sexta-feira, 1 de junho de 2012


O feirão de veículos de Mantega: com redução de impostos, veja os novos preços de Fiat, Volkswagen, GM, Ford, Toyota e outras marcas

ENCALHE - Pátio da Volks, no ABC paulista: vendas frustrantes e estoques lotados (Anderson Gores/ABCDigipress/Folhapress)
ENCALHE -- Pátio de fábrica da Volkswagen, no ABC paulista: vendas frustrantes e estoques lotados (Foto: Anderson Gores / ABCDigipress / Folhapress)
(Texto publicado na edição de VEJA que está nas bancas, por Marcelo Sakate e Érico Oyama, com reportagem de Marcelo SperandioKalleo Coura e André Eler)

O FEIRÃO DO MANTEGA

O governo reduz impostos e ajuda os fabricantes a liquidar os estoques de carros novos
Nos últimos cinco anos, o mercado brasileiro de automóveis cresceu 90% e se tornou o quarto maior do mundo. Gradualmente, a frota de veículos vai se renovando, e 35% deles têm até cinco anos de fabricação.
Em 2002, esse índice era de 29%.
O avanço, resultado do aumento na oferta de crédito e do maior poder de compra das pessoas, ocorreu apesar do valor dos carros novos, vendidos aqui pelo dobro do preço de seus similares europeus ou americanos. O custo de produzir um veículo no Brasil é 60% maior que na China e 40% mais alto que no México, em razão de fatores como o preço da energia, as despesas com mão de obra e os gastos tributários. Somem-se a isso os impostos finais cobrados ao consumidor, e o carro brasileiro resulta em um dos mais caros do planeta.
Mesmo assim, as vendas de carros não param de crescer – ou não paravam.
Desde o início do ano, caiu a velocidade das vendas
Desde o início do ano, ficou evidente a perda de velocidade nas vendas. Os resultados têm permanecido abaixo das estimativas dos fabricantes, e os estoques nos pátios não eram tão elevados desde novembro de 2008.
Preocupado com o fraco desempenho da economia, o governo anunciou na semana passada uma nova rodada de redução de impostos e concedeu facilidades na concessão de crédito para quem comprar automóveis.
O incentivo é dado em um momento em que a inadimplência está em trajetória ascendente. Seis em cada 100 carros adquiridos por meio de financiamento estão com parcelas atrasadas há mais de 90 dias – é o dobro do nível verificado há um ano. Mas, para o governo, os atrasos estão sob controle e as medidas facilitarão o pagamento do crediário.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse esperar que os estímulos reduzam em até 10% o preço dos carros. É um efeito já perceptível para os brasileiros que foram às lojas nos últimos dias, embora, na prática, o desconto nem sempre seja o esperado. Isso porque muitas concessionárias já ofereciam descontos de até 10% sobre o preço de tabela, por causa das fracas vendas do início do ano.
Como a redução do imposto, na teoria, será aplicada sobre o valor de fábrica, a diferença real nos preços acaba sendo menor. Foi o que a reportagem de VEJA verificou em visita a duas dezenas de concessionárias, em São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Belém. “O desconto no preço final para os consumidores não depende apenas da redução de impostos, mas também do ritmo da retomada nas vendas”, diz Rafael Costa Lima, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da cidade de São Paulo, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
FREADA -- O ministro da Fazenda, Guido Mantega: a meta era crescer 5%, mas o PIB pode avançar menos de 3% (Foto: Wilson Dias / ABr)
FREADA -- O ministro da Fazenda, Guido Mantega: a meta era crescer 5%, mas o PIB pode avançar menos de 3% (Foto: Wilson Dias / ABr)
Já há mais compradores nas lojas
As medidas, de qualquer maneira, atraíram possíveis compradores para as lojas. O empresário Sergio Habib, presidente no Brasil da montadora chinesa JAC Motors e dono de 98 concessionárias dessa marca e da Citroën, entre outras, afirma não ter dúvida da eficácia das medidas do governo. “A parcela do financiamento volta a caber no bolso do consumidor. As nossas vendas já subiram 35% em relação à média diária de março e abril”, diz Habib, que cita como argumento para o otimismo a experiência anterior de redução dos tributos para os carros.
Em dezembro de 2008, no auge da crise financeira internacional, o governo tomou medidas semelhantes, e as vendas de carros encerraram o ano seguinte com alta de 13%. “Esse resultado foi conquistado em um ano (2009) em que a economia não cresceu, o que ninguém acredita que vai acontecer neste ano”, comenta o empresário.
Além do incentivo para os carros, o governo também reduziu os juros para o investimento das empresas no parque industrial. Trata-se de medida de resultado não tão certeiro, uma vez que depende da retomada mais abrangente da atividade econômica interna e da melhora do cenário internacional.
Investimentos produtivos recuaram
Os investimentos produtivos, imprescindíveis para o país aumentar sua capacidade de crescimento sustentável, recuaram nos três primeiros meses do ano. A economia brasileira encontra-se em um momento de paradoxo. O desemprego permanece em níveis historicamente baixos – era de 6% em abril. É dessa força do mercado de trabalho, no entanto, que deriva uma das fraquezas da indústria nacional.
A escassez de mão de obra leva as indústrias a priorizar a retenção dos funcionários, e essa política se reflete em reajustes salariais que não são acompanhados pelo aumento da produtividade. No primeiro trimestre, os custos crescentes com salários e insumos absorveram parte dos ganhos das empresas brasileiras, reduzindo a disposição para investimentos e minando a sua competitividade.
O governo projetava um crescimento de 5% da economia neste ano. Oficialmente, rebaixou na última semana a expectativa para 4%. Mesmo esse número pode ser otimista em demasia, diante do fraco desempenho até aqui. Em média, os economistas preveem um avanço do PIB em torno de 3%, próximo ao resultado de 2011 (2,7%), e isso se a crise na Europa não se agravar.
O feirão de veículos promovido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve dar um empurrãozinho momentâneo no PIB. Mas não será na base do tranco que os obstáculos da baixa competitividade serão removidos.

Com a redução do imposto sobre produtos industrializados (IPI), prevista para durar até agosto, o preço de tabela dos carros novos caiu até 10% (em reais)

207 XR 1.4

peugeot

Livina 1.6 flex
nissan


Corolla XLI
toyota

Cruze sedã LT

chevrolet

Uno Vivace 1.0

fiat

Gol G5 1.0

volks

Focus GL 1.6

ford

Civic LXS

honda

Dados do CNJ mostram que corrupção é pouco punida

Membro do Conselho Nacional de Justiça considera ínfimo o número de condenações por envolvimento com crimes de corrupção e lavagem de dinheiro

Publicado em 01/06/2012, às 21h10

Da Agência Estado

Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram que no ano passado 207 pessoas foram condenadas definitivamente pela Justiça brasileira por envolvimento com crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Outros 268 foram condenados de forma definitiva por participação em atos de improbidade administrativa.

"O número de condenações é ínfimo", afirmou o conselheiro do CNJ Gilberto Martins Valente, responsável pela divulgação dos dados. "Temos de verificar quais entraves o Judiciário enfrenta para julgar as ações", disse. "A estrutura não está funcionando e temos de saber os motivos."

O CNJ fez o levantamento com base em informações encaminhadas pelos tribunais estaduais e federais do País. De acordo com os dados disponibilizados pelos órgãos federais, em 2011 foram recebidas 229 denúncias por corrupção e lavagem de dinheiro. Na Justiça Estadual, as denúncias aceitas totalizaram 1.512.

Em relação às ações por improbidade administrativa, em 39% das condenações foi determinado o ressarcimento dos valores ao erário, num total de R$ 36 milhões. A maioria das condenações envolveu prefeitos e ex-prefeitos. "Na Justiça Federal, 23% terão de devolver até R$ 10 mil e 4% mais de R$ 500 mil, enquanto que na Justiça Estadual, 34% devolverão até R$ 10 mil e 6% mais de R$ 500 mil", informou o CNJ.

A maioria dos condenados por improbidade praticou atos contrários a princípios da administração pública. Mas também foram registradas condenações por enriquecimento ilícito e por prejuízos ao erário. "É uma lei inovadora, que merece todo aplauso. Mas no que se refere à sua efetividade, é motivo de preocupação para nós", disse Valente, durante a apresentação do levantamento num seminário realizado em Brasília nesta semana.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que também participou do seminário, disse que o sistema político-eleitoral brasileiro gera improbidade administrativa. "Esse sistema vai na direção contrária aos valores da Constituição Federal porque cria uma tal situação de promiscuidade no momento da captação dos recursos eleitorais que ela é geradora da improbidade, seja no momento da eleição, seja depois", afirmou o ministro.

Conforme os dados do CNJ, o tempo médio de tramitação do processo até a condenação por improbidade foi superior à maioria dos mandatos eletivos. Na Justiça Federal, as ações demoraram em média 4 anos e 11 meses. Na Estadual, 6 anos e meio. "Observa-se que na Justiça Federal 21% das condenações foram proferidas em menos de dois anos, enquanto que na Justiça Estadual foram proferidas apenas 7% das condenações nesse período", ressaltou o CNJ.

O levantamento do conselho também abrange os processos existentes em tribunais contra autoridades. No Brasil, graças ao foro privilegiado, as autoridades somente podem ser investigadas e processadas perante tribunais. As ações penais existentes contra autoridades em 2011 totalizavam 1.357 na Justiça Federal e 26.259 na Estadual.

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A ministra Menicucci, aquela do “faça você mesma o seu aborto”, e o apoio à “marcha das vadias”

A ministra Menicucci, aquela do “faça você mesma o seu aborto”, e o apoio à “marcha das vadias”

31/05/2012
 às 19:35
Têm mais é que proibir quem quer ver isso?

Ai, ai…
Quando começo com esse lamento, vocês sabem que é porque a galhofa e a melancolia se estreiam num abraço insano, para citar, a um só tempo, Machado de Assis e Castro Alves (fiquem frios que não juntarei os albinos da Tanzânia, como faria Gabriel Chalita…). Sabem a Eleonora Menicucci, a ministra das Mulheres? É aquela que foi aprender em clínicas clandestinas da Colômbia a fazer aborto com as próprias mãos, segundo seu próprio testemunho… É aquela que integrava uma ONG para ensinar às mulheres o, atenção!, “autoaborto”. É aquela que se diz avó de um neto e avó do… aborto. Não sei se o que mais me encanta no seu desempenho à frente da pasta são os rigores da inteligência ou os relevos do decoro. Pois bem.

Há dias, ocorreu em várias cidades do país a tal Marcha das Vadias. Uma vadia chegou a invadir um templo católico com os seios à mostra, pregando a descriminação do aborto —aquela coisa em que Menicucci, segundo ela própria, se especializou como leiga praticante. Pois é. Informa Denise Menchen, na Folha Online o que segue. Volto depois.
Ministra das Mulheres diz que Marcha das Vadias é importantíssima
A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, manifestou apoio nesta quinta-feira à Marcha das Vadias, realizada no último fim de semana em 14 cidades do país. O movimento tem causado polêmica nas redes sociais - usuários que publicaram fotos de mulheres com os seios à mostra na manifestação chegaram a ter suas contas bloqueadas pelo Facebook.
Segundo os organizadores, o nome Marcha das Vadias faz alusão à declaração de um policial canadense que insinuou em uma palestra em Toronto, em 2011, que as mulheres acabam incentivando a violência sexual por se vestirem como vadias. Esse acabou sendo o mote da marcha, que tem como objetivo defender a autonomia das mulheres sobre o próprio corpo e protestar contra a tendência de alguns setores de culpar as vítimas de violência pelas agressões que sofrem.


Questionada pela reportagem sobre o que achava do movimento, a ministra afirmou que o considera “importantíssimo”. A declaração foi dada durante o evento “Mulheres rumo à Rio+20″, realizada na manhã desta quinta no Jardim Botânico, na zona sul do Rio. “O bonito dela [da Marcha das Vadias] é que é feita por jovens. Homens e mulheres jovens que despertaram para questionar a violência contra a mulher, no corpo da mulher. Eu acho importantíssimo e acho que ela merece a divulgação que está tendo”, afirmou Eleonora.
A ministra também afirmou que a questão dos direitos das mulheres estará presente na declaração final da Rio+20, a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável que ocorre de 13 a 22 de junho na cidade. “A questão de gênero está de forma prioritária na questão da sustentabilidade, porque não existe sustentabilidade sem a inclusão das mulheres e não existe ummundo sustentável com violência contra as mulheres, seja ela doméstica ou sexual”, afirmou. Segundo ela, a declaração da conferência também abordará a necessidade de acabar com a “divisão sexual do trabalho” e de promover a inclusão das trabalhadoras rurais, além de garantir às mulheres acesso à saúde e à educação.
VolteiDizer o quê? Se o movimento é assim tão benigno, só nos resta esperar para ver a ministra liderando esse evento “importantíssimo”. Os mensaleiros e seus defensores prometem criar a versão masculina dessa manifestação: “A marcha dos vadios”.
Já tenho um candidato a orador turma como chefe da quadrilha dos vadios.
COMENTÁRIOS - Por favor, ajudem a preservar a ministra de si mesma. Os crentes rezem por sua alma. Os agnósticos e ateus torçam para que ela encontre o juízo perdido em algum ponto da trajetória. A notícia, sei bem, acaba açulando os piores instintos. Mas deixem a baixaria para a esgotosfera!
Por Reinaldo Azevedo

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