segunda-feira, 13 de abril de 2015

Estado Islâmico publica vídeo da destruição de Hatra


Martelos e metralhadoras foram usados para destruir patrimônio histórico iraquiano.

Quase um mês depois do anúncio da destruição de Hatra, a cidade histórica iraquiana fundada há 2000 anos e que é património mundial desde 1985, os extremistas do autoproclamado Estado Islâmico (EI) divulgaram um vídeo onde aparecem de martelos em mão e até de metralhadoras a destruir esculturas.



Como já vem sendo hábito na propaganda jihadista, o vídeo, divulgado neste fim-de-semana, tem uma realização profissional. Nele, vários homens aparecem a destruir diferentes esculturas. Uns fazem-no com martelos e há outro que dispara uma metralhadora contra as obras. O ataque aconteceu a 7 de Março, dias depois de os jihadistas terem saqueado e destruído Nimrud, no norte do Iraque, uma das cidades mais importantes da antiga Mesopotâmia e ponto de referência na história da civilização.
Hatra, que é conhecida pelos seus templos de colunas de influência clássica, situa-se na província de Nínive, nas mãos dos extremistas desde Junho de 2014. O EI tem vindo a impor pesadas perdas ao patrimônio iraquiano, procurando eliminar os vestígios do passado pré-islâmico do país. Os seus membros defendem que a destruição de esculturas, frisos, relevos e documentos milenares faz parte do seu combate contra a idolatria, proibida pelo Profeta.
Hatra e Nimrud ficam ambas a sul de Mossul, numa região com quase dois mil sítios arqueológicos registados (o Iraque tem 12 mil). Mossul, a cidade mais importante do Norte do Iraque, foi tomada pelo Estado Islâmico em Junho do ano passado.
De acordo com o site da UNESCO, Hatra é um excelente exemplo das cidades fortificadas do Médio Oriente, símbolo das lutas que opuseram os impérios parta (uma das potências da antiga Pérsia) e romano na hora de dividir o que restou dos domínios de Alexandre, o Grande. Terá começado por ser um pequeno povoado assírio, no século III a.C., para 100 anos depois se transformar num importante entreposto da Rota da Seda, podendo ser comparada a outras grandes cidades árabes, como Palmira, na Síria, ou Petra, na Jordânia. Os vestígios que nela hoje se encontram datam, na sua maioria, dos séculos I e II e neles, sobretudo nos templos, as marcas da arquitetura romana e grega misturam-se com motivos orientalizantes.

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

Estado Islâmico divulga vídeo de demolição da antiga cidade de Nimrud


O vídeo mostra os militantes destruindo com picaretas ou berbequins algumas das relíquias de Nimrud, antes de mostrar a alegada destruição da zona arqueológica com recurso a explosivos
A cidade que foi um dos centros da Assíria, fundada no século XII a.C., terá sido completamente arrasada pelos militantes, que prosseguem a destruição de todos os vestígios que consideram heréticos.



Painéis de baixo-relevo atacados com marretas, perfurados com berbequins e atirados ao chão, onde se estilhaçam enquanto se ouvem em fundo gritos de “Allahu akbar” ("Allah é grande"). Bulldozers investindo sobre paredes que, depois, serão pulverizadas em gigantescas explosões filmadas à distância. Um som tonitruante, uma nuvem de fumo que se ergue e destroços caindo de novo no solo, vários segundos depois da detonação, tal é a força da explosão.
Vemo-lo num vídeo divulgado na noite de sábado pelo autoproclamado Estado Islâmico, que diz documentar a destruição de Nimrud, nas proximidades de Mosul, Iraque, e um dos centros do antigo império Assírio. Fundada no século XII a.C., é considerada o berço do primeiro verdadeiro Estado na História da humanidade.

No início de Março já fora noticiada a destruição daquele que é não só um dos mais importantes tesouros arqueológicos do Iraque, mas de toda a humanidade. Na altura, um representante tribal local descreveu à Reuters como militantes do Estado Islâmico entraram em Nimrud, “pilharam os bens nela contidos e, depois, prosseguiram com a demolição do local. Havia estátuas, paredes e também um castelo que foram totalmente destruídos pelo Estado Islâmico”.
A condenação foi então imediata e inequívoca. “Condeno da forma mais veemente a destruição de Nimrud”, afirmou em comunicado a directora-geral da UNESCO, Irina Bokova. “A destruição deliberada de património cultural é um crime de guerra”. O presidente da Liga Assíria no Líbano, Habib Afram, acentuou: “O Estado Islâmico não só está a destruir a nossa vida no presente, a tomar cidades, igrejas e casas, ou a destruir o nosso futuro: também querem apagar a nossa cultura, passado e civilização”.
A confirmar-se a veracidade do vídeo, não datado, Nimrud junta-se a uma lista de destruição de Patrimônio da Humanidade, por parte do Estado Islâmico, que inclui por exemplo a cidade de Hatra, fundada há cerca de 2400 anos pelos Selêucidas e, já no século II, centro de um dos primeiros reinos árabes conhecidos – um vídeo com a destruição das suas paredes e esculturas foi divulgado pela Estado Islâmico há cerca de uma semana.
Em Fevereiro, fora notícia outro vídeo, registando a destruição de diversositens expostos no Museu de Mossul. As autoridades iraquianas, porém, revelaram posteriormente que se tratava, na sua maior parte, de réplicas. Os originais de peças como as estátuas aladas, cabeça humana e corpo de touro ou de leão, representando a divindade Lamassu, tão presente na cultura assíria da Antiguidade, continuavam bem protegidos em Bagdad. Quanto a Nimrud, parece não haver espaço para essa consolação. Uma fonte do Ministério das Antiguidades iraquiano, falando à AP sob anonimato, declarou que todas relíquias expostas em Nimrud eram autênticas.
As escavações em Nimrud foram iniciadas na década de 1840 pelo britânico Austen Henry Lay, que enviou para Inglaterra alguns dos artefactos ali descobertos. Actualmente, encontram-se peças de Nimrud no British Museum, em Londres, no Metropolitan Museum, em Nova Iorque, ou no Museu Nacional iraquiano, em Bagdad.
Nimrud formava com as cidades de Khorsabad e Níneve o centro político do império Assírio. Entre os séculos IX e VII a.C., reis como Tiglate-Pileser III, Sargão, Senaqueribe ou Assurbanipal (o palácio deste último podia ser visitado no centro arqueológico destruído), criaram as estruturas políticas e culturais que viriam a modelar os estados que se lhes seguiram na História.
  

Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

Olhem quanto dinheiro apreendido no carro? 6 Milhões


Eles não se cansam de trabalhar?


Segundo informações da PM de Canarana MT apreendeu um veículo com aproximadamente 06 MILHÕES de reais e muitas notas de R$ 100,00! O dinheiro é do “abençoado” é assim que é chamado pelo apelido o dono do dinheiro que se chama José Silvan de Melo, tem 41 anos e é investigado pelo DENARC de Recife por envolvimento com o tráfico Internacional de drogas, roubos a bancos, lavagem de dinheiro e por ai vai.


José Silvan de Melo ofereceu R$ 500 mil aos policiais para ser liberado.
Ele disse que é fazendeiro e comprador de gado e ofereceu dinheiro a polícia para ser liberado. Foi preso por corrupção passiva. Não há fazendas nem gado em seu nome junto ao INDEA.

.


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

12 de abril, uma manifestação pulverizada em tribos e movimentos

Manifestação contra o governo Dilma na Av Paulista. (Foto: Andre Lessa/ÉPOCA)

Pelo menos 12 carros de som de grupos diferentes puxavam o protesto contra o PT e o governo. Mas eles não concordam com as mesmas ideias

BRUNO CALIXTO E RAFAEL CISCATI
12/04/2015 20h44 - Atualizado em 12/04/2015 23h06

O antipetismo uniu todas as tribos e movimentos na manifestação do dia 12 de abril na Avenida Paulista. Gritos de "Fora Dilma" foram a norma. Mas atrás dessa uniformidade, o que se viu no segundo grande protesto de 2015 foi uma pulverização de demandas, espalhadas em vários grupos de manifestantes. O "Fora Dilma" foi apenas o fio condutor de um grande número de grupos, tribos e movimentos.


Os três grupos que encabeçaram a manifestação - Revoltados Online, Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem Pra Rua - atraíram a maior parte do público. Eles indicavam o tom da manifestação, com palavras de ordem voltados contra o PT, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. "O PT é um partido totalitário", diz Kim Kataguiri, do MBL. "Tirá-lo do poder não resolve o problema, mas é um passo à frente."
Mas eles não eram os únicos presentes na manifestação. Pelo contrário. Em uma caminhada pelos 2.700 metros da Avenida Paulista, a reportagem contou nada menos do que 12 carros de som puxando o protesto, de pelo menos 11 grupos diferentes. Uma lista rápida mostra essa diversidade:
1. SOS Forças Armadas
2. Revoltados Online
3. Endireita Brasil
4  Carro de som pedindo intervenção militar
5. Carro de som pedindo intervenção militar
6. União Nacionalista Democrática
7. Vem Para a Rua
8. Movimento Civil XV de Março
9. Movimento Brasil Livre
10. Movimento Quero me Defender
11. Carro de som do Partido Solidariedade
12. Movimento Liberal Acorda Brasil

Confira o local em que cada movimento ficou no mapa no final do texto.
Dos 12 carros de som, cinco pediam abertamente algum tipo de intervenção das Forças Armadas, enquanto os outros defendiam a pauta do impeachment ou mostravam insatisfação com o governo do PT. A diversidade de demandas escondidas no "Fora Dilma" era grande: um grupo recolhia assinaturas para criar um partido cuja principal bandeira é aumentar o poder dos Estados na federação; outro defendia o fim do desarmamento. Um grupo, chamado Eu Amo o Brasil, puxava o coro contra a impunidade. O discurso contra a corrupção estava presente, pedindo investigações no BNDES e a redução dos ministérios no governo.
A maioria desses grupos são movimentos recentes. Alguns foram formados após as manifestações de 2013, outros depois das eleições. Um deles, o mais recente, é o Movimento Liberal Acorda Brasil. Segundo Marcelo Vitorino, um dos organizadores, o movimento é uma dissidência dos outros grupos - especialmente o Vem Pra Rua - formado após as manifestações de 15 de março. Vitorino conta que o grupo se formou porque acredita que os outros movimentos não estavam apresentando pautas concretas além do impeachment. "Os demais grupos não queriam o diálogo com o poder. Nós somos mais pragmáticos." Bem organizados, eles contavam com assessoria de imprensa, um dos maiores carros de som da manifestação, e distribuíram bexigas verdes e amarelas para a execução do Hino Nacional. O movimento também tem uma pauta política bem específica – vários pontos de reforma política que vão desde o voto distrital puro até mudanças na distribuição do fundo partidário. Nem todos os movimentos concordam com essas demandas.
Além da diversidade nos movimentos puxando a manifestação, as "tribos" presentes na Paulista eram muitas. Assim como no 15 de março, a presença era grande de famílias, pais e mães levando as crianças para o protesto. A reportagem conversou com caminhoneiros, médicos, advogados, vendedores, microempresários. Por volta do meio dia, um grupo de cerca de 1.500 motoqueiros invadiu a pista. "Vários motoclubes se uniram para protestar porque estamos descontentes com os rumos do país. A corrupção tomou conta do país", diz o advogado Fernando Katori, um dos motociclistas.
Alguns políticos estavam presentes na Paulista, mas poucos se aventuraram a discursar. Ronaldo Caiado (DEM-GO) tirou selfies com o público, mas não discursou. Pastor Everaldo (PSC-SP) estava com o Movimento Brasil Livre, mas não pôde discursar e foi expulso do palanque, após tirar fotos com integrantes do grupo. Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi aplaudido pelo público e falou do alto de um dos carros de som.  O Partido Solidariedade, do Paulinho da Força, alugou um dos carros de som. Paulinho, que foi vaiado no 15 de março, desta vez, não tentou discursar.
Uma das "tribos" terminou o dia particularmente contente: a das pessoas que estavam trabalhando. Ambulantes vendiam água, cerveja, bandeiras, camisetas, apitos. David Santos Neto, de 26 anos, é um exemplo. Ele estava vendendo vuvuzelas. "Eu estou aqui para ajudar no protesto. Mas também para ganhar um dinheiro", disse. Sua "Corneta Chupa Dilma" estava custando R$ 5,00.

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

Repórter da Globo é demitido por vazar vídeo com Carol Muniz; modelo se revolta: “Um criminoso”

Repórter da TV Globo, Thiago Asmar foi demitido por divulgar um vídeo íntimo com Carol Muniz, ex-namorada do candidato a presidência da CBF Marco Polo Del Nero, neste sábado (11).
O clima na emissora ficou pesado para o jornalista por conta do clipe, segundo o jornal “O Dia”. Nele, a modelo apareceu com os seios à mostra e falando do ex-namorado. “Não gosto de cara de academia, malhado. Gosta de homem que eu admire.”
As reportagens já feitas por Asmar serão canceladas e não serão exibidas pela emissora. De acordo com a publicação, o canal não quis comprar briga com a CBF.
Thiago Asmar
Em seu Instagram, Carol comemorou a demissão do repórter. “E hoje é uma noite pra comemorar! Nem tudo está perdido nesse país! Eu sabia que dentro de uma instituição, de uma das maiores empresas de comunicação do mundo, não ia ser permitido um criminoso! Não desejei o mal. Me mantive serena mas eu sabia que a justiça seria feita.”
A beldade continuou: “O mal que esse ser ‘humano’ fez a mim e a minha família não podia passar impune! Eu sou forte e levanto a cabeça, mas a minha família não merecia tamanha humilhação! Muito obrigada aos responsáveis por esse ato nobre em se sensibilizarem com a situação "bizarra" a qual fui submetida! E parabéns pelo respeito ao cidadão, aos telespectadores, e a nós, jornalistas! Nós não merecíamos um criminoso entre nós! Que a paz esteja conosco! Amém!”. 

Vídeo intimo da Carol Muniz e reporter da Globo namorda putinha do Presidente da CBF

COMENTÁRIO DO BLOG:

Por Mario Santiago

Li em outra reportagem que a Globo não o teria dispensado, apenas o manterá "congelado" por um bom tempo até a poeira baixar. Já o cara, o tal Asmar, como homem, errou feio ao divulgar fotos íntimas da quenga, sedenta pelo poder e para aparecer. Segundo, ele não tomou consciência do local onde trabalha, a Globo, que mantém interesse em tudo onde rola trilhões de reais e o esporte é um desses segmentos. Se saiu (ou não) ele terá dificuldades para continuar trabalhando na área em outra emissora. E esse Del Nero não passa de um velho sem vergonha que vive pagando essas putas para fingirem que são suas namoradas. Deve ser um assíduo "cliente" do Viagra.

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

Pequenos grupos aproveitam protestos para pedir intervenção militar


Os grupos minoritários que defendem uma intervenção militar 'constitucional' no Brasil aproveitaram o grande protesto deste domingo em São Paulo contra o governo e a corrupção para voltar a pedir um golpe contra a presidente Dilma Rousseff.
São Paulo, 12 abr (EFE).- Os grupos minoritários que defendem uma intervenção militar 'constitucional' no Brasil aproveitaram o grande protesto deste domingo em São Paulo contra o governo e a corrupção para voltar a pedir um golpe contra a presidente Dilma Rousseff.
Estas organizações, com cartazes defendendo sua reivindicação, se infiltraram entre os milhares de manifestantes que marcharam pela maior cidade do Brasil apesar de suas ideias serem rechaçadas pelo Movimento Vem Pra Rua, organizador dos protestos.
Um dos principais representantes destes grupos, o deputado e militar da reserva, Jair Bolsonaro (PP), afirmou que a solução não é exigir a renúncia ou a destituição de Dilma, como pede a maioria dos manifestantes, mas acabar com a 'apropriação ideológica do Estado' promovida pelo PT.
'Temos um problema no Brasil que é tão ou mais grave que esse (o fim do governo de Dilma), que é a corrupção como uma imposição ideológica. O Brasil se aproxima cada vez mais de ditaduras como a de Cuba e, me atrevo a dizer, como a da Coreia do Norte', afirmou o deputado à Agência Efe.
Bolsonaro, que se disse defensor de uma 'democracia conquistada a duras penas em 1964 (ano do golpe de Estado) pelos militares', assegurou que, com a aproximação que iniciou com Cuba, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apenas procura o voto dos hispânicos.
'Obama é do Partido Democrata. Eu logicamente seria seu opositor. Mas o que vejo é que ele quer conquistar o voto hispânico. Embora também esteja querendo conter a exportação de guerrilhas promovida por Cuba', opinou.
O parlamentar disse ainda que o Brasil financia os planos do governo cubano por meio do programa Mais Médicos, criado por Dilma.
Outra das manifestantes, Nadia Afonso, afirmou que a intervenção militar é constitucional e está prevista em dois artigos da Constituição.
'Estes artigos dizem que o povo, através de seus representantes, pode exercer o poder. E os representantes que elegemos não estão cumprindo seu dever. Então o povo tem o direito de pedir a intervenção militar. Eles são os únicos que podem regular o país, que está um caos por toda essa corrupção', afirmou.
No meio dos grupos democráticos se destacou a presença da ativista política guatemalteca Gloria Álvarez, diretora de projetos do Movimento Cívico Nacional da Guatemala e que foi apresentada pelos organizadores como uma 'convidada ilustre'.
Álvarez aproveitou o convite para pronunciar um discurso no qual criticou os que chamou de 'governos populistas' da América Latina que, em sua opinião, geram mais pobreza ao oferecer subsídios aos pobres ao invés de bolsas de estudos.
Segundo a guatemalteca, as políticas educativas desenvolvidas por esses governos têm por princípio um 'doutrinamento' que atenta contra a liberdade.
Os protestos foram convocados nas redes sociais pelos mesmos movimentos que se dizem independentes dos partidos políticos e que em 15 de março conseguiram reunir cerca de dois milhões de manifestantes em dezenas de cidades.
O número de manifestantes neste domingo, no entanto, foi muito inferior ao do mês passado, o que foi minimizado pelos organizadores e ignorado pelo governo, que nesta oportunidade se absteve de alinhar ministros para dar respostas.
Em São Paulo, um dos principais redutos da oposição e que no mês passado registrou um histórico protesto com cerca de um milhão de pessoas, a passeata de hoje reuniu 275.000 manifestantes, um quarto do número de março, segundo o primeiro cálculo divulgado pela polícia.
Os organizadores dos protestos admitiram a redução do número de convocados, mas advertiram que até as pesquisas mostram que a insatisfação continua crescendo e a aprovação do governo segue em baixa.
Segundo uma pesquisa divulgada ontem pelo Datafolha, 75% dos brasileiros aprova os protestos e 63% apoia que o Congresso abra um julgamento político visando à destituição de Dilma, cujo índice de aprovação continua nos 13% que tinha em março - o menor desde que assumiu -, por sua suposta responsabilidade no escândalo de corrupção da Petrobras. EFE
  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook