domingo, 28 de julho de 2013

PALAVRA DE UM POLICIAL




TEM QUE LIBERAR MAIS PODER DE FOGO PARA OS POLICIAIS, ISTO E UMA VERGONHA PARA A CORPORAÇÃO...

Não gostou dessa imagem não é verdade?
E você gostaria de saber que o jornal Folha de São Paulo revelou hoje o resultado de uma pesquisa que mostra que O BRASIL TEM UM POLICIAL ASSASSINADO A CADA 32 HORAS?
Se ao invés dessa imagem, eu tivesse postado a foto de um cachorro morto, doente ou abandonado... Todo mundo estaria curtindo, compartilhando, comentando e se sensibilizando... MENTI?
MAS INFELIZMENTE CRIOU-SE A MÍSTICA EM NOSSO PAÍS QUE POLICIAIS SÃO SERES DESPREZÍVEIS, PORTANTO DEVEM MERECER A DESCONSIDERAÇÃO QUE, DE FATO, NEM OS ANIMAIS NÃO RECEBEM DA SOCIEDADE.

Vejamos que pelo menos 229 policiais civis e militares foram mortos neste ano em nosso País, sendo que a maioria deles, 183 (79%), estava de folga. E esse índice pode ser ainda maior levando em conta que nem o Distrito Federal nem o Rio de Janeiro discriminaram as mortes dos policiais em período de folga.
Enquanto isso o Estado que deveria se manifestar, faz o que?
Existe algum ditame legal que pune com mais rigor um criminoso que mata um policial?
Existe alguma mobilização de alguma autoridade no sentido de reduzir essas estatísticas?
Cadê a aparição do Ministério Público e das comissões de Direitos Humanos nesses casos?
Nessas horas, infelizmente vemos que nem como HUMANOS somos classificados.
Os salários são insignificantes; as condições de trabalho são horríveis; não há investimentos maciços em Segurança Pública há décadas; temos uma Legislação Penal completamente obsoleta; e mesmo assim o problema cultural que diz que nós policiais precisamos resolver todas as mazelas do Brasil realizando faxinas sociais insiste em perdurar.
O tempo vai passando, ninguém faz nada... E diariamente milhares de homens saem de suas casas sem ter ciência de que voltarão... Para proteger milhões de pessoas... SEM TER PROTEÇÃO DE NINGUÉM!

ATÉ QUANDO MORREREMOS PELA PÁTRIA E VIVEREMOS SEM RAZÃO?

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1º - SHOW!!!
ESSE É O SERVIÇO CERTO - GAME OVER! (AQUI)


2º - DENTISTA REAGE A ASSALTO E MATA BANDIDO EM OURO PRETO EM OLINDA (aqui)

3º - TERRORISMO NO BRASIL! (AQUI)

4º - PALAVRA DE UM POLICIAL (aqui)



Ligação entre PCC e as Farc


Enviado em 07/05/2008
Ligação entre PCC e as Farc (Foro de São Paulo)
Crime organizado no Brasil
Falta de controle nas fronteiras


REBELIÃO PRESÍDIO DE SÃO LUIS MARANHÃO CABEÇAS DECEPADAS





MORTE NO PRESÍDIO (CENAS FORTES)



MARCOLA DIZ QUE FACÇÃO FEZ DIMINUIR HOMICÍDIOS EM SÃO PAULO 11.10.2013


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INTERESSE PUBLICO: 50 ANOS DO CONTRA GOLPE NO BRASIL - TV RET



MULHERES LOUCAS POR MOTOS




Cada vez mais mulheres tomam as pistas de Belo Horizonte e dão demonstrações de educação e respeito no caótico trânsito da capital mineira em cima de duas rodas.

Jefferson da Fonseca Coutinho Publicação: 17/06/2013 04:00.

Elas mandam bem quando o assunto é motocicleta e não escondem a indignação com o egoísmo de alguns motoristas que encontram nos corredores dos grandes centros (Leandro Couri/EM/D.A Press)
Elas mandam bem quando o assunto é motocicleta e não escondem a indignação com o egoísmo de alguns motoristas que encontram nos corredores dos grandes centros

Elas estão na pista. E dão lições de respeito no caótico trânsito brasileiro. Sobre duas rodas, em lambretas ou em supermáquinas, mulheres motociclistas encaram o asfalto com a responsabilidade de quem dá valor à vida. Com paixão, charme e elegância, as belas das motocas se multiplicam estrada afora. Nos passeios em rede social ou no dia a dia de trabalho, as motoqueiras responsáveis são exemplo. Conscienciosas, elas nada têm a ver com a estupidez nos corredores das grandes metrópoles, que, em 10 anos, fez o número de mortes em acidentes de trânsito com motos no Brasil subir 263,5% – de 3,1 mil para 11,3 mil –, segundo o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
Riesa Barbosa de Senna, de 40 anos, engenheira (Leandro Couri/EM/D.A Press)
Riesa Barbosa de Senna, de 40 anos, engenheira

Impossível Riesa Barbosa de Senna, de 40 anos, não roubar a cena por onde passa. A engenheira fica ainda mais bonita em cima de sua Harley Davidson luminosa. Desde os 27 anos, quando teve sua primeira máquina 250cc, a engenheira, de olhos verdes e sorriso cativante, já passou por seis modelos. Moradora do Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul da capital, Riesa considera péssimo o trânsito de Belo Horizonte. Diz não gostar de pilotar nas ruas da cidade e, na medida do possível, procura usar a moto apenas para os passeios. Em maio, durante nove dias, Riesa e outros 16 motociclistas brasileiros percorreram 2 mil quilômetros da célebre Route 66, de Chicago até Los Angeles, nos Estados Unidos.



A engenheira comenta a “diferença gritante” da educação e condição de trânsito percebidas no exterior. “Nos EUA, as pessoas param para você passar. Nem é obrigatório o uso de capacete e as pessoas usam os equipamentos de segurança por cuidado e respeito à vida.” Riesa destaca que as vias são “todas muito bem cuidadas”. Entretanto, revela que o que mais a impressiona fora do Brasil, em terras de mais cuidado entre os cidadãos, é a educação. “As pessoas se respeitam e, no trânsito, isso faz toda a diferença”, avalia. Sobre o prazer no guidão, a bela suspira: “Quando você está de carro, você vê a paisagem. De moto, você faz parte dela”.

PAIXÃO Alice Castro Monteiro, de 46, há 35 anos em Brasília, no Distrito Federal, começou a vida sobre rodas na garupa do avô, numa lambreta. A bancária é uma das administradoras de grupo de sucesso na internet, com centenas de seguidoras no Brasil e no exterior – Mulheres Motociclistas e Apaixonadas por Motos. Mineira de Belo Horizonte, diz-se orgulhosa da condição de “motoqueira”. Motoqueira ou motociclista? “Motoqueira. Não tenho nenhum preconceito. Antigamente, todo mundo era motoqueiro. Agora é que criaram essa distinção, por causa dos motoboys. Nosso grupo é inclusivo. Não tratamos ninguém com diferença”, ressalta.


Apaixonada por máquinas desde a infância, Alice tem carteira de habilitação AB. “Dirijo caminhão também. Por que não?”, sorri. Ela critica as escolas de direção. Para a bancária, nenhuma autoescola prepara o motoqueiro para o trânsito. “Se não bater num cone e colocar o pé certo no chão, você está habilitado. Não pode ser assim.” A bancária considera a moto o menor problema. “O mais grave está no entorno de quem está no comando de uma motocicleta. É tudo que envolve o trânsito: educação, comportamento e postura.”
Alice Castro, de 46, bancária (Maria Alice/Esp. para o EM)
Alice Castro, de 46, bancária



“Para nós, mulheres, não basta pilotar. Temos que pilotar bonito. Às vezes, até nos recriminam pela nossa falta de ousadia. A gente se cuida e cuida do outro. Nossa ousadia fica para a hora certa”, diz Alice. Ana Lobo, de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, é outra administradora do grupo Mulheres Motociclistas e Apaixonadas por Motos, do qual Alice faz parte. Ana, o marido e o filho, todos empresários, não abrem mão de suas máquinas. Ela tem uma BMW R800F. O marido, Marcelo, de 43, tem duas Harleys, uma 1.200 e outra C.V.O.

No carnaval, o casal pilotou até Recife, em Pernambuco. No ano passado, Ana esteve em Daytona, cidade do estado da Florida, nos Estados Unidos. Lá, participou do Daytona Bike Week, o maior encontro de motociclistas do mundo. “É uma sensação incrível de liberdade. É maravilhoso quando estou pilotando”, considera a ladie. A paixão da família é tamanha pelas máquinas que a casa em que moram, no Condomínio Alphaville, acaba de passar por reforma para integrar as motocicletas ao ambiente. “Agora, nossas motos ficam dentro de casa”, alegra-se.


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NORA PROTEGIDA DE RENAN CALHEIROS



PRIVILEGIADA
Mãe do neto de Renan, Paula está no Senado desde 2006

Às vésperas de dar à luz o neto de Renan Calheiros, a veterinária Paula Meschesi foi nomeada para o Senado com salário de R$ 17 mil. Em 2011 e 2012, sua mãe e irmã também garantiram emprego na Casa Josie Jeronimo.




O contracheque da veterinária Paula Meschesi mostra que no mês de junho seus rendimentos brutos chegaram a R$ 26,7 mil, somados o salário, a antecipação da gratificação natalina e o auxílio pré-escolar. Especialista em ciências biológicas, ela trabalha na secretaria de Educação à Distância do Senado como coordenadora de dois cursos online intitulados “Fundamentos da Administração Pública” e “Excelência no Atendimento”, que ensina alcançar a “eficácia no atendimento por telefone”. O emprego de Paula é o cargo dos sonhos para muitos concurseiros que lotam as aulas de preparatórios para conseguir uma vaga no serviço público. Mas, ao contrário desses aspirantes ao funcionalismo, a veterinária conseguiu o salário base de R$ 17,1 mil sem passar por nenhum processo seletivo. Paula Meschesi foi nomeada no dia 21 de julho de 2006 por um daqueles famigerados atos secretos do ex-diretor do Senado, Agaciel Maia. Na época, grávida e casada com Rodolfo Calheiros, filho do atual presidente do Senado, Renan Calheiros, que naquele ano também presidia a Casa. Tudo leva a crer que a nomeação da nora de Renan foi feita às pressas, porque àquela altura a gravidez estava num estágio bastante avançado. Uma semana depois de efetivada no cargo, a veterinária pediu uma licença de 120 dias para dar à luz o neto de Renan, Renzo Calheiros. 


Podem acusar Renan de tudo, menos de não ter sido generoso com a família da mãe de seu neto. Em fevereiro de 2011, menos de cinco anos depois de garantir emprego no Senado à sua nora, Renan nomeou a mãe dela, a bela Mônica Meschesi, para dar expediente em seu gabinete. Na ocasião, Renan não era mais presidente do Senado, e sim líder do PMDB na Casa. No ano passado, de volta ao comando do Congresso, Renan fez mais. Articulou um emprego para a tia do seu neto Renzo. Irmã de Paula, Eduarda Meschesi entrou para o Senado pela porta da terceira-secretaria da Casa. Em fevereiro desse ano, foi transferida para a quarta-secretaria. A jovem funcionária tem regime especial de frequência e não é obrigada a registrar presença nos pontos digitais espalhados pelas dependências do Senado.

TUDO EM CASA
Mônica (à esq.) e Eduarda Meschesi trabalham, respectivamente,
na liderança do PMDB e na quarta-secretaria

Atualmente, a mãe do neto de Renan encontra-se rompida com o filho do presidente do Senado, mas engana-se quem pensa que a família Meschesi esteja desamparada. Pelo contrário. Tanto a nora de Renan quanto sua mãe e irmã permanecem nos respectivos cargos. O salário de Mônica no mês passado foi de R$ 2 mil. Já o salário de Eduarda foi de R$ 1,6 mil e mais R$ 700 em auxílios. Em junho, os rendimentos das três integrantes da família Meschesi, somados, ultrapassaram a casa dos R$ 30 mil.

CANETA SELETIVA
Renan diz que só é responsável por uma
nomeação, a da avó de seu neto

Procurado pela ISTOÉ, Renan, por meio de sua assessoria, se responsabilizou apenas pela nomeação da avó de seu neto. Já Paula Meschesi, alegou Renan, não foi nomeada por ele, mas pelo ex-senador Adelmir Santana. Ou seja, no mínimo, essa situação se enquadraria num caso clássico de nepotismo cruzado.


Fotos: Divulgação; Adriano Machado/AG. ISTOÉ

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Amanhã vai ser maior! [Legendado] - Manifestantes em Brasilia [ARREPIANTE]



Publicado em 18/06/2013
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\¸* O Brasil Acordou* \
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A SUBLEVAÇÃO CONTRA O PODER CORROMPIDO RECOMENDA (aqui)


DILMA PRESTA ATENÇÃO! A PACIÊNCIA COM POLÍTICOS ACABOU NA BULGÁRIA, DIZ ESPECIALISTA





Manifestantes vão às ruas da Bulgária pedir a renúncia do primeiro-ministro Plamen Oresharki e o fim da corrupção. Para pesquisador que participa dos protestos, população deve deixar o país se a situação não mudar.


Dez semanas após as eleições parlamentares no país mais pobre da União Europeia, o caos político é cada vez maior. Apenas na noite desta quarta-feira (24/07), cerca de 4 mil pessoas foram às ruas protestar. Os manifestantes se queixam de corrupção no meio político, pedem a renúncia do primeiro-ministro búlgaro, Plamen Oresharki, e exigem que um novo pleito seja marcado.

Na terça-feira, manifestantes atiraram pedras no Parlamento da Bulgária e impossibilitaram, durante nove horas, a saída dos parlamentares do edifício. Nesta quinta-feira (25/07), Oresharki apelou para a busca de um consenso na busca de uma saída para a crise e se disse aberto ao diálogo.

O primeiro-ministro pediu ainda o fim da violência nos protestos. Sem partido, Oresharki assumiu o cargo em maio passado, apoiado por socialistas e pela minoria turca do Movimento pelos Direitos e Liberdades, de centro.

O pesquisador Alexander Kiossev participou de protestos contra o governo búlgaro. Em entrevista à Deutsche Welle, o professor de Ciências Culturais da Universidade de Sofia explica o motivo que une os manifestantes e quais as conseqüências da escalada dos protestos no país.

Kiossev participou dos protestos: 'Não consegui suportar a falta de vergonha dessa política'

Deutsche Welle: Os manifestantes na Bulgária ressaltaram durante toda a semana que os protestos são pacíficos. Agora, 18 pessoas ficaram feridas após enfrentamentos entre manifestantes e policiais. O que há por trás disso?

Alexander Kiossev: A paciência das pessoas se esgotou. Elas realmente chegaram ao limite e não aguentam mais a situação. Todos os protestos têm algo a ver, sobretudo, com uma "paciência moral". E essa paciência tanto com esse governo quanto com o anterior já foi estendida ao máximo.

Quais é o atual pano de fundo dos protestos?

Ainda em fevereiro houve uma primeira onda de protestos desencadeada pelo aumento dos preços da energia elétrica. Especialmente os mais pobres foram às ruas reclamar, não apenas na capital Sofia, mas também na província. Isso levou à queda do então governo conservador sob o comando de Boyko Borisov (do partido Gerb). Em maio vieram as eleições, cujo resultado foi considerado inválido, pois praticamente nenhum partido conseguiu a liderança. O novo governo se comprometeu logo em suas primeiras escolhas para cargos – principalmente com a nomeação do empresário da mídia Delyan Peevski, que praticamente monopolizou a imprensa na Bulgária, como novo diretor do Departamento de Segurança (Dans), e irritou profundamente a população.

As pessoas agora vão às ruas não apenas para pedir a saída de Peevski, mas também de todo o governo. Os protestos já duram mais de 40 dias, mas o governo se comporta como se nada tivesse acontecido e espera que os protestos acabem sozinhos. Isso irritou ainda mais a população e culminou com a ação no Parlamento, que impediu a saída dos deputados do prédio. Depois de um bloqueio que durou horas, a polícia entrou em cena – e isso acabou levando à violência.

Qual foi a sua motivação para participar dos protestos?

Eu não consegui mais suportar a falta de vergonha dessa política. O partido socialista atualmente no poder – legenda dos antigos comunistas – está fortemente ligado ao crime organizado na Bulgária e dependente de certas oligarquias. Por isso ele praticamente não consegue ter uma política autônoma e acaba se submetendo ao que qualquer sujeito desconhecido impõe por baixo dos panos. O partido perdeu totalmente a conexão com os eleitores.

Há mais de um mês população vai às ruas pedir a renúncia do primeiro-ministro e novas eleições parlamentares

Como o senhor ficou sabendo dos protestos?

Desde o início eu estava lá e cheguei a levar meu filho de oito anos de idade. Inicialmente era uma representação. Havia muita energia criativa, as pessoas pensaram em todas as formas possíveis de se expressar. Era como um festival e todos estavam contentes de estar juntos na rua e vivenciar essa solidariedade moral. Então os provocadores se misturaram com os manifestantes e diferentes grupos e partidos tentaram colocar os protestos sob seu controle, sem sucesso. Os manifestantes são búlgaros jovens e inteligentes. Caso os protestos não obtenham êxito, acredito que pelo menos 50% deles deverão emigrar, pois eles não vão conseguir tolerar essa situação por mais tempo.

O que une os manifestantes?

A vontade de viver na verdade. Como Václav Havel formulou, 'elas não conseguem mais suportar viver na mentira, na criminalidade, na sombra'. E isso obviamente traz outros problemas práticos, políticos e econômicos, pois todo mundo se pergunta: o que virá depois? O que acontecerá se o governo cair? Mas isso não é o mais importante no momento. O mais importante é que essa solidariedade moral foi formada.

O senhor vê semelhanças com os protestos na Turquia?

Sim, há muitas: integrantes de diferentes classes sociais se juntaram e reagiram como um verdadeiro sujeito político. E esse sujeito político diz: assim não dá mais.

Na sua opinião, como vai prosseguir esse conflito entre governo e manifestantes?

Ainda não é possível enxergar, mas a violência mudou o protesto e agora o conflito deve aumentar. Espero que o governo seja razoável e volte atrás. Mas seus integrantes têm muito a perder: eles sabem que sua constelação de poder depois de uma renúncia nunca mais será a mesma.

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O ASSUSTADOR EXÉRCITO CHINÊS




O ASSUSTADOR EXÉRCITO CHINÊS


EXÉRCITO FEMININO CHINÊS MAGNÍFICO FORTE


DESFILE MILITAR DA CORÉIA DO NORTE 

Publicado em 18/03/2013
Vídeo realizado con imágenes del diario The Guardian y fragmentos de la canción 'Dead Flowers', versionada por Townes Van Zandt.

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