terça-feira, 30 de setembro de 2014

RESTAURAÇÃO DA NAÇÃO DE ISRAEL



quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Israel é o mais forte e claro prenúncio do eminente retorno de Cristo. Os três momentos escatológicos mais importantes na vida do povo escolhido são:

1. O renascimento de Israel como nação soberana.
2. A retomada de Jerusalém como capital única e indivisível de Israel.
3. A reconstrução do santo templo como lugar de adoração por excelência da nação judaica.

1.  O renascimento de Israel como nação soberana.

“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. 33 Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabeis que Ele está próximo, às portas”. Lc 21.29-31 “Ainda lhes propôs uma parábola, dizendo: Vede a figueira e todas as árvores. Quando começarem a brotar, vendo-o sabeis, por vós mesmos, que o verão está próximo. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto” (Mt 24.32-33).

À volta dos judeus à terra de seus ancestrais foi um dos maiores milagres de todos os tempos.

A figueira que representa Israel, brotou quando foi reconhecida como nação, e recebeu de volta a sua terra, no dia 14 de maio de 1948 cumprindo com a profecia de Isaías: “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia nascer uma terra em um só dia? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Is 66.8).

O próprio Messias antecipou a restauração de Israel, ao evocar o renascimento da figueira. A história nos conta que no ano 70 o General Tito, comandou uma legião de soldados romanos, os quais destruíram a cidade de Jerusalém, colocando os judeus para fugirem de suas terras. Desde aquele dia os judeus permaneceram um período de, aproximadamente 19 séculos longe de sua pátria. Mas, no final da 2ª Guerra Mundial, a ONU resolve estabelecer o patrimônio regional de cada nação destruída pela guerra. E, no ano de 1948, Israel foi contado como nação livre, dando o direito de cada judeu espalhado pelas nações de voltarem como sendo o último dos sinais da volta do Senhor Jesus, profetizado por Ezequiel 3-33 -36; Ezequiel 37-21-22.

2.  A retomada de Jerusalém como capital de Israel.
O fato mais extraordinário ocorrido durante a guerra dos seis dias, em junho de 1967, não foi a derrota infligida pelo exército de Israel as nações árabes. E, sim, a reconquista de Jerusalém que, desde que fora destruída por Nabucodonosor, em 568 a.C., vinha sendo pisoteada pelos gentios. Cumprindo-se a profecia de Jesus: “E cairão a fio da espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem” (Lc 21.24).

O tempo dos gentios (calendário profético para as nações), que teve início em
568 a.C., começa chegar ao fim.


3.  A reconstrução do Templo de Salomão.
Há fortes evidências proféticas de que, em breve, o Santo Templo será reconstruído na Cidade Santa (Dn 9.27; Mt 24.15; 2ª Ts 2.1-4). Isso pode ocorrer antes ou depois, do arrebatamento da Igreja. De uma coisa temos certeza: a Casa de Deus será reconstruída em Jerusalém. Essa possibilidade, por si própria, já se constitui num grande alerta aqueles que guardam a volta de Cristo.

Diante destes acontecimentos proféticos, só nos resta esperar o grande Rei voltar nas nuvens dos céus com grande poder para arrebatar a Sua Igreja (Jr 16.14-15).

O mundo caminha para o fim. O homem está destruindo as coisas perfeitas que Deus criou inclusive a sua vida. Mas, Deus não fará nada para mudar esta situação, pois por enquanto este mundo está sob a responsabilidade do próprio homem administrar, e Deus deixará que o desastre chegue ao ponto máximo, e no momento exato, Ele enviará o Senhor Jesus Cristo para mudar tudo, isto é, reparar todo mal que o homem causou.

Tanto o Antigo como o Novo Testamento falam de uma futura conversão de Israel (Zc 12.10; 13.1; Rm 11.25-29). Considera-se um verdadeiro milagre a sobrevivência do povo judeu durante todos estes séculos.

4.  “Vede a figueira e todas as árvores” (Lc 21.29).
A figueira como já vimos representa Israel, mas as outras árvores quem são? As outras árvores são os países árabes que também foram reconhecidos como nação nestes últimos anos. O único país que ainda falta ser reconhecido como nação para cumprir esta profecia de Jesus são os palestinos, que aguardam que a ONU o reconheça como nação e lhes de um território.

Pelos sinais que estão sendo cumpridos, podemos afirmar que estamos nos últimos dias nesta terra. Cristo está voltando para buscar Sua Igreja mesmo que alguns tenham por tardia (2ª Pe 3.9). Que todos tenham esperança e esperem com paciência o Senhor que breve virá. Amem!

Pr. Elias Ribas
  
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DILMA, MARINA E AÉCIO SE UNEM NA CONDENAÇÃO À OPINIÃO “HOMOFÓBICA” DE CANDIDATO CATÓLICO


Comentário de Julio Severo: A revista Veja disse que Dilma, Marina e Aécio repudiaram o comentário “homofóbico” do candidato Levy Fidelix. O que foi que Levy disse que desagradou aos três? Do que ele disse, o que a imprensa mais destacou foi:
“Aparelho excretor não reproduz (...) Como é que pode um pai de família, um avô ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar, fez muito bem, do Vaticano, um pedófilo. Está certo! Nós tratamos a vida toda com a religiosidade para que nossos filhos possam encontrar realmente um bom caminho familiar.”

Ora, o Brasil é o maior país católico do mundo. O que há de mal no senhor Levy, que é pai e avô e merece um mínimo respeito dos três candidatos, se expressar como católico? Mesmo desconsiderando a religião dele, a opinião dele é diferente do que pensa a vasta maioria do povo brasileiro? Não. De acordo com pesquisa realizada por um instituto ligado ao PT, 99% do povo brasileiro é “homofóbico,” isto é, tem opiniões contrárias ao comportamento homossexual. Confira as matérias aqui:
Uma atriz, nos bastidores, chegou a dizer que “Gays são nojentos. A maioria deles tem AIDS.”

Levy Fidelix fala sobre a Esquerda e o Foro de São Paulo


Publicado em 26/08/2014
O candidato minoritário Levy Fidelix, perguntado por um telespectador sobre a situação da Direita brasileira, relatou, mesmo que precariamente a sua percepção sobre os motivos de a Direita ser identificada como Fascista pela esquerda e instigado pelo Jornalista disparou que tudo vem do Foro de São Paulo.
A opinião de Levy então expressa os sentimentos de uns 99% dos brasileiros. O que é pior então, a opinião de um pai e avô ou a atitude de homossexuais que enfiam o braço no ânus do parceiro ou lhe lambem o ânus? Desculpe-me o linguajar grosseiro, mas essas palavras, ainda que grossas, são limitadas para descrever a sujeira das relações homossexuais.
Até entendo Dilma e Aécio respeitarem mais essa sujeira do que a um pai e avô. Mas e Marina, que se diz evangélica? Qual foi a intenção dela ao se unir a Dilma e Aécio? Se ela quis mostrar que é igual a eles, conseguiu. Se ela quer estar na moda de agradar aos adeptos do sexo fecal, conseguiu. Se ela quer surfar só nas ondas politicamente corretas, conseguiu. Já é surfista PC.
Posso não concordar com 99% dos brasileiros que são, à sua própria maneira, contrários a um comportamento comprovadamente sujo e prejudicial à saúde. Mas respeito a opinião deles, muitos dos quais são pais, mães e avós. Por que a evangélica Marina não consegue respeitar as opiniões desses pais, mães e avós, mas consegue respeitar as elites globalistas que são hipersensíveis às questões homossexualistas?
Por que, no momento de escutar e entender um pai e avô, ela prefere se unir a Dilma e Aécio, que são guiados pelo príncipe deste mundo? Aliás, por que ela prefere surfar na onda desse príncipe das trevas?
É natural a escuridão de Dilma e Aécio, mas onde está a luz do Evangelho de Marina?
Todos unidos, prontos para fazer um linchamento midiático, social, legal e político de um avô católico, e tudo o que dona Marina consegue fazer é se unir aos opressores e perseguidores?
Por que Marina é igual aos outros, que desrespeitam um avô católico que fala sobre o homossexualismo exatamente do jeito que é?
Não conheço o histórico de Levy, mas a opinião dele, por mais desarticulada que seja, não é mais suja do que os comportamentos criticados por ele.
Leia agora a matéria da revista Veja:

Presidenciáveis reagem contra fala homofóbica de Fidelix 

Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves repudiaram a declaração do nanico; PV pediu que Ministério Público abra inquérito para apurar crime

O candidato do PRTB à Presidência da República, Levy Fidelix, durante o intervalo do debate promovido pela Rede Record neste domingo (28), em São Paulo

A fala homofóbica de Levy Fidelix (PRTB) durante o debate na TV Record, neste domingo, provocou reações dos principais candidatos à Presidência da República. Nesta segunda, Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) criticaram a fala do folclórico candidato do Aerotrem, que associou homossexualidade a pedofilia.
Durante agenda em São Bernardo do Campo (SP), Aécio Neves classificou a fala como lamentável. "Nosso repúdio absoluto àquelas declarações. E como já disse mais de uma vez, na minha avaliação, todo tipo de discriminação é crime. Homofobia também."
Em entrevista coletiva em São Paulo, Dilma usou o episódio para se posicionar a favor da criminalização da homofobia. "Eu já disse que sou contra a homofobia e acho que o Brasil atingiu um patamar de civilidade que não podemos conviver com processos de descriminalização que levem à violência. Eu acho que a homofobia tem de ser criminalizada", afirmou.
A candidata do PSB, Marina Silva, considerou "homofóbicas e inaceitáveis em quaisquer circunstâncias" as declarações de Levy Fidelix e disse que sua Rede Sustentabilidade avalia entrar com ação na Justiça contra o candidato. "Não aceitamos em hipótese alguma atitude que incita ao preconceito, desrespeito, violência contra comunidade LGBT ou qualquer que seja", disse.
O Partido Verde protocolou nesta segunda-feira uma representação contra Levy Fidelix. A representação, feita a pedido de Eduardo Jorge, candidato do partido à Presidência da sigla, pede que o MP abra um inquérito contra Fidelix para apurar desrespeito à dignidade humana.

Fonte: Revista Veja
Divulgação: www.juliosevero.com.
Leitura recomendada:
Sobre Marina Silva:
  
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A CANASTRICE DE MARINA SILVA E O DNA HOLLYWOODIANO










 terça-feira, setembro 30, 2014  Wilson Roberto Vieira Ferreira 

Muitas teorias conspiratórias veem a candidata Marina Silva como um “instrumento de Washington”, “a nova direita” etc. Se isso for verdade, não seria tanto pelas teses neoliberais que seu programa de governo defende. Seu DNA não está em Washington, mas em Hollywood. Marina Silva se filia a uma lista de personagens políticos construídos a partir do imaginário coletivo cinematográfico como Hitler e Mussolini (o cinema mudo), Jânio Quadros (Jacques Tati) e Collor de Mello (Gordon Gekko de “Wall Street”). É a “canastrice” na propaganda, noção que a ciência política deveria levar mais à sério: políticos tornam-se verossímeis quando se reconhecem neles elementos de uma certa mitologia pop ou cinematográfica. Mas por que eleitores não percebem o artificialismo das performances exageradas, melodramáticas e esteticamente kitschs, características da canastrice? Talvez porque um século de Hollywood não apenas tenha afetado nossos corações e mentes, mas a própria percepção.

Era 1997. Em plena crise de um escândalo sexual envolvendo o então presidente dos EUA Bill Clinton e uma estagiária da Casa Branca, era lançado o filmeMera Coincidência (Wag The Dog). O Título em português não poderia ter sido mais feliz pela ironia. No filme, um presidente concorrendo à reeleição nos EUA é envolvido em um escândalo sexual. Com a ajuda de um produtor de Hollywood e um relações públicas cria uma guerra fictícia com a Albânia como estratégia de desvio da atenção.

Um suposto vídeo documental (na verdade produzido em estúdio como tática diversionista) é exibido pelas emissoras de TV: vemos uma jovem albanesa com um gatinho branco nos braços fugindo de terroristas estupradores em meio ao fogo cruzado de bombas e incêndios. Tudo muito melodramático, overkitsch, estereotipado e com o appeal e look semelhante às produções medianas de Hollywood e “sitcons” do horário nobre. Apesar disso, jornalistas e a opinião pública mordem a isca do suposto vídeo “vazado” como fosse um vídeo realista.  

"Mera Coincidência", 1997
A cada eleição é sempre necessário assistirmos novamente a esse filme, não apenas pelo tema da manipulação da opinião pública através da mídia, mas como o filme nos mostra a canastrice como a própria essência da propaganda política: as pessoas parecem sempre acreditar em personagens, cenas ou histórias estereotipadas, mal produzidas e, principalmente, repetitivas e clichês.   Assim como as pessoas acreditaram no personagem da menina-albanesa-indefesa-com-gatinho-no-colo.

Mera Coincidência nos ensinou que a propaganda política é mal produzida e esteticamente brega, mas, mesmo assim, é crível aos eleitores. Por que? Talvez alguns subsídios para uma possível resposta estejam no caso Marina Silva e a forma como a construção da sua personagem aproximou-se dos cânones hollywoodianos, tornando-os reconhecíveis e, portanto, fazendo a candidata verossímel para seus eleitores.   Na propaganda política não existe a realidade, mas apenas a verossimilhança.

Marina Silva, Washington, Hollywood

Em reportagem especial sobre a campanha eleitoral brasileira, o jornal francês L’Humanité Dimanche definiu a candidata Marina Silva como “instrumento de Washington” e “a nova direita brasileira”. E o episódio da visita da candidata aos EUA“em busca de novas parcerias”, como afirmou, em plena reta final da campanha eleitoral apenas reforçou essa teoria conspiratória.

Marina Silva: a "nova direita" com
DNA hollywoodiano?
Mas para esse blog a evidência de que a candidata seria teleguiada pelos EUA não estaria tanto nas teses neoliberais que o seu programa de governo defende - Banco Central independente, recuperação do “tripé econômico” ao custo do sacrifício dos programas sociais para alcançar metas de superávit primário etc.

Para nós, a principal evidência estaria no inconfundível DNA hollywoodiano da construção da personagem Marina Silva: a filha de seringueiros que emergiu da floresta para salvar a Amazônia (ou a “rainforest”, expressão com a qual os americanos costumam se referir à florestas tropicais) e, portanto, todo o planeta. A marca indelével da linguagem midiática da indústria do entretenimento norte-americano estaria na canastrice da sua personagem, que repete o mesmo padrão de uma certa mitologia pop.

Canastrice e a Ciência Política

O poder da canastrice é uma noção que deveria ser levada mais a sério pela ciência política. Walter Benjamin afirmava que a estetização da política era a principal estratégia do fascismo: tanto os astros como os ditadores se dirigiram às massas através do cinema. 
Walter Benjamin: astros e ditadores se dirigiram
às massas através do cinema
“A humanidade preparou-se séculos para Victor Mature e Mickey Rooney”, também disse outro frankfurtiano, Theodor Adorno, sobre o poder hipnótico dos atores canastrões. Astros do cinema mudo como Chaplin, Max Linder, O Gordo e o Magro e os Keystone Cops prepararam o terreno para as performances caricatas dos ditadores do século XX. Exatamente nesse ponto reside a canastrice na política: certamente Hitler e Mussolini se inspiraram nas gags visuais dos gênios do cinema mudo. Mais tarde, de forma overact, exagerada, kitsch e artificial (características da canastrice) trouxeram para a realidade o que viram nas telas. E com trágicas consequências que foram bem além do entretenimento.

Marina Silva é mais um exemplar dessa espécie de hiper-populismo baseado na canastrice política, assim como foi Jânio Quadros (uma versão canastrona de Monsieur Hulot do cineasta francês Jacques Tati) ou Collor de Mello (a reedição canastrona dos yuppies que povoaram as telas do cinema nos anos 1980, como o personagem Gordon Gekko do filme Wall Street, 1987).

A construção de uma personagem

Marina possui o que se chama physique du role para exercer o papel: magra, olhos fundos, levemente arqueada, com um xale sobre a cabeça e olhar vindo de baixo para cima como um contra-plogee no cinema, sugerindo uma estudada humildade e resignação diante da sua suposta predestinação. A humildade humana diante dos misteriosos caminhos de Deus...

Marina Silva tem o "physique du role"  
para o papel
Ela é a reedição de toda uma galeria de santos, heróis, salvadores ou sobreviventes enaltecidos pelo inconsciente coletivo midiático: a foto da menina Sharbat na capa da National Geographic, com uma túnica cobrindo a cabeça conferindo um ar beatífico de pureza e resistência; a naturalizada indiana Madre Tereza de Calcutá, beatificada muito tempo antes da Igreja pela mídia...

É a personagem perfeita, porque veio da floresta intocada, pura. Mais uma amostra do DNA midiático norte-americano, chave do novo puritanismo neopentecostal daquele país que criou um fundamentalismo religioso baseado no pensamento ecologicamente correto, como pode ser visto em ação no filme O Mistério da Rua 7 (Vanishing on 7th Street, 2010 – um mix de demônios indígenas, colonização norte-americana e o ideário místico-ecológico da Teoria Gaia – sobre o filme clique aqui).

Um personagem puro e intocado não pode se sujar com a “velha política”. Por isso ela deve falar em “nova política” e que vai formar o governo por um conjunto de “notáveis”, isto é, aqueles que não foram ainda maculados pela velha política.

Jânio Quadros e Marina Silva: a força da
canastrice está no cinema
Por isso essa nova canastrice política não dá para ser aplicada em Lula, Dilma ou Aécio. Eles são muito “hard” para o DNA hollywoodiano: são produtos do mundo das relações de produção, da política dos confrontos sangrentos ou dos jogos parlamentares. Ao contrário, Marina é“soft”, uma figura fortemente icônica, assim como foram Jânio Quadros e Collor de Mello. Tipos físicos perfeitos para desempenharem o papel criado para eles.

Ao mesmo tempo piadas e memes nas redes sociais que apresentam comparações de Marina com o personagem ET do filme homônimo de Spielberg são reveladoras por serem verdadeiros atos falhos: involuntariamente revelam esse secreto DNA hollywoodiano que comanda sua canastrice: solitária e melancólica, como se fosse a mensageira de uma importante mensagem para nós, assim como o foi o pequeno alien do filme.

Canastrice é uma hiper-realidade?

Em postagem passada, discutíamos os chamados “Sete Dispositivos da Propaganda”, denunciados em 1940 mas ainda ativos no marketing político e publicidade – sobre isso clique aqui.

A questão que levantávamos naquela oportunidade é a mesma dessa postagem: por que ninguém percebe o artificialismo e a canastrice de dispositivos retóricos e estéticos manjadíssimos baseado na imagerie do pior que o cinema pode produzir? Por que a opinião pública vê a cada eleição a repetição da canastrice como uma novidade? Por que o reconhecimento de elementos do imaginário cinematográfico em um candidato torna-o verossímel, apesar de toda artificialidade e exagero próprios do ator canastrão?

Gordon Gekko deu verossimilhança ao
ator canastrão Collor de Mello
Um século de cultura visual e do espetáculo fizeram a nossa percepção da realidade ficar invertida. Tomamos o real não a partir dele mesmo, mas tomando como referencia imagens anteriormente feitas do próprio real.

Em uma feira de rua vemos uma linda maçã vermelha, brilhante e suculenta. Tão perfeita que não nos conformamos de ser real. “Que maçã linda. Parece até de plástico!” E temos a necessidade de tocá-la para nos certificarmos da sua existência. É a inversão perceptiva pós-moderna. Não percebemos que é o plástico que imita a perfeição da natureza, mas invertemos os referenciais: parece que é a maçã real que imita a sua cópia de plástico. A esta inversão os estudiosos pós-modernos chamam de hiper-realidade.

O artificialismo canastrão de Marina Silva é a resultante dessa cultura audiovisual irradiada para todo o mundo por meio de Hollywood. Vemos fatos reais e os achamos verossímeis por reconhecermos nele ícones do imaginário cinematográfico. Marina, Jânio Quadros, Collor de Mello foram encarnações neo-platônicas do ET, Monsieur Hulot e Gordon Gekko, assim como Chaplin e os Keystone Cops deram vida a Hitler e Mussolini.
Hollywood não apenas atingiu nossos corações e mentes: alterou também a nossa percepção.

  
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CENAS FORTE - VÍDEO MOSTRA JOVEM SENDO TORTURADA EM FAVELA NA ZONA NORTE DO RIO



Jovem é torturada por traficantes no RJ



Mais uma cena de crueldade em uma favela da Zona Norte do Rio de Janeiro.
Uma menina foi julgada e condenada por um tribunal do tráfico, porque teria comentado a ação de bandidos, em rede sociais.
A jovem foi torturada e teve os cabelos cortados pelos bandidos. Tudo foi filmado por traficantes.
Reportagem de Mônica Puga


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Um vídeo que começou a circular esta semana nas redes sociais mostra uma jovem sendo torturada numa favela da Zona Norte do Rio. As imagens teriam sido registradas na última sexta-feira, durante um baile funk no Morro Faz Quem Quer, em Rocha Miranda. A gravação mostra a jovem seminua, com hematomas e feridas abertas por todo o corpo, tendo seu cabelo raspado com uma tesoura e uma lâmina de barbear.

A jovem deu entrada no Hospital Carlos Chagas no último sábado e, de acordo com a direção da unidade de saúde, passou por uma tomografia computadorizada e recebeu curativos e suturas, antes de receber alta, no mesmo dia.

A polícia não foi procurada nos últimos dias pela vítima da tortura para registrar a ocorrência. No entanto, em março deste ano, a jovem fez um registro de ameaça e vias de fato contra um ex-namorado.

De acordo com testemunhas que preferiram não se identificar, a vítima estaria sendo punida por se envolver numa confusão com a esposa de um traficante com o qual mantém um relacionamento amoroso.

'Não tô aguentando'

O vídeo de cerca de três minutos mostra a jovem sentada num chão de grama e terra batida, com o corpo todo ensanguentado, enquanto um homem raspa sua cabeça. Ao fundo, é possível ouvir um funk tocando. Em frente à vítima, outro homem a ameaça com um facão e explica a causa da tortura: "Pensou nisso quando fez a fofoquinha?". A jovem chora e, em alguns momentos, pede o fim da tortura. "Não tô aguentando mais. Calma, para", suplica ela.

Traficantes do Faz Quem Quer Desafiando a Policia




Traficantes do Morro do Faz Quem Quer em Rocha Miranda, gravam um vídeo imitando o apresentador Marcelo Resende e ameaçando a Policia Militar do Rio de Janeiro.

Morre jovem filmada por traficantes durante sessão de tortura em favela da Zona Norte do Rio

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Rayssa Christine Machado de Carvalho Sarpi, a jovem de 18 anos filmada enquanto era torturada por traficantes da favela Faz Quem Quer, em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio, na madrugada do dia 20, morreu na última sexta-feira. Segundo o delegado Marcus Antônio Neves, titular da 40ª DP (Honório Gurgel), uma das hipóteses é a de que ela tenha sido agredida por ter se envolvido amorosamente com um PM.

A polícia identificou quatro criminosos envolvidos na tortura, um deles apontado como gerente do tráfico na comunidade. Ainda esta semana, eles devem ter mandados de prisão expedidos pelos crimes de tortura seguida de morte e de associação para o tráfico.

Rayssa foi encontrada muito ferida por um tio, às 8h do dia 20, na Rua Paula Viana, onde fica um dos acessos à Faz Quem Quer. Na noite anterior, uma sexta-feira, ela havia saído da casa onde morava com a mãe, o padrasto e os irmãos rumo a um baile funk na favela. Lá, acabaria brutalmente agredida. A filmagem que mostra a sessão de espancamento foi compartilhada inúmeras vezes em redes sociais.

— Achei a Rayssa com os olhos inchados, cheia de hematomas na cabeça e pelo corpo todo. Ela parecia desnorteada. Chegaram a cortar o couro cabeludo dela para escrever a sigla de uma facção — contou o tio, emocionado: — Agora a gente só quer justiça.

De imediato, com a ajuda de bombeiros, o parente conduziu Rayssa ao Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes. A assessoria da Secretaria estadual de Saúde informou que a jovem passou por tomografia computadorizada e radiografia na mão esquerda. Como os exames não apresentaram alteração ou fratura, ela recebeu suturas e curativos. Após ficar em observação por algumas horas, teve alta.

Relembre o caso:

Ao longo da semana, Rayssa seguiu sentindo muitas dores, inclusive na cabeça. Na manhã de sexta, seis dias após as agressões, os sintomas pioraram. À noite, ela foi levada novamente ao Carlos Chagas, onde — ainda de acordo com a Secretaria de Saúde — já chegou em parada cardiorrespiratória. Ela foi enterrada na tarde do último domingo, no Cemitério do Caju.

Três minutos de terror

O vídeo de cerca de três minutos mostra a jovem sentada num chão de grama e terra batida, com o corpo todo ensanguentado, enquanto um homem raspa sua cabeça. Ao fundo, é possível ouvir um funk tocando.

Momentos de súplica

Em frente à vítima, outro homem a ameaça com um facão, enquanto Rayssa chora. “Não tô aguentando mais. Calma, para”, implora.

Possível negligência

Além da investigação sobre a tortura, o delegado Marcus Neves também vai apurar uma eventual falha do hospital. “Estamos só aguardando o resultado do laudo”, disse.



  
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