sexta-feira, 7 de agosto de 2015

As torturas da Inquisição



Entre as idades Média e Moderna, a Igreja estipulou a clara perseguição contra aqueles que representavam uma ameaça à hegemonia do cristianismo católico. Para cumprir tal missão, estipulou a criação do Tribunal da Santa Inquisição, que determinava membros da Igreja para investigarem os possíveis suspeitos do crime de heresia. Geralmente, a autoridade dos inquisidores era apoiada pelas tropas do governo e a realização de processos que determinavam a culpa do acusado.
Muitas vezes, mesmo sem um conjunto de provas bem acabado, uma pessoa poderia ser acusada de transgredir o catolicismo e, com isso, obrigada a se apresentar a um tribunal. Geralmente, quando a confissão não era prontamente declarada, os condutores do processo estipulavam a prisão do acusado. Nesse momento, o possível herege era submetido a terríveis torturas que pretendiam facilitar a confissão de todos os crimes dos quais era acusado.
Para muitos daqueles que observam a prática das torturas ao longo da inquisição, parece bastante óbvio concluir que tal prática simplesmente manifestava o desmando e a crueldade dos clérigos envolvidos com esta instituição. Contudo, respeitando os limites impostos pelo tempo em que viveram os inquisidores, devemos ver que essas torturas também refletiam concepções teológicas que eram tomadas como verdade para aqueles que as empregavam.
O “potro” era uma das torturas mais conhecidas pelos porões da Santa Inquisição. Neste método, o réu era deitado em uma cama feita com ripas e tinha seus membros amarrados com cordas. Usando uma haste de metal ou madeira, a corda amarrada era enrolada até ferir o acusado. Por conta dos vergões e cicatrizes deixadas por esse tipo de tortura, os inquisidores realizavam-na algumas semanas antes da conclusão final do processo.
O mais temido instrumento de tortura era a roda. Nesse método, a vítima tinha seu corpo preso à parte externa de uma roda posicionada em baixo de um braseiro. O torturado ia sofrendo com o calor e as queimaduras que se formavam na medida em que a roda era deslocada na direção do fogo. Em algumas versões, o fogo era substituído por ferros pontiagudos que laceravam o acusado. Os inquisidores alemães e ingleses foram os que mais empregaram tal método de confissão.
No pêndulo, o acusado tinha as canelas e pulsos amarrados a cordas integradas a um sistema de roldanas. Depois disso, seu corpo era suspenso até certa altura, solto e bruscamente segurado. O impacto causado por esse movimento poderia destroncar a vítima e, em alguns casos, deixá-la aleijada. Em uma modalidade semelhante, chamada de polé, o inquirido era igualmente amarrado e tinha as extremidades de seu corpo violentamente esticadas.
Em uma última modalidade da série, podemos destacar a utilização da chamada “tortura d’água”. Neste aparelho de tortura, o acusado era amarrado de barriga para cima em uma mesa estreita ou cavalete. Sem poder esboçar a mínima reação, os inquisidores introduziam um funil na boca do torturado e despejavam vários litros de água goela abaixo. Algumas vezes, um pano encharcado era introduzido na garganta, causado a falta de ar.

De fato, os terrores presentes nesses métodos de confissão eram abomináveis e deixam muitas pessoas horrorizadas. Contudo, os valores e a cultura dessa época permitiam a observância da tortura como um meio de salvação daqueles que se desviavam dos dogmas. Não por acaso, muitas sessões eram acompanhadas por médicos que se certificavam de que a pessoa não faleceria com as penas empregadas.

COMENTÁRIOS DO BLOG:

 
Desta situação, a profecia revela que Deus não julgou ainda o sangue das vítimas do cristianismo medieval. Diz também que o mesmo sistema religioso continuará fazendo vítimas até determinado momento em que ELE vingará o sangue de todas as vítimas de uma só vez:

"E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram." Apocalipse 6:9-11

Quando ELE disse isto da última vez, foi em decorrência dos crimes dos judeus, ainda nos dias em que esteve entre nós. Falou que Jerusalém e o templo seriam destruídos e os judeus levados cativos para todos os reinos do mundo ficando sua "casa" deserta. 
Sua palavra se cumpriu no ano 70 d.C e foi exatamente como disse. O sangue dos profetas foi cobrado dos judeus. Citei Mt 23. 

O juízo sobre o cristianismo por seus crimes, e aqui inclui também a inquisição protestante, que não foi tão diferente da católica, é descrito em Apocalipse 18 que chama este complexo religioso, que é a fusão da igreja e estado, formando o mundo capitalista, vugo burguesia, de A Grande Babilônia, base de direita política.

Veja o que será dela por meio do juízo que ELE já suscitou como oposição:
"E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.
E os dez chifres que viste na besta são os que odiarào a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.
Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.
E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra." 
Apocalipse 17:15-18

"Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável.
Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.
E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." Apocalipse 18:2-4

Estamos no meio deste processo! A besta e seus chifres é a ilustração em Apocalipse do sistema de governança mundial, o qual tem por base política o antropocentrismo, o poder centralizado no homem, contrário ao sistema teocêntrico, adotado pela igreja apóstota para dominar o mundo. A esquerda socialista, que promove o fim da era cristã, como propôs Karl Marx. 

O cristianismo será banido com a consumação da globalização. O Vaticano será varrido do planeta quando consumarem a unificação religiosa promovido por ele mesmo e o ISIS será expandido por todo o ocidente pelas mãos da ONU (G7 + os 10 Ministros representantes dos 10 blocos de nações).

Ou seja, o socialismo será para o cristianismo o mesmo que Roma foi para Jerusalém. A tudo dominará. O ateísmo será a filosofia predominante, daí dizer que o 666 será a marca de todos os habitantes do planeta. Este número representa o homem no centro, no poder, representa o antropocentrismo.

Esta é uma parte da profecia para nossos dias.


Civilização Árabe - A história dos Árabes



A civilização árabe ou islâmica surgiu no Oriente Médio, numa península desértica situada entre a Ásia e a África. É área de aproximadamente um milhão de quilômetros quadrados, com centenas de milhares recobertos por um enorme deserto, pontilhados por alguns oásis e por uma cadeia montanhosa, a oeste. Somente uma estreita faixa no litoral sul da península possui terras aproveitáveis para a agricultura. 

Até o século VI, os árabes viviam em tribos, sem que houvesse um Estado centralizado. No interior da península havia tribos nômades de beduínos, que viviam basicamente do pastoreio e do comercio. Às vezes entravam em luta pela posse de um oásis ou pela liderança de uma rota comercial. Também era comum o ataque a caravanas que levavam artigos do Oriente para serem comercializados no Mar mediterrâneo ou no Mar Vermelho. 

Apesar de dispersos num grande território os árabes edificaram algumas cidades, entre as quais as mais importantes localizavam-se a oeste, na parte montanhosa da Península Arábica. Eram elas: latribe, Taife e Meca, todas na confluência das rotas das caravanas que atingiram o Mar Vermelho. A cidade de Meca era, sem dúvida, a mais destacada, pois, como centro religioso de todos os árabes, ali se reuniam milhares de crentes, o que tornava seu comércio ainda mais intenso. 

Embora fossem politeístas e adorassem diversas divindades, os ídolos de todas as tribos estavam reunidas num templo, chamado Caaba, situado no centro de Meca. A construção, que existe até hoje, assemelha-se a um cubo e, assim como a administração da cidade, ficava sob os cuidados da tribo dos coraixitas. 

Maomé, o Profeta 

Maomé, que iria causar enormes transformações em seu povo e no mundo, nasceu por volta de 570, na poderosa tribo dos coraixitas. 

Tendo sido por muito tempo guia de caravanas, Maomé percorreu o Egito, a Palestina e a Pérsia, conhecendo novas religiões, como o judaísmo e o cristianismo. A grande transformação de sua vida teve lugar quando, já bem estabelecido economicamente, divulgou que tivera uma visão do anjo Gabriel - entidade da religião cristã - em que este lhe revelara a existência de um deus único. A palavra deus, em árabe, se diz Alá. 

Começou então a pregar o islamismo, ou seja, a submissão total a Alá, com a conseqüente eliminação de todos os outros ídolos. Os crentes na nova religião eram chamados muçulmanos ou maometanos. 

A revelação feita a maomé e todas as suas pregações estão reunidas no Corão, o livro sagrado dos muçulmanos e primeiro texto escrito em árabe. Além da submissão total a Alá, o Corão registra as seguintes regras fundamentais para os muçulmanos: orar cinco vezes por dia com o rosto voltado para Meca; jejuar regularmente; dar esmolas; peregrinar ao menos uma vez na vida para Meca. Com os ensinamentos de Maomé se instalaram também outras regras de comportamento individual e social, como a proibição de consumir carne de porco, de praticar jogos de azar e de reproduzir a figura humana, além da defesa da autoridade do pai na família e da permissão da poligamia masculina. 

Os habitantes de Meca, temerosos de perder o comércio as caravanas de fiéis que se dirigiam à Caaba, passaram a perseguir Maomé, e a maioria da população árabe da cidade não aderiu ao seu monoteísmo. Maomé foi obrigado, então, a fugir para latribe, que passou a chamar-se Medina, nome que significa a "cidade do profeta". Essa fuga, que ocorreu em 622, é chamada de héregia e indica o início do calendário muçulmano, tendo, para esse povo, o mesmo significado que o nascimento de Cristo tem para os cristãos. 

Gradualmente, o número de crentes em Alá foi aumentando e, apoiado nessa força, Maomé começou a pregar a Guerra Santa, ou seja, a expansão do islamismo, através da força, a todos os povos "infiéis". O grande estímulo era dado pela crença de que os guerreiros de Alá seriam recompensados com o paraíso, caso meressem em luta, ou com a partilha do saque das cidades consquistadas, caso sobrevivessem. A Guerra Santa serviu para unificar as tribos árabes e tornou-se um dos principais fatores e permitir a expansão posterior do islamismo. 

A Expansão Muçulmana 

Após a morte, Maomé foi substituído pelo califas - os "sucessores do profeta" - que eram chefes religiosos e políticos. Com os califas iniciou-se a expansão da civilização muçulmana, motivada principalmente pela necessidade de terra férteis que o aumento populacional da Península Arábica após a unificação das tribos exigia. 

Os guerreiros islâmicos, impulsionados pela crença no paraíso após a morte e pelas recompensas terrenas, avançaram rapidamente, aproveitando-se dafraqueza de seus vizinhos persas e bizantinos. Caracterizando-se, em geral, pelo respeito aos costumes dos povos vencidos, os muçulmanos dominaram toda a Península Arábica. Expandindo-se para leste, alcançaram a Índia e, estendendo-se em direção ao Mar Mediterrâneo, conquistaram o norte da África e parte da Península Ibérica. 

Apesar do avanço muçulmano na Europa ter sido freado na Batalha de Poitiers, em 732, pelo franco Carlos Martel, os árabes ainda conseguiran consquistar as ilhas Baleares, a Sicília, a Córsega e a Sardenha. A extensão dos domínios muçulmanos pelo Mediterrâneo prejudicou o comércio da Europa Ocidental com o Oriente. Este foi um dos fatores que contribuíram para o isolamento dos reinos bárbaros cristãos que voltaram mais ainda para uma economia agrícola e rural, o que contribuiu para a formação do feudalismo. 

A tolerância dos muçulmanos para com os povos conquistados permitiu-lhes atingir grande progresso econômico e cultural, pois, utilizando elementos próprios e de outras culturas, desenvolveram conhecimentos e técnicas valiosas até hoje. Foi o caso do uso da bússola e da fabricação do papel e da pólvora, aprendidos com os chineses e introduzidos no Ocidente. Em virtude da enorme extensão de seu império, os árabes defundiram o cultivo de produtos agrícolas, como a cana-se-açucar, o algodão, o arroz, a laranja e o limão. No campo das ciências desenvolveram a Matemática, com muitas contribuições à Álgebra, Geometria, Trigonometria e Astronomia. Os algarismos que usamos atualmente são uma herança indiana transformada e transmitida aos ocidentais pelos árabes, daí serem chamados arábicos. Até mesmo a palavra algarismo deriva da lingua árabe. A Medicina que desenvolveram baseou-se nos conhecimentos dos gregos. 

Séculos mais tarde, os turcos, originários da Ásia Central e seguidores dos islamismo, conquistaram grande parte dos domínios muçulmanos. Eles formaram no século XIV o Império Turco, que englobou esses domínios e acabou, depois de várias tentativas, conquistando o Império Bizantino, com a tomada de Constantinopla em 1453.

“Poderiam tirar do ar o perfil de Facebook de Julio Severo?”

Julio Severo
Poucos minutos atrás, fazendo uma busca no Google, deparei-me com um resultado curioso apontando para a página de Facebook da organização homossexual AllOut (que significa Todos Fora do Armário), onde havia um comentário ou post dizendo: “Poderiam tirar do ar esse perfildo facebook extremamente homofóbico. Por favor denunciem no facebook : https://www.facebook.com/julio.severo?fref=ts
A página do AllOut é muito grande. Procurei esse post incendiário contra mim, mas não o encontrei. Seja como for, o Google registrou que o post é real, e o registro se encontra aqui: https://archive.is/rd6P3
Se os ativistas homossexuais acham que o que digo é errado, deveriam apresentar argumentos melhores para provar a opinião deles. Censurar e derrubar quem pensa diferente é tirania.
Quem é AllOut? É uma grande organização gay dos EUA que recebe muitos financiamentos. Em 2011, AllOut lançou uma campanha de abaixo-assinado online para que o PayPal fechasse as contas de 10 organizações pró-família. Ainda que eu não seja uma organização, meu nome foi incluído nessa campanha gay internacional, e minha conta foi fechada.
O caso do PayPal, com destaque para minha situação, foi amplamente coberto pela mídia cristã dos EUA. Confira uma das reportagens de vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=oZ8fzSkiB5A
O WND fez também uma longa reportagem sobre o caso, cuja tradução está aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2011/09/paypal-coloca-escritor-cristao-na-lista.html
Em dezembro de 2011, o PayPal fechou minha conta definitivamente. Para mim, o PayPal explicou que estou desqualificado para receber doações de meus amigos e leitores porque “você não é uma organização registrada sem fins lucrativos”. Para AllOut, o PayPal explicou que fechou minha conta porque “Levamos muito a sério quaisquer casos em que um usuário incitou ódio, violência ou intolerância por causa da orientação sexual de uma pessoa”.
Agora, por causa de AllOut, não posso mais receber doações de meus amigos por meio do PayPal.
Numa classificação dos dez maiores ataques aos cristãos em 2011, a Comissão Anti-Difamação de Cristãos, com sede nos EUA, classificou a pressão gay sobre o PayPal como quarto maior ataque anticristão de 2011, conforme saiu na revista Charisma.
Leitura recomendada:

Hillsong, homossexualidade, boatos de internet e clareza espiritual


Michael Brown
Há muita coisa que podemos aprender com as acusações de internet que se espalharam como fogo nesta semana. As acusações diziam que Carl Lentz, pastor da Igreja Hillsong da Cidade de Nova Iorque, havia permitido que uma dupla abertamente homossexual participasse e ajudasse a liderar um coral de sua igreja.
No sábado, publicaram uma notícia, e no dia seguinte, em todo lugar que eu ia, as pessoas estavam perguntando: “Será que isso é verdade?” (A equipe do meu ministério então fez contato com a Igreja Hillsong da Cidade de Nova Iorque pedindo esclarecimento.)
Outros, sem aguardar comprovação, acreditaram no pior e partiram para o ataque, não só xingando a Igreja Hillsong da Cidade de Nova Iorque, mas a Hillsong do mundo inteiro.
Na quarta-feira, Brian Houston, líder da Hillsong e pastor de Carl Lentz, deu duas declarações.
Na primeira declaração, ele afirmou que a Hillsong é fiel ao ensino claro da Bíblia sobre o assunto da homossexualidade e que o casamento é a união de um homem e uma mulher, também declarando que embora os gays sejam amados e bem-vindos em sua igreja, homossexuais praticantes não podem participar de nenhuma posição de liderança ou ministério.
Na segunda declaração, ele categoricamente negou os boatos de internet, dizendo que a igreja ficou completamente surpresa quando ficou sabendo acerca dessa dupla que estava num relacionamento homossexual e que até onde ele sabia, eles não tinham estado envolvidos em nenhuma posição de ministério ou liderança na igreja. Ele então reafirmou seu amor por eles e declarou que eles, como o resto de nós, estavam numa jornada.
O Pr. Lentz confirmou ambas as declarações no Twitter, e imediatamente eu as postei de forma tão ampla quanto possível, com gratidão ao Pr. Houston por se dirigir a essas duas questões publicamente.
Mas há duas lições óbvias que podemos aprender com o que aconteceu nesta semana.
Primeira, como cristãos, muitas vezes somos rápidos demais para acreditar e então repetir um boato em vez de esperar pelo melhor e aguardar até que a evidência seja apresentada. Por que somos tão rápidos para atacar e acusar, especialmente quando nem mesmo sabemos se os casos contados são verídicos? Será que isso é demonstração de amor?
Como é que nos sentiríamos se fizessem a mesma coisa conosco — com nossas famílias, com nossas congregações, com nossas reputações — e as pessoas nem mesmo percebessem que ajudaram a espalhar mentiras sobre nós, mentiras que podem deturpar os pensamentos das pessoas durante anos e anos?
Com a velocidade com que as coisas voam hoje no mundo através da internet, e com a dificuldade de desfazer algo que foi feito, seria melhor termos certeza de que temos nossos fatos em ordem e nossas atitudes estão certas antes de fazer uma declaração pública ou compartilhar nossa opinião (se é que há de fato uma necessidade de fazermos ambas as coisas).
Muitas vezes tenho sentido o peso de me dirigir a questões por escrito ou no meu programa de rádio, e sempre faço o melhor para ter todos os fatos, também tentando fazer contato em particular sempre que possível antes de lidar com coisas publicamente.
Mas no começo deste ano, precisei pedir desculpas publicamente para um líder nacional por me apoiar num artigo que havia agrupado as citações dele juntas como se tivessem vindo da mesma mensagem, dando uma impressão enganosa (ainda que as citações fossem acuradas e de preocupação real).
Então, o que escrevo aqui, escrevo para mim mesmo e para outros. Vamos nos assegurar de que temos nossos fatos em ordem antes de chegar a alguma conclusão.
A segunda lição é que é essencial que os líderes cristãos falem com clareza acerca de questões doutrinárias e morais polêmicas da época. É possível (e essencial) ter tanto compaixão quanto clareza.
Usando as palavras de Paulo (de um contexto muito diferente): “Até mesmo considerando objetos sem vida, mas que produzem sons, tais como a flauta ou a harpa, como alguém poderá reconhecer a música que está sendo tocada, se os sons formados por elas não forem distintos? E mais, se a trombeta não emitir um som claro e correto, quem se preparará para a batalha? Da mesma maneira vós, se com a língua não pronunciardes sons que se podem entender, como se compreenderá o que dizeis? Pois estareis como que jogando palavras ao vento.” (1 Coríntios 14:7-9 King James Atualizada)
Recentemente ouvi uma entrevista de cinco minutos com um dos pastores mais famosos dos EUA em que ele foi gentilmente pressionado para expressar clareza acerca de suas opiniões sobre a homossexualidade e a igreja, e suas respostas dificilmente poderiam ter sido mais nebulosas.
E essa é a parte do problema com as acusações contra a Igreja Hillsong da Cidade de Nova Iorque: O Pr. Lentz havia negligenciado em sua responsabilidade de falar com clareza com relação a essa questão pelo menos duas vezes no ano passado, tanto numa rede de televisão quanto no jornal esquerdista Huffington Post online.
Aliás, enquanto eu assistia à entrevista no Huffington Post, tentando interpretá-la da melhor forma e torcendo pelo Pr. Lentz, eu disse comigo mesmo: “Se eu fosse este entrevistador, eu com certeza acreditaria que duplas homossexuais seriam bem-vindas sem restrição na vida e ministério da igreja dele.”
É por isso que me comuniquei com o Pr. Lentz no ano passado também, oferecendo ajuda, não condenação, acreditando que Deus o está usando para alcançar os nova-iorquinos com a Boa Notícia do Evangelho.
A pergunta é: Por que não podemos ser claros desde o começo? Por que dizer coisas que evitam respostas diretas e em vez disso levam à confusão?
Eu compreendo plenamente a necessidade de não se deixar cair em armadilhas dos meios seculares de comunicação — tenho estado na linha de fogo vezes suficientes para conhecer a sensação — e elogio os líderes cristãos que dirão o que sentem que é importante em vez de concordar com a agenda de um entrevistador hostil.
Contudo, existe algo que é falar a verdade com sabedoria e em amor, e em toda a Bíblia, a repreensão honesta e franca é vista como um sinal de amor.
Infelizmente, perguntas justas estão agora sendo feitas com relação à primeira declaração feita pelo Pr. Houston na quarta-feira, onde ele disse: “Então, se você é gay, você é bem-vindo na Igreja Hillsong? Claro que sim! Você é bem-vindo para frequentar, adorar conosco e participar como membro da congregação com a certeza de que você é pessoalmente incluído e aceito dentro de nossa comunidade. Mas (é nesse ponto que tudo se complica), você pode ter uma posição ativa de liderança? Não.”
O que exatamente isso significa? Será que ele está falando sobre alguém que tem atração homossexual, mas rejeita essas atrações e está vivendo uma vida santa diante do Senhor? Ou será que ele está falando de um homossexual praticante? Se esse é o caso, em que base ele ou ela pode “participar como membro da congregação com a certeza de que você é pessoalmente incluído e aceito dentro de nossa comunidade” ?
O Pr. Houston diria a mesma coisa sobre um casal vivendo junto fora do casamento? Ele diria a mesma coisa sobre um alcoólatra que não quer se arrepender? Se esse é o caso, e quanto ao ensino claro de Paulo em 1 Coríntios 5 sobre como lidar com pessoas que dizem que são cristãs, mas que não querem se arrepender?
Estou encorajando o Pastor Houston e o Pastor Lentz, orando para que eles divulgarão Jesus ainda mais na Austrália e na Cidade de Nova Iorque e entre as nações, e como milhões de outros, tenho sido pessoalmente abençoado pelas muitas maravilhosas canções de louvor da Hillsong.
É por isso que exorto meus irmãos e colegas a falar com uma voz clara e biblicamente sã, não só em ambientes de igreja, mas também nos meios de comunicação seculares.
Se precisamos ser o sal da terra e a luz do mundo — ou, como o Dr. Martin Luther King Jr. certa vez disse: “a consciência moral” da sociedade — não podemos perder nossa qualidade de sal e precisamos brilhar com intensidade e com muita confiança, em atitudes e palavras.
O mesmo mundo que nos odeia realmente depende de nós.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: Hillsong, Homosexuality, Internet Rumors and Spiritual Clarity
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Outros artigos de Michael Brown:

“Inscrições misteriosas” dos tempos de Jesus são encontradas em caverna de Jerusalém


Descoberta de local para banho ritual intriga arqueólogos

Um local para o banho ritual sagrado (mikveh), datado da época de Jesus, foi encontrado em Jerusalém durante uma escavação. Os arqueólogos encontraram escritas em aramaico nas paredes, além de desenhos de uma menorá (candelabro de sete braços).

A mensagem antiga e rara está na parede de uma caverna subterrânea anunciou a Autoridade de Antiguidades de Israel. As paredes do mikveh foram tratadas com uma forma antiga de gesso e por isso conservaram por tanto tempo as pinturas e inscrições.

Entre os símbolos desenhados na parede estão um barco, palmeiras e várias espécies de plantas, além da menorá. Esses símbolos são elementos comuns em artes visuais no período do Segundo Templo, cerca de dois mil anos atrás.

“Não há dúvida de que esta é uma descoberta muito significativa”, disseram os diretores da escavação Royee Greenwald e Alexander Wiegmann. “Tal concentração de inscrições e símbolos do período do Segundo Templo em um sítio arqueológico, e nesse estado de conservação, é algo raro e único, além de intrigante.”


Inscrições na Caverna

Como estavam em uma caverna cuja abertura ficou fechada por séculos, as pinturas são sensíveis à exposição do ar e da luz. Por isso, a Autoridade de Antiguidades, que descobriu o local dois meses atrás, está tomando todo tipo de cuidado para sua preservação.

Os arqueólogos ainda não sabem o que as inscrições querem dizer, pois a pesquisa ainda está em seus estágios iniciais. O que mais chamou atenção dos especialistas é que na época do Segundo Templo, o povo de Israel se abstive de retratar a menorá, considerada um objecto sagrado.

Os pesquisadores tentam descobrir a conexão entre os símbolos e as inscrições desenhadas em uma mikveh, algo que era normal.
“Possivelmente o que temos aqui é o desejo de transmitir uma mensagem profundamente espiritual e religiosa, talvez até um grito de socorro, como resultado de um evento traumático”.

Isso pode significar que seja uma referência à destruição do Templo e a catastrófica guerra que destruiu Jerusalém cerca de dois milênios atrás. Com informações de Times of Israel

Um papelzinho com o e-mail de Sergio Moro. Assim começou a Operação Lava Jato



Hermes Freitas Magnus, o homem que desencadeou o maior escândalo de corrupção no Brasil, irá publicar um livro onde pretende detalhar os pormenores da fantástica história que pode significar o fim do PT. Acompanhe o depoimento abaixo:


"Meu nome está nos autos como denunciante. Fui envolvido em uma trama diabólica, política e policialesca. 

Sou um empreendedor, inventor de máquinas e projetista há 22 anos. Procurei bancos por muito tempo e ninguém me olhava na minha cara porque a tecnologia era nova. Para conseguir R$ 10 mil de crédito era uma luta. 

Foi quando o José Janene ofereceu dinheiro [para investir]. Ele disse que era 'pegar ou largar'. Meu erro foi não ter levado para um advogado analisar. Em três dias o negócio estava fechado. Devia ter suspeitado. 

Nas primeiras semanas, quando percebi que se tratava de lavagem de dinheiro, já comecei a mandar informação para fora, e-mails anônimos para a Polícia Federal. 

Cheguei para o Janene e disse: 'Acho que me equivoquei, devolve minhas máquinas?'. Ele imediatamente deu um murro na mesa e falou: 'se você não aceitar meu dinheiro, sua vida vai ficar azeda'. 

E ficou. Como tinha um contrato, um memorando de entendimento que previa uma permanência mínima [na sociedade], eu fiquei. 

Mas fiquei sabotando a própria produção, correndo um risco tremendo. Na minha cabeça, o sonho era que a polícia invadisse e me libertasse daquele semi-cárcere. 

Eu não podia nem sair de Londrina [onde era a sede da empresa]. Janene botava medo em qualquer um e mandava em todo o norte do Paraná. Alberto Youssef era como um office-boy de luxo, que não tinha o menor cacife para explorar o lado político. 

Fiquei assim uns seis meses. Quando prenderam Enivaldo Quadrado [doleiro acusado de integrar a organização, detido em 2008], eles ficaram atordoados. Eu fugi". 



DENÚNCIA 



"O Janene achou que iria me aliciar da mesma maneira que fazia com 99% das pessoas. E não tinha o menor pudor de me contar o que sabia. 

[Em 2009,] um delegado me entregou um papelzinho com o e-mail do Sergio Moro e disse para eu fazer um dossiê para ele. Foi a coisa certa. 

Eu fui para os Estados Unidos recomeçar a minha vida. Depois que o Janene morreu [em 2010] e a poeira baixou, eu voltei. Passei anos limpando a minha imagem junto aos clientes. A minha empresinha estava funcionando bem. Até 2013 só vinha subindo"



REVIRAVOLTA 



"Em 2014, quando estoura a Lava Jato, foi uma surpresa boa ver todo esse povo indo preso em um primeiro momento. Mas os clientes e financiadores debandaram, funcionários ficaram com medo de ficar perto de mim e a minha vida virou de cabeça para baixo. 

Eu não tinha problema financeiro na empresa até começar a Lava Jato. Eu já havia recomeçado, virado a página. Hoje, cada vez que vou ao Brasil, eu estou à própria sorte. Dizem para mim: 'Volte, não tem perigo algum'. Mas, ao mesmo tempo, não há explicações sobre muitas coisas que aconteceram. 

Até fogo na minha casa em Santa Catarina botaram e não se sabe quem fez. Meu medo são pessoas que ficaram pelo caminho e que podem estar pensando: 'Esse aí vai me dedurar. Ele sabe que eu fiz tal coisa'. Meu medo está na 'periferia' da Lava Jato. 

Pretendo recomeçar fora do Brasil e não olhar mais para trás. Estou procurando um país para pedir asilo e poder trabalhar. Pedi ajuda à Transparência Internacional e venho trocando experiências. 

Até hoje mando e-mails [aos investigadores], dou dicas. Às vezes, quando a coisa é muito boa, eles agradecem e vejo que acertei. 

Seria uma grande derrota a Operação Lava Jato ficar muito 'resumidinha'. Ela tem falhas que poderiam ser evitadas, acredito que por falta de contingente. 

Mas, para um país que pela primeira vez dá um salto com uma investigação desse tamanho, é um bom começo. Tem muita gente solta que deveria estar presa. 

A prisão do núcleo político, dos ex-deputados, é uma vitória muito grande. Tranquilamente ela tem o dobro do tamanho [em relação ao que já foi descoberto]. 

Vou contar tudo em livro. Vai ser bem ácido, mas sem ilações, com provas". 



Hermes Freitas Magnus é a testemunha-chave do caso Lava Jato, que deu origem a várias investigações da justiça brasileira, levou para a prisão alguns responsáveis de grandes empresas e tem na mira dezenas de políticos e partidos como o PT, PP e PMDB.


IMPOSSÍVEL CALAR… CHAMEM UM GENERAL, URGENTE


BANDIDOS INVADEM A SECRETARIA DE SEGURANÇA DO RIO  GRANDE DO SUL E ASSALTAM AGENCIA BANCÁRIA NO ANDAR TÉRREO. É um deboche, um escárnio a inteligência de todos os gaúchos… Aí tem!
O editor do Cristalvox decidiu não mais falar do governo do Estado. Porém,diante do fato gravíssimo e inaceitável que o Rio Grande acaba de testemunhar – ASSALTO NA AGÊNCIA BANCÁRIA INSTALADA NA SEDE DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL –  que passa todos os limites suportáveis pela população que paga impostos, elege políticos e espera, no mínimo respeito de quem gerencia o Estado.
Esse fato é emblemático e mostra, de forma clara para todos nós que, quem manda mesmo é quem pode!
CHAMEM,  UM GENERAL, URGENTE!  Amanhã poderá ser tarde… Isso não é um jogo. Um desafio. É real como as armas e a munição que estavam nas mãos dos bandidos que assaltaram a Secretaria e não o banco.
Governar o Rio Grande não é para AMADORES!

SERÁ QUE AS MULHERES SÃO DE MARTE TAMBÉM?

Figura misteriosa que lembra uma mulher aparece em foto de sonda que está em Marte





Reprodução
Reprodução

Há 3 anos a sonda Curiosity está explorando o território de Marte. E durante todo esse período o que temos visto é uma gama de fotos espetaculares do Planeta Vermelho. E um outro tanto considerável de imagens sem muita explicação.

Divulgada nesta quinta-feira (6), uma foto de Marte causou agitação na comunidade de astrólogos e ufologistas por supostamente apresentar uma formação que lembra uma mulher. A foto entra para a galeria de imagens polêmicas do nosso planeta vizinho.

Recentemente outras imagens feitas pela Curiosity despertaram debate sobre Marte. Em uma delas, era possível ver uma forma que lembrava bastante uma aranha. Em outra, uma formação rochosa parecia bastante uma pirâmide egípcia.

Em nenhum dos casos, porém, a Nasa se pronunciou para explicar as imagens, justificando apenas que se trata de território rochoso. A agência espacial dos Estados Unidos, porém, acredito que em até 30 anos o ser humano terá contato com algum tipo de vida extraterrestre.
Veja a imagem ampliada:

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O Mundo Segundo os Brasileiros (ISRAEL)



CARTA-RENÚNCIA ESTÁ PRONTA, DIZEM FONTES DO PLANALTO


PRESIDENTE DILMA ESTARIA COM A CARTA-RENÚNCIA MINUTADA. FOTO: LULA MARQUES/PT

FONTES DO PALÁCIO GARANTEM QUE DILMA JÁ ESCREVEU CARTA-RENÚNCIA

Publicado: 07 de agosto de 2015 às 00:01 - Atualizado às 00:13

Apesar de ter declarado que “suporta a pressão”, a presidente Dilma já teria preparado uma carta-renúncia. Fontes do Palácio do Planalto garantem que a redação da carta não foi um ato solitário, como é comum nesses casos: Dilma teria contado com a ajuda de dois dos seus ministros mais próximos, Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça), apesar de ambos serem contrários à ideia.

Confirmada a renúncia de Dilma, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumiria imediatamente o comando do Executivo.

Além da renúncia, há outras hipóteses para a saída de Dilma: ação na Justiça Eleitoral e representação da oposição por crime financeiro.

A ação eleitoral por financiamento ilegal de campanha pode culminar no cancelamento do registro da chapa. Assim, cairiam Dilma e Temer.

Se prosperar a representação da oposição na Procuradoria-Geral da República por crimes financeiros, Dilma também poderia ser cassada. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto


Palestinos protegem policial israelense de pedras arremessadas por colonos judeus

Palestinos escoltaram agente gritando durante todo o percurso: “não disparem, estamos protegendo ela” - Reprodução Twitter