ideológicas a favor do Comunismo:

*Adalberto Guimarães Menezes
Normalmente, quando uma pessoa procura aprofundar-se no conhecimento da história de um povo toma conhecimento do trabalho de muitos autores, e encontra sempre alguns que não têm o esperado compromisso com a verdade, e fazem afirmações, positivas ou negativas sem se preocuparem com a possibilidade de estarem transmitindo uma inverdade; e também alguns fazem isso deliberadamente, por vários motivos, inclusive ideológicos.

Se é reprovável um autor transmitir como verdadeiras informações falsas, essa atitude é criminosa se ele o faz em livros didáticos que serão adotados em estabelecimentos escolares de formação, porque os alvos dos ensinamentos são crianças e adolescentes ainda desprovidos de espírito crítico, e para os quais o que está contido nos livros de estudos e a palavra dos professores são verdades absolutas.

Com poucas exceções, os pais não procuraram tomar conhecimento do que está sendo ensinado a seus filhos, pois confiam na honestidade e no patriotismo dos professores. Um desses pais, entretanto, folheando por acaso o livro de história de sua filha, aluna da 7ª série, de autoria de Oldimar Pontes Cardoso, viu algumas coisas que achou estranha. Como é meu amigo, pediu-me para dar minha opinião.

Examinei o livro citado, e para ter uma idéia melhor e saber se outros autores seguiam a mesma orientação de ensino, procurei ver o conteúdo de Por Dentro da História, também da 7ª série, escrito por Pedro Santiago, e dois da 8ª série, um deles do mesmo Oldimar Pontes Caldeira, e o outro de Ricardo Dreguer e Eliete Toledo e um a mais, sobre as revoltas ocorridas no Brasil no período regencial.

Nos livros examinados observa-se uma ênfase muito grande na saga dos operários ao longo dos últimos séculos, buscando melhoria das condições de trabalho e de salários, e chama de burgueses os empresários e patrões, que de fato podem ser assim denominados, porém o vocábulo é inserido no contexto com o significado deturpado, significando patrões insensíveis e barbaramente exploradores.

Quando falam em greves, principalmente as ocorridas na Europa e Estados Unidos, no fim do século XIX e princípio de XX, descrevem a violente repressão imposta aos grevistas, mas quando relatam êxitos da coletivização das terras na União Soviética não esclarecem a que ela foi brutalmente imposta e causou milhões de mortos.

Quando falam de escravidão no Brasil enfatiza o sofrimento dos negros escravos mas não esclarecem que os brancos jamais entravam no interior do continente africano para capturar seus naturais, e que as próprias tribos é que faziam guerra a outras para levar os prisioneiros para o litoral e vendê-los como escravos; que muitos escravos, quando alforriados também compravam escravos para servi-los; que Daomé, país africano, foi formado por alforriados brasileiros que voltaram para a África, onde se tornaram traficantes.

Do século XVII ao século XIX, Benin foi governada pelo Reino de Daomé. Esta região foi referida como a Costa dos Escravos, desde as do século XVII devido ao grande número de escravos embarcados para o Novo Mundo durante o tráfico negreiro transatlântico. Após a escravidão ser abolida, a França tomou conta do país e rebatizou Daomé francês.

O Benim, oficialmente designado como República do Benim (em francês: République du Bénin), é um país da região ocidental da África limitado a norte pelo Burkina Faso e pelo Níger, a leste pela Nigéria, a sul pela Enseada do Benim e a oeste pelo Togo.
A capital constitucional é a cidade de Porto-Novo, mas Cotonou é a sede do governo e a maior cidade do país. O país tem 112 622 km² e uma população de quase 9 milhões de habitantes (2009). 

Em 1960, Daomé ganhou a independência total da França, trazendo um governo democrático para os próximos 12 anos.
Antiga colônia francesa, o país alcançou independência em 1 de agosto de 1960, com o nome de República de Daomé. Em 1975 o país adotou o atual nome de Benim, em razão de o país ser banhado a sul pela Baía de Benim. Durante o período colonial e no momento da independência, o país foi conhecido como Dahomey. Foi rebatizado em 30 de novembro de 1975, para Benin.

SOBRE OS ÍNDIOS

Dizem que a principal atividade dos paulistas, no princípio da colonização do Brasil, era a preação dos índios para escravizá-los em suas fazendas, mas não dizem que eles, os paulistas, eram poucos e só conseguiam isso com o apoio de outras tribos indígenas, porque os próprios índios viviam guerreando entre si, pois as etnias eram inimigas umas das outras.

Há uma intenção clara, em muitos autores de livros didáticos, de incutir na mente as crianças e pré-adolescentes, a convicção de que todos os pobres, negros e índios são eternas vítimas de exploração e injustiça, como se nada mais tivesse influência em suas vidas, e que todos os brancos são desumanos e opressores; e assim com as mentes dominadas pela lavagem cerebral que sofrem, serão adultos presas fáceis de comunistas, oportunistas e intelectuais totalmente irrealistas.

Um exemplo contundente do esforço desses professores para destruir nossos mais proeminentes antepassados é o ataque que fazem a Duque de Caxias, o compatriota que mais lutou pela pacificação da gente brasileira, e o maior defensor da anistia para os implicados em lutas políticas. Basta relatar apenas uma infâmia que contra ele é assacada: na Balaiada, revolta verificada no Maranhão, as tropas de Cel. Luiz Alves de Limas e Silva “massacraram os revoltosos... inundaram de sangue as ruas de Caxias... degolaram todos os prisioneiros e os suspeitos de terem auxiliado os balaios... foi regiamente recompensado e recebeu o título de Barão...”.
Nem uma só palavra sobre a anistia que solicitou e obteve do Imperador para os revoltosos presos. Em centenas de livros escritos por eminentes historiadores dos mais variados matizes políticos jamais apontaram qualquer ato ou medida de barbaridade por parte do Soldado Exemplar.

Com freqüência a imprensa denuncia incorreções no ensino de história em livros didáticos, porém não são simples incorreções, são na verdade deturpações propositais ideológicas a favor do comunismo, cuja técnica é dividir e destruir para mais facilmente conquistar.

Os pais precisam acompanhar melhor a educação escolar dos filhos para se certificarem de que os professores apenas ensinam, e não “façam a cabeça” dos alunos.

Coronel do Exército

Membro do Instituto Histórico e Geográfico MG



  
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[VÍDEO] NO IRAQUE, EXTREMISTAS MUÇULMANOS TÊM SEQUESTRADO CRISTÃS PARA VENDÊ-LAS COMO ESCRAVAS SEXUAIS; ORE



Publicado por Tiago Chagas em 8 de agosto de 2014 

A atuação dos extremistas do grupo Estado Islâmico (ISIS na sigla em inglês) no norte do Iraque tem causado uma debandada de cristãos da cidade de Mosul, uma das mais importantes na região.

Os extremistas tem sequestrado as mulheres cristãs e vendido-as para o mercado de exploração sexual e escravidão, de acordo com uma deputada iraquiana.
A parlamentar Vianne Dakhil, discursou na última terça-feira, 05 de agosto, alertando para o destino das minorias no país e sua fala emocionada se tornou destaque na imprensa internacional.

Aos soluços, Vianne relata situação das mulheres vendidas como escravas nas áreas ocupadas pelo grupo Estado islâmico e chega a gritar por socorro: “Ajudem-nos, ajudem-nos”.

“Elas são retiradas de sua comunidade em Mosul como uma manada de gado e vendidas em leilões como escravas”, denunciou. “O Crescente Vermelho iraquiano exorta a comunidade internacional a intervir para salvar as mulheres cristãs, que são vendidas em Mosul pelo Estado islâmico”, disse.

A deputada demonstrou preocupação também com outros grupos étnicos e religiosos, que tem sido massacrado pelos extremistas muçulmanos: “Jihadistas do Estado Islâmico agora impõem suas leis de uma outra época, nas áreas que ocupam no Iraque central e do norte, incluindo Mosul. 
Todas as comunidades são maltratadas e humilhadas, especialmente os cristãos. Este último grupo, que vive nesta área há 2 mil anos, agora são despojados de suas posses e expulsos de suas casas. Aqueles entre eles que resistem são friamente executados”, denunciou Vianne Dakhil

Segundo o site Tunisia Daily, 30 mil famílias foram feitas reféns nas colinas de Sinjar, sem comida ou água. Até agora, mais de 70 crianças já morreram de sede e 50 idosos. Assista ao discurso da deputada:


Reação

O presidente Barack Obama autorizou ontem, 07 de agosto, as Forças Armadas norte-americanas a entrarem em combate com os militantes do Estado Islâmico caso a segurança de qualquer cidadão dos Estados Unidos seja colocada em risco.
O país ainda mantém um pequeno grupo de militares no país, além de muitos missionários e médicos que trabalham em ONGs de ajuda humanitária.


Publicado em 07/08/2014
Vian Dakhil, députée irakienne, est originaire du Sinjar, une région qu’elle tente d’aider depuis des années car c’est l’une des plus déshéritées d’Irak et les Yézidis y ont plusieurs fois été victimes d’attentats meurtriers revendiqués par les groupes djihadistes. Ce 5 août 2014, elle a rapporté la mort de 500 personnes. « Nous sommes massacrés, notre religion est en train d’être rayée de la surface de la terre. Je vous en supplie, au nom de l’humanité », a imploré la députée.Ce cri du cœur a été lancé, mardi 5 août, par une député irakienne issue de la communauté yazidie, en larmes, lors d’une séance au Parlement. Elle n’est pas la seule à appeler à l’aide. La communauté yazidie, de plus en plus réduite, vit l’une des crises les plus graves d’une histoire vieille de milliers d’années.

Pape François (27/07/2014) : "S'il vous plaît, ARRÊTEZ ! je vous en prie, je vous le demande de tout mon cœur, l’heure est venue de s’arrêter ! Frères et sœurs, plus jamais de guerre, plus JAMAIS de guerre ! Je pense avant tout aux enfants, qui sont privés de l'espoir d'une vie digne et d'un avenir. Des enfants tués, des enfants blessés, des enfants mutilés, des enfants orphelins, des enfants qui jouent avec ce que leur laisse la guerre, des enfants qui ne peuvent plus sourire."


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SOLDADOS DO GOVERNO DA SÍRIA MIRAVAM EM BEBÊS AINDA NO ÚTERO POR DIVERSÃO, REVELA MÉDICO

Radiografia do bebê atingido no cérebro Foto: Reprodução / Syrian Relief

Os bebês ainda no útero viraram alvos dos soldados do regime de Bashar al-Assad, na Síria. Um médico britânico denunciou, nesta semana, que os atiradores do governo costumam fazer “joguinhos” com os civis que se deslocam pela cidade para comprar suprimentos. Em um dia, combinam de atirar no pescoço, no outro, miram no peito, no dia seguinte, na virilha e até na barriga de mulheres grávidas.

O cirurgião David Nott passou semanas trabalhando no país como voluntário. Ele contou ao jorna britânico The Times que certo dia, mais de seis mulheres grávidas chegaram ao hospital feridas. No dia seguinte, outras duas mulheres com gestação já avançada foram atendidas por causa de tiros. Nott não teve dificuldade em adivinhar o “jogo” dos soldados para aquele dia.

- As mulheres foram todas atingidas no útero, então deve ter sido para a barriga que eles estavam apontando. Foi o deliberado. Era um inferno além do inferno.

As mulheres sobreviveram, mas os bebês não resistiram ao ferimento. Um dos fetos que chegaram a Nott tinha uma bala alojada na cabeça.

Nesta semana, a organização não governamental Syria Relief divulgou a imagem da radiografia de um feto com um projétil alojado no crânio. Segundo a organização, nesse caso a mãe dessa criança sofreu muitos ferimentos na região abdominal e morreu.

- Desde o primeiro paciente que chegava pela manhã, nós já conseguíamos dizer o que veríamos no resto do dia. Era um jogo. Ouvimos dizer que os atiradores ganhavam pacotes de cigarros por atingir o número correto de alvos - revelou ele.

David Nott estima que mais de 90% das pessoas que ele tratou eram civis. Ele descreveu como péssimas as condições dos hospitais na Síria. Segundo o britânico, não existem recursos, itens de higiene e os médicos trabalham sob ameaça constante. Nott disse que viu pouca - quase nenhuma - presença de organizações internacionais nas regiões mais necessitadas da Síria.




  
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DONO DO MAIOR PÊNIS DO MUNDO NÃO ESTÁ NO GUINNESS BOOK, MAS JORNALISTA GARANTE VERACIDADE DO TÍTULO

Maior pênis do mundo tem 23 centímetros Foto: Reprodução

Jonah Falcon é o cara. O dono do maior pênis do mundo não está no Guinness Book porque, segundo o site “Huffington Post”, o Livro dos Recordes não afere medidas de partes íntimas, exceto seios. Mas Buck Wolf, editor executivo do jornal “Huffington Post”, conferiu: o homem tem mesmo um membro de 23 centímetros, quando flácido.

Jonah, de 43 anos, voltou a ser notícia na imprensa mundial, ao ser barrado por agentes de segurança de um aeroporto nos Estados Unidos. Os funcionários pensaram que o americano estava portando uma arma dentro da calça.

- Um dos guardas perguntou se o meu bolso estava vazio, e eu disse ‘sim’ - contou ele, em entrevista ao “Huffington Post”. - É o meu pênis - disse Jonah ao agente se segurança.

Jonah tem o maior pênis do mundo Foto: Reprodução / Sphere TV

Ainda incrédulo, o guarda apalpou o pênis de Jonah e chegou a colocar um pó dentro da calça do americano, para conferir se não era mesmo um explosivo.

- Eu achei engraçado - lembrou.

Apesar de inusitada, a situação não é totalmente estranha para Jonah, escritor e ator que já trabalhou em filmes pornô. O atributo do americano já foi tema de alguns documentários na televisão. Em um deles, Jonah afirma não ter um relacionamento estável há muito tempo, provavelmente por causa do tamanho do pênis.

À primeira vista, as mulheres ficam surpresas no bom sentido. Mas depois, os 23 centímetros podem ser incômodos para elas em relações sexuais. E, por incrível que pareça, o pênis tão avantajado pode espantar futuras parceiras.

- Eu sou muito lento com as mulheres, porque tenho que ser - explicou ele, em uma das entrevistas.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/bizarro/dono-do-maior-penis-do-mundo-nao-esta-no-guinness-book-mas-jornalista-garante-veracidade-do-titulo-5501512.html#ixzz39zRvwAHa



  
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LÍDER RELIGIOSO É PRESO NOS EUA ACUSADO DE TENTAR TRANSAR COM CACHORROS


Jerald Hill, de 56 anos, estava procurando cachorros para transar Foto: Divulgação / Polícia de Missouri

Um líder religioso na cidade de Roach, no Missouri, EUA, foi preso nesta sexta-feira suspeito de transar com cachorros. A acusação contra Jerald Hill, de 56 anos, foi de abuso contra animais. As informações são do site APBnews.com.

Autoridades começaram a investigar Hill após o departamento de crimes da internet encontrar a postagem de um homem procurando dois tipos de animais para relações sexuais. Um dos bichos escolhidos era cachorro. Os investigadores não quiseram revelar qual seria o outro animal.

Um detetive mandou um e-mail para Hill e ofereceu a ele um cão para sexo. Os dois marcaram de se encontrar e ele acabou detido. Jerald Hill saiu da cadeia após pagar o equivalente a R$ 2 mil de fiança.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/bizarro/lider-religioso-preso-nos-eua-acusado-de-tentar-transar-com-cachorros-13545717.html#ixzz39zQHdU5K




  
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TRAVESTIS BRASILEIRAS ESTÃO DETIDAS NOS EMIRADOS ÁRABES E TÊM PASSAPORTES RETIDOS

Paisagem em Dubai: cidade nos Emirados Árabes onde as travestis estão detidas Foto: Ana Branco / Agência O Globo

Luísa Lucciola

Duas travestis brasileiras estão detidas em Dubai, nos Emirados Árabes, desde dezembro de 2013, com seus passaportes retidos. Karen Mke e Kamilla Sato, foram presas após serem expulsas de uma boate. Elas são acusadas de cross-dressing (vestir-se com roupas associadas ao sexo oposto), considerado crime no país islâmico. Elas aguardam, em liberdade, uma audiência marcada para 23 de março.

A confusão teve início em 12 de dezembro, quando Karen, Kamilla — que são cabeleireiras e maquiadoras — e um amigo foram a uma boate em Dubai.

— Não demorou 20 minutos e os seguranças da boate perceberam que a gente era travesti. Eles nos tiraram do meio da pista e pediram nosso passaporte. Assim que viram nossos nomes masculinos, colocaram a gente para fora sendo mal educados e grossos — contou Karen, por e-mail.

Foi então que seu amigo, ofendido, decidiu chamar a polícia local. Segundo a advogada Márcia Rocha, especialista em transgeneridade, o grupo de brasileiros do Amazonas foi inocente em chamar a polícia.

— É uma ignorância ir para os Emirados Árabes e ainda chamar a polícia, achando que está em São Paulo. Num país árabe, de modo algum. Existem países muçulmanos que têm pena de morte. É um risco muito grande que a pessoa corre só de estar lá. As pessoas estão no Brasil e acham que é ruim, mas lá fora tem lugares muito piores — acredita.

Diplomacia

Segundo o Itamaraty, Karen e Kamilla ficaram detidas por cerca de 24 horas e agora estão sendo julgadas por terem usado roupas feminas. O assessor de imprensa do Ministério de Relações Exteriores, Luiz Gonçalves, garante que o órgão dá todo apoio possível às brasileiras.

— A Embaixada tem prestado assistência consular cabível e tem mantido contato com o delegado e promotor responsáveis pelo caso. Só não há condições de a Embaixada interferir no processo judiciário de um país, como não poderiam interferir na Justiça brasileira, por exemplo — explica.

Mesmo assim, elas enfrentam maus bocados no país árabe. Sem condições financeiras de se sustentar, as cabeleireiras estão hospedadas na casa de uma família filipina. Elas recebem ajuda de amigos, mas estão preocupadas, já que ainda falta bastante tempo para o julgamento e elas deveriam ter voltado para o Brasil no final de dezembro.

— Essa família nos ajudou com a moradia, mas será temporário. A Embaixada está prestando apoio de ordem politica, mas, infelizmente, eles não podem nos ajudar financeiramente nem com moradia. Estamos sendo acusadas por sermos travestis. Nós não sabíamos, não imaginávamos — conta Karen.

Márcia Rocha afirma que, antes de viajar, é importante se informar sobre os hábitos e a legislação do país de destino.

— Se fossem naturais de lá, elas não poderiam nem existir. Foi uma falta de informação enorme. Elas tinham que ter saído (da boate) de fininho, essa é a realidade. Não podemos impor nossa realidade a outros países. Tem que se informar antes de viajar — conclui.

Pela internet, circula no site Avaaz uma petição direcionada à Embaixada do Brasil nos Emirados Árabes que solicita elas sejam repatriadas. A campanha já conta com mais de 1.600 assinaturas.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/travestis-brasileiras-estao-detidas-nos-emirados-arabes-tem-passaportes-retidos-11367514.html#ixzz39zNwMhLm



  
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PAIS MOSTRAM EM VÍDEO TRANSFORMAÇÃO DE FILHO TRANSGÊNERO DE 6 ANOS

Uma das primeiras coisas que Ryland disse foi: "Eu sou um menino" Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family

Uma das primeiras coisas que Ryland disse foi: "Eu sou um menino" Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family


Se muitos adultos têm dificuldade de compreender o conceito de identidade de gênero, imagine uma criança. Para Ryland Whittington, de 6 anos, isso sempre foi muito claro. Nascido como menina, ele nunca se identificou com o seu sexo e questionava constantemente seus pais sobre o assunto. Quando completou 5 anos, Jeff e Hillary Whittington, de San Diego, Estados Unidos, permitiram que ele fizesse a transição do universo feminino para o masculino.


Ryland durante sua transição, com roupas masculinas Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family

Na última semana, a família foi homenageada no 6º Harvey Milk Diversity Breakfast e recebeu o Premio Inspiração depois de exibir o vídeo em que mostra a transição do filho Ryland de menino para menina. No evento, o garoto subiu ao palco usando terno e gravata e leu um anúncio ao público: “Meu nome é Ryland Whittington. Eu sou uma criança transgênera”.


Ryland após realizar o implante coclear Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family


O vídeo “The Whittington Family: Ryland's Story”, publicado na web nesta semana, já alcançou quase 350 mil visualizações no Youtube. A família só foi confrontada com a identidade de gênero dele, quando Ryland já estava mais crescido. Isso porque ele nasceu com um problema de surdez e só começou a escutar após fazer um implante coclear — dispositivo tecnológico que estimula as fibras nervosas do ouvido. Pouco depois de aprender a falar, ele contou aos pais: “Eu sou um menino”.


O menino se identificava com outro gênero desde pequeno
O menino se identificava com outro gênero desde pequeno Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family


Jeff e Hillary, despreparados para lidar com a novidade, acharam que era algo temporário, que iria passar. Mas, ao completar 5 anos, ele começou a rejeitar tudo que se relacionasse ao universo feminino. O estopim foi quando ele questionou aos pais: “Por que Deus me fez assim?”.

A família decidiu, então buscar ajuda profissional e pesquisar sobre a identidade de gênero de crianças. A explicação encontrada foi que Ryland é transgênero. A pesquisa trouxe um baque: 41% das pessoas transgêneras tentam cometer suicídio devido à dificuldade de serem aceitos socialmente. Decididos, Jeff e Hillary, que têm também uma filha mais nova, abraçaram a “nova” identidade de seu filho.

A família reunida

A mudança das roupas, dos brinquedos e da decoração do quarto foram apenas algumas das alterações. O menino adorou cortar os cabelos e a família ainda precisou se adaptar a se referir a ele no gênero masculino.

O menino dançando em um casamento Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family


“A identidade de gênero de Ryland não foi provocada pelo nosso jeito de criá-lo, nossa estrutura familiar ou fatores ambientais”, explica um trecho do vídeo. As imagens retratam a infância de um menino comum e feliz.


The Whittington Family: Ryland's Story







AMERICANA TRANSGÊNERO DE 6 ANOS GANHA NA JUSTIÇA DIREITO DE USAR BANHEIRO FEMININO NA ESCOLA

Coy Mathis Foto: Brennan Linsley / STF

Uma criança transgênero da cidade de Fountain, no Colorado, Estados Unidos, ganhou o direito de usar o banheiro feminino na Eagleside Elementary School. A vitória de Coy Mathis, um garoto de 6 anos que vive como uma menina, representa um grande passo dos direitos civis para pessoas transgênero.

De acordo com o site do jornal Denver Post, haverá uma conferência nesta semana para explicar a decisão, tomada pela Divisão de Direitos Civis do Colorado.

- Escolas não deveriam discriminar seus alunos, e estamos aliviado que Coy poderá retornar para a escola e deixar tudo isso para trás - disse Kathryn Mathis, mãe de Coy, por meio de um comunicado - Tudo o que sempre quisemos foi que a escola tratasse Coy como qualquer outra garotinha. Estamos extremamente felizes que agora ela será tratada com igualdade.

Coy Mathis nasceu menino, mas age como uma garota desde que tinha 4 anos. Ela usa roupas de menina e está identificada como alguém do sexo feminino na carteira de identidade e passaporte.

Em dezembro, depois de um período de transição na escola, a direção a proibiu de continuar a usar o banheiro feminino. Os pais, Kathryn e Jeremy, tiraram os cinco filhos da escola e ainda entraram com uma ação na Defesa Legal de Transgêneros e Fundo de Educação em fevereiro.

A escola usou como argumento que o desenvolvimento das genitais de Coy e outras partes do corpo masculino logo se desenvolveriam. Isso poderia causar desconforto em outras crianças e pais, caso ela continuasse a usar o banheiro feminino.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/americana-transgenero-de-6-anos-ganha-na-justica-direito-de-usar-banheiro-feminino-na-escola-8793794.html#ixzz39yuHQQQz


  
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JORNAL NACIONAL - ALUNOS MAIS VELHOS ENSINAM CAÇULAS, SERVEM ALMOÇO E LIMPAM PIA NO JAPÃO




Publicado em 06/08/2014

Nesses dias em que milhões de estudantes brasileiros começam o ano letivo, vale a pena ver como as escolas do Japão recebem os alunos novos.
O gramado nos fundos da escola é um convite à brincadeira. E para os alunos, um prazer a mais: afinal, eles cuidam da área de brincar, da horta e dos bichos. A escola Ushioda, na cidade de Yokohama, segue a tradição japonesa: o aluno não aprende apenas matérias. Mas também participa da vida escolar.

Desde pequeno. A primeira série tem visita: crianças de um jardim de infância, que irão frequentar a escola no ano que vem.

Depois das boas vindas, cada veteraninho pega um pequeno pelo braço, apresenta as lições e até a mochila que terão.

Segundo o professor, “eles se sentem mais responsáveis e se preparam para o que irão enfrentar na segunda série, quando deixarão de ser os caçulas”.

Nas escolas japonesas não há refeitório – o almoço é servido na sala de aula. São os alunos que arrumam tudo. E servem os colegas.

É um sistema de rodízio – o responsável pelas bandejas diz que prefere distribuir as caixinhas de leite. Eles fazem o próprio ‘oniguiri’ – o grande bolinho de arroz embrulhado com alga.

É assim em todas as séries. Terminada a refeição, mais trabalho: hora da limpeza. E não é só passar um paninho, não! Eles mexem em todos os móveis da sala, abrindo espaço para as vassouras, para os panos, e isso por que já tem um outro grupo cuidando dos utensílios da hora do almoço.

A professora brasileira conta que ninguém reclama: “Estão acostumados, já há gerações: os próprios pais deles, os avós também faziam isso desde pequeno. Faz parte da educação, eles cuidarem do que é deles”.

É uma tradição que não remete apenas ao passado – e Xuji, ao limpar a pia da escola aos 12 anos, já percebeu isso. “Eu me divirto pensando na importância de manter a escola para as crianças do futuro”.

  
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PAIS TRANSGÊNEROS FALAM SOBRE OS DESAFIOS DE CUIDAR DE DOIS FILHOS PEQUENOS

Foto: Reprodução / Facebook / Nick Bowser Extra

Trabalhar na educação dos filhos não é tarefa fácil. Para o casal norte-americano Bianca e Nick Bowser esse desafio terá uma complexidade a mais. Isso porque eles terão de explicar que são transgêneros para os filhos Kai, de 3 anos, e Pax, de 1, quando os pequenos forem mais velhos. Ou seja, Nick, que eles veem como pai atualmente, foi quem os levou no ventre por 9 meses; e Bianca, que eles tem como mãe, foi quem engravidou Nick. As informações são do The Mirror.


Bianca, de 32 anos, nasceu como um garoto chamado Jason. Já Nick, de 27, era uma garota chamada Nicole. Eles agora são um casal transgênero, mas ainda têm seus órgãos sexuais originais, porque ainda não puderam pagar por uma cirurgia de mudança de sexo. O casal se uniu em uma cerimônia em novembro de 2011 e, depois, decidiram ter filhos.


Nick posa com Bianca e os dois filhos do casal transgênero Foto: Reprodução / Facebook / Nick Bowser

Para Nick, passar por uma gestação foi muito difícil e abalou seu psicológico. “Meu cérebro sempre me disse que eu era um menino. Eu decidi ter nossos filhos porque queríamos que eles fossem mesmo nossos. Estar grávida, porém, fez com que eu me sentisse absolutamente miserável. Foi uma luta diária. Eu odiava o jeito que meu corpo estava mudando. Ele não correspondia aos meus sentimentos”, revela Nick, que optou por uma cesariana para trazer os dois meninos ao mundo.


Foto: Reprodução / Facebook / Nick Bowser

Bianca e Nick, que vivem no estado americano de Kentucky, nos Estados Unidos, contam que muitas pessoas veem a vida deles como “anormal”. Antes das gestações, Nick havia passado por uma cirurgia para remover seus seios e também tomado hormônios para masculinizar sua aparência. Já Bianca botou silicones nos seios e fez depilações para se feminilizar mais. Por isso, quando Nick engravidou, eles foram vítimas de comentários. “Minha gravidez não era normal para muitas pessoas e, por isso, me olhavam”, diz Nick. “Eu só saía para consultas médicas. As pessoas têm medo do que eles não entendem”.


Por conta disso, o casal é discreto quanto a sua orientação sexual. Mesmo assim, eles toparam contar a história deles para a imprensa como forma de tornar casos de famílias como a deles mais claros para o público.


Foto: Reprodução / Facebook / Nick Bowser

Quando Kai nasceu, Bianca conta que ficou decepcionada ao ter que associar seu nome ao de pai na certidão do menino. “Isso me chateou”, diz ela, que sempre se sentiu mãe dos filhos. “Nick é pai deles. Não é que eu faça as coisas mais maternas. Nós compartilhamos tudo, como pais. Mas as crianças me chamam de mãe e ele de pai”.


Quando os pequenos estiverem mais velhos, o casal admite que irá revelar-lhes toda a história. “É importante que os meninos saibam que somos transgêneros. Esse não é um grande segredo para se esconder dos filhos. Se eles descobrirem de outra forma pode trazer enorme ressentimento. Mas eu não me preocupo com a reação deles. Não vamos tratar o assunto como uma coisa má”, revela Bianca, que acrescenta: “Ser transexual não define quem somos, assim como ser negro, branco, magro ou gordo não te definem”.



Apesar da segurança, o casal diz que não vai ter mais filhos. “É cansativo”, diz Bianca, que ainda trabalha como artista plástica, enquanto Nick é gerente de um bar. “Mas nós amamos criar nossos pequenos”.

Foto: Reprodução / Facebook / Nick Bowser


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/pais-transgeneros-falam-sobre-os-desafios-de-cuidar-de-dois-filhos-pequenos-13543605.html#ixzz39yTOMLZp




  
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