domingo, 12 de fevereiro de 2012

PROPAGANDAS BEM BOLADAS - Parte 1

SHOW DE BOLA - BEM BOLADO
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Propaganda da Vodafone - Presidiário Criativo


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Propaganda Carro Megane







Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro
Consultora Executiva
(91)8164-1073
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*Se você precisar de informações sobre imóveis:1- Negociação e Venda de Imóveis.
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*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquiteturada de Inovação - Breakthrough.
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*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.
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MEDICINA - SINTOMAS QUE REVELAM O QUE ESTÁ FALTANDO EM NÓS!!!!!

MEDICINA - SINTOMAS QUE REVELAM O QUE ESTÁ FALTANDO EM NÓS!!!!!
Veja que interessante...
A partir de certa idade, temos quase todos esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados:
1. DIFICULDADE DE PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.


2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro, semente de linhaça e os suplementos.




3. COMPULSÃO A DOCES
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos...
4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.
5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER: coalhada, iogurte, missô, Yakult e similares..




6. MEMÓRIA RUIM
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.
7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.




8.. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.
9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.




10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite




11. DESÂNIMO, APATIA, TRISTEZA, RAIVA, INSATISFAÇÃO, DEPRESSÃO, VONTADE DE MORRER
O QUE ESTÁ FALTANDO:
Dinheiro, meu (minha) filho (a), dinheiro!!!
ONDE OBTER: Se eu soubesse não tinha todos esses sintomas....


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS - Brasileiros movimentam o mercado de decoração de Nova York
 

Apartamentos são usados por toda a família para temporadas de férias e trabalho

 

Em um dos quartos de uma townhouse em NY, amplitude e conforto ao mesmo tempo. Imóvel vai abrigar família de um banqueiro brasileiro
Foto: Divulgação
Em um dos quartos de uma townhouse em NY, amplitude e conforto ao mesmo tempo. Imóvel vai abrigar família de um banqueiro brasileiro

Não é só em roupas, eletrônicos, teatros e bons restaurantes que os brasileiros têm usado seus dólares em Nova York. Crescem também os gastos com o mercado de decoração. A contratação de arquitetos, por exemplo, aumentou 50% nos últimos dois anos, segundo profissionais que atuam na cidade. Afinal, desde a quebradeira no mercado imobiliário americano e a alta de preços de imóveis por aqui, cresceu o número de brasileiros comprando apartamentos e casas nos Estados Unidos.
Agora, os novos proprietários estão dando um toque de doce lar a seus apartamentos americanos, a maioria deles localizados em Miami e Nova York. E, para isso, não costumam se importar muito com preços. Os projetos de decoração saem por US$ 10 mil (ou R$ 18 mil), fora as comissões de 10% a até 35% sobre as obras. No Rio, a comissão varia de 5% a 10%, mas os projetos podem chegar a algo entre R$ 100 e R$ 200, o metro quadrado (R$ 24 mil para um imóvel de 120 metros).
— São pessoas que têm um certo refinamento — explica a arquiteta brasileira Cristiana Mascarenhas, que há 20 anos mora em Nova York e nunca atendeu tantos brasileiros como agora. — Ano passado, fiz 20 projetos para brasileiros que não moram aqui e apenas quatro para brasileiros que vivem na cidade.
Sim, porque esses imóveis são quase sempre para temporadas. Tanto de férias quanto de negócios, no caso de empresários, advogados e profissionais do mercado financeiro — a maioria dos brasileiros que compram por lá. Não à toa, escolhem áreas valorizadas e próximas ao burburinho (das compras e das noites), como o Upper East Side e o Central Park, para montar sua base na Big Apple. E em bairros como Brickell, no caso de Miami.
Para a também arquiteta brasileira Suzana Monacella, radicada há 30 anos em NY, ao contrário do americano, que costuma ser mais contido, o brasileiro nova-iorquino gosta de boa vida e, portanto, de conforto:
— O brasileiro que vem para Nova York quer o que a cidade tem de melhor: os grandes restaurantes, as boas peças, os melhores prédios para morar...
O que se reflete também na hora de escolher móveis e objetos de decoração. Como querem qualidade, optam por marcas italianas: B&B Italia e Minnotti estão entre as preferidas.
— São muito poucos os que apelam para Pottery Barn, por exemplo — diz Suzana, citando a marca americana famosa por produzir peças em série e mais em conta. — O brasileiro que compra apartamento aqui tem um nível de demanda muito alto e gosto sofisticado — afirma.
Achar o tom certo dessa decoração, aliás, é um dos grandes desafios dos arquitetos que atendem a brasileiros. É que os imóveis são quase sempre usados por toda a família em diferentes épocas do ano, e a decoração, claro, deve agradar a todos — dos netos aos avós. Talvez por isso, boa parte dos espaços seja “clean”, com móveis amplos, de linha reta e toques clássicos, principalmente, em Nova York. Em Miami, o clima quente garante cores mais fortes.
Leis americanas e regras rígidas de prédios dificultam mudanças e são pedra no sapato de proprietários
Antes de definir cores e mobiliário, contudo, os arquitetos têm outro grande desafio: administrar as reformas nos imóveis, atendendo aos desejos dos moradores e, principalmente, a todas as exigênCias das leis americanas e dos prédios. Em Nova York, por exemplo, são muito comuns prédios do tipo co-op (cooperativas em que as pessoas são proprietárias de ações do prédio e não exatamente dos apartamentos). Ali, as dificuldades são ainda maiores, já que toda mudança ou reforma precisa ser aprovada por todos. Tanto assim que, mesmo os brasileiros com maior poder aquisitivo, preferem os grandes prédios de condomínio, onde são efetivamente donos dos imóveis. Isso não significa, porém, re-gras menos rígidas.
— Na verdade, esse é um trabalho em que há muitos imprevistos. As regras aqui são feitas para que tudo se torne mais previsível — explica a arquiteta Suzana Monacella.
Entre elas, estão a exigência de seguros que cubram acidentes — que dependendo do prédio pode chegar a US$ 1 milhão (R$ 1,8 milhão) —, horas de trabalho semanais reduzidas para os operários, horários rígidos para entrega de materiais e até normas de acessibilidade.
— Aqui, é como se você não fosse dono do seu apartamento. Tudo precisa ser aprovado pelo prédio e pela prefeitura. E como Nova York quer ser uma cidade totalmente acessível, banheiros e cozinhas só podem ser reformados se atenderem às regras de acessibilidade — conta a arquiteta Cristiana Mascarenhas, que leva em média seis meses para entregar um apartamento reformado e mobiliado.
Durante esse tempo, os proprietários costumam acompanhar o que acontece em seus imóveis via contatos constantes com os arquitetos, pela internet, claro! Mais difícil é quando o arquiteto também está no Brasil, já que há quem prefira exportar para lá os profissionais com quem está acostumado a trabalhar aqui. A arquiteta carioca Andrea Chicharo, por exemplo, fez dois projetos num mesmo prédio em Miami, para antigos clientes do Rio. Nesse caso, as visitas foram quase sempre conjuntas, tanto às obras quanto às lojas para a escolha de móveis:
— Mudei basicamente os revestimentos e alguma coisa na parte elétrica dos imóveis. E como não podia estar lá o tempo todo, contratei um engenheiro da cidade acostumado a fazer obras no prédio.
Com cozinhas já abertas para salas e espaços quase sempre amplos, a maior mudança costuma ser mesmo na iluminação, já que por lá, principalmente em prédios mais antigos, não é muito comum luz no teto, um pedido de quase todos os brasileiros. Também há quem exporte daqui algumas peças, como quadros de seus artistas favoritos. Talvez para mostrar ao americano, o que, afinal, o brasileiro tem.
Fonte: Jornal "O Globo" on line, de 12/02/2012
GESTÃO DE PESSOAS - Um bom perfil no LinkedIn dispensa o uso de adjetivos

Colocar uma boa foto e exemplificar experiências fazem a diferença na rede

No mundo das redes sociais, um dos primeiros passos de um headhunter ou profissional de RH, seja ao receber uma indicação ou antes de entrevistar um candidato, é entrar no LinkedIn e buscar o perfil dessa pessoa.
— Quem não está no LinkedIn passa uma imagem de não ser muito antenado — diz Rafael Meneses, da Asap.
A primeira coisa, então, é se conectar à rede. Mas não adianta criar um perfil só para constar. A presença on--line precisa ser efetiva.
— O perfil atualizado e completo do profissional causa boa impressão — destaca Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page, consultoria especializada em recrutamento de executivos.
Cuellar fica bem impressionado com quem não utiliza adjetivos em seu currículo virtual e consegue ser sucinto para não ultrapassar uma barra e meia de rolagem com informações.
— O adjetivo quem deve dar é o recrutador, após a entrevista.
Ao mesmo tempo, para Meneses, incluir algumas palavras-chave podem ajudar potenciais candidatos a passar por um filtro — quando, por exemplo, o headhunter estiver atrás de um executivo com experiência internacional.
— Mas é preciso pôr dados consistentes, mencionar projetos e dar exemplos concretos que permitam concluir que a experiência é real. Ou seja, complementar para que a informação não fique vaga — aponta Meneses.
E, enquanto num currículo de papel não se recomenda a inclusão de foto, no LinkedIn ela faz a maior diferença.
— A rede é uma vitrine. Mas fotos com camisa de time, de biquíni ou numa festa nunca devem ser usadas — opina Cuellar, que encontra muitas imagens inapropriadas na rede profissional.

Fonte: Jornal "O Globo", on line, de 12/02/2012
PRAÇA DA REPÚBLICA É CARTÃO POSTAL?

Os anos passam, a cidade de Belém cresce, mesmo que de forma desordenada, e a situação da Praça da República, a principal Praça da cidade, está se tornando cada vez pior. Apesar de abrigar em seu território o belo Teatro da Paz, um famoso hotel internacional, um grande e importante Banco Federal e a principal Igreja Batista do Estado, o local tem como destaque o encontro de marginais, pervertidos e vendedores/consumidores de drogas e álcool. O ambiente físico é péssimo e o esgoto corre a céu aberto nas esquinas, cujo metro quadrado é o mais valorizado da Amazônia. A violência e a depredação do patrimônio público também são uma constante. Os monumentos, os chafarizes e as estátuas que ainda não foram destruídos servem de abrigo e “banheiro público” para desocupados, deixando o ambiente com um mau cheiro insuportável. Os bandidos estão levando os novos refletores instalados, causando um prejuízo muito grande, considerando que cada um foi adquirido ao preço de R$-500,00, dinheiro dos nossos impostos! É preciso que a Polícia Militar e a Guarda Municipal tenham uma atuação mais enérgica e eficiente diante dessa situação. Nós que cumprimos com os nossos deveres com o Estado, estamos pedindo socorro à Prefeitura para que devolva o ambiente agradável e limpo e a segurança para nossa principal Praça. A Prefeitura precisa ter mais responsabilidade e zelo com a coisa pública e à polícia cabe cumprir a missão para a qual foi criada, mantendo a ordem e impedindo que a bandidagem continue reinando no local. Isso também irá contribuir para melhorar o fraco turismo na cidade, pois que impressão pode levar um turista após circular por um local tão infecto e perigoso? Por acaso falará bem da cidade? Porventura tornará a visitar-nos? A família paraense também merece mais respeito! Com a palavra a Prefeitura!
Humberto Jônatas Jorge Miranda

humberto.jonatas@hotmail.com

Belém-Pa.
Obs: Carta publicada no Diário do Pará, dia 11/02/12 (Espaço do Leitor).

4 (Quatro) fotos da nossa visão futura sobre a Praça da República - Belém-PA:
Semeie essa idéia para seus parentes, amigos, vizinhos e todos mais...

Jardins por toda a Praça

Atrás da Banca do Alvino
Assis de Vasconcelos – em frente a "Praça de Alimentação"

                                                                            Passagens internas

Como o email resposta inicial de neu.franklin@hotmail.com gerou esse desdobramento?
R: Pesquise sobre o efeito borboleta....

VEJA MAIS:






Abraços
Osvaldo Aires
É impossível de aceitar que ainda se deixe a principal Praça de Belém entregue a tudo que não presta, ou melhor, entregueaos marginais e seus sócios pelos poderes que assim tem total interesse com a destruição do patrimônio público e das famílias do nosso Estado. Esses bandidos que tem a franquia de suas ações em todos os poderes constituídos ações essas como: A venda do roubo da nova iluminação - cada refletor custa R$ 500,00 com cobertura, lógico, do poder público que enfraquece a guarnição da praça -, com a permissão da venda e consumo de drogas e álcool 24 horas principalmente por menores, com os mais diversos crimes inclusive com assassinatos gratuitos em seus arredores, com a disseminação da violência sem trégua, com o atentado ao pudor com a pratica de felação entre gays em plena luz do dia, com o crime contra o meio ambiente, com a agressão as crianças, os idosos e as instituições ordeiras, com a disseminação de exausto esgoto fecais e excrementos em toda a praça chegando ao ponto de furar as raízes das arvores em frente ao famoso TEATRO DA PAZ. Enfim, com a demonstração clara de que o Bar do Parque representa com sua imundice e antro da escoria do mundo tudo que é Belém: Uma cidade de um Estado sem lei, sem ordem, decência e vergonha alguma e o mais incrível é que isso tudo aqui descrito existe apesar de grande serviço já realizado recentemente pela atual administração da Prefeitura. Belém e seu povo definitivamente talvez nunca saiam da lama fedida.
Osvaldo Aires





From: neu.franklin@hotmail.com
To: piconsultoria@hotmail.com
Subject: RE: Praça da (Re)Pública - A Eterna Visão do Inferno
Date: Thu, 2 Feb 2012 13:07:26 +0000

Bom dia
Infelizmente, concordo, Belém e uma cidade linda, pena que os maltratos, o estado d abandono imperar,eu como cidadã, me sinto impotente.

From: piconsultoria@hotmail.com
To: neu.franklin@hotmail.com
Subject: RE: Praça da (Re)Pública - O Puteiro Oficial de Belém
Date: Fri, 3 Feb 2012 04:32:22 +0300


Para ser bem rápido o que me chamou a atenção além do fato de teres enviado esse emails em si, o que já é uma gigantesca ação e muita coisa para esse Zé povo de amarelão moral - Essa é a questão da verdadeira dita impotência.
Moro na tv. Piedade a um quarteirão da Praça da República quando mudei a 8 anos atrás a nossa rua era uma extensão dessa praça da bandidagem. Era exatamente a visão de Sodoma e Gomorra misturada com faixa de gaza. Os viados andavam nus inclusive na Assis de Vasconcelos com Osvaldo Cruz e Praça.

Tínhamos 3 (três) assaltos por dia com arma de fogo e um sem número de outros crimes diariamente com incidência maior nos finais de semana com a venda e consumo de drogas de forma deliberada, escancarada e na presença de políciais militares e da guarda municipal - que realmente neste caso não podem fazer nada. Esses fatos aqui relatados eu nunca me acostumo, então tratei eu mesmo de fazer alguma coisa e fiz o inacreditável — e muito. Fiz 25 ações judiciais contra diversos mal feitores, inclusive o próprio Município e o Estado (de lastima) do Pará e tratei de fazer prisões em escala industrial e reuniões mil, com tudo quando é órgão público e igrejas que você pode imaginar, só faltou a macumba. Só com o Delegado Geral fiz três reuniões. Os bandidos perseguidos implacavelmente – somente por mim - foram se queixar para o Comandante Geral da Policia Militar e para os mais diversos delegados e quando foram retiradas as barracas de tráfico em frente ao ridículo Bar do Parque os traficantes foram se “queixar” aos seus amigos na Prefeitura. Disseram-me que chegaram até ao Secretário de Economia. Desgraça pouco é bobagem foram, também, ao Ministério Público. Bom, eu disse que ia ser breve: Tenho um documento do Ministério Público endereçado a mim que diz que o trabalho que eu fiz é hercúleo — vê se pode uma coisa dessas — desde o início eles disseram que não podiam mover uma palha. Minhas reclamações chegaram em Brasília ao conselho do Ministério Público.

O interventor da OAB do Pará, o paranaense Roberto Antônio Busato me deu parabéns pelo meu trabalho de cidadania, pois até advogado de bandido da área eu botei para responder na OAB.


Representação na OAB:
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/03/ordem-dos-advogados-do-brasil-seccional.html


Bom, vamos encerrar por aqui. Sim, e o que eu ganhei? Pelo menos uma estatua??? Não! A inveja e o despeito dos moradores e de todos. É isso aí. Hoje não tem mais nenhum bandido aos arredores da minha casa. Hoje a criminalidade é ZERO e quando eu vou à praça, os bandidos que ainda restam, tratam de cair fora quando me vêem.

Só mais uma observação da dimensão: Já fiz operação com a cavalaria da PM, com a tropa de choque e canil juntos (Em Transporte Tomara Que Chova) fazendo arrastão na Praça toda, com o GAT da Guarda e Guinchos da CTBEL e milhares de ações com a SECOM. AH!!! Sim! Também me sinto muito impotente, mas muito mais só e isolado....Veja como o demônio já dominou quase tudo. As operações que eu faço quase todas não dão em nada a não ser incomodar os trabalhos soltos da bandagem. O prefeito tem até ajudado fez uma lei “proibindo”o consumo de álcool (diga-se drogas) na Praça para ver se diminui o ritmo de venda de todas as luminárias novas roubadas - R$ 500,00 cada uma.
Os poderes constituídos estão totalmente corrompidos o nosso país é um país de filho de prima com primo é um país gerado no incesto é uma raça de vira-latas total. Um exemplo: Nessas operações que cito logo a seguir aqui no texto, o dono dessa Boite tem proteção de todos os bandidos incrustados no Estado. Apesar da grandeza da operação não foi feito absolutamente nada contra essa Boate pelo, contrário, ele ganhou proteção da Policia Civil, pois em outra batida, quando foi flagrado, de novo, menores dentro da Boate, mais uma vez ele não respondeu processo. Ele também tem proteção da Prefeitura, pois ele é totalmente ilegal, jamais poderia ter sequer aberto e continua aberto. A Boate tem um processo engavetado no Ministério Público do Meio Ambiente nas mãos do promotor Benedito Sá e também de um Juiz Gay que tem um colega juiz filho de pai desconhecido – pra ver só e, apadrinhamento de funcionários gays que infestam a polícia e o judiciário - As festas que são promovidas na Boite são para gays.
Bom, vai em anexo apenas duas representações contra a prefeitura e a notícia dos menores apreendidos na Boite ilegal que até denuncia no MP do Menor já fiz com o promotor Dr. Roberto da 4ª Promotoria do menor e é sempre o mesmo que nada é tudo farinha do mesmo saco. Já que chegamos até aqui vamos lá: Tenho processo contra a Lojas America por abrigar a nosso cracolândia e contra a Tropigás, o BASA e o Hilton todos por poluição sonora e ano passado a Festa da Chiquita acabou as 2:00h da madrugada, por iniciativa minha, para vocês ficarem sabendo o que essa festa é uma festa de Gays onde rola de tudo, tipo: Sexo anal por toda a Praça da República com drogas liberadas para menores e com muita briga e agressões graves (facadas, tiros e etc) isso em pleno Domingo do Círio com o povo já em pleno ritimo de Santa e etc... Bom, se eu for realmente relatar o que são quase 10 anos de luta solitaria e ingrata vão ser 150 páginas de A4.





From: neu.franklin@hotmail.com
To: piconsultoria@hotmail.com
Subject: RE: Praça da (Re)Pública - O Puteiro Oficial de Belém
Date: Mon, 6 Feb 2012 12:18:14 +0000




Bom Dia
Zé povo de amarelão moral - é a questão da tal dita
impotência, quando me referir, que me sinto impotente, e por desconhecer os tramitir, os meios de como devo agir para tentar solucionar essa situação, pelo menos tento fazer a minha parte, ou seja do ponto que conheço
, sei que posso ignorante em varios assunto mas tento apreende, fico feliz que Sr. tenha conseguindo alguns exito. ok

Tenha uma boa semana


From: piconsultoria@hotmail.com
To: neu.franklin@hotmail.com
Subject: RE: Praçada (Re)Pública - O Puteiro Oficial de Belém
Date: Tue, 7 Feb 2012 07:30:28 +0300
Peço desculpa se não fui muito claro o que eu disse de fato é que eu nunca recebi nenhuma atenção por essas minhas ações e que eu estava muito feliz por ter recebido um unico emails que seja - o teu, por todos esses anos de meu trabalho completamente desestimulante

o que já é uma gigantesca ação e muita coisa para esse Zé povo de amarelão moral - essa é a questão da verdadeira dita impotência.

Sei que podemos, na mídia (e foi o que eu fiz), denunciar os roubo de todos os holofotes novos da Praça da República, pelos traficantes, que tudo leva a crer com a conivência da Guarda Municipal. Estive pessoalmente varias vezes falando com as guarnições da Praça e eles me disseram que quantas vezes botarem novos holofotes eles, os guardas, vão deixar roubar pois não tem como ser evitado - e é totalmente compreensivo. A Praça tem que ser cercada..





Esses holofotes em sua grande parte já foram repostos (ainda faltam alguns dispersos) mais os do monumento central da República e os do tráfico na arvore enfrente ao teatro não demoram, fica tudo às escuras. É só pedir as notas da empreiteira Endicon à prefeitura que estão lá todas as reposições dos mesmos. Fica parecendo que alguns guardas têm até interesse na receptação do roubo dos holofotes e no tráfico das drogas na praça, mas o mais provável é que seja apenas a cultura reinante dessa Praça do Inferno. A nossa realidade é muito triste...







Operação resgata de boate no centro de Belém criança e adolescentes

30/11/09 - 13:36
AÇÃO policial foi realizada de forma integrada pelas Polícias Civil e Militar no centro de Belém neste domingo
Uma criança de 12 anos e dois adolescentes foram resgatados do interior de uma boate no centro de Belém, neste domingo, 29, durante a operação “Cadê Seu Filho?”, realizada em parceria pelas Polícias Civil e Militar. O estabelecimento foi fechado por permitir a presença dos jovens no local, onde era realizava venda de bebidas alcoólicas. A ação policial, coordenada pela Diretoria de Polícia Especializada (DPE), da Polícia Civil, contou com as presenças de policiais civis das Divisões de Atendimento ao Adolescente (DATA) e de Investigações e Operações Especiais (DIOE), e da Polícia Militar, através da CIEPAS (Companhia Independente Especializada em Policiamento Assistencial).
A delegada Maria José, da DATA, que comandou as equipes policiais, informou ainda que dois homens foram detidos, na praça da República, durante a operação, porque consumiam maconha no local. Os dois foram apresentados na Seccional Urbana do Comércio, ao delegado Otto Wirtz, de plantão, e enquadrados em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), por consumo de entorpecentes. Depois do procedimento, os dois foram liberados.
Ainda, conforme a policial civil, três viaturas da Polícia Civil foram empregadas na ação, com apoio da PM. Os policiais efetuaram uma fiscalização na praça, onde, aos domingos à tarde, concentra-se um grande número de jovens. Enquanto faziam a fiscalização no logradouro, uma denúncia deu conta das presenças dos menores na boate “Zeus”. Diante disso, os policiais se deslocaram até o endereço do estabelecimento, situado na travessa Piedade, entre rua Tiradentes e avenida José Malcher. A criança e os adolescentes foram conduzidos ao Conselho Tutelar.

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Exmo. Sr. Dr.

Promotor de Justiça do Meio Ambiente.

“O Homem é Produto do Meio”

Senhor Promotor,
Paulo Roberto da Costa Chagas Junior, Brasileiro, casado, funcionário público estadual, residente e domiciliado a Rua Tiradentes, nº 67, apto 901 e Osvaldo Rodrigues Aires Junior, Brasileiro, divorciado, comerciante, residente e domiciliado a Rua Piedade nº 602, com fulcro no que dispõe o artigo 129, inciso III da constituição federal do Brasil e art. 25, inciso IV, alínea a da lei 8.625 de 12/02/199, vem representar a vossa excelência para que seja impetrada a devida ação civil pública pelos motivos de fato e razões a seguir expostos:

1. A Praça da República de forma contumaz e paulatina – ainda mais aceleradamente nos últimos 40 anos - vem sendo destruída totalmente em seu patrimônio arquitetônico, histórico, ambiental e urbanístico. Vale ressaltar os exemplos a seguir: A destruição da estátua/chafariz chamada de Praça das sereias, todos os outros 4 (quatros) chafarizes – que já nem funcionam mais, a grama e “jardins”, os corretos, as calçadas, o monumento central em homenagem a proclamação da república e outros monumentos que já foram extintos, etc e etc..., ou seja, absolutamente tudo. Essas depredações dos referidos símbolos culturais se dão das mais diversas formas: Uso de pichações, danificação de partes (calçadas, pisos e mármores), roubo dos fios elétricos, luminárias e etc...

2. Essa degradação contribui, de maneira decisiva, para que as famílias e pessoas de bem deixem de freqüentar a Praça da República e a aprender a verdadeira convivência. Dessa maneira a PRAÇA DA CULTURA E DA PAZ se torna um lugar ofensivo e freqüentado por seres marginalizados e potencialmente criminosos ensinando a violência. Hoje essa Praça é um “cartão postal” de uma republiqueta latina com sua característica gestão bananeira, que montam seus guinches de favores e praticam abertamente “o é dando que se recebe”, pois no logradouro tem os 3 (três) poderes representados: Biblioteca da Ufpa (poder federal), Teatro da Paz (estadual) e, o poder municipal que é a própria praça.


3. Usada de maneira inteligente geraria uma infinidade de empregos de alta qualidade no Estado do Pará. Hoje é um lugar freqüentado por toda sorte de marginais: Viciados em drogas, hippies de outras terras (que em “nossa terra” eles podem até esquecer que estamos a todo “vapor” no século XXI) e bandidos de toda espécie. E desta forma pondo em risco de morte as pessoas que estudam e trabalham duro e sério no intuito de produzir o que há de melhor para a humanidade, ou seja, para o mundo como um todo.

4. Enfim, o que se quer definir de uma vez por todas é: Afinal, é para acabar com a praça ou não? Pois da forma que vem sendo gerida é um sorvedouro voraz de recurso econômico do povo (em manutenção e segurança) com a destruição final certa – tanto na sua beleza estética quanto do nosso tecido social. “A nossa ineficácia custa muito à sociedade, a nossa eficácia serve à sociedade”.




Nestes termos,

Pede Deferimento,

Belém, 19 de julho de 2009

______________________________ __________________________

Paulo Roberto da Costa Chagas Junior Osvaldo Rodrigues Aires Junior




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Exmo. Sr. Dr.

Promotor de Meio Ambiente


Quem Poupa os Maus Ofende os Bons”

Senhor Promotor,
Paulo Roberto da Costa Chagas Júnior, Brasileiro, casado, Funcionário Público Estadual, residente e domiciliado a Rua Tiradentes, Nº 67, Apto. 901 e Osvaldo Rodrigues Aires Junior, Brasileiro, divorciado, comerciante, residente e domiciliado a Rua Piedade, Nº 602, com fundamento no art. 129, Inciso III da Constituição Federal do Brasil e art. 25, inciso IV, alínea a da lei 8.625 de 12/02/1993, vem representar a vossa excelência para que seja impetrada a devida ação cível pública contra a prefeitura de Belém pelos fatos e razões abaixo aduzidas:

1. A Praça da República tornou-se um lugar degredado e danificado continuamente no decorrer do tempo em vários aspectos inclusive o urbanístico, deixando de ser um cartão postal de Belém para tornar-se um lugar inóspito, feio, desagradável e de péssima fama, contribuindo decisivamente para isso a omissão da prefeitura de Belém e de todos os poderes constituídos ao longo dos anos no seu “gerenciamento”.

2. Solicitamos que vossa excelência requeira, ao alcaide municipal a elaboração de um projeto imediato que torne aquele logradouro um local apropriado para tornar-se um Modelo de BioParque Ambiental Urbano e assim possa ser freqüentado por Famílias, crianças e pessoas da terceira idade hoje ausente do local ou seja, pessoas honestas que se sintam orgulhosos e felizes em sua cidade e Estado.

3. Tal projeto irá ser um marco histórico de como, por mais incrível que pareça, o bem pode vencer em nosso Estado e assim, efetivados programas no calibre de um IGNORANCIA ZERO E VALE CULTURA principalmente para os 2 (dois) teatros dessa praça. A boa educação qualifica toda a experiência eco-nômica, portanto a qualidade de vida.

4. A nova geração - últimos 40 (quarenta) anos – só verá o ocaso dessa magistral praça onde hoje tudo que é motivo de bagunça e desordem, chamados de protestos e representação das minorias, são autorizados descaradamente por “alguém”, tremendo irresponsável proporcionando dessa forma a ausência da autoridade do Estado.

5. Essa praça foi idealizada como a Paris n’América.Era época do Grande Hotel, Cinema Olympia e arredores repletos de lugares chiques, muita cultura e sofisticação. Aos domingos era um verdadeiro desfile de Alta Costura, de pessoas educadas e elegantes. O que era bilheteria do Teatro da Paz virou um famigerado Bar da Vergonha um verdadeiro Bactérias Bar, assim como todas as outras áreas da praça estão totalmente invadidas e loteadas e sujeita a indenizações de “desapropriações” polpudas. Até pouco tempo atrás até a Av. Assis de Vasconcelos havia sido também INVADIDA gerando, com a retirada destes do meio da rua, uma curiosa sociedade da prefeitura com as barracas de marmitas em uma casa alugada paga pela prefeitura chamada metaforicamente de praça da alimentação – do todo exposto e imposto goela a baixo. Oônus dessa sociedade caracu esdrúxula e indigesta quanto custa para o cidadão trabalhador e honesto? Por exemplo: O custo desse aluguel pago pela prefeitura, da tal praça de alimentação - da vergonha, suas despesas, seus custos fixos e variáveis por que tem que privilegiar esses comerciantes de marmitas?

Nestes termos

Pede deferimento

Belém, 19 de agosto de 2009
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Paulo Roberto da Costa Chagas Junior       
Osvaldo Rodrigues Aires Junior




Abraços
Osvaldo Aires