quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

ÁRABES ISRAELENSES: NÓS NÃO QUEREMOS VIVER EM UM ESTADO PALESTINO



É muito mais fácil para os palestinos acusarem Israel de racismo do que admitir que não querem fazer parte de um estado palestino.

"Esta é uma proposta imaginária que se refere aos árabes, como se eles fossem peças de xadrez que podem ser movidas de acordo com o desejo dos jogadores". - Ahmed Tibi, membro do Knesset.

Se os membros árabes do Knesset estão tão preocupados em se tornarem cidadãos de um Estado palestino, eles deveriam estar trabalhando pela sua integração, e não por sua separação do estado de Israel, e deveriam escutar mais os seus eleitores ao invés de ouvir as vozes do Fatah e do Hamas.

A retomada das conversações sobre troca de terras entre Israel e um futuro estado palestino deixou muitos árabes israelenses preocupados de perder seu estatuto de cidadão de Israel.

De acordo com o diário israelense Ma'ariv, Israel propôs aos americanos a transferência de comunidades árabes israelenses para a Autoridade Palestina, como parte de uma troca de terras que colocaria os assentamentos judaicos na Cisjordânia sob a soberania israelense.

A proposta significa que cerca de 300.000 árabes israelenses seriam autorizados a permanecer em suas aldeias na área do "triângulo" ao longo da fronteira com a Cisjordânia. No entanto, estes cidadãos se encontrariam vivendo sob a jurisdição de um estado palestino.

O nova-velha proposta foi firmemente rejeitada pelos líderes dos árabes israelenses, que expressaram indignação com a ideia.

Foi difícil nesta semana encontrar um único árabe israelense que apoiasse publicamente a proposta.

"Esta é uma proposta imaginária que se refere aos árabes, como se eles fossem peças de xadrez que podem ser movidas de acordo com o desejo dos jogadores". - disse Ahmed Tibi, um Árabe, membro do Knesset.

Outro Árabe, membro do Knesset, Afu Ighbarriyeh disse: "Os cidadãos de um Estado democrático não são instrumentos ou reféns nas mãos de seu governo".

Ambos Tibi e Ighbarriyeh são de cidades da área do triângulo; Taybeh e Umm al-Fahm. 

Mas o que os membros árabes do Knesset não estão dizendo abertamente é que eles não querem acordar pela manhã e descobrir que são cidadãos de um estado palestino. É muito mais fácil para eles acusar Israel de racismo do que admitir que não querem fazer parte de um estado palestino.
Membro do Knesset, Ahmed Tibi grita da tribuna do Knesset (Fonte da imagem:
canal Knesset, TV YouTube) 

Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Arab Center for Applied Social Research em novembro de 2007constatou que mais de 70% dos árabes israelenses se opõem a qualquer proposta de anexar cidades e aldeias na área do triângulo a Autoridade Palestina em troca da anexação da assentamentos por Israel.

Outra pesquisa realizada pelo Professor Sammy Smooha da Universidade de Haifa revelou que três quartos dos árabes israelenses acreditam que os representantes árabes deveriam lidar com questões cotidianas e não com o conflito israelo-palestino.

A pesquisa também mostrou que, ao longo dos últimos dez anos, árabes israelenses se tornaram mais extremos em seus pontos de vista em relação a Israel e a sua maioria judaica.

O professor Smooha disse que árabes israelenses estão interessados ​​em receber os benefícios que o Estado provê para eles - estabilidade, democracia, serviços e etc. A liderança Árabe é mais crítica de Israel do que a população Árabe , que é "muito mais pragmática do que seus líderes", explicou.

O Knesset, tem 120 membros, 12 dos quais são árabes. Alguns dos parlamentares árabes têm nas duas últimas décadas atuado e falado de uma forma que tem causado danos aos interesses dos 1,5 milhão de cidadãos árabes de Israel.

Eles são antes de tudo responsáveis pela radicalização de um grande número de árabes israelenses, fazendo com que estes se virem contra o Estado.

Esses parlamentares têm, de fato, passado mais tempo defendendo os interesses dos palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza do que os de seus eleitores.

Um membro do Knesset que se identifica abertamente com o Fatah ou o Hamas ou o Hezbollah é responsável pela situação de muitos judeus israelenses hoje verem os árabes israelenses, como uma "quinta coluna" e um "inimigo infiltrado".

Estes membros árabes do Knesset estão plenamente conscientes de que eles perderiam a maioria de seus privilégios na maioria dos regimes árabes - sendo esta a verdadeira razão deles se oporem fortemente à última proposta.

Os palestinos têm o seu próprio parlamento, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Mas este parlamento, conhecido como o Conselho Legislativo Palestino, foi paralisado desde que o Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza em 2007.

Na maioria dos países árabes, os membros do parlamento que se atrevem a criticar seus governantes, muitas vezes se descobrem em casa ou atrás das grades.

Se os membros árabes do Knesset estão tão preocupados sobre se tornarem cidadãos de um Estado palestino, eles deveriam estar trabalhando pela sua integração, e não por sua separação do estado de Israel, e deveriam escutar mais os seus eleitores ao invés de ouvir as vozes do Fatah e do Hamas.

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ANTI-SEMITISMO



Compilação de folhetos, cartazes, e adesivos anti-semitas. Alemanha, 1919.
— Institute of Contemporary History and Wiener Library Limited

A palavra anti-semitismo significa preconceito contra ou ódio aos judeus. O Holocausto é o exemplo mais radical de anti-semitismo na história. Apoiados pelo governo, os nazistas alemães e seus colaboradores perseguiram e exterminaram 2/3 dos judeus da Europa entre 1933 e 1945. Em 1879, o jornalista Alemão Wilhelm Marr criou o termo anti-semitismo, que significa ódio contra judeus, e também a não-aceitação de tendências liberais e cosmopolitas da política internacional dos séculos 18 e 19, muitas vezes associadas à imagem dos judeus. As tendências atacadas pelos nazistas abrangiam a igualdade de direitos civis entre os cidadãos de um país, a democracia constitucional, o livre comércio, o socialismo, o capitalismo financeiro, e o pacifismo.
A existência de um ódio específico dirigido contra os judeus antecede a era moderna e a criação do próprio termo anti-semitismo. Entre suas manifestações mais comuns e destrutivas, estão os pogroms, palavra russa que descreve os grandes ataques de violência contra os israelitas, muitas vezes apoiados por autoridades governamentais. Os pogroms eram normalmente provocados por “libelos de sangue”, falsos rumores de que os judeus usavam o sangue de crianças cristãs em seus rituais.
Na era moderna, entre 1870 e o final do século 19, os anti-semitas adicionaram uma dimensão política à sua ideologia de ódio, criando partidos políticos anti-judaicos na Alemanha, França e Áustria. Publicações fraudulentas, como “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, deram legitimidade e apoio a falsas teorias de uma conspiração judaica mundial. Deve-se enfatizar que um forte componente do anti-semitismo político é o nacionalismo exacerbado, cujos adeptos muitas vezes acusam, através das mais variadas mentiras, os judeus de não serem cidadãos leais a seus países.
Tabela de 1939 mostrando a quantidade de judeus e miscigenados - Mischlinge - dentro do total da população alemã.

O movimento xenófobo Voelkisch, Movimento Popular, foi criado no século 19 por filósofos, acadêmicos e artistas alemães que consideravam o espírito judaico como diferente e inferior ao alemão, moldando assim a percepção popular de que os judeus, ainda que nascidos na Alemanha, filhos, netos, e bisnetos de israelitas daquele país, não eram alemães. Teóricos de uma antropologia racial fraudulenta forneceram o embasamento pseudocientífico para difusão desta idéia. O Partido Nazista, fundado em 1919 e liderado por Adolf Hitler, deu expressão política às teorias do racismo europeu e, incentivando o anti-semitismo latente da população alemã, ganhou popularidade ao apoiar e disseminar este tipo de propaganda política. Milhões de pessoas compraram o livro “Mein Kampf” (Minha Luta), no qual Hitler clamava pela expulsão dos judeus da Alemanha.
Em 1933, com a ascensão dos nazistas ao poder, o partido ordenou boicotes econômicos aos judeus, a queima de livros judaicos, além de aprovar uma legislação discriminatória anti-semita. Em 1935, as Leis de Nuremberg definiram os judeus empregando termos raciais errôneos, pelo “sangue”, e ordenaram a separação total dos chamados “arianos” dos “não-arianos”, legalizando assim a hierarquia racista, onde os alemães estavam no topo e os demais povos abaixo. Na noite de 9 de Novembro de 1938, os nazistas destruíram sinagogas e vitrines de lojas de propriedade de judeus na Alemanha e na Áustria, fato que ficou conhecido como o pogrom da Kristallnacht, Noite dos Vidros Quebrados. Este evento marcou a transição de uma era de anti-semitismo velado para outra, a da destruição, durante a qual o genocídio foi o foco único do anti-semitismo nazista.

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Desenho antissemita de Charles Lucien Léandre, reproduzindo a teoria da conspiração judaica que controla o mundo

O antissemitismo contemporâneo

O antissemitismo nunca foi tão forte quanto nos dias de hoje e por outro lado nunca foi tão escondido. Hoje o mundo passa por uma conscientização coletiva sobre todos os tipos de preconceito existentes e o espaço para o antissemitismo ficou escasso e vergonhosos para quem o usa.
Por isso, além de suas formas clássicas, ele se apresenta em nossos tempos de duas novas formas. O Retroativo e o Descaracterizado.
Retroativo - Forma de usar o próprio antissemitismo para atacar o povo judeu, acusando-o de criar ou usar o antissemitismo para causar mal aos outros, criando assim um ambiente propicio para desenvolver o ódio aos judeus sem culpa.

Exemplo: Negacionismo (Acusar os judeus de criar sua própria perseguição no holocausto ou em outros eventos, com o propósito de dominar o mundo).
Descaracterizado - Acusar algo ou alguém que referencia-se a maioria do povo judeu.

Exemplo: Anti-sionismo (Acusar o estado judeu com falsas acusações de usar dos mesmos meios sofridos na história contra outros povos para desvalidar todo o antissemitismo anterior).


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