Sejam Bem Vindos! O que queremos ainda Não Sabemos.O Brasil é um país onde o povo é passivo. O crime compensa. A corrupção é a mãe de todos os crimes e a impunidade embala. A bandidagem seria bem menor sem os bandidos de toga e sua máfia no STF. Aqui você tem uma ideia... lê.Tem outra ideia... relê...E muda de ideia. Assim é a mágica cura do amor e da ciência. Aqui relembramos os fatos que não podem ser esquecidos e frisamos que os que mais podem e sabem são os que nada fazem.
domingo, 10 de agosto de 2014
PAIS MOSTRAM EM VÍDEO TRANSFORMAÇÃO DE FILHO TRANSGÊNERO DE 6 ANOS
Uma das primeiras coisas que Ryland disse foi: "Eu sou um menino" Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
Uma das primeiras coisas que Ryland disse foi: "Eu sou um menino" Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
Se muitos adultos têm dificuldade de compreender o conceito de identidade de
gênero, imagine uma criança. Para Ryland Whittington, de 6 anos, isso sempre
foi muito claro. Nascido como menina, ele nunca se identificou com o seu sexo e
questionava constantemente seus pais sobre o assunto. Quando completou 5 anos,
Jeff e Hillary Whittington, de San Diego, Estados Unidos, permitiram que ele
fizesse a transição do universo feminino para o masculino.
Ryland durante sua transição, com roupas masculinas Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
Na última semana, a família foi homenageada no 6º Harvey Milk Diversity
Breakfast e recebeu o Premio Inspiração depois de exibir o vídeo em que mostra
a transição do filho Ryland de menino para menina. No evento, o garoto subiu ao
palco usando terno e gravata e leu um anúncio ao público: “Meu nome é Ryland
Whittington. Eu sou uma criança transgênera”.
Ryland após realizar o implante coclear Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
O vídeo “The
Whittington Family: Ryland's Story”, publicado na web nesta semana, já alcançou
quase 350 mil visualizações no Youtube. A família só foi confrontada com a
identidade de gênero dele, quando Ryland já estava mais crescido. Isso porque
ele nasceu com um problema de surdez e só começou a escutar após fazer um
implante coclear — dispositivo tecnológico que estimula as fibras nervosas do
ouvido. Pouco depois de aprender a falar, ele contou aos pais: “Eu sou um
menino”.
O menino se identificava com outro gênero desde pequeno Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
Jeff e Hillary, despreparados para lidar com a
novidade, acharam que era algo temporário, que iria passar. Mas, ao completar 5
anos, ele começou a rejeitar tudo que se relacionasse ao universo feminino. O
estopim foi quando ele questionou aos pais: “Por que Deus me fez assim?”.
A família decidiu, então buscar ajuda profissional e
pesquisar sobre a identidade de gênero de crianças. A explicação encontrada foi
que Ryland é transgênero. A pesquisa trouxe um baque: 41% das pessoas
transgêneras tentam cometer suicídio devido à dificuldade de serem aceitos
socialmente. Decididos, Jeff e Hillary, que têm também uma filha mais nova,
abraçaram a “nova” identidade de seu filho.
A família reunida
A mudança das roupas, dos brinquedos e da
decoração do quarto foram apenas algumas das alterações. O menino adorou cortar
os cabelos e a família ainda precisou se adaptar a se referir a ele no gênero
masculino.
O menino dançando em um casamento Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
“A identidade de gênero de Ryland não foi provocada pelo nosso jeito de
criá-lo, nossa estrutura familiar ou fatores ambientais”, explica um trecho do
vídeo. As imagens retratam a infância de um menino comum e feliz.
AMERICANA TRANSGÊNERO DE 6 ANOS GANHA NA JUSTIÇA DIREITO DE USAR BANHEIRO FEMININO NA ESCOLA
Coy Mathis Foto: Brennan Linsley / STF
Uma criança transgênero da cidade de Fountain, no Colorado, Estados Unidos,
ganhou o direito de usar o banheiro feminino na Eagleside Elementary School. A
vitória de Coy Mathis, um garoto de 6 anos que vive como uma menina, representa
um grande passo dos direitos civis para pessoas transgênero.
De acordo com o site do jornal Denver Post, haverá uma conferência nesta semana
para explicar a decisão, tomada pela Divisão de Direitos Civis do Colorado.
- Escolas não deveriam discriminar seus alunos, e estamos aliviado que Coy
poderá retornar para a escola e deixar tudo isso para trás - disse Kathryn
Mathis, mãe de Coy, por meio de um comunicado - Tudo o que sempre quisemos foi
que a escola tratasse Coy como qualquer outra garotinha. Estamos extremamente
felizes que agora ela será tratada com igualdade.
Coy Mathis nasceu menino, mas age como uma garota desde que tinha 4 anos. Ela
usa roupas de menina e está identificada como alguém do sexo feminino na
carteira de identidade e passaporte.
Em dezembro, depois de um período de transição na escola, a direção a proibiu
de continuar a usar o banheiro feminino. Os pais, Kathryn e Jeremy, tiraram os
cinco filhos da escola e ainda entraram com uma ação na Defesa Legal de
Transgêneros e Fundo de Educação em fevereiro.
A escola usou como argumento que o desenvolvimento das genitais de Coy e outras
partes do corpo masculino logo se desenvolveriam. Isso poderia causar
desconforto em outras crianças e pais, caso ela continuasse a usar o banheiro
feminino.
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