quinta-feira,
16 de janeiro de 2014
Quem não gosta de um romance, não é mesmo? Principalmente as mulheres que, eu
creio ainda em sua maioria, sonham com um relacionamento mais duradouro. Isso
ainda é possível, mesmo com toda a propaganda que parece exigir que as mulheres
assumam um papel mais liberal, onde o "ficar" (ou seja, o sexo livre)
seja mais importante que o "relacionar." Os homens, é claro, também
são afetados por isso. Mas, neste artigo eu vou me focar nas mulheres porque
são elas os alvos dos homens muçulmanos (pois só eles podem se casar com
não-muçulmanas, ao passo que as muçulmanas só podem se casar com muçulmanos).
Tem existido uma febre de redes sociais de namoro via internet. E muitas destas
redes têm levado mulheres não-muçulmanas em geral, e as brasileiras em
particular, a tomarem atitudes que as fazem se arrepender mais tarde.
As mulheres mais carentes afetivamente se deixam levar pelo impulso incial e
acabam se lançando em uma aventura desconhecida, condenada a crises de
relacionamento devido às tremendas diferenças culturais, diferenças estas que
têm um fundo religioso por parte dos muçulmanos (veja aqui um resumo dos direitos das mulheres sob o islão).
Em 2004, Daniel Pipes, do Middle East Forum, escreveu um artigo no seu blog
intitulado Advice to
Non-Muslim Women against Marrying Muslim Men (Conselho para as
mulheres não-muçulmanas não se casarem com homens muçulmanos link).
Este artigo se mantém atualizando com
mais de 11 mil comentários, a maioria vindo de mulheres não-muçulmanas expondo
as suas experiências negativas como esposa de muçulmanos, notadamente quando
vivendo em comunidades islâmicas (sejam em países muçulmanos ou sejam em guetos
islâmicos no ocidente - os muçulmanos tendem a se agruparem ao redor de uma
mesquita).
Muitos dos problemas relatados têm a ver com o fato de que o islamismo é
impresso nos muçulmanos desde o berço como se ele se tornasse parte do DNA. Os
preceitos básicos ficam arraigados e é muito difícil extirpá-los. De modo que
um ou mais destes preceitos religiosos poderão aparecer no comportamento do
marido muçulmano: a esposa é propriedade do marido; a palavra ou opinião da
esposa vale menos; o marido tem o direito de ter relações sexuais com a esposa
quando ele quiser; o marido pode punir a esposa rebelde, inclusive bater nela;
a esposa pode se ver envolvida em um relacionamento poligâmico; os filhos são
propriedades do homem, que detém o direito à guarda; os filhos são muçulmanos,
e devem ser educados como tal.
Os problemas citados acima têm uma grande probabilidade de surgirem. Mas não
apenas estes. Outros problemas são:
- que o casamento arranjado pode ser
um truque para que o homem muçulmano imigre para o Brasil, ou
- para forçar a futura esposa e se
tornar muçulmana, recitando a shahada (e,
lembre-se, é proibido a um muçulmano(a) deixar de ser muçulmano - ler mais
sobre isso em apostasia), deste modo aumentando a base
islâmica no Brasil.
Um teste para alguma mulher
que por ventura esteja se envolvendo sentimentalmente com um muçulmano e
pensando em se casar com ele. Fale sério com ele um dia e imponha uma dessas condições: (a) nossos filhos irão
escolher a religião deles; ou, (b) nossos filhos serão cristãos. Veja a reação
dele, como ele vai pular fora ou vai simplesmente "esfriar" rapidinho
com essa ideia de casamento. E se ele quiser te convencer a se tornar muçulmana
para você se casar com ele, exija que ele se torne cristão para se casar com
você. Faça estes testes.
Tatiane Fernandes, de 29 anos, acabou de chegar do Egito graças a
uma passagem que a Embaixada brasileira no Cairo precisou pagar para tirá-la do
país. Após sete meses tentando namorar “em paz” com um egípcio que conheceu na
Internet, Tatiane acabou dormindo em um carro, recusada pela família dele e sem
uma moeda no bolso. "Vendi tudo o que tinha em casa a preço de banana,
abri mão de muitas coisas, deixei minhas duas filhas aqui por um relacionamento
pela Internet, mas [a realidade] não é sempre o que parece. Fui roubada,
ameaçada, dormi com ratos, cheguei a sofrer de depressão e tive um derrame que
paralisou a metade do meu rosto. Amo meu marido, mas foi muito sofrimento".
Casos como o
de Tatiane têm se multiplicado nos últimos anos por conta da
popularização das redes sociais. O Itamaraty não tem dados sobre o fenômeno,
mas alerta para o alto número de casos. Há países, como o Egito, onde sobram os
relatos do tipo. "São tantos que nem se imagina. Só neste ano já ajudei 50
mulheres, ", relata Sandra Fadel, líder comunitária brasileira no Cairo.
“Antes da revolução contra o presidente Morsi havia ainda mais”, completa.
O Ministério das Relações Exteriores e a Polícia Federal
alertavam, conjuntamente, nos seus
sites sobre a tendência após receberem “numerosas queixas de
cidadãs brasileiras vítimas de roubos, fraudes e violência cometidos por
cônjuges estrangeiros que conheceram pela internet e com os quais tiveram pouco
ou nenhum convívio presencial antes do casamento". Mesmo assim, os grupos
nas redes sociais onde brasileiras procuram marido do outro lado do mundo são
atualizados diariamente.
Pelos relatos que chegaram ao Itamaraty, já foi identificado o
caso mais comum. A vítima, na casa dos 40 anos, é de classe média e
média-baixa, e já teve um casamento anterior. Elas iniciam relacionamentos com
homens da Ásia, Oriente Médio e inclusive da África com os quais se casam, por
procuração ou presencialmente.
A maioria das histórias de amor nasce do mesmo jeito: por meio do
tradutor do Google. O que começa como um bate-papo rapidamente torna-se um
romance, principalmente quando se refere aos homens da cultura islâmica. “Eles
te pedem em casamento no segundo dia", conta Tatiane, que mora em Taubaté,
no interior de São Paulo, uma cidade de 280.000 mil habitantes."Destes
relacionamentos podem surgir dois problemas: um é o do estrangeiro pleiteando o
visto para vir para o Brasil, e em alguns
casos ele entra no país e nunca mais dá notícias à mulher, e o outro
é quando ela vai para o país estrangeiro e acaba tendo graves problemas de
adaptação, violência ou até fraude", explica Marcelo Ferraz, assessor da
Divisão de Assistência Consular do Itamaraty.
Fadel, voluntária do Cairo, reconhece que essa proposta é sedutora
para o público feminino. "Elas se encantam quando eles falam de
compromisso, quando escutam essa promessa de proteção... É como um sonho de
princesa. Só que, depois, se revela apenas como uma forma de controle",
conta Fadel.
"A última menina que ajudamos veio até aqui sem falar uma
palavra de inglês –comunicava-se com o namorado pelo tradutor da internet e por
gestos- e com 500 dólares, quando a diária em qualquer hotel vagabundo não é
menos de 50 dólares. ", lembra.
“ Ela pensou que a família dele daria
hospedagem, mas na cultura islâmica isso é uma vergonha. É preciso ter um
mínimo de noção para iniciar uma aventura assim”, recomenda.
Tatiane termina dizendo “Não sei o que eu farei, não sei se
eu vou voltar, não me arrependo de ter ido, mas dou esta entrevista para que
outras mulheres pensem antes de fazer o que eu fiz”.
Daniel Pipes, no seu blog citado anteriormente, cita um documento
do Vaticano intitulado Erga migrantes
caritas Christi ("O Amor de Cristo para os Imigrantes"). Este documento de 80 páginas diz o seguinte
no tocante ao casamento de mulheres católicas (mas podemos generalizar o texto
para todas as mulheres não-muçulmanas) com homens muçulmanos:
Quando, por exemplo, uma mulher católica e um homem muçulmano
desejam casar, ... amarga experiência nos ensina que uma preparação
particularmente cuidadosa e profunda é necessária. Durante isso, os dois noivos
devem ser ajudados a conhecer e conscientemente "assumir" as
profundas diferenças culturais e religiosas que terão de enfrentar, tanto entre
si quanto em relação a suas respectivas famílias e ao ambiente original do
muçulmano, para o qual eles possam eventualmente retornar após um período passado
no estrangeiro.
Se o casamento for registrado com um consulado do país de origem
islâmica, o cônjuge católico deve tomar cuidado com recitar ou assinar
documentos que contenham a shahada (a profissão de fé muçulmana).
Caso o casamento se celebre ... uma das tarefas mais importantes
de associações católicas, trabalhadores voluntários e serviços de
aconselhamento será ajudar essas famílias a educar seus filhos e, se
necessário, apoiar o membro menos protegidos da família muçulmana, que é a
mulher, a conhecer e insistir sobre seus direitos.
Ressalto, apoiar o elemento menos protegido da família muçulmana:
a mulher.
MENINAS, POR FAVOR,
ABRAM O OLHO, SE CUIDEM, E SE VALORIZEM!
Relacionamentos com estrangeiros
pela internet
O Ministério das Relações Exteriores vem recebendo numerosas
queixas de cidadãs brasileiras vítimas de roubos, fraudes e violência cometidos
por cônjuges estrangeiros que conheceram pela internet e com os quais tiveram
pouco ou nenhum convívio presencial antes do casamento.
De acordo com os
relatos recebidos, que incluem denúncias de cárcere privado, é frequente,
nesses casos, que os maridos estrangeiros mudem completamente de comportamento,
logo após a formalização do matrimônio, tornando-se agressivos e manipuladores
ou interrompendo repentinamente o contato com as vítimas, após obterem visto de
permanência no Brasil. Nessas condições, recomenda-se às brasileiras e aos
brasileiros especial cuidado com os relacionamentos virtuais mantidos com
estrangeiros com o propósito de celebrar casamento, a fim de protegerem-se
contra golpes e situações de risco.
Sugere-se, entre outras precauções, buscar
obter referências do cidadão estrangeiro por parte de terceiras pessoas de
conhecimento comum, além de evitar manter o contato restrito aos meios de
comunicação à distância, previamente ao matrimônio.
Atualização: uma reportagem na revista Glamour intitulada
"Larguei tudo pelo meu namorado turco até descobrir que ele era
casado."
Poligamia faz parte do islamismo.
Atualização: uma reportagem do Fantástico que vale a pena ser
revista. Leia o texto disponível on line.
Atualização: Estou reproduzindo um comentário de uma leitora
anônima, que, na verdade, traduz bem o meu sentimento quanto a este fenômeno de
mulheres brasileiras serem assediadas por muçulmanos na Internet.
Estou lendo esses depoimentos aqui e estou desacreditando. GENTE,
COMO PODE HAVER MULHERES TÃO CARENTES ASSIM, quando tá na cara que vai entrar
em roubada? Meu Deus, acorda mulherada! Vocês não são mais crianças não! Se
liguem! Há bons homens aqui no Brasil, tem que saber procurar!
Entrar numa
situação assim, se meter numa cultura que é MUITO diferente, permeada por uma
religião que tem traços medievais, e comportamentos sociais e legislativos
regidos por uma religião é inconcebível! Gente, estou em choque com o tanto de
absurdo que eu li aqui...o camarada fala que ama, que quer casar, elogia isso e
aquilo e sente ciúmes que as outras já gamam, mandam foto pelada, cogitam
mandar dinheiro e mudar de país...PAREM com isso! CRESÇAM! Meu Deus do céu.
Desculpem se ofendi alguém, MAS É ISSO MESMO! Pronto, falei.
- SUICÍDIO FAKHRA YOUNUS REVIVEU O ABUSO HORRÍVEL QUE AS MULHERES RECEBEM NA SOCIEDADE ISLÂMICA (aqui)
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)