sexta-feira, 12 de setembro de 2014

OPERA MUNDI VAI AO FÓRUM DA LIBERDADE E DA DEMOCRACIA E NÃO ENTENDE ABSOLUTAMENTE NADA


Ver a mente de um ultra-esquerdista entrar em colapso diante de algo incapaz de entender (até por não ter conhecimento para tal) é sempre divertido. Vamos dialogar com o texto Estranho no ninho: um repórter de Opera Mundi no encontro ultraliberal de Ron Paul e Danilo Gentili, publicado no Opera Mundi. Como sempre, trata-se de mais uma publicação viciada em verba estatal.
E já no título o articulista começa mentindo duas vezes. Primeiro, por que o evento não tem nada de “ultra” liberal. É um liberalismo dos mais moderados. E o evento não era “de Ron Paul e Danilo Gentili”. Este último era apenas um homenageado, enquanto Ron Paul era um dentre vários palestrantes.
Comecemos:
Teatro Net, São Paulo. O luxuoso auditório na Vila Olímpia recebeu nesta terça-feira (09) dezenas de empresários e jovens empreendedores para o 1° Fórum Liberdade e Democracia na cidade. Fui o selecionado na redação de Opera Mundi para acompanhar o evento.
Empresários e jovens empreendedores. Gente que costuma gerar valor para um país. Que diferença de um congresso da extrema-esquerda, onde só temos pessoas destruidoras de valor. Porém, os encontros dessa tropa também costumam ser bastante luxuosos.
No corredor de acesso ao teatro, placas e cartazes com organizadores e parceiros do evento: IFL (Instituto de Formação de Líderes), Instituto Liberal, Instituto Millenium, Misses Brasil, Capitalismo Consciente…
“Misses” Brasil. Esse conhece…
“Estamos aqui para perguntar que rumos queremos para o Brasil. Para formar novos líderes, para defender a liberdade e a intervenção mínima do Estado na vida das pessoas. O governo não tem o direito de dizer o que eu tenho que fazer. Pelo direito às armas e outras liberdades individuais, pois não queremos ser tomados pelo socialismo e por regimes autoritários da América Latina”.  Estas foram as palavras ditas logo na abertura do evento, aplaudidas de pé pelo público e assinadas pelas empresas patrocinadoras.
Gritos em favor da redução máxima de impostos, ajuste fiscal e corte maciço dos gastos públicos foram a tônica das seis horas de duração do evento. “Isso aqui é a revolução”, disse um empresário sentado ao meu lado.
Fico imaginando o desespero de um esquerdista ao descobrir que a palavra “revolução” não é mais monopólio da extrema-esquerda. No mínimo isto é impagável, pois na cabeça do esquerdista “revolução” significa inchar o estado para dar poder para burocratas que adoram mamar nas tetas do estado, destruindo como sempre o nível de vida da população.
Aliás, fiquei a maior parte do evento “camuflado” – com roupa social e pinta de odiar o atual governo brasileiro, como mandava o figurino – entre empresários e os próprios palestrantes, entre eles Ron Paul, um dos pré-candidatos à presidência dos EUA pelo Partido Republicano nas eleições de 2012 e postulante à Casa Branca pelo Partido Libertário em 1988.
Aqui ele provavelmente projetou a mania de seus amigos da extrema-esquerda de partir para a violência fascista diante do contraditório. Não há indícios de que em eventos liberais exista violência assim como ocorre nos grupos envolvendo a turma dele.
Nessas bandas, agindo como se fosse parte do “grupo”, ouvi algumas boas: “Revista Veja, o único veículo de comunicação do país que ainda defende interesses que podem salvar o Brasil”. “Líderes comunistas da América Latina são feitos com propaganda na TV e alienação do povo”. “Falta muito pouco para entrarmos na ditadura comunista”. “Che Guevara, máquina fria de matar”. Não vou mencionar críticas a Lula e Dilma e ao PT (Partido dos Trabalhadores), pois precisaria de uma reportagem inteira para isso.
O quê? Absurdo! Onde já se viu dizerem que Che Guevara matou pessoas. Na verdade, no socialismo as pessoas se suicidam. Jamais são mortas pelos revolucionários. E onde já se viu dizer que os tiranetes da América Latina gostam de uma propaganda? O recorde de publicidade no governo Dilma deve ter ocorrido em uma dimensão paralela. E, é claro, todas as outras publicações denunciam o Foro de São Paulo. E onde já se viu essa turma falar dos riscos do socialismo? Isso é tema proibido, provavelmente.
Quer dizer, o sujeitinho não sabe nem argumentar. Basicamente ele simula falso espanto diante de obviedades comprovadas pelos fatos. Não dá para descer mais baixo que isso.
Bem, mas como o objetivo da reportagem era debater ideias com os ultraliberais sob “outra perspectiva”, resolvi me posicionar. “Como explicar para milhões de brasileiros que saíram da miséria extrema graças aos programas sociais do governo de que o Estado deve ser reduzido ao mínimo e que o Bolsa Família, por exemplo, deve acabar?”, perguntei ao presidente do IFL, Tomás Martins, organizador do evento.
“Essas pessoas cresceram graças ao trabalho e à produção. Foram fomentadas pelo consumo e o poder de compra que tiveram com a estabilização da economia e redução da inflação. Então, não foi um mero programa assistencialista que reduziu a pobreza”, respondeu.
“A ONU tenta há mais de 40 anos reduzir a pobreza na África. Não funciona, pois não adianta fazer política em Nova York e esperar resultados na África. Essas pessoas precisam ser apoderadas. E como se faz isso? Através da liberdade. Essas pessoas precisam ser livres para comprar e produzir aquilo que desejam”, completou serena e educadamente o jovem empresário.
A cara do elemento deve ter sido impagável. Muito provavelmente acostumado a dar carteiradas em alunos de humanas, a maioria deles ingênuos e vulneráveis diante de um professor com segundas intenções, ele não esperava ver seus truques deixarem de surtir efeito por lá. É nisso que dá uma esquerda que nem de longe conhece os argumentos da direita.
A mesmo sorte não tive com Ricardo Murphy, ex-ministro da Economia da Argentina, que renunciou ao cargo dez dias depois de assumir após decisão de corte de gastos na grave crise econômica no começo dos anos 2000.
“Não gosto do exemplo da Venezuela pois ali é um fracasso”, disse seco, visivelmente contrariado ao responder sobre exemplos latino-americano de combate à pobreza.
E a figurinha ainda tem a pachorra de validar a Venezuela. É mole? Nem merece comentário…
Ricardo Murphy até que foi educado.
Já para o escritor cubano Carlos Alberto Montaer, apresentei reportagens recentes de Opera Mundi, que mostram que, segundo Banco Mundial,”Cuba tem o melhor sistema educativo de América Latina e Caribe” e que “Cuba é o melhor país da América Latina para ser mãe“.
“Tenho dúvidas se essas informações são verdadeiras. Nenhuma universidade cubana aparece nas primeiras 200 posições em rankings de ensino. Sem liberdade e produção de riqueza, para mim Cuba tem o pior sistema do mundo”, disse rebatendo minhas perguntas.
A sorte do sujeitinho do Opera Mundi é que seus interlocutores foram boa praça, pois pessoas que acreditam em indicadores de um país fechado como Cuba merecem escárnio, apenas isso. Mas os fatos são outros: Cuba é um país onde sua população não tem nem o que comer. Aliás, é o partido com as prostitutas mais baratas do mundo, especialmente para quem se hospeda no Hotel Havana Libre.
Após encerrar a série de entrevistas na área de bastidores, dois funcionários da limpeza – vale aqui a nota, contando comigo, éramos os únicos negros que vi no evento – vieram me procurar. “Amigo, quem são esses senhores que você tava conversando? Os caras chegaram de helicóptero e equipe de segurança…”
Expliquei que eram ex-candidatos à presidência de EUA e Argentina. “Nunca pensei que estaria tão perto de gente tão importante. Valeu, irmão”, disse um deles, despedindo-se apressado sem me dar tempo de perguntar nome e idade.
Quando se pensa que um indivíduo (?) não consegue perder ainda mais a dignidade, ele ainda consegue arrumar uma desculpa esfarrapada completamente racista. Para início de conversa, o fato do esquerdista ser negro, não significa absolutamente nada. Ademais, é muito fácil fazer uso de evidências anedota. Pena que nos próprios comentários do texto alguém disse: “Só porque você não me viu lá, além de mais alguns amigos, não significa que não haviam negros. E não somente negros, como muitos pobres também.” Quer dizer, o sujeito do Opera Mundi mentiu para se fingir de vítima.
A conclusão não poderia deixar de ser uma miséria:
Mas a cereja do bolo no fórum liberal ficou para o final. Percebi uma aglomeração de pessoas. “O homem chegou”, gritou um dos organizadores. Era Danilo Gentili.
O apresentador do SBT foi homenageado com o “Prêmio Liberdade”, segundo a organização do evento, “pelo ótimo serviço de defesa dos direitos individuais e de defesa da liberdade de imprensa”.
“Legal a ideia de Opera Mundi da reportagem de ‘estranho no ninho’, mas ai já é demais”, pensei.
Preferi partir sem ver a entrega do prêmio.
É justo que eu diga o nome da figura por trás desse texto: Dodô Calixto. Assim como a extrema-esquerda não gosta de trabalhar, o mesmo parece valer para Dodô, que fez um texto porco e de baixo nível, concluindo com mais uma simulação de falso espanto.
Resumo da ópera: um ultra-esquerdista entra em colapso psicológico ao ver algo incapaz de entender ou refutar (enquanto para nós é fácil refutá-lo) e só lhe resta partir para a baixaria. Em suma, mais do mesmo em se tratando da BLOSTA.
  
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ACADEMIA GE ESPECIAL: QUAIS SÃO AS PROFISSÕES DO FUTURO?

Transmissão foi feita diretamente da Feira GUIA DO ESTUDANTE

da redação | 29/08/2014 16h 03
A Academia GE é uma série de hangouts do GUIA DO ESTUDANTE com dicas para a escolha profissional e a preparação para o vestibular e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os bate-papos acontecem ao vivo.
Durante a Feira do GUIA DO ESTUDANTE, entre os dias 29 e 31 de agosto, haverá transmissões especiais diretamente do evento. Nesta sexta-feira (29), às 18h, conversaremos com a psicóloga Sofia Esteves do Amaral sobre o tema Profissões do Futuro.
Poste suas dúvidas neste link e acompanhe o bate-papo ao vivo, a partir das 18h.

Os hangouts da Academia GE vão acontecer ao longo de 2014. Confira o tema dos próximos programas:
Segundas (estudos) 

01/09 Como evitar a "setembrite" 
08/09 Petróleo - das propriedades químicas às questões geopolíticas 
15/09 Como as eleições podem cair no vestibular? 
22/09 Semana especial (veja abaixo) 
29/09 Como estudar Inglês e Espanhol para o vestibular e o Enem 

Quartas (profissões) 
03/09 Psicologia: Tire suas dúvidas sobre a carreira 
10/09 TI: As oportunidades de carreira na área 
17/09 Ame o que você faz, faça o que você ama - Até que ponto? 
24/09 Semana especial (veja abaixo) 

Semana especial de setembro: 
22/09 - Revisão para vestibular e Enem - Humanas 
23/09 - Revisão para vestibular e Enem - Exatas 
24/09 - Revisão para vestibular e Enem - Biológicas 
25/09 - Revisão para vestibular e Enem - Linguagens e Redação 
26/09 - Revisão para vestibular e Enem - Atualidades
>> Assista aos hangouts anteriores

*Os hangouts do Guia do Estudante têm o apoio do Mackenzie.
Transmitido ao vivo em 29/08/2014

Hoje conversaremos com a psicóloga Sofia Esteves do Amaral sobre as carreiras mais promissoras dos próximos anos.

O hangout será apresentado direto da Feira do Guia do Estudante, que ocorre de 29 a 31 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Visite nosso site: http://www.guiadoestudante.com.br


  
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ACADEMIA GE: COMO EVITAR A “SETEMBRITE” E CONTROLAR O STRESS ANTES DO VESTIBULAR

Um estudo concluiu que o mês de setembro é o mais estressante para os vestibulandos. Veja como evitar que a “setembrite” pegue você

da redação | 01/09/2014 18h 40
A Academia GE é uma série de hangouts do GUIA DO ESTUDANTE com dicas para a escolha profissional e a preparação para o vestibular e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os bate-papos acontecem ao vivo, todas as segundas e quartas-feiras, sempre às 19h30.
O tema do hangout da próxima segunda-feira (8) é "Como evitar a “setembrite”. Um estudo feito pelo Laboratório de Estudos do Estresse (Labeest) da Unicamp (saiba mais sobre ele aqui) mediu o nível de estresse de 92 estudantes de um cursinho pré-vestibular ao longo de um ano, incluindo o dia da prova. A conclusão foi que, diferente do que muita gente pode pensar, o momento mais estressante não é o da prova ou sua véspera, mas sim um período que se situa cerca de dois meses antes do vestibular – geralmente, o mês de setembro.
Para conversar sobre o tema, convidamos a Dra. Heloísa Aparecida Ferreira, pesquisadora do Labeest, e a psicóloga do Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS) Aretusa dos Passos. Poste suas dúvidas neste link e não perca o bate-papo ao vivo, a partir das 19h30! Os hangouts da Academia GE vão acontecer ao longo de 2014. Confira o tema dos próximos programas:
Segundas (estudos) 

08/09 Como evitar a "setembrite" 

15/09 Como as eleições podem cair no vestibular? 

22/09 Semana especial (veja abaixo) 
29/09 Como estudar Inglês e Espanhol para o vestibular e o Enem 

Quartas (profissões) 
03/09 Psicologia: Tire suas dúvidas sobre a carreira 
10/09 TI: As oportunidades de carreira na área 
17/09 Ame o que você faz, faça o que você ama - Até que ponto? 
24/09 Semana especial (veja abaixo) 

Semana especial de setembro: 
22/09 - Revisão para vestibular e Enem - Humanas 
23/09 - Revisão para vestibular e Enem - Exatas 
24/09 - Revisão para vestibular e Enem - Biológicas 
25/09 - Revisão para vestibular e Enem - Linguagens e Redação 
26/09 - Revisão para vestibular e Enem - Atualidades


>> Assista aos hangouts anteriores
*Os hangouts do Guia do Estudante têm o apoio do Mackenzie.

Ansioso para o vestibular? Saiba como evitar a "setembrite"


Transmitido ao vivo em 08/09/2014

Os vestibulares e o Enem estão chegando. Nessa época do ano, é bem provável que você fique ansioso e cheio de preocupações sobre o futuro. Saiba como evitar a chamada "setembrite".

Data: 08/09/2014
Horário: 19h30

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TER MEDO DA VIOLÊNCIA AJUDA A MANTER VOCÊ SEGURO, DEFENDE ESTUDO



 15 de agosto de 2014
Nós ouvimos (ou falamos) frequentemente sobre quão ruim é viver com medo da criminalidade. Mas um novo estudo de pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan e das Universidades de Iowa e Missouri em St. Louis defende que esse temor pode ser saudável. “Nós devemos encarar o medo como uma resposta natural ao crime, a menos que ele atinja um nível crônico ou de fobia. Aí sim é preciso intervir”, diz Chris Melde, professor de justiça criminal de Michigan.
Ele e seus colegas analisaram dados obtidos ao longo de um ano em um programa educacional envolvendo leis e criminalidade oferecido em 15 escolas de nove cidades dos Estados Unidos. Mais de 1600 alunos do sexto ao nono anos participaram. Os estudantes que relataram mais medo eram menos propensos a se envolver em atos violentos, como assaltos, roubos e brigas de gangues. O motivo não é nenhuma surpresa: os mais temerosos tendiam a evitar pessoas, locais e atividades potencialmente perigosos.
Isso valia tanto para as vítimas quanto para os agressores – os dois grupos muitas vezes vêm do mesmo conjunto de pessoas, especialmente quando se trata de brigas de rua e roubos menores. “Mas mesmo os criminosos de rua mais durões se preocupam com a possibilidade de serem atacados ou mortos devido às suas más ações. E eles têm uma boa razão para ter medo, porque o crime de rua é uma atividade perigosa também para os seus autores”, diz o estudo.
É importante destacar, porém, que os pesquisadores deixam claro que isso NÃO vale para coisas como abuso infantil, violência sexual e outros tipos de violência doméstica. Esses tipos de agressão estão em outra categoria por envolverem circunstâncias diferentes – geralmente relacionadas a hierarquias distintas de poderes e convivência com os agressores, o que impede as vítimas de tentarem se proteger.
Para Chris Melde, o resultado é importante para as políticas públicas: em vez de se empenhar em campanhas para reduzir o medo da população, o certo seria (além, é claro, de combater diretamente o crime) deixar as pessoas mais bem informadas. Ter dados mais detalhados sobre os tipos de crimes mais frequentes em cada localidade as ajudaria a tomar decisões mais conscientes em relação à sua própria segurança, fazendo alterações em sua rotina, se fosse o caso.
Você concorda?
O estudo foi publicado na semana passada. Leia-o na íntegra aqui.

  
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“O CARA QUE DIVULGOU AS FOTOS TÁ ERRADO, MAS NINGUÉM MANDA TIRAR FOTO PELADA!” – A FALÁCIA DO MUNDO JUSTO E A CULPABILIZAÇÃO DAS VÍTIMAS


 2 de setembro de 2014


“É claro que o cara que estuprou é o culpado, mas as mulheres também ficam andando na rua de saia curta e em hora errada!”. “O hacker que roubou as fotos dessas celebridades nuas está errado, mas ninguém mandou tirar as fotos!”. “Se você trabalhar duro vai ser bem-sucedido, não importa quem você seja. Quem morreu pobre é porque não se esforçou o bastante.” Você sabe o que essas afirmações têm em comum?

Há algum tempo falei aqui sobre como os humanos têm diversas formas de se enganar em relação à ideia que têm de si mesmos, quase sempre para proteger sua autoestima ou para saciar sua vontade de estar sempre certos. Mas nosso cérebro não nos engana só em relação a como vemos a nós mesmos: temos também a tendência de nos iludir em relação aos outros e à vida em geral. E as frases acima exemplificam uma maneira como isso pode acontecer: por meio da falácia do mundo justo.



Por exemplo, embora os estupros raramente tenham qualquer coisa a ver com o comportamento ou vestimenta da vítima e sejam normalmente cometidos por um conhecido e não por um estranho numa rua deserta, a maioria das campanhas de conscientização são voltadas para as mulheres, não para os homens – e trazem a absurda mensagem de “não faça algo que poderia levá-la a ser violentada”.
Muitos estudos revelam outras formas de culpabilização da vítima. Em 1966, os pesquisadores Melvin Lerner e Carolyn Simmons pediram a 72 mulheres para assistir a uma atriz resolvendo problemas e recebendo choques elétricos (que eram de mentirinha, mas elas não sabiam) quando errava. Ao final do experimento, as mulheres tiveram de descrever a atriz – e muitas a desvalorizaram, criticando seu caráter e aparência e dizendo que ela havia merecido os choques.
O mesmo aconteceu em questões relacionadas a dinheiro. Lerner fez outro experimento, desta vez com dois homens resolvendo quebra-cabeças. Ao final, um deles recebeu uma grande quantia de dinheiro. O prêmio foi totalmente aleatório, e isso foi dito aos observadores. Mesmo assim, quando tiveram de avaliar os dois homens, eles disseram que quem havia recebido o prêmio era mais inteligente, mais talentoso, melhor em resolver quebra-cabeças e mais produtivo.
De lá para cá, muita pesquisa foi feita e obteve resultados semelhantes. Em um estudo sobre bullying feito em 2010 na Universidade Linkoping, na Suécia, 42% dos adolescentes culparam a vítima por ser “um alvo fácil”.
Para os pesquisadores, esses julgamentos estão relacionados à noção – amplamente difundida na ficção – de que coisas boas acontecem a quem é bom e coisas más acontecem a quem merece. A tendência a acreditar que o mundo é assim é chamada, na psicologia, de falácia do mundo justo. 
“Não importa quão liberal ou conservador você seja, alguma noção dela entra na sua reação emocional quando ouve sobre o sofrimento dos outros”, diz o jornalista David McRaney no livro “Você não é tão esperto quanto pensa”.  Ele acrescenta que, embora muitas pessoas não acreditem conscientemente em carma, no fundo ainda acreditam em alguma versão disso, adaptando o conceito para a sua própria cultura.
E dá para entender por que somos levados a pensar assim: viver em um mundo injusto e imprevisível é meio assustador e queremos nos sentir seguros e no controle. O problema é que crer cegamente nisso leva a ainda mais injustiças, como o julgamento de que pessoas pobres ou viciadas em drogas são vagabundas e têm mais é que se ferrar, que mulher de roupa curta merece ser maltratada ou que programas sociais são um desperdício de dinheiro e uma muleta para preguiçosos. 
Todas essas crenças são falaciosas porque partem do princípio de que o sistema em que vivemos é justo e cada um tem exatamente o que merece.
É importante notar que não estamos falando aqui sobre consequências de ações: se você não trabalha ou gasta todo o seu dinheiro com coisas inúteis, é bem provável que acabe sem grana nenhuma; se for escroto com todo mundo, é bem provável que tenha muita dificuldade em ter amigos de verdade – são escolhas ruins que costumam levar a resultados ruins. 
O problema é que, nesse caso, a falácia do mundo justo desconsidera os inúmeros outros fatores que influenciam quão bem-sucedida a pessoa vai ser, como o local onde ela nasceu, a situação socioeconômica da sua família, os estímulos e situações pelas quais passou ao longo da vida e o acaso. Programas sociais e ações afirmativas não rompem o equilíbrio natural das coisas, como seus críticos podem crer – pelo contrário, a ideia é justamente minimizar os efeitos da injustiça social
Uma pessoa extremamente pobre pode virar a dona de uma empresa multimilionária, mas o esforço que vai ter de fazer para chegar lá é muito maior do que o esforço de alguém nascido em uma família rica que sempre teve acesso à melhor educação e a bons contatos. “Se olhar os excluídos e se questionar por que eles não conseguem sair da pobreza e ter um bom emprego como você, está cometendo a falácia do mundo justo. Está ignorando as bênçãos não merecidas da sua posição”, diz McRaney.
Em casos de abusos contra outras pessoas, como bullying ou estupro, a injustiça é ainda maior, pois eles nunca são justificados – e aí a falácia do mundo justo se mostra ainda mais perversa. Portanto, toda vez que você se sentir movido a dizer coisas como “O estuprador é quem está errado, é claro, mas…”, pare por aí. O que vem depois do “mas” é quase sempre fruto de uma tendência a ver o mundo de uma forma distorcida só para ele parecer menos injusto.


 Imagens: Thinkstock e Tumblr
COMENTÁRIO DO BLOGUE:

Sempre noto algo esquerdista nas coisas.

Injustiça Social ou a falta de assumirem cada vez mais responsabilidades?

"Os ambiciosos, mesmo que involuntariamente, contribuirão muito mais para combater a miséria do que os caridosos" Adam Smith.

Só os ambiciosos podem ser verdadeiramente caridosos.

Não foi falado que o predador social age igual a qualquer animal predador: atacam os mais fracos do bando.

- Mulheres
- Crianças
- Doentes
- Velhos


E, isso quer dizer que os preferidos, para os ataques, são sempre os que demonstram qualquer aparente desatenção: vitimização.


  
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FRACO DESEMPENHO DE AÉCIO EM SP E MG MOSTRA QUE HÁ ALGO ERRADO NA CAMPANHA TUCANA E NO PSDB


Curto-circuito – Ainda antes das primeiras pesquisas eleitorais, o ucho.info afirmava que a campanha de Aécio Neves, presidenciável do PSDB, não empolgaria o eleitorado. Recebemos muitas críticas de simpatizantes do candidato, o que consideramos normal, mas estava claro que o discurso tucano era complexo demais para ser digerido pela fatia do eleitorado a ser alcançada. Fora isso, a forma como Aécio passou a criticar seus adversários de então – Dilma Rousseff e Eduardo Campos – era pouco convincente.

Este site jamais desdenhou a capacidade eleitoral de Marina Silva, até porque o recall da eleição de 2010 não deixa dúvidas a respeito, mas nem mesmo com Eduardo Campos no páreo a missão seria exitosa para o candidato do PSDB. Isso porque Aécio seria derrotado por Dilma Rousseff em eventual segundo turno, pois é difícil vencer um candidato que tem a caneta e a máquina estatal nas mãos. Sem contar que Dilma, como candidata, tem a facilidade de, como presidente da República, angariar recursos. Algo comum para candidatos que estão no poder e buscam a reeleição.

A grande questão em relação à campanha de Aécio Neves é a maneira como a campanha vem sendo conduzida. O comprometimento do PSDB com a campanha é tão questionável, que até mesmo nos colégios eleitorais onde o PSDB domina a situação de Aécio não é confortável.

Em São Paulo – mais importante estado da federação, maior colégio eleitoral do País e reduto principal do tucanato –, a campanha de Aécio Neves não empolga além da seara dos eleitores cativos. Tanto é assim, que na mais recente pesquisa Datafolha o candidato tucano aparece em terceiro lugar, com 16% das intenções de voto. Na terra dos bandeirantes, Marina Silva lidera a corrida com 40%, seguida pela petista Dilma, com 26%. Ou seja, há algo errado no principal ninho tucano.

Em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do País, a situação é igualmente crítica, mas com uma inversão de posições. Em sua terra natal e reduto político, o ex-governador Aécio Neves aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha, com 26% das intenções de voto. Em terceiro, mas em empate técnico, está Marina Silva (PSB), com 25%. Em Minas quem lidera a corrida presidencial, segundo o Datafolha, é a candidata petista Dilma Rousseff, com 33%.

É verdade que pesquisa eleitoral é uma fotografia estatística do momento, o que não significa que isso se repetirá com plena certeza no dia seguinte, mas os números revelam a tendência do eleitorado. A continuar assim, a derrota de Aécio Neves na disputa pelo Palácio do Planalto é uma questão de semanas.

O quadro mostra que o PSDB fracassou mais uma vez, pois a soberba de cada candidato impede que o partido incense uma candidatura capaz de derrubar o status quo, que, é bom lembrar, bambeia entre a incompetência e o crime.

O mais interessante nesse enxadrismo eleitoral é que Marina Silva, passando ao segundo turno, precisará do PSDB para enfrentar a adversária Dilma. De igual modo, se vencer a eleição, Marina precisará se aliar ao PSDB para governar, apesar de todas as críticas que há anos dispara, nos bastidores, na direção dos tucanos. O PSDB tinha tudo na mão para voltar ao poder central, mas deixou a chance escapar apenas porque ainda não aprendeu a falar para a camada mais pobre da população.

É fato que Marina Silva é uma falsa promessa de mudança, mas o cavalo passou encilhado e os tucanos demoraram a montar. Tudo muito bem, pois 2018 está logo aí!



  
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PASTOR EVERALDO LANÇA NOTA PARA FALAR DE SUA VOTAÇÃO NO PLEBISCITO “FAKE” DOS GOVERNISTAS. MAS O PROBLEMA CONTINUA…

Como fui um dos mais duros críticos da postura do Pastor Everaldo ao aceitar votar no plebiscito “fake” dos governistas que tentam dar um golpe, nada mais justo que eu publique aqui a nota de esclarecimento de sua equipe, publicada na Internet:
Sobre a participação do Pastor Everaldo na votação informal promovida por diversos partidos de esquerda, ONGs, confederações sindicais e estudantis, acerca da necessidade de um plebiscito constituinte para reforma política, viemos esclarecer os seguintes fatos:
1 – Entendemos ser legítima a manifestação desses setores na luta pelos seus ideais, ainda que equivocados, em nossa opinião;
2 – O Pastor Everaldo fez questão de MANIFESTAR-SE CONTRA, VOTANDO PELO NÃO, por entender que a Constituição Brasileira já é bastante flexível quanto a reformas, sendo certo que toda e qualquer reforma política poderia ser feita sem necessidade de Assembleia Constituinte. Só haveria necessidade de uma “miniconstituinte” se tivesse como objetivo acabar com a forma federativa de Estado; o voto direto, secreto, universal e periódico; a separação dos Poderes e os direitos e garantias individuais, cláusulas pétreas e inegociáveis de uma democracia.
3 – O Pastor Everaldo e o PSC defendem uma reforma política que: (i) reduza custos de campanha; (ii) promova democracia e direitos individuais; (iii) implemente o voto facultativo; (iv) simplifique a burocracia e aumente a fiscalização do registro e prestação de contas de campanha; (v) impeça que dinheiro público seja destinado para campanha política, pois dinheiro público deve ser gasto com a população; (vi) acabe com as coligações proporcionais que confundem eleitores e descaracterizam ideologicamente os partidos; (vii) aumente a segurança da urna eletrônica; entre outras ações em defesa de uma democracia plena, segura e respeitadora do cidadão. E NENHUM PONTO DESSA REFORMA EXIGE “MINICONSTITUINTE”, apenas pontuais e necessárias emendas constitucionais, algumas das quais, inclusive, já apresentamos no Congresso, como a PEC 159/2012, que implementa o voto facultativo, de autoria do Dep. Filipe Pereira (PSC/RJ).
4 – Entendemos perfeitamente a posição de alguns amigos e eleitores que prefeririam que não tivéssemos participado da votação, mas precisamos combater as más ideias com boas ideias, e esse combate se faz com participação e debate, e foi apenas esse o nosso objetivo: participar e debater, nos posicionando contra a medida em questão, e lamentamos caso alguém tenha entendido em contrário.
Abraço,
Equipe 20.
Ok, as explicações foram dadas. E de fato entende-se que há um (pequeno) atenuante para toda a situação. Porém, a questão não é se ele votou “sim” ou “não”, mas se aceitou participar ou não de um evento golpista.
Deixe-me explicar: imagine que você caminhe pela rua e veja um bando de sujeitos fazendo um plebiscito para avaliar se sua esposa ou namorada deve ser “usada” à revelia dela, por questões de “socialismo sexual”. Uma tese nova, que eles dizem ser inovadora e capaz de resolver muitos problemas de tensão sexual. O que você faria? Iria participar da votação ou tomar uma providência mais radical?
A coisa deve ser avaliada por este prisma. Quando aceitamos participar de um plebiscito assim, comunicamos duas coisas gravíssimas: (1) a questão sob discussão é legítima, (2) o próprio plebiscito é legitimo e válido. O problema é que em ambos os casos as asserções são falsas. Permitir que os outros discutam se sua esposa ou namorada deve ser “socializada à força” é abominável. Tanto quanto deixar que um grupo de sovietes fiquem simulando um plebiscito para dar um golpe.
Imagine-se chegando em casa e contando para sua esposa que você participou de um plebiscito onde queriam “socializá-la”. Depois, com a maior expressão orgulhosa, você diz: “mas olha… eu votei ‘não'”. Como você acha que ela reagiria?
A mensagem então é clara. O Pastor Everaldo deve ser elogiado por sua humildade e pela forma clara com a qual explicou-se perante o eleitorado, mas a verdade é que o problema não foi votar “sim” ou “não”, mas participar de um plebiscito “fake” com base em uma tentativa de golpe de estado. Aí vale aquele ditado agostiniano dizendo que não se deve tratar com dignidade aquilo que não tem dignidade. E esse foi o erro do Pastor Everaldo, não sua opção pelo “não” (com a qual todas pessoas honestas e decentes concordariam).

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


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CABO DO EXÉRCITO MATA ASSALTANTE COM TRÊS TIROS NO RN

Cabo atirou de dentro do carro (Imagem: PM/RN)


Cabo do Exército mata suspeito* de assalto na Zona Leste de Natal, diz PM
Caso aconteceu na noite desta quarta (10) no bairro Tirol.
De acordo com a PM, rapaz foi identificado como Carlos Henrique de Melo.

G1 RN
Um homem de 25 anos, suspeito de ter assaltado uma farmácia, foi morto a tiros por um cabo do Exército na noite desta quarta-feira (10) no bairro do Tirol, Zona Leste de Natal. Segundo a Polícia Militar, o suspeito foi identificado como Carlos Henrique de Melo. Uma adolescente de 16 anos, que estava com ele, foi apreendida.
Ainda de acordo com a PM, o crime aconteceu por volta das 22h na Drogaria Globo, que fica no cruzamento das avenidas Hermes da Fonseca com a Alexandrino de Alencar. O suspeito invadiu a farmácia e anunciou o assalto. A mulher do militar fazia compras no local e ele a aguardava dentro de um carro, do lado de fora. Quando o suspeito deixou a farmácia, o cabo efetuou os disparos de dentro do veículo em que estava.



Farmácia assaltada fica na Avenida Hermes da Fonseca, no bairro do Tirol, em Natal (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)

Segundo a polícia, Carlos Henrique já havia sido preso outras vezes por furto e roubo. A adolescente de 16 anos foi apreendida e encaminhada para a Delegacia de Plantão da Zona Sul da cidade. O corpo do suspeito foi encaminhado para a sede do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep-RN), no bairro da Ribeira, em Natal.
Uma equipe da Delegacia Especializada de Homicídios de Natal (Dehom) esteve no local e deu início às investigações. Já o cabo, foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos e vai responder pela morte do rapaz em liberdade.
G1/montedo.com

Nota do editor:
* Suspeito? Fala sério! (manchete original do G1)


  
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