sábado, 27 de setembro de 2014

COMO A METAFÍSICA PETISTA CRIOU A VIOLÊNCIA DOS REMELENTOS E DAS MAFALDINHAS INCENDIÁRIOS. OU: O CASAMENTO DO ESTADO-BABÁ COM O ESTADO PREVARICADOR



14/06/2013
 às 7:10

A Avenida Paulista não é a Praça Tahrir, no Cairo. Também não é a Praça Taksim, em Istambul. Embora eu não reconheça, como todo mundo sabe, a existência de uma “Primavera Árabe”, não dá para ignorar que os egípcios que foram às ruas enfrentavam uma ditadura feroz. Na Turquia, o que está em curso é a construção de um regime autoritário, ancorado, como é evidente, na religião. Os que rejeitam a ditadura religiosa e o governo autoritário — embora eleito — estão nas ruas. A resistência à reforma de uma praça é, de fato, rejeição à progressiva islamização do país, promovida pelo primeiro-ministro, Recep Erdogan. A Europa em desalento, especialmente a Espanha, com um desemprego brutal, também tem sido palco de protestos. ATENÇÃO! No Cairo, em Istambul ou em qualquer país europeu, não se viu nada parecido com a violência liderada pelo tal Movimento Passe Livre em São Paulo. Muito bem! Os que foram à luta nos países árabes (com uma agenda ruim, insisto!) enfrentavam tiranias. Os que resistem em Istambul estão dizendo “não” à progressiva islamização do país.
Mas e os nossos “revolucionários”, saídos dos setores mais abastados da sociedade? O que quer essa gente? O Brasil passa, por acaso, por algum déficit democrático? A resposta até pode ser afirmativa, mas não é isso que está a levar os baderneiros para as ruas. O Brasil passa por alguma crise econômica grave? Há sinais importantes de deterioração da economia, mas também não é isso que mobiliza os incendiários. Tenho uma desconfiança: estamos assistindo ao desdobramento mais perverso deste misto que temos visto de estado-babá com estado prevaricador. Já chego lá. Antes, algumas outras considerações.
Nesta quinta, enquanto os delinquentes babavam a sua pauta aloprada nas ruas de São Paulo — e de diversas capitais —, em Brasília, aconteciam algumas coisas importantes. No STF, decidia-se o destino da liminar que suspendeu a tramitação do projeto de lei que impõe dificuldades à criação de novos partidos. Já escrevi muito a respeito (e voltarei ao assunto nesta sexta). A liminar vai cair — embora haja pistas importantes de que a lei, se aprovada, será considerada inconstitucional. Trata-se de um movimento da maioria de ocasião esmagando a minoria. Com o texto, se aplicado, Dilma consolidaria um verdadeiro latifúndio no horário eleitoral gratuito. Trata-se de uma patuscada autoritária, nascida, sim, no Legislativo, mas patrocinada pelo Planalto, com o intuito claro de impedir a criação da Rede, partido de Marina Silva, e a consolidação da Mobilização Democrática. Não há um só banana protestando. Esses cretinos nem sabem direito do que estou a falar. Não sabem PORQUE A DEMOCRACIA NÃO É UM VALOR PARA ELES.
Mas esse não era o único debate importante. Uma comissão se formou para tentar encontrar algum consenso para a PEC 37, aquela que impede o Ministério Público de conduzir investigações. Quer-se que essa tarefa seja monopólio da Polícia Federal e das Polícias Civis. Não se chegou a lutar nenhum. Qualquer coisa pode acontecer. O ânimo, no Congresso, é cortar a prerrogativa do MP. Eis outra questão fulcral para a democracia. E, como é notório, o Movimento Passe Livre, o PSOL, o PCO e outras minoridades políticas sem voto também deram de ombros para a questão. Aqueles babacas mascarados, que saem chutando ônibus, pichando, com suas mochilinhas caras nos ombros, seus tênis importados e suas roupas de grife, se lessem o que escrevo, não distinguiriam este texto de um tratado em grego clássico.
O país começa a assistir a um alinhamento que aponta para um mau futuro: inflação acima da meta, baixo crescimento, juros elevados (vão subir mais), baixo investimento, déficits gêmeos… Isso, então, está em outra galáxia, muito distante daquele em que orbita a turma do quebra-quebra. Ontem, assisti na TV à entrevista de alguns deles — os que falavam, dava para perceber, comem sucrilho ainda hoje, tomam Toddynho, vivem confortavelmente… Às vezes, é preciso ser profundo o bastante para acreditar na primeira impressão: a pobreza tem cara específica, dentes específicos, pele específica, cabelo específico… O consumo das boas proteínas no tempo adequado não mente jamais. Ali estavam filhos, como vou dizer?, dos abastados. E muitos nem se ocupam em esconder: admitem que o reajuste de 20 centavos na tarifa é uma bobagem; admitem que não são afetados pelo problema; sabem que os transportes públicos foram reajustados abaixo da inflação em São Paulo… Mas anunciam que estão a falar em defesa do povo!
Era patético ver os Remelentos & as Mafaldinhas do sucrilho a gritar, com sua boca cheia de dentes, em direção ao povaréu que assistia àquilo tudo, incrédulo, estupefato: “Você aí parado/ também é explorado”. Não entendi o “também”? Quem mais é “explorado”? Certamente não são aqueles que gritam. Mas sabem como é: parte dessa meninada aprendeu na escola, com seus professores hipomarxistas (o “hipomarxismo” é o marxismo dos idiotas que não leram Marx, que é mais bisonho do que o marxismo idiota dos que leram), que, se o oprimido não luta, a gente deve lutar por ele…
Qual é a luta?

Qual é a luta dessa turma? Como é que eles pretendem mudar o mundo? Numa primeira etapa, a redução da passagem de R$ 3,20 para R$ 3. Uau!!! Mas eles deixam claro que a pauta verdadeira é outra: a gratuidade do transporte público. Sim, caro leitor: eles querem que o Brasil seja o único país do mundo com a gratuidade total dos transportes e que tudo comece por São Paulo. Uma frase estúpida, verdadeiramente “jumêntica”, como diria Odorico Paragauaçu, indaga: “Se é público, por que é pago?”. Notaram? Toma-se o público como sinônimo de gratuidade, como se os recursos para isso caíssem do céu. Ora, aquilo que for publico e gratuito será pago por alguém: por quem?
Como é que essa pauta prospera e chega a conquistar a simpatia de setores da imprensa — desde sempre — e, segundo informa o Datafolha, de parcela considerável dos entrevistados? Segundo o instituto, 55% apoiam o protesto, contra 41%, que o rejeitam. Dizem, no entanto, que há excesso de violência 78%. Atenção! O Movimento Passe Livre quer a gratuidade do transporte; a maioria, diz a pesquisa, apoia, mas se opõe a que se cortem recursos de outra área para desviar para o transporte. Confuso, então, esse o paulistano, nesse particular, quer a quadratura do círculo.
De novo: qual é a luta?

Noto alguns esforços de sociologização barata do episódio, tentando identificar um certo mal-estar difuso, que andaria por aí, querendo significar alguma coisa… A resposta me parece até bastante simples, embora ela aponte para uma realidade nada alvissareira. Estamos assistindo ao desdobramento virulento da associação entre o estado-babá e o estado prevaricador.
Por babá, entende-se, então, que esse estado é obrigado a financiar o indivíduo até nas questões mais pessoais, mais íntimas. Já há no país uma verdadeira Bolsa Orgasmo: o ente público fornece camisinha, pílula comum, pílula do dia seguinte… Se depender da militância, logo vai oferecer também o aborto, que é para fechar o círculo. O sujeito não precisa se responsabilizar nem pelo que faz com o seu baixo ventre. Nada! “Ah, Reinaldo, antes isso do que ver crescer o números de contaminados pela AIDS…” Até pode ser. Mas isso não anula o fato de que temos uma sociedade — SOCIEDADE MESMO! — que vai se tornando, a cada dia, mais estado-dependente. Num extremo, é Bolsa Família; no outro extremo, é Bolsa BNDES.
Generaliza-se a convicção de que o estado tem, sim, o dever de sustentar o indivíduo do nascimento à morte. E pouco importa quanto isso possa custar. A pesquisa Datafolha é eloquente a respeito. A maioria apoia os protestos, mas é contra dar mais dinheiro público para os transportes. Bem, então resta tirar um coelho da cartola. Aquela pergunta estúpida é emblemática: “Se é público, por que é pago?”. Depender do estado, esperar a benesse, não querer arcar com o custo, isso está se tornando a nossa segunda natureza.
Patrocinando a ilegalidade

E há, é evidente, um patrocínio escancarado da ilegalidade, operado pelo estado brasileiro. Ora, o MST é uma excelente inspiração para os radicaloides do Movimento Passe Livre. Afinal de contas, o que esse “movimento” faz no Brasil há quase 30 anos? Move-se na mais escancarada, arreganhada e vergonhosa ilegalidade. Qual foi a consequência, para aqueles valentes, da primeira invasão da fazenda da Cutrale? Nenhuma! Qual foi a consequência da segunda invasão? Nenhuma também! E da próxima? A resposta é a mesma.
Vejam o caso escandaloso do Mato Grosso do Sul, aí envolvendo os índios. Proprietários legais de terra, com títulos centenários, estão sendo expulsos de suas propriedades, que são depredadas, queimadas. Esse movimento é insuflado, atenção!, de dentro do Palácio do Planalto, por intermédio da Secretaria-Geral da Presidência, cujo titular é Gilberto Carvalho. É, amiguinhos, a prática terrorista passou do campo para a cidade — mais dia, menos dia, isso iria acontecer. E estejam certos: se essa gente não for reprimida, segundo o rigor da lei, as cidades brasileiras vão se transformar num inferno. Já está claro que para criar uma grande confusão não é preciso muita coisa. O PSOL e o PCO não têm votos, como a gente sabe. Mas eles não precisam disso. Voto é coisa da democracia representativa, que os baderneiros desprezam. Hoje em dia, eles lidam com o conceito fascistoide de “democracia líquida”.
Começando a encerrar

Sim, existem os esquerdopatas no meio da turma, mas a ideologia, nesse ambiente, nem tem tanta importância porque essa gente é mal informada, malformada, desinformada. Na raiz de uma mobilização estúpida como essa — gratuidade dos transportes — estão a convicção deformada de que o estado deve ser o provedor dos indivíduos (Dilma acaba de lançar um programa de crédito pra comprar sofá e geladeira, certo?) e a certeza de que, na “luta política”, o crime compensa.
“Ah, o Reinaldo agora é contra mobilização popular. Democracia é assim mesmo: também vale para causas ruins.” Eu sei e já escrevi isso umas 500 vezes. O ponto é outro: as formas de luta em curso são aceitáveis num regime democrático? Acho que não são. Aí, então, essa gente precisa sentir o peso da democracia quando fardada — porque ela resgata e preserva direitos. Se houve excessos, que sejam punidos. Ocorre que, com alguma frequência, se está a chamar de excesso a reação normal de uma força militar que foi agredida.
Não há mal-estar secreto nenhum na “civilização brasileira” que explique o vandalismo. Há, isto sim, o casamento de dois atrasos: o estado-dependentismo e a impunidade. Grupos radicais resolveram adotar os métodos do MST, na certeza de que nada vai lhes acontecer. É MSNV: o Movimento dos Sem-Noção e Sem-Vergonha.
Por Reinaldo Azevedo
  
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MINISTRO DO TSE RECUA E LIBERA SITE DE APOIO A DILMA – DESDE QUE O PT ASSUMA A AUTORIA

O ex-ministro da Secretaria de Comunicação do governo Lula, Franklin Martins (André Dusek/Agência Estado/VEJA)

Ministro Herman Benjamin acolhe recurso da presidente-candidata e diz que irregularidades no site podem ser sanadas desde que o PT se responsabilize pelo conteúdo publicado

Laryssa Borges, de Brasília

O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), autorizou nesta quinta-feira que o site Muda Mais, ligado à campanha da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT), volte ao ar. O ministro, que havia concedido uma liminar pela suspensão da página, aceitou um recurso do PT e liberou o endereço eletrônico, mas determinou que a coligação da petista informe à Justiça que o site pertence oficialmente ao partido.
A determinação para que o site fosse retirado do ar gerou uma mobilização da militância do PT, que acusou a candidata do PSB Marina Silva, que contestou o endereço eletrônico na Justiça, de atuar como uma censora.
Originalmente, a campanha de Dilma tinha dois endereços eletrônicos – o Muda Mais, cujo conteúdo era administrado pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação Franklin Martins, e o dilma.com.br. Porém, por causa de divergências com alguns posicionamentos divulgados pela equipe de Franklin, a campanha de Dilma passou a afirmar que desvinculou-se do Muda Mais. A empresa Digital Polis, que detém o registro da página oficial de Dilma, é vinculada à Polis Propaganda & Marketing, em cujo nome está o site Muda Mais.
De acordo com a Lei das Eleições, páginas eletrônicas não podem veicular propaganda política, ainda que gratuitamente. Mas no recurso apresentado ao TSE, a campanha de Dilma alegou que a titularidade do domínio www.mudamais.com pertence ao PT e disse que a Polis Propaganda foi utilizada apenas para registro, criação e alimentação de seu conteúdo. Com base nessas considerações, o ministro Herman Benjamin autorizou o retorno do endereço eletrônico por considerar que o Muda Mais tem “irregularidades de natureza estritamente formal”, que podem ser sanadas.

  
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A VERSÃO DE LULA PARA O ROUBO A BANCO


O ex-presidente Lula dá sua versão sobre um roubo a banco durante discurso em prol do candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, em Santo André (SP) (Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress)

No melhor estilo socialista neanderthal, a propaganda eleitoral do PT na televisão elegeu os banqueiros como vilões nesta campanha. O ex-presidente Lula levou uma versão desse discurso para um palanque na cidade de Santo André, no ABC paulista, na noite desta quarta-feira. No tom jocoso que às vezes o aproxima do deputado-palhaço Tiririca e o afasta do mínimo de compostura que deveria sempre pautar o comportamento de um ex-presidente da República, Lula deu a entender que roubar um banqueiro não é nada de tão condenável. Disse Lula: "A coisa está tão grave que é pobre roubando pobre. 
Eu, antigamente, via: ‘Bandido roubou um banco’. Ficava preocupado, mas falava: 'Roubar um banqueiro… O banqueiro tem tanto que um pouquinho não faz falta. Afinal de contas, as pessoas falavam: ‘Quem rouba mesmo é banqueiro, que ganha às custas do povo. Eu ficava preocupado... Era chato, mas era… Sabe, alguém roubando rico”. 
A fala do petista só não foi a pior da semana (que ainda não acabou) porque o discurso da presidente-candidata Dilma Rousseff na ONU, equiparando os bárbaros decapitadores do Estado Islâmico (EI) às forças ocidentais que os combatem, ultrapassa todos os limites da infelicidade.
  
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AULA DE HISTÓRIA... COMENTARISTA LÚCIA HIPPÓLITO MERECE UM TROFÉU!



Urgente Aula de História - Lúcia Hippólito, comentarista politica da CBN

Aula de História O Futuro do PT
(Lúcia Hippólito)

“Nascimento” do PT:

O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.

Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento e um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.

“Crescimento” do PT:

O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.

O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.

Tudo muito chique, conforme o figurino.

“Maioridade” do PT:

E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.

A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.

Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.

Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.

Quem ficou no PT?

Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.

Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente. 

É o triunfo da pelegada.

Lucia Hippolito

O PERIGO É O SILÊNCIO
Eu pediria a todos que receberem esse postagem o favor de ler o texto por inteiro, com calma e atenção e, se puder e entender que seja pertinente, gastar um tempinho, para reenviá-lo a todos da sua lista.

Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.
O jovem 'Juscelino Kubitschek', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de Medicina e se especializou em Paris.Como Presidente, modernizou o Brasil.Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (E AINDA É) querido por todos.
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado.Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta.Meses depois, diz que 'ler é um hábito chato'.
Quando era 'sindicalista', percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje.
Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.
O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.
Tranqüilo, o rei avisa que não vai.
ChurchiLl insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico; como 'Tenente-Enfermeira', e, sua função é recolher feridos nos bombardeios.
Hoje ela é a 'Rainha Elizabeth II'.
Brasília, 2005.
A primeira-dama (? que nada faz para justificar o título) Marisa Letícia, requer 'cidadania italiana' - e consegue.Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?
Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e o Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.
Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.Ante as muiTas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.
Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia.Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo.Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.A polícia descobre e chama Blair,' que vai sozinho à delegacia buscar o filho'.Pediu desCulpas ao povo pelos erros do filho.
Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa, financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso.
O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu 'filhinho nessa sujeira'? ? ?
Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.
Adquire um excelente, brasileiríssimo 'EMB-195', da 'Embraer', por US$ 10 milhões.
Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e,AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos EUA. 'DO BRASIL NÃO SERVE'.
E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos minutos?
Vamos repassar esse post para nossos contatos!
Vamos dar ao BRASIL uma nova chance!
Ele precisa voltar para o caminho da dignidade.

  
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VÍDEO: MULHER FILMOU EXECUÇÃO DE COMPARSA

Luciana Ferreira da Silva confessou a execução de Sílvio Henrique Batista Salles. Confira vídeo gravado por ela do crime.

portal@d24am.com

  
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ENTREVISTA CONCEDIDA À FOLHA DE S. PAULO POR LUCIANA GENRO



Recomendo a leitura da entrevista concedida à Folha de S. Paulo por Luciana Genro, candidata do PSOL à presidência da República, substituindo Randolfe Rodrigues.

A entrevista está no site dela: (aqui)

A crítica a seguir baseia-se nesta versão, divulgada no blog da própria Luciana Genro. Desconheço se há uma versão integral.

A entrevista tem passagens interessantes, por exemplo sobre as drogas e sobre o aborto, onde Luciana defende o ponto de vista "clássico" da esquerda e dos setores democráticos.

Também muito interessante é a seguinte frase: Posso dizer que me orgulho de ter sido expulsa do PT pelo José Dirceu, que hoje está preso. Acontece que Luciana não foi expulsa por Dirceu, foi expulsa pela ampla maioria do Diretório Nacional do PT, que derrotou a esquerda que votou contra a expulsão. É perfeitamente possível vincular a posição de Dirceu naquele episódio da expulsão, com os procedimentos que levaram a crise de 2005. O problema está em vincular o "orgulho de ter sido expulsa" com a frase "hoje está preso", como se esta prisão fosse um ato de justiça, sob qualquer aspecto. Clara concessão ao udenismo.

Igualmente interessante é sua resposta acerca de Cuba: não vejo Cuba como um país democrático. Criticar o socialismo cubano é um direito, mas criticar o bloqueio é uma obrigação. Ademais, é reveladora a ênfase que ela dá à ausência de "liberdade de organização partidária".

FOLHA ENTREVISTA LUCIANA GENRO

Publicado em 24/06/2014

Na íntegra - Em entrevista à Folha de S. Paulo, Luciana Genro apresenta pontos que nortearão sua candidatura à presidência do Brasil pelo PSOL.

A pré-candidata reafirma a necessidade de uma candidatura que vocalize as demandas de junho e a indignação do povo brasileiro, defenda uma democracia real, onde os bancos e os milionários paguem mais impostos, e sua economia seja voltada para o conjunto do país e não para os interesses do capital financeiro, como tem sido hoje.

Defende também uma auditoria da dívida pública brasileira, na qual os bancos são os maiores credores e reafirmou o compromisso do PSOL com pautas como a legalização do aborto e das drogas.

- GERDAU

Na questão do financiamento, há um diálogo curioso, tendo em vista a polêmica ocorrida no próprio PSOL acerca da Gerdau; e também tendo em vista a tradição da esquerda, de questionar o latifúndio, o agronegócio e o grande capital em geral: a gente não tem relação com empresas. Se uma empresa quiser fazer uma doação nós vamos avaliar na nossa coordenação de campanha. Desde que não se enquadre nas proibições do nosso estatuto, que são empreiteiras, bancos e multinacionais.

Na questão da Copa Luciana Genro tenta recuar da posição original do PSOL, mas sem fazer autocrítica de fundo. E sem diferenciar a posição do PSOL da posição da oposição de direita e do oligopólio da mídia: os brasileiros todos estavam torcendo, receosos por causa das filas, dos atrasos, mas a gente não apostava no quanto pior melhor. Diz também que a expectativa era tão ruim que ao ter saído relativamente [bem] as pessoas se surpreenderam.

No caso das vaias no Itaquerão, por exemplo, sua preocupação principal é criticar o PT (a "esquerda que traiu os seus princípios"). Sobre os vaiantes é dito que teriam mais poder aquisitivo, mas seriam as mesmas que há dez anos foram para as ruas comemorar a vitória do Lula, setores que estão sendo sacrificados nessa tributação excessiva. Como se vê, não é apenas na questão do mensalão que Luciana Genro mantém sintonia fina com determinado discurso.

Registre-se as respostas "politicamente corretas" (e portanto parciais, para dizer o mínimo) quanto a polêmica envolvendo Safatle e Maringoni, bem como para a desistência da Randolfe Rodrigues, casos reveladores acerca do PSOL realmente existente.

O fundamental da entrevista, óbvio, está na análise das candidaturas de Dilma, de Aécio e de Campos. Para Luciana Genro, as três teriam em comum a decisão política de manter este sistema político. Ou seja, ela simplesmente desconsidera a defesa pública que Dilma faz da Constituinte, da reforma política; assim como desconsidera o engajamento do PT no Plebiscito popular.

Luciana diz, também, que as três candidaturas teriam em comum a decisão política de manter este sistema econômico e de, a partir de 2015, fazer um ajuste que significa cortes nas áreas sociais, que significa alta da taxa de juros, aumento de tarifas públicas, repressão aos movimentos sociais.

Mesmo alertada pela Folha de que o PT e Dilma não falam deste ajuste (que é defendido claramente por Aécio e disfarçadamente por Campos), Luciana Genro reiterou a acusação. Mas, contraditoriamente, admitiu que com uma eventual vitória do PSDB haveria retrocesso com certeza, mais privatizações, mais ataques. 

O curioso é que, na hora de expor positivamente seu programa, Luciana Genro diz que o PSOL defende uma democracia real e um modelo econômico que faça com que os bancos paguem mais impostos, com que os milionários paguem mais impostos, que desonere a classe média e a classe trabalhadora e que volte a economia para os interesses do conjunto do país, e não para os interesses para o capital financeiro, como tem sido hoje.

Atacar o capital financeiro é uma necessidade e faz parte do beabá, não apenas da esquerda e dos setores democráticos, mas também de alguns setores da direita: fazer a auditoria da dívida; suspender pagamento preservando os interesses de pequenos poupadores; acabar com a especulação, atacar os interesses dos bancos, que os bancos paguem mais impostos, que os especuladores sejam banidos do país. 

Também é importante defender que as grandes empresas paguem mais impostos. Mas falta responder como reorganizar o conjunto da economia, especialmente como tratar o agronegócio, o grande capital monopolista e transnacional, a dinâmica de investimentos privados e públicos.

A esse respeito, um sinal dos tempos: perguntada se o PSOL defende a reestatização de algum setor que foi entregue à iniciativa privada, Luciana Genro responde que isso vai demandar nós chegarmos ao governo para avaliar a real situação (...) à medida da necessidade haveria sim expropriações no sentido de garantir que o interesse público prevaleça (...) As empresas de energia elétrica que foram privatizadas. Não sei como se comportariam essas empresas em um governo do PSOL. Se for necessário, elas terão que ser reestatizadas.

Pode ser que na íntegra da entrevista, se existir, haja algo mais. Entretanto, tomando como base o que está transcrito no blog da própria Luciana Genro, trata-se de um "clássico" programa social-democrata (mais democracia, mais bem-estar, mais impostos, controle sobre o setor financeiro, ampliar quando necessária a presença direta do Estado etc.). Não admira que, ao chegar ao governo (como em Macapá) o PSOL se veja diante de dilemas tão bem conhecidos por nós.

  
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PARTIDOS E POLÍTICOS QUE DEFENDEM O TERRORISMO DO HAMAS

A esquerda antissemita brasileira está cada dia mais obtusa!

"Os marxistas inteligentes são patifes, os marxistas honestos são burros. E, os inteligentes e honestos nunca são marxistas. O esquerdismo é 1 terço prática e o resto explicação do inexplicável".

É de conhecimento quase unanime, sim quase e não total, que o Hamas é uma organização terrorista. Todavia ainda existem pessoas que acreditam que o Movimento de Resistência Islâmica – Hamas, é um movimento para a libertação e igualdade social do povo palestino.


No Brasil a Esquerda novamente tem propagandeado através de notícias e notas acusando o Estado de Israel de imperialista, assim diz o PCB em 13 de Julho e PSTU em 15 de Julho, o Portal Vermelho ligado ao PC do B publicou em 2 de Julho o manifesto do PC do B acusando Israel de genocida e opressor, no dia 10 de Julho Juliano Medeiros, secretário nacional de comunicação do PSOL em sua coluna acusa mais uma vez de genocida o Estado de Israel e por último uma pérola do PCO, em 14 de Julho, “O governo israelense é ligado diretamente à ala direita do imperialismo norte-americano e aliado da ultrarreacionária monarquia saudita”.


Dilma Russeff, 17 de Julho em pronunciamento diz “O Brasil defende que tenha dois Estados, um palestino e um israelense. O Brasil é contra a violência dos dois, tanto de Israel quanto da Palestina. Agora, o Brasil também reconhece como sendo desproporcional esse ataque israelense na faixa de Gaza, com a morte de mulheres e crianças”.


A Dep. Federal Jandira Feghali – PC do B (RJ), uma das principais articuladoras das mentiras sobre Israel, prontificou-se na Câmara dos Deputados sendo a favor dos terroristas do Hamas, depois de ser questionada pelo Dep. Jair Bolsonaro – PR (RJ) com o dizer “abaixo terrorismo”, Jandira não satisfeita acusou Bolsonaro de ser representante de torturadores.

JANDIRA FEGHALLI BATE BOCA COM BOLSONARO | PALESTINA VS ISRAEL

A comunista Jandira Feghalli pregando seu ódio contra o povo judeu no congresso nacional, e sendo desmascarada pelo deputado federal Jair Bolsonaro. Curta: 
http://facebook.com/canaldadireita

A candidata à presidência Luciana Genro – PSOL em seu site teve a cara de pau em dizer que as ações de Israel são comparadas ao Apartheid ocorrido na África do Sul, confira a publicação.



Não obstante, o Dep. Federal Chico Alencar – PSOL (RJ), também manifesta sua opinião na Câmara dos Deputados, se utiliza do parecer de Richard Falk – Relator da ONU, afirmando que Israel promove o Apartheid, colonialismo e limpeza ética e por fim termina comicamente dizendo que o Drone adquiro pelo Brasil e utilizado na Copa do Mundo, financia a matança promovida por Israel, vejam no link.

Em sequência, o Dep. Federal Ivan Valente – PSOL (SP) em 18 de Julho, pede a punição de Israel por conta das ações criminosas cometidas por ele. Link.

Os demais Deputados Federais, Vicentinho PT (SP), Alice Portugal PC do B – BA, Assis Melo PC do B – RS, Daniel Almeida PC do B – BA, Luciana Santos PC do B – PE, Manuela D´Ávila PC do B – RS e o líder do PROS, Givaldo Carimbão PSB – (AL) compareceram na visita do Embaixador Ibrahim Alzeben da Palestina manifestando apoio a causa palestina e contra Israel. 


Ao Embaixador foi entregue uma carta de apoio a Palestina e acusações ao Estado de Israel. O conteúdo da carta acusa novamente Israel de promover o Apartheid e segregação, limpeza étinica, crimes de guerra e até genocídio.

Assinam a carta 37 partes, entre políticos, partidos e demais entidades, instituições e grupos políticos.

- Lista:

Políticos

§  Dep. F. Chico Alencar – PSOL (RJ)

§  Dep. F Ivan Valente – PSOL (RJ)

§  Senador Randolfe Rodrigues – PSOL (AP)

Partidos Políticos

§  PC do B – Diretório Nacional

§  PSB – DF

§  PSOL – Diretório Nacional

§  PT – DF

Demais entidades, instituições e grupos políticos

§  CEBRAPAZ  Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz

§  CTB – Central dos Trabalhadores Brasileiros

§  ELA – Esquerda Libertária Anticapitalista (blog)

§  Grupo Parlamentar Brasil-países Arabes

§  Instituto de Desenvolvimento das Relações Internacionais

§  JSOL – Ligada ao PSOL

§  Grupo político Insurgencia – Ligada ao PSOL

§  Justiça sem Fronteira

§  MLT – Movimento de Luta Pela Terra (site desatualizado desde 2013)

§  Movimento de Olho na Justiça – (site off-line)

§  Negritude Socialista – Ligada ao PSB


§  SINDSER – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta. – Ligado a CUT

§  UBES  União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

§  UJS – União Juventude Socialista  União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

§  UNE – União Nacional dos Estudantes  União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

§  UNGROE – A União de Negros pela Igualdade  União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

§  UBM – União Brasileira de Mulheres

§  UNIPOP – Universidade de Políticas do Movimento Popular

Abaixo a carta enviada a Embaixada da Palestina no Brasil.

Fonte: Em Visita ao Congresso, embaixador expõem crimes de Israel, 17 de Julho – Portal Vermelho

Extraído do site http://dataveniabrasil.wordpress.com/ em 25/07/2014





Dando sequência ao post PARTIDOS E POLÍTICOS QUE DEFENDEM O TERRORISMO DO HAMAS.
Hamasحماس (em árabe) – Movimento de Resistência Islâmica, fundado em 1987, é um partido político extremista sunita e com política nacionalista, filiado a Irmandade Muçulmana, desde 2006 governa a Palestina. Vale ressaltar que o Hamas não possui ligação com Organização para a Libertação da Palestina (OLP) de tão extremistas que são. O partido é oposto ao Fatah – (Movimento de Libertação Nacional da Palestina), antigo partido de Yasser Arafat, desde a vitória do Hamas no parlamento, conflitos entre seguidores de ambos os partidos se tornaram normais. Novidade? O Hamas se tornou famoso por executar membros do Fatah, simplesmente o fazem a luz do dia, execuções em massa ou em campos militares.
Neste vídeo, terroristas do Hamas jogam integrantes do Fatah de um prédio.
(Youtube: أبـوالليل ™)
As táticas terroristas do Hamas incluem usar civis como escudo humano, vejam o próximo vídeo.
(Youtube: dorettos23 )
A covardia chega ser medonha, crianças são treinadas como soldados e manipuladas ideologicamente para se exporem como integrantes do Hamas ou diferentes movimentos extremistas.
(Youtube: hafakad)
Vídeo que mostra trechos do treinamento de crianças para combate.
(Youtube: PalestinianWatch)
O vídeo seguinte mostra uma criança em um discurso contra Israel, o menino afirma que puxará o gatilho sem ressentimentos, pois gostaria de ser um cavaleiro de Alá, o vídeo dispõem de legendas em inglês.
(Youtube: MediaWatch8)
Mulher bomba, Reem Riyashi em seu discurso diz que transformara os sionistas (israelenses) em pedaços.
(Youtube: HateMaking)
(Ekmekci 2011) Desde 1993 o Hamas vem atacando Israel com homens bomba e a partir de 2002 utilizam os misseis Qassam (misseis de fabricação caseira, no site The Jewish Policy Center, é possível ver mais detalhes sobre os misseis, aqui – texto em inglês), esse tipo de armamento não possui um alvo definido ou rota prevista, portanto pode cair em qualquer localidade, incluindo território palestino.

(Militantes do Hamas com um míssil Qassam)


O Hamas recebe apoio financeiro do Iran desde a década de 1990, (Ekmekci 2011) ainda afirma através de uma pesquisa através da Global Security que o Hamas dispõe de 50 milhões de dólares em recursos financeiros anualmente.
O Hamas é produto da burguesia islâmica (Buzzeto 2012), Buzzeto também é de Esquerda, para o terror da esquerda, os fundadores do Hamas são, Sheik

Ahmed Yassin – Fundador, morto 22 de Março de 2004 por um ataque aéreo israelita e o Médico Adbel Aziz Rantisi – Fundador, assumiu a liderança do Hamas após a morte de Yassin e foi morto em 17 de Abril de 2004. E ainda sim, mesmo sendo contraditório, políticos e partidos de Esquerda do Brasil apoiam esse grupo terrorista.

Cabe ao cidadão brasileiro honesto, denunciar publicamente a ligação de políticos e partidos que defendem o Hamas e o terror islâmico.
Fonte:
  • Hamas: Politics, Charity and Terrorism and the Service of Jihad, Matthew Levitt (Washington Institute for Near East Studies, 2006) pp.107-142
  • Buzetto M. Os marxistas e a Questão Palestina: os desafios da esquerda. (Portuguese). Lutas Sociais [serial online]. June 2012;(28):130-146.
  • Hamas: Politics, Charity and Terrorism and the Service of Jihad, Matthew Levitt (Washington Institute for Near East Studies, 2006) pp.107-142.
  • EKMEKCI F. Terrorism as war by other means: national security and state support for terrorism. Revista Brasileira De Política Internacional. Julho 2011;54(1):125-141, Ipswich, MA.



Caio Blinder, de um esquerdista para a patota: "PT é conivente com o anti-semitismo do Hamas".





O colunista de VEJA, Caio Blinder, em passagem pelo Brasil, falou à TVEJA sobre a política externa brasileira, as alianças que levam a grandes proximidades com regimes bolivarianos e a conivência da esquerda governista com o anti-semitismo do Hamas.



Digamos que eu seja muito pretensioso e não concorde MESMO com tudo que o governo de Israel faz - vou ensinar estratégia militar pra eles. Eu não concordo com o partido que está no poder, com a política de assentamentos e não me conformo com o extremismo judaico, seja de direita ou de esquerda, que mesmo não chegando aos pés dos extremistas islâmicos da vizinhança, ainda conseguem piorar a situação de todos os outros judeus espalhados pelo planeta. 
Mas se tem algo que quebra meu silêncio é ver o quanto o anti-judaísmo (antissemitismo/anti-sionismo/ódio aos judeus) está disseminado em volta de todos nós. E sempre disfarçado de uma suposta visão "humanista" não dos fatos, mas da mente doentia esquerdista.

Então resolvi compartilhar com vocês do PSOL, algumas informações. Como, por exemplo: Você sabia que o Brasil está 30 posições a frente de Israel como o país mais assassino no que se refere a conflitos entre povos desde 1950?

Isso não inclui os assaltos, repressões partidárias e acidentes de trânsito isso mata 170 mil pessoas por ano em tempos de paz no Brasil. Mas vamos ao tema. 
Foram 500 mil ÍNDIOS mortos desde 1950. Isso coloca o Brasil na 19º posição, enquanto Israel, na 49º. 

Mas vamos as outras "curiosidades":

Dezembro de 2008 - Congo. Numa ação que durou menos de 48 horas, o ERS - Exército de Resistência do Senhor (fundamentalista cristão) - deixou um saldo aproximado de 900 civis mortos, 200 mulheres e crianças estupradas (a maioria por portadores do vírus HIV) e 150 bebês desaparecidos - muitos encontrados depois, mortos com o pescoço quebrado. Alguns jovens ainda foram mantidos vivos para “contar a história” a seu povoado - sem lábios, sem orelhas e com braços e pernas amputados “a escolha do cliente”, numa atrocidade conhecida como “manga curta/manga longa”. De 1987 a 2010, esse grupo matou 8 mil vezes mais civis que todo o conflito israel-palestina desde 1948. Quando foi que você se importou com o Congo? 

“Mas Israel é fruto de um lobby judaico que expulsou os palestinos de suas terras”. Se é assim que você pensa, pesquise sobre os donos anteriores dessas terras. Você vai encontrar a resposta que bem desejar, tanto para o lado dos judeus quanto dos palestinos. Somente lembre que Jesus era Judeu e a sua família já vivia naquela terra muito antes do seu nascimento.
Mas aproveite e pesquise também sobre a Caxemira, igualmente criada pela ONU num processo de descolonização ÍndiaxPaquistão, e que matou dez vezes mais gente que o conflito IsraelxPalestina desde 1948. Quando foi que você se importou com a Caxemira?

No Tibete, foram mais de 1 milhão de civis mortos pelo governo desde 1959. Na Chechênia, pelo menos 60 mil desde 1994. Qual a sua opinião específica sobre a Chechênia e o Tibete?

Claro que dói ver o sofrimento dos palestinos, muito causado pelos extremistas que controlam a população. E não dói saber que desde 1980 já morreram por causas violentas - leia-se conflitos - no Sri Lanka, 50 vezes mais civis que no conflito IsraelxPalestina desde 1948?

E no quintal da nossa casa? Certamente em São Paulo, foram mais mortos por causas violentas nos últimos 10 anos do que todo o impasse Israel-Palestina desde 1948. Ou não?

Desde 1948 até 2011, 11 milhões de muçulmanos foram mortos no Oriente Médio. Destes, 35 mil em conflitos contra Israel. Ou seja, 0,3%. O restante (99,7%) em disputas internas. Quantos posts o PSOL fez sobre os conflitos na Síria e sobre os assassinatos de cristãos no Líbano por extremistas islâmicos? E as meninas sequestradas e violentadas na Nigéria, o que o PSOL falou a respeito?


UM CAPITULO A PARTE - CONFLITO DE DARFUR
O conflito de Darfur (ou genocídio de Três Barras) é um conflito armado em andamento na região de Darfur, no oeste do Sudão, que opõe principalmente os janjawid - milicianos recrutados entre os baggara, tribos nômades africanas de língua árabe e religião muçulmana - e os povos não-árabes da área. O governo sudanês, embora negue publicamente que apoia os janjawid, tem fornecido armas e assistência e tem participado de ataques conjuntos o grupo miliciano. O conflito iniciou-se, oficialmente, em fevereiro de 2003, com o ataque de grupos rebeldes do Darfur a postos do governo sudanês na região, mas suas origens remontam a décadas de abandono e descaso do governo de Cartum, eminentemente árabe, para com as populações que vivem neste território.
As mortes causadas pelo conflito são estimadas entre 50.000 mil (Organização Mundial da Saúde, setembro de 2004) e 450.000 mil (Dr. Eric Reeves, 28 de abril de 2006). A maioria das ONGs trabalha com a estimativa de 400.000 mortes. O número de pessoas obrigadas a deixar seus lares é estimado em 2.000.000. A mídia vem descrevendo o conflito como um caso de "limpeza étnica" e de "genocídio". O governo dos EUA também o considera genocídio, embora as Nações Unidas ainda não o tenham feito, pois a China, grande parceira comercial do governo sudanês, defende o país em todos os fóruns internacionais que abordam o tema. Algumas propostas de intervenção militar internacional realizadas na ONU não foram aprovadas por veto deste país.
Quando os combates se intensificaram em julho e agosto de 2006, no entanto, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a Resolução 1706, de 31 de agosto de 2006, que prevê o envio de uma nova força de manutenção da paz da ONU, composta de 20 000 homens, para trabalhar em conjunto com as tropas da União Africana presentes no local, que contam com cerca de 7000 soldados. O Sudão opôs-se à Resolução e, no dia seguinte, lançou uma grande ofensiva militar na região.
Diferentemente da Segunda Guerra Civil Sudanesa, que opôs o norte muçulmano ao sul cristão e animista, em Darfur não se trata de um conflito entre muçulmanos e não muçulmanos, pois a maioria da população é muçulmana, inclusive os janjawid. Trata-se de um conflito étnico-cultural, que se iniciou por motivos políticos, e ganhou contornos raciais ao longo dos últimos anos. Promovido por forças militares, hoje muitas vezes uma célula de poder independente, e impulsionado por interesses econômicos, como o fortalecimento das relações comerciais com outros países.

Sudão tem uma história de conflitos entre o sul e o norte do país, que resultaram na primeira (1955-1972) e na segunda (1983-2005) guerras civis sudanesas. A segunda confrontação causou cerca de 2.000.000 (dois milhões de mortos) e mais de um milhão de refugiados, em ambos os casos principalmente no sul.

Mas o fato Luciana é que o mundo nunca gostou muito dos judeus. Alguns podem ter motivos particulares e acabaram generalizando, outros são tão despropositadamente anti-judeus quanto poderiam ser, ou são, homofóbicos, racistas, sexistas etc. O ódio é o pior do ser humano. Generalizado então, é o pior do pior. 

EM RESUMO: 
OPINIÕES A RESPEITO DA CRISE ENTRE ISRAEL E O HAMAS/PALESTINA PODEM ATÉ PARECER HUMANITÁRIAS, MAS DEIXAM CLARO O SEU ANTI-JUDAÍSMO/ANTISSEMITISMO/ ANTISIONISMO/ÓDIO GENERALIZADO AOS JUDEUS.

Luciana, se você quer ter uma opinião idônea a respeito da causa Palestina ou de Israel, estude de fontes idôneas (algumas abaixo e no blog por inteiro). Esse pode ser um primeiro passo importante a você, e um caminho rumo a um estado de paz reconhecido por todos os lados. Se quiser falar sobre o conflito, ao menos cite os erros de ambos os lados, mostre também as atrocidades que os extremistas Islâmicos cometem mundo afora, não aceite o terrorismo fundamentalista religioso pelo simples fato de terem um inimigo em comum (EUA).


Para saber mais pesquise no blog e:


- ÍNTEGRA DO ESTATUTO DO HAMAS E DOCUMENTÁRIO DAS TENTATIVAS DE PAZ NO MUNDO ISLÂMICO (aqui)


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook