terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Anonymous alerta Estado Islâmico: “De agora em diante não há lugar online seguro para vocês”

(FOTO: MATTIA NOTARI/FLICKR/CREATIVE COMMONS)

Guerra cibernética se intensifica enquanto hackers derrubam centenas de contas na web vinculadas ao grupo terrorista

Neste exato momento, hackers simpatizantes ou membros do Estado Islâmico travam batalhas virtuais contra instituições do Ocidente em um movimento que os próprios definem como “cyberjihad”, que nada mais é do que o conceito islâmico de guerra santa aplicado ao contexto da internet. Para conter o avanço do terrorismo na web, que vem sendo o principal meio de recrutamento de novos jihadistas, o grupo hacktivista Anonymous está em guerra declarada contra o EI.
“Nós vamos caçar e expor vocês, derrubar seus sites, contas, e-mails. De agora em diante, não há lugar online seguro para vocês”, afirmaram em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (9), que também contém os links de centenas de contas no Twitter e Facebook, endereços de e-mail, sites, entre outros serviços atacados por ter relação com os terroristas.


A guerra começou com o massacre na redação do jornal francês Charlie Hebdo, considerado pelo Anonymous como um ataque à liberdade de expressão. Os ativistas divulgaram o vídeo abaixo poucos dias depois, no qual se comprometem a perseguir todas as organizações que tiveram qualquer envolvimento com o atentado.Na internet os ataques do EI vêm sendo mais frequentes. Em janeiro, por exemplo, um grupo denominado CyberCaliphate (CyberCalifado) invadiu o perfil do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) no Twitter. Hoje, a mesma organização, que afirma ter ligações com o EI, hackeou a conta de Twitter da revista semanal americana Newsweek, quem tem mais de 2,5 milhões de seguidores. Por 14 minutos, postaram ameaças ao presidente dos EUA Barack Obama e a sua família e chegaram a divulgar uma imagem provocativa de um jihadista com a frase “Je suIS IS”, uma referência ao movimento “Je suis Charlie”.


O CyberCaliphate também aproveitou o espaço para alertar os americanos de que o Estado Islâmico está mais próximo do que eles imaginam. “Nós estamos destruindo seu sistema nacional de cybersegurança por dentro”, afirmaram, dizendo que acessariam a rede do Pentágono e que divulgariam documentos confidenciais.

Assista ao último vídeo do Anonymous sobre a guerra contra o EI:



  
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União árabe contra o Estado Islâmico é “temporária”



A morte do piloto jordano queimado vivo pelo EI chocou o mundo árabe que em coro condenou o grupo. Uma união rara que provavelmente não se traduzirá numa tomada de posição, defendem os especialistas.

Um dia depois da morte do piloto jordano Moath al-Kasasbeh, queimado vivo pelo Estado Islâmico na passada terça-feira, o mundo árabe, mas também a Turquia e o Irão falaram a uma só voz. Numa região dividida por interesses e crenças variadas, a condenação unânime do EI foi praticamente inédita e gerou uma questão: irão estes países unir esforços para derrubar os jiadistas?

Os especialistas ouvidos pelo Observador são igualmente unânimes: a união na zona é temporária. “Depois desta condenação, os interesses divergem. Voltamos ao velho tabuleiro do Médio Oriente – Irão, Jordânia, Qatar, Arábia Saudita… não estão todos do mesmo lado”, diz Paulo Gorjão, diretor do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança (IPRIS), que não vê como provável que esta reação emocional e imediata se traduza numa mudança substancial da estratégia contra o Estado Islâmico.


Maria do Céu Pinto, professora de Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade do Minho, defende que “no plano da solidariedade do mundo árabe, esta é mais aparente do que real”, uma vez que no Médio Oriente há “diferentes interesses e vulnerabilidades relativamente ao EI”. Segundo a docente universitária, “embora os países árabes [mais a Turquia e o Irão] se coloquem contra o EI, muitos deles continuam a apoiar o grupo radical porque este se insere num jogo mais amplo que é a luta entre xiitas e sunitas”.

Os militantes do Estado Islâmico têm como objetivo criar, como o próprio nome indica, um estado islâmico sunita, através do estabelecimento e da expansão de um autoproclamado califado. O surgimento do grupo tem origem na resistência sunita ao regime xiita do antigo primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki. A guerra civil na Síria, que se arrasta desde 2011, opondo os rebeldes sunitas ao presidente Bashar al-Assad, pertencente à minoria alauíta, um grupo étnico-religioso do Islão xiita, fortaleceu o EI, que conseguiu conquistar parcelas do território e ter acesso a armamento.

No caso concreto da luta na Síria, o jogo tem, de um lado, Assad, apoiado pelo Irão xiita, e do outro, os países sunitas do Golfo Pérsico – como a Arábia Saudita – que querem derrubar o regime sírio. Esta é uma das razões pela qual o Irão, que teme a ameaça que o EI representa para os xiitas, não fez parte da coligação internacional contra o grupo onde se encontra um dos seus maiores inimigos na região, – a Arábia Saudita – levando a cabo ataques isolados contra os jiadistas. E é de acordo com este cenário que deve ser entendida a explicação de Maria do Céu Pinto ao Observador: “O Estado Islâmico é uma criatura odiosa que serve o interesse de alguns países”.

“Esta é a nossa guerra”

Antes da morte de Moath al-Kasasbeh, a opinião pública jordana estava muito dividida quanto à participação do país na coligação liderada pelos EUA. Como lembra a revista Foreign Affairs, nas redes sociais, um dos tópicos mais populares procurava mobilizar a oposição ao conflito, agregando a discussão sob a hashtag #ThisIsNotOurWar (esta não é a nossa guerra). A Irmandade Muçulmana jordana condenou a aliança, considerando-a uma violação da Constituição do país, bem como uma “campanha contra o Islão”.

Segundo a mesma revista, a maioria dos jordanos viu no Estado Islâmico uma resposta a Assad, cujo regime matou mais de 200 mil pessoas, na maior parte sunitas. Em setembro, uma sondagem indicava que 62% dos jordanos consideravam o EI uma organização terrorista. 

Por outro lado, entre os jordanos seculares houve quem temesse uma retaliação do grupo devido ao envolvimento da Jordânia com os EUA. Na verdade, ao incendiar o piloto Moath al-Kasasbeh, o Estado Islâmico quis enviar uma mensagem à Jordânia: queimámos um dos vossos tal como vocês queimam os nossos com o fogo dos vossos aviões. O grupo radical esperava assim dissuadir o país de continuar os ataques aéreos na Síria. Mas a reação da sociedade jordana foi a oposta.

Depois do anúncio da morte do piloto Moath al-Kasasbeh, a Jordânia anunciou a retaliação e executou dois terroristas presos que tinham ligações ao Estado Islâmico. O país uniu-se em manifestações de apoio ao rei Abdullah II, que declarou guerra ao grupo e prometeu vingança, lançando novos ataques contra os jiadistas. Homens e mulheres de véu foram filmados a escrever versos do Corão e slogans contra o EI nas bombas que poucas horas depois cairiam na Síria e também no Iraque. Na sexta-feira, milhares desfilaram nas ruas de Amã. À frente da multidão seguia a rainha Rania, que sublinhou: “Esta guerra é da Jordânia. É uma guerra de todos os muçulmanos. Não conseguimos vencer esta guerra sozinhos, mas é a nossa guerra.”

Uma guerra de todos os muçulmanos?

Na Síria, o Governo de Assad condenou o ato do Estado Islâmico. No Egipto, tanto o Governo como a Irmandade Muçulmana falaram contra a “barbárie” de queimar um homem até à morte. O Irão, que não tem uma relação de amizade com a Jordânia, chamou ao homicídio um “desumano e não islâmico”. O presidente turco Tayip Erdogan, que tem sido criticado pela sua inação, disse que a morte do piloto foi “uma selvajaria”. O movimento Hezzbollah, aliado do Governo sírio, disse que este foi o ato “mais macabro” já cometido pelo Estado Islâmico”

Para explicar este sentimento de solidariedade, alguns comentadores lembraram que esta foi a primeira vez que o Estado Islâmico assassinou um refém muçulmano. A forma escolhida para o fazer aumentou a indignação. É que queimar uma pessoa até à morte é proibido no Islão, disseram alguns. Só deus pode aplicar esse castigo, ao destinar alguém ao inferno.

Maria do Céu Pinto pensa que, apesar desta solidariedade, só consegue imaginar um cenário em que a guerra contra o Estado Islâmico se tornaria uma guerra de todos os muçulmanos. “A crueldade em si não vai levar a grandes mudanças na política da região. Se um país árabe próximo da Síria ou do Iraque estivesse prestes a cair nas mãos do Estado Islâmico – como a Jordânia – isso mudaria a atitude da Arábia Saudita, por exemplo”, diz.


  
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Sniper Americano Oscar no gatilho Indicado a seis estatuetas

NA MIRA

Bradley Cooper foi indicado ao Oscar de melhor ator pela interpretação de Chris Kyle, mas as acusações que falam até em propaganda nazista devem intimidar a Academia. Assim, “Sniper Americano”, com estreia no Brasil  prevista para o dia 19 deste mês, pode ficar fora do Oscar.

Indicado a seis estatuetas,"Sniper Americano" estreia no Brasil este mês em meio à polêmica que o acusa de apresentar como herói o atirador mais letal da história dos EUA e demonizar os muçulmanos

Amauri Segalla (asegalla@istoe.com.br)
Numa das cenas mais perturbadoras do filme “Sniper Americano” o franco-atirador Chris Kyle está no telhado de uma casa em Bagdá, no Iraque, quando observa uma mulher e uma criança caminhando em direção a um grupo da Navy Seals, unidade de elite da Marinha dos Estados Unidos. Ela pode ser apenas uma mãe que passeia com o filho – ou uma terrorista prestes a entrar em ação. Kyle precisa decidir, em questão de segundos, se vai disparar o rifle Winchester Magnum.

O que ele faz (o desfecho não será anunciado aqui, para não estragar a surpresa do filme) dá novo sentido à sua própria trajetória. Dirigido por Clint Eastwood, o longa é inspirado na vida real do atirador mais letal da história militar dos Estados Unidos. Na autobiografia que inspirou o filme, Kyle alega ter matado 255 pessoas nas quatro incursões que fez no Iraque entre 2003 e 2009, mas oficialmente são atribuídos a ele 160 extermínios. Lançado há um mês nos Estados Unidos (no Brasil a estreia está prevista para 19 de fevereiro) e com seis indicações ao Oscar (inclusive melhor filme e ator para Bradley Cooper, que interpreta Kyle), “Sniper” suscitou ferozes debates. Afinal, Chris Kyle é herói ou assassino? Embora em determinados momentos possa parecer moralmente ambíguo, o filme mais controverso da 87ª edição do Oscar é, no fundo, uma homenagem de Eastwood a Kyle. Por que uma das últimas lendas do cinema americano (Eastwood coleciona quatro Oscar, dois de melhor diretor e dois de melhor filme) escolheria a história de um soldado que se gabava de matar pessoas se não fosse a profunda simpatia que nutre pelo personagem?

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SIMPATIA


Clint Eastwood, defensor da invasão ao Iraque, no set de filmagens com
Bradley Cooper, que faz o mais letal atirador da história dos EUA

O cineasta foi um defensor da invasão do Iraque, é filiado há 60 anos ao Partido Republicano e faz campanhas pelo livre porte de armas. O filme tem o mérito de escancarar os traumas psicológicos a que são submetidos os soldados de guerra, mas falha com uma visão exageradamente parcial: os americanos são dotados de virtudes e os rebeldes muçulmanos são apenas fanáticos que merecem ser aniquilados. “Eu odeio os selvagens malditos”, diz Kyle. 

Fazer um filme de guerra não estava nos planos de Eastwood. Tanto é verdade que há menos cenas de tiroteio do que se poderia esperar de um longa que, afinal, trata da invasão do Iraque. Depois da polêmica em torno de seu trabalho, o diretor de “Menina de Ouro” disse que “Sniper” era para ser apenas o retrato mais fiel possível dos dramas vividos por Kyle. Mas acabou se tornando o centro de debates políticos sem que tivesse a pretensão de ser isso. “Com o filme, aprendemos que snipers são covardes”, afirmou o documentarista Michael Moore, do aclamado “Tiros em Columbine”. O comediante Seth Rogen, ator de comédias despretensiosas como “Ligeiramente Grávidos” e “A Entrevista”, declarou que “Sniper meio que lembra uma propaganda nazista”. 

Desde a sua estreia, “Sniper” passou a ser cultuado pelos patriotas que louvam as ações belicistas americanas. Pior ainda: o filme parece ter alimentado hostilidades.  Na semana passada, o Comitê Árabe-Americano Antidiscriminação revelou que seus membros foram alvo de “ameaças violentas” provavelmente causadas pela linguagem depreciativa que o filme usa em relação aos muçulmanos, na maioria das vezes retratados como “selvagens”. Seria o velho Eastwood, um gênio do cinema que atua, dirige, escreve, produz e até compõe música, um mero propagandista de guerra? Ou ele só contou uma boa história?
As polêmicas de “Sniper” podem afetar suas chances no Oscar. Segundo a imprensa americana, a Academia talvez não tenha interesse em chamar ainda mais a atenção para um filme que muita gente considera preconceituoso. Uma campanha a favor de “Sniper” vem sendo liderada pela viúva do atirador, Taya Kyle, que se declarou indignada com as críticas impiedosas contra a pontaria do ex- marido. “Ele era uma pessoa sensível, que amava sua família e seu país e que só estava fazendo o seu trabalho”, afirmou Taya. O destino trouxe má sorte para Kyle. O franco-atirador morreu em 2013, quando o filme estava em fase de pré-produção. Foi assassinado a tiros por um ex-soldado da guerra do Iraque que sofria de estresse pós-traumático.

Fotos: Divulgação 


EUA divulgam avaliações de militar que inspirou 'Sniper Americano',



Além das avaliações, foi divulgado o documento de saída do atirador que inspirou o personagem do longa, em 2009.
Chris Kyle foi considerado o atirador mais letal da Marinha americana, com 255 mortes

FOLHAPRESS

A Marinha dos Estados Unidos divulgou nesta semana as avaliações feitas por oficiais militares sobre o atirador de elite Chris Kyle, cuja história foi base para o filme 'Sniper Americano', vencedor do Oscar de edição de som e indicado a outras cinco categorias.
Os documentos foram divulgados pelos militares após solicitação do site MuckRock e divulgados na última sexta-feira (20).
Além das avaliações, foi divulgado o documento de saída do atirador, em 2009. Chris Kyle foi considerado o atirador mais letal da Marinha americana, com 255 mortes. Ele foi morto em 2 de fevereiro de 2013 no rancho onde morava no Texas.
Na primeira avaliação, do período entre junho de 2003 e março de 2004, os superiores de Kyle pedem que ele seja elevado de patente devido a sua liderança na tropa e sua destreza no campo de batalha.
No período anual seguinte, os oficiais o qualificaram como o "soldado do ano", com "coragem sem igual" e função importante durante a chamada segunda batalha de Fallujah, entre tropas americanas e milicianos iraquianos em novembro de 2004.
Por outro lado, eles dizem "suas contribuições para o sucesso contra a insurgência no Iraque não podem ser exageradas". Ele volta a ser recomendado a elevação de patente três vezes entre 2005 e 2007 e é considerado "um dos melhores atiradores de elite da história das Forças Armadas americanas".
Leia também:
EX-ATIRADOR AMERICANO MATOU 255 NO IRAQUE E NÃO SE ARRPENDE 
Soldado americano que matou 150 no Iraque é assassinado em campo de tiro

O Chris Kyle real foi assassinado em 2013

Devido a suas habilidades, os oficiais também o recomendaram para o SEAL Team 6, grupo de elite responsável pela operação que matou Osama bin Laden, principal líder da rede terrorista Al Qaeda.
Em seu livro, que deu base ao filme, Chris Kyle diz que lamenta não ter tentado chegar ao Team 6. Ele afirma que, na época, ele preferiu não tentar porque o grupo não usava atiradores com tanta frequência como no que estava.
No cinema, Chris Kyle é interpretado pelo ator Bradley Cooper, que concorreu ao Oscar de melhor ator, mas perdeu para Eddie Redmayne, que viveu o físico Stephen Hawking em "A Teoria de Tudo".

O TEMPO/montedo.com

  
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O currículo acadêmico de 10 presidentes de multinacionais



OS DIPLOMAS NO CURRÍCULO DOS CEOS


São Paulo – Ter uma universidade renomada no currículo não é necessariamente o passo principal para se chegar ao topo de carreira. Recente depoimento de Jack Ma, fundador do Alibaba, é uma prova disso. Ele, que hoje é o homem mais rico da China, contou ter sido rejeitado por Harvard mais de 10 vezes.
Mas, é inegável que excelente formação acadêmica é, sim, uma característica comum a muitos executivos de sucesso. Um levantamento realizado pela Fortune mostra que um a cada três presidentes das 500 maiores empresas do mundo, fez MBA, por exemplo.
E a Harvard Business School, uma das melhores escolas de negócios do mundo, formou 28 deles, de acordo com a mesma publicação. Confira onde estudaram 10 presidentes de empresa:
Confira onde 10 executivos no comando de multinacionais fizeram faculdade e MBA

JEFF IMMELT, CEO DA GE

Jeff Immelt é formado em matemática aplicada pela Darmouth College desde 1978 e fez MBA em Harvard, concluído em 1982.


A.G. LAFLEY: CEO DA PROCTER & GAMBLE

A.G. Lafley é formado em história pela Hamilton College, desde 1969. Formou-se no MBA de Harvard em 1977.


JOHN DONAHOE: CEO DO EBAY

John Donahoe é formado em economia pela Darmouth College. Fez MBA em Stanford, formando-se em 1986.

MARY BARRA: CEO DA GM

Mary Barra é formada em engenharia elétrica pelo General Motors Institute (que hoje é a Kettering University). Em 1990, se formou no MBA de Stanford.

SATYA NADELLA: CEO DA MICROSOFT

Satya Nadella estudou ciências da computação na University of Wisconsin-Milwaukee. Fez MBA na Chicago Booth School of Business e se formou em 1997.


ALEX GORSKY: CEO DA JOHNSON & JOHNSON

Alex Gorsky é formado desde 1982 em ciências pela U.S. Military Academy. Ele serviu o exército por 6 anos, encerrando a carreira militar como capitão. Fez MBA na Wharton School, da Universidade da Pensilvânia. Formou-se em 1996

CESAR ALIERTA: CEO DA TELEFONICA

Cesar Alierta é formado em direito pela Universidade de Zaragoza. Em 1970 concluiu MBA na Columbia Business School.

CHARLES SCHARF: CEO DA VISA

Charles Scharf tem formação na área de artes pela John Hopkins University e fez MBA na Stern School of Business, da Universidade de Nova York.

MEG WHITMAN, CEO DA HP

Meg Whitman formou-se no MBA de Harvard em 1979. Antes disso, estudou economia na Princeton University.

ANDRÉ CALANTZOPOULOS: CEO DA PHILIP MORRIS

André Calantzopoulos é engenheiro eletricista por formação, com diploma do Swiss Federal Institute of Technology. Tem diploma de MBA do INSEAD, da França, desde 1984.
  
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10 casas super inusitadas e criativas já construídas pelo planeta!

Desde casas na árvore à casas em penhascos. Confira as casas do sonho de qualquer pessoa!
Imagine morar em lugares e construções incríveis que ninguém imagina chamando de "lar"? As clássicas casas na árvore, outras no penhasco, no barco, avião, flutuantes e até dentro de pedra, todas essas construções que realmente são residências! Se você imaginava que a mansão do "BBB", da Globo, tinha a decoração mais divertida possível, ficará chocado com essa galeria. O Purebreak selecionou as casas mais criativas e inusitadas do planeta. Para dar inveja até em diversos famosos que não têm casas tão legais assim!
Os lugares são escolhidos a dedo e muitas vezes são fundamentais para a engenhosidade do negócio. Muitas se transformam em pontos turísticos. Mas não é pra menos, as casas são realmente adoráveis. Imagine passsar as férias em uma casa dentro de uma pedra? Aproveitando ainda pra relembrar a infância no melhor estilo "Os Flintstones"! Ou então morar dentro de um avião todo adaptado e também em um navio todo decorado na beira de um rio. Realmente, não daria vontade de de sair de casa morando num lugar desses.
Essas contruções não costumam ser em centros urbanos... a maioria fica em regiões de campos onde a natureza predomina. Lugares perfeitos para viajar e curtir as férias com família e amigos. Com a decoração muito bem pensada, desde a mesa até os lustres, tudo feito simetricamente para tornar o ambiente agradável e confortável. De fato, os arquitetos que projetaram essas verdadeiras obras de artes estão de parabéns!
Que tal uma casa dentro de um avião de verdade? Só para os que são apaixonados por voar

E essa casa de férias dentro de pedra em Portugal! Até ponto turístico na região a casa virou!


Quem não acha charmoso essas casas flutuantes na beira de rios?

Olha essa casa na árvore, vencedora do prêmio "A Casa do Ano 2012" pelo Australian Institute of Architects

E essa casa da árvore na Inglaterra, como aquelas de filme que toda criança deseja

Casa na pedra no estilo "Os Flinstones"? Tem sim, senhor!


Tem até casa no navio na beira do rio! Mas calma, ele não sai do lugar

E Casa no estilo "underground" em Vals, na Suíça

Vista da parte interna da casa para os alpes. Imagine acordar com uma vista dessas?

  
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Programa brasileiro tem hospedagem em casas de família, a partir de R$ 60

© Fornecido por Viagem em Pauta Rio de Janeiro (foto: Ramon Llorensi/Flickr-Creative Commons)
Desde o último dia 27 de janeiro, o Cama e Café, programa que estimula a oferta de leitos a turistas, terá mais um destino em seu cardápio: Corumbá, cidade do Mato Grosso do Sul que passa a contar com hospedagem em casarões históricos e residências simples localizados em meio aos biomas naturais do Pantanal e patrimônios históricos tombados, a preços que variam entre R$ 60 a R$ 120.
Cama e Café é uma adaptação brasileira do Bed and Breakfast irlandês, em que o visitante se hospeda na casa de um habitante local que, diariamente, oferece café da manhã incluído na diária. O programa também está presente em destinos como Brasília,Rio de Janeiro e Mato Grosso.
O Ministério do Turismo estimula as hospedagens alternativas pelo País como forma de diversificar a oferta de leitos a um preço acessível e promover a interação cultural.
A partir de março, os interessados que moram na região e têm interesse em participar do programa poderão se inscrever. É necessário se tornar um micro empreendedor individual, formalizar o cadastrado no Cadastur, do Ministério do Turismo, e passar por um processo de capacitação, pelo Sebrae.
(*fonte: Ministério do Turismo)
  
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