segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

DRUG WARS - PRIMEIRO FILME DE JOHNNIE TO, E FILMADO POR COMPLETO NA CHINA CONTINENTAL



Fonte: (aqui
Drug War foi a primeira obra de Johnnie To filmada por completo na China continental, mas essa transição não afetou em nada o estilo do prolifico cineasta, especialmente no que concerne à sua estética, formalismos do género e a uma narrativa frenética com personagens rígidas, onde não faltam algumas reviravoltas, e que mais uma vez volta a ser orientada para o crime, algo que o realizador tanto gosta perseguir na sua vasta carreira.

No filme seguimos a forma como o Capitão Zhang (Sun Honglei) e a sua equipa lutam com todas as forças para travar o tráfico de drogas.  Quando Timmy Choi (Louis Koo), um traficante, é capturado, é-lhe oferecido um acordo para ajudar Zhang a deter alguns barões do narcotráfico. Porém, e apesar de Choi mostrar-se cooperativo, o Capitão Zhang não crê que ele vá mesmo trair os seus amigos, seguindo-se um contido jogo do rato e do gato, onde todos duvidam de todos e sucedem-se os momentos de tensão.

Mantendo-se fiel à habitual dureza nos conteúdos, To não tem problemas em eliminar personagens numa guerra implacável entre dois mundos, repetindo algo que tantas vezes o fez, como em Breaking News, Vingança e claro no marcante Eleições. 

Mas o que atrai mais na sua cinematografia é a independência em relação a outras, voltando a mostrar porque é um dos embaixadores do cinema de Hong Kong e um mestre da ação. E mesmo quando não apresenta nada de muito novo, como aqui, é impossível ficar imune à constante tensão e nervoso miudinho, sendo a imprevisibilidade do destino das personagens (ao contrário da ação em si) que nos mantém atentos até à último momento. 

Nisto, o filme faz lembrar Infernal Affairs, um dos melhores thrillers que saíram de Hong Kong nos anos 2000' [Scorsese deve concordar comigo], sobressaindo a prestação de Louis Koo, ele que está bem habituado a trabalhar com To, sendo Throw Down, Eleições, Triângulo [coassinado por Ringo Lam e Tsui Hark], Don't Go Breaking My Heart e até o brilhante Accident, no qual o cineasta apenas funciona como produtor, bons exemplos dessa profícua colaboração.

Por tudo isto, Drug War é um filme que merece uma olhadela atenta, ainda que no todo da sua obra seja um regresso a demasiados lugares comuns. Entretém, prende , mas não se tatua na nossa mente como tantos outros trabalhos seus.

Filme: aqui





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Fonte: (aqui)
Uma espécie de filme de golpe no qual Johnnie To e sua equipa da Milkyway viajam a China para tentar realizar um filme policial nos seus termos diante dos olhar austero da censura chinesa e sobrevivem com poucas feridas. 
A imagem do gangster da China continental solta nas ruas de Hong Kong rebatida muitas vezes desde o The Long Arm of the Law (1984) é revertida com várias figuras carimbadas de To adicionando cor num filme de investigação e procedimento ademais muito sóbrio. É o filme mais hawksiano de To da maneira como personagem é visto através de ação (nenhum dos policiais chineses é permitido qualquer história, existem somente para o trabalho e destinados a desaparecer tão logo sua função no filme seja cumprida) e como de forma bem consciente o filme retoma partes distintas da obra do cineasta dos filmes de grande equipe policial (o fantasma de Expect the Unexpected assombra toda a ação) e da série Eleição. 

Drug War adia sua ação ao máximo substituindo por uma série de cenas que apostam no acumulo de detalhes para elevar tensão até que a violência finalmente emerge levando consigo cada corpo que passou diante do olhar na câmera na hora anterior. Uma narrativa de infecção, depois que que a guerra do título esta na suas veias não a saída possível mas a da morte violenta. 
Pode-se até dizer que o filme é um longo pesadelo do condenado a morte (o filme todo se sustenta no fato que o trafico de drogas seja punido na China com a pena de morte).

To sucede porque ele e seus atores (e aqui vale uma menção extra ao grande Sun Hong-lei numa das melhores atuações físicas do cinema contemporâneo, o homem literalmente faz de tudo no filme) recém um painel pálido e regido e consegue encontrar nele uma série de espaços e variações inesperadas (há, por exemplo, uma cena muito peculiar em que um personagem quase tem uma overdose que parece existir  somente para puxar ao limite o que um filme como este pode registrar) e também encontram o balanço certo de ambiguidade moral.


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COM ALTA DE IMPOSTO, TURISTA DEVE PESAR VANTAGENS DE CARTÕES



O aumento de 0,38% para 6,38% na alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para cartões pré-pagos, cheques de viagem (traveler check) e saques no exterior pode tornar mais vantajoso o uso do cartão de crédito, que já pagava o imposto maior, o que era uma desvantagem.

Com as alíquotas igualadas, vantagens como a obtenção de pontos ou milhas no uso do cartão devem começar a ser pesadas pelo consumidor.

O turista deverá agora levar em conta algumas variáveis antes de fazer sua escolha entre os vários meios de pagamento possíveis:

– a taxa de câmbio usada
– o momento em que é feita essa cotação
– a alíquota de IOF
– outras taxas pagas
– a segurança.

Governo eleva para 6,38% IOF nos pagamentos com cartão de débito no exterior

Além da pontuação do cartão de crédito, vale a pena pesquisar outras vantagens, como a possibilidade de ter reduzida ou zerada a tarifa mensal que paga a seu banco.

Outros fatores a pesar são os limites de gastos e saques oferecidos por cada instituição e as possíveis perdas quando for preciso fazer conversões para outras moedas (no caso de moeda em espécie ou de cheque de viagem, por exemplo, quando o país para onde se vai tem uma moeda diferente da que foi adquirida).


Veja as características de cada um dos meios de pagamento:

DINHEIRO EM ESPÉCIE
- cotação usada: varia de acordo com o banco ou a casa de câmbio e costuma ser mais alta. As taxas usadas pelos bancos costumam ser melhores, mas pode ser necessário apresentar comprovantes da viagem
- momento da cotação: quando as moedas são compradas. É possível, portanto, "travar o câmbio", ou seja, garantir a cotação, o que pode ser vantajoso quando se espera uma alta da moeda estrangeira
- IOF cobrado: 0,38%, no momento da compra
- outras taxas: depende de onde for feita a compra. Bancos costumam cobrar uma porcentagem. Nas casas de câmbio, as taxas podem estar embutidas na cotação
- segurança: menor, pois está sujeito a perda, furto ou roubo

CARTÃO DE DÉBITO
- cotação usada: a taxa usada depende do banco; a referência é o dólar turismo, mais caro que o comercial
- momento da cotação: no dia do uso para alguma despesa ou do saque. A cotação, portanto, varia a cada dia. Isso pode ser uma vantagem se o preço da moeda estrangeira cair, ou uma desvantagem, se ocorrer o inverso
- IOF cobrado: 6,38%, no momento do uso do cartão, seja para uma compra ou em um saque
- outras taxas: cada banco cobra uma taxa diferente
- segurança: permite bloqueio em caso de extravio, furto ou roubo. Consulte seu banco sobre a possibilidade de requisitar um novo cartão ou saque emergencial. O prazo para a reposição do cartão varia de acordo com a região ou localidade onde o mesmo deverá ser entregue.

CARTÃO DE CRÉDITO
- cotação usada: a taxa varia de acordo com a administradora do cartão. É comum que a referência seja o dólar comercial, mais baixo que o dólar turismo.
- momento da cotação: no dia do pagamento da fatura. Caso haja diferença entre a cotação no dia da compra e a do dia do pagamento da fatura, haverá uma compensação na fatura seguinte. A cotação flutuante pode ser uma vantagem se o preço da moeda estrangeira cair, ou uma desvantagem, se ocorrer o inverso
- IOF cobrado: 6,38%, no momento da cobrança da fatura
- outras taxas: anuidade do cartão
- segurança: permite bloqueio em caso de extravio, furto ou roubo. Em geral, o cliente pode requisitar um novo cartão ou saque emergencial. O prazo para a reposição do cartão varia de acordo com a região ou localidade onde o mesmo deverá ser entregue.

CARTÃO PRÉ-PAGO
- cotação usada: a taxa varia de acordo com a instituição que emite o cartão. A referência costuma ser o dólar turismo, mais alto que o comercial.
- momento da cotação: no dia da compra do cartão ou no dia em que são feitos novos depósitos (carregamento). É possível, assim, "travar" a cotação, o que pode ser vantajoso quando se espera um aumento da moeda estrangeira
- IOF cobrado: 6,38%, no momento da compra do cartão ou de novos depósitos (carregamentos)
- outras taxas: algumas instituições cobram taxas quando o cartão é usado em saques no exterior
- segurança: permite bloqueio em caso de extravio, furto ou roubo. Em geral, o cliente pode requisitar um novo cartão ou saque emergencial. O prazo para a reposição do cartão varia de acordo com a região ou localidade onde o mesmo deverá ser entregue.

CHEQUES DE VIAGEM (traveler check)
- cotação usada: a taxa varia de acordo com a instituição que emite o cheque. A referência costuma ser o dólar turismo, mais alto que o comercial.
- momento da cotação: no dia da compra dos cheques. É possível, assim, "travar" a cotação, o que pode ser vantajoso quando se espera um aumento da moeda estrangeira
- IOF cobrado: 6,38%, no momento da compra do cheque
- outras taxas: consulte o vendedor
- segurança: em geral, possuem seguro. O turista é reembolsado em caso de perda, furto ou roubo pelo banco emissor, em geral em um ou dois dias.
Tire, a seguir, suas dúvidas sobre a mudança na alíquota do IOF para gastos no exterior.
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Quem já tinha cartão pré-pago pagará imposto maior quando for usá-lo em compras a partir de agora?
Não. O imposto incide apenas sobre compra ou carregamento ou recarga do cartão. Logo, se você tinha US$ 1.000 carregados na quinta (26), por exemplo, já pagou todo o IOF devido.
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Cartão pré-pago que foi comprado antes de sábado (28), quando revendido, continua pagando IOF menor?
Sim. O imposto só incide na compra ou carregamento do cartão.
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Saques feitos no exterior com cartão pré-pago pagam novo imposto?
Não. Você paga se sacar de sua conta-corrente, como já acontece hoje.
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O IOF para cheques de viagem é pago na compra dos cheques ou quando eles são usados?
Só quando você compra os cheques.
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Cheques de viagem comprados antes de sábado terão cobrança adicional de imposto?
Não, só os cheques de viagem comprados depois de sábado.
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Quem trabalha ou estuda fora do Brasil e recebe dinheiro por transferência bancária também pagará mais imposto?
Não.
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Há limite para compra de dólar em moeda?
Não.
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Há limite para que o turista leve dólar em moeda na viagem?
Não, mas valores acima de R$ 10 mil (em qualquer moeda) têm de ser declarados à Receita por meio da Declaração Eletrônica de Bens de Viajante e apresentar-se à fiscalização da Receita no aeroporto.
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Por que o governo aumentou o IOF?
Há alguns motivos para a medida do governo.
Um deles é conter os gastos dos turistas no exterior, pois isso tem aumentado o deficit nas transações do Brasil com o resto do mundo –ou seja, o Brasil tem enviado mais dinheiro para fora do que recebido de fora.
Outro objetivo é decorrente deste primeiro: se compras no exterior ficam mais caras, menos gente procura dólares e, com menos gente procurando dólares, fica menor a pressão para que a cotação do dólar suba. A compra de notas não sofreu aumento de imposto, mas, como normalmente é feita a cotação já maior, não se espera muito aumento na procura pela moeda em espécie.
Um terceiro objetivo é aumentar a arrecadação. O governo espera arrecadar R$ 552 milhões a mais em 2014 com essa alta na alíquota.

30 de setembro de 2013
Folha de São Paulo

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APRENDA O QUE É OS EUA: MORRE MENINA QUE LEVOU MILHARES ÀS RUAS PARA CANTAR MÚSICAS DE NATA

Laney Brown foi diagnosticada com leucemia há sete meses Foto: Reprodução
Laney Brown foi diagnosticada com leucemia há sete meses Foto: Reprodução




  atualizado às 10h53

Um dos últimos desejos de Laney Brown era que algumas pessoas fossem até sua casa cantar músicas natalinas; no sábado, 10 mil encheram as ruas de West Reading inspirados pela menina, que morreu nesta quinta-feira



Uma menina de 8 anos que inspirou milhares de pessoas a cantar músicas natalinas nas ruas de West Reading, no Estado americano da Pensilvânia, morreu nesta na madrugada desta quinta-feira. Laney Brown, 8 anos, sofria de leucemia e seus últimos desejos foram conhecer a cantora Taylor Swift e que algumas pessoas fossem até a sua casa fazer um coral de Natal.

Na última sexta-feira - seu aniversário - Laney e Swift conversaram pela internet por meio de um vídeo chat. Então, no sábado à noite, segundo a CNN, cerca de 10 mil pessoas foram até os arredores da casa dela cantar músicas natalinas. Ela estava muito fraca para ir até a janela, mas conseguiu ouvir. "Eu posso ouvir vocês! Amo vocês", disse ela no Facebook. 
Laney foi diagnosticada com leucemia há sete meses. Na semana passada, os médicos disseram que ela tinha 70% de células cancerosas no sangue. Então ela voltou do hospital para casa. Hoje, um post foi publicado na sua página no Facebook. "Nosso pequeno anjo na terra ganhou suas brilhantes asas de anjo no céu. Ela deu seu último suspiro em casa, na sua cama, às 3h10 (horário local), cercada de amigos e parentes", diz a mensagem..

Milhares se reuniram nas ruas de West Reading para realizar o último desejo de Laney Brown

CÁSSIA ELLER & NANDO REIS - RELICÁRIO

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VENTO NO LITORAL - RENATO RUSSO & CÁSSIA ELLER                                                                    





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Esse é Calos Latuf cartunista esquerdista que prega assassinato