Sejam Bem Vindos! O que queremos ainda Não Sabemos.O Brasil é um país onde o povo é passivo. O crime compensa. A corrupção é a mãe de todos os crimes e a impunidade embala. A bandidagem seria bem menor sem os bandidos de toga e sua máfia no STF. Aqui você tem uma ideia... lê.Tem outra ideia... relê...E muda de ideia. Assim é a mágica cura do amor e da ciência. Aqui relembramos os fatos que não podem ser esquecidos e frisamos que os que mais podem e sabem são os que nada fazem.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Brasil é o maior mercado consumidor de crack do mundo, aponta estudo
O Brasil é o maior mercado mundial do crack e o segundo maior de cocaína, conforme resultado de pesquisa do Instituto...
Atualizado: 05/09/2012 18:02 | Por Agência Brasil, estadao.com.br
JF Diorio/AE
"Cerca de 4% da população adulta já experimentou cocaína alguma vez na vida"
O Brasil é o maior mercado mundial do crack e o segundo maior de cocaína, conforme resultado de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os dados do estudo - que ouviu 4,6 mil pessoas com mais de 14 anos em 149 municípios do país – foram apresentados nesta quarta-feira, 5, na capital paulista.
Os resultados do estudo, que tem o nome de Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack. A cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que já experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%.
De acordo com o relatório, cerca de 4% da população adulta brasileira, 6 milhões de pessoas, já experimentaram cocaína alguma vez na vida. Entre os adolescentes, jovens de 14 a 18 anos, 44 mil admitiram já ter usado a droga, o equivalente a 3% desse público. Em 2011, 2,6 milhões de adultos e 244 mil adolescentes usaram cocaína.
O levantamento do Inpad revelou também que a cocaína usada via intranasal (cheirada) é a mais comum. Aproximadamente 5,6 milhões de pessoas já a experimentaram na vida e, somente no último ano, 2,3 milhões fizeram uso. Entre os adolescentes, o uso é menor, 316 mil experimentaram durante a vida e 226 mil usaram no último ano.
A pesquisa também comparou o consumo de cocaína nas regiões brasileiras em 2011. No Sudeste está concentrado o maior número de usuários, 46% deles. No Nordeste estão 27%, no Norte 10%, Centro-Oeste 10% e Sul 7%. Relatórios com resultado e metodologia estão na página do Inpad na internet.
Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"
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A impressão é a de que todo mundo está indo para o Cazaquistão. | Por Catherine Blanchard- The New York Times News Service/Syndicate
O país, rico em petróleo, que faz fronteira com o Mar Cáspio e a Rússia, está atraindo uma porção de estilistas e grifes ansiosos para faturar em cima dos novos consumidores abastados. A Saks Fifth Avenue vai abrir uma loja ali até o fim do ano, enquanto nomes como Hermès, Louis Vuitton, Eskandar, Ralph Rucci, De Beers, Tiffany e Harry Winston já são comercializados ou têm lojas próprias. Até a Children's Place e a Steve Madden inauguraram lojas nesse que é o nono maior país do mundo em termos de área.
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Todas veem o Cazaquistão como um mercado tão fértil como China e Brasil. Segundo o índice GRDI (índice global de desenvolvimento de varejo, sigla em inglês) da consultoria A.T. Kearney, ele é o 19º mercado mais atraente para o desenvolvimento de negócios ‒ e embora tenha caído no ranking (em 2011 ficou em 14º), ainda está à frente da Rússia. .
Vista de Astana, capital do Cazaquistão
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'O Cazaquistão representa para as marcas hoje o que a Rússia foi há oito ou dez anos', diz Robert Burke, da Robert Burke Associates. 'Será um mercado excelente para as grifes de luxo.'
Segundo ele, apenas cinco por cento desse setor é gerado por turistas, o que significa que a maioria esmagadora das vendas é feita à clientela local. O consumidor cazaque viaja muito, por isso conhece as grifes exclusivas e está desenvolvendo um senso de moda cada vez mais sofisticado. 'Quando estive lá pela primeira vez, há 4 ou 5 anos, todas as grandes marcas já tinham representantes – e a Alexander McQueen, Giambattista Valli e outras já estavam chegando. Parecia uma verdadeira loja de departamentos norte-americana. A Kiton devia ter umas 250 ou 300 peças.'
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De acordo com a Agência Estatal de Estatísticas do Cazaquistão, em 2011, os salários subiram 7,5 por cento em termos reais em relação ao ano anterior, chegando a 77.464 tenge (US$ 532). Empregados dos setores financeiro, de seguros, científico, técnico e de mineração geralmente ganham mais que o dobro da média nacional (de 158.600 tenge para financistas a 142.900 tenge para mineiros).
Segundo Dana Akhtayeva, stylist de Karaganda, o crescimento econômico não é a única razão por que os cazaques estão gastando mais com moda. 'Além do desenvolvimento financeiro e apesar da crise, o povo do Cazaquistão começou a entender os aspectos psicológicos da autoimagem', explica.
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'O consumidor, e principalmente a consumidora, está aprendendo rápido tudo sobre tendências e marcas, cujos nomes ainda têm um peso muito grande. ... Muitas querem o nome bem na frente, bem visível, nas bolsas, camisetas, jeans etc.'
É possível comprar qualquer nome famoso nas boutiques multimarcas ao redor do país, mas Almaty continua sendo a capital da moda do Cazaquistão.
É também a maior cidade do país, com uma população de quase dois milhões de habitantes. Foi a capital oficial de 1929 a 1991, perdendo o posto para Astana, a segunda maior cidade, com 700 mil habitantes, mas ainda é considerada seu centro comercial e cultural. Aliás, segundo os especialistas locais, Almaty está para Astana assim como Istambul está para Ancara, na Turquia.
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O país tem inúmeras cidades onde se pode encontrar nomes famosos internacionalmente. Jack Geula, dono da Muschel GmbH & Co. KG, que tem mais de duas décadas de experiência representando estilistas europeus na antiga União Soviética, disse: 'Se analisarmos os outros países da região – Armênia, Geórgia, Uzbequistão, Mongólia – os negócios só acontecem nas capitais. O Cazaquistão começou a se desenvolver há dez anos, criou uma estrutura mais ampla'.
'Almaty ainda é líder', acrescenta Geula. 'Astana está quase lá, mas daí para diante, a diferença entre as cidades é grande.' .
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Shymkent, capital da mineração, Aktobe, rica em petróleo, e o centro industrial Pavlodar são apenas alguns dos centros em que é possível adquirir as melhores marcas.
A J Brand, que distribui através de seu showroom em Milão, hoje vende em Almaty, Astana e Aktobe. O Cazaquistão é o terceiro país mais importante da Comunidade dos Estados Independentes em termos de movimento para o fabricante de denim norte-americano. A Muschel distribui marcas como Just Cavalli, Lagerfeld e Cerruti em várias cidades cazaques.
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Esta última, aliás, é uma das mais populares na boutique Cosmo, em Pavlodar, segundo sua dona, Natalia Russkih. 'Nossas clientes compram as grifes que anunciam nas revistas', ela explica. 'Se não há anúncios, o interesse é menor.'
Os cazaques, porém, têm um gosto diferente dos ocidentais. 'Embora na Europa seja de mau gosto exibir o nome, se o cazaque comprar Cerruti, por exemplo, vai querer a marca bem na frente, ali, para todo mundo ver', ela explica. A maioria das clientes da Cosmo é de mulheres entre 25 e 40 anos que gostam de moda e seguem tendências. 'Os homens ainda são conservadores, mas as mulheres são cheias de estilo e gostam de moda. Se uma cor estiver bombando, é exatamente ela que vão pedir.'
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Para os homens, as roupas de alfaiataria são mais importantes do que na Rússia e Europa de modo geral, já que a moda mais casual ainda não pegou. 'Ternos e paletós ainda são muito importantes por ali', diz Geula.
Para as mulheres, a religião e a cultura regem o comprimento dos vestidos. Na Cosmo, mesmo que as clientes fiquem longe das saias que arrastam no chão, também não se interessam pelas barras mais curtas. 'Aqui elas usam muito vestido, mas raramente se vê um acima do joelho. Preferem nessa medida ou até um pouco abaixo', diz Russkih.
Alguns estilistas, incluindo Rick Owens, fazem mais sucesso em Almaty que nas cidades menores. Luca Ruggeri, diretor comercial do estilista, disse que a empresa 'tentou vender em Astana, mas ali a coleção chamou menos a atenção'. .
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Mesmo assim, a companhia encara o Cazaquistão como um mercado relevante, apesar de manter relações comerciais apenas com Rush e a futura Saks Fifth Avenue em Almaty.
Outras marcas que a Rush distribui incluem a Comme des Garçons, Jean Paul Gaultier, Vivienne Westwood e Miu Miu.
A Saks Fifth Avenue que será inaugurada no Esentai, o novo shopping center de Almaty, em meados de outubro, é a primeira na antiga União Soviética. Com mais de oito mil metros quadrados espalhados em três andares, a loja é realidade graças à parceria com a distribuidora de luxo Viled Group, que também é o maior varejista de joias e relógios do país e distribui nomes como Cartier e Christian Dior em Almaty e Astana.
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Desenvolvido pela Capital Partners e projetado pelos arquitetos da Skidmore, Owings & Merrill, o Esentai oferece uma nova experiência de compra na região. A diretora da Capital Partners, Sandrine Moreau, garante que o shopping é o primeiro do gênero na Ásia Central.
O Esentai é único em termos visuais – pisos de mármore negro, iluminação de última geração – e em relação às marcas que oferece. O primeiro andar é dedicado ao luxo, com Fendi, Gucci, Lanvin, Dolce & Gabbana, Burberry, Hugo Boss e Louis Vuitton.
Esta última, decorada por Peter Marino, é a sexta da empresa na região – há quatro na Rússia e uma na Ucrânia – e a primeira no Cazaquistão. .
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'Estamos trazendo um lance muito moderno para o mercado e alguns dos melhores clientes estão no Cazaquistão, ao mesmo tempo ávidos por novidades e ligados à cultura. É um desafio interessante encontrar o equilíbrio aí', afirma Moreau.
A campanha publicitária do Esentai integra esse conceito, com os outdoors mostrando modelos em frente aos monumentos mais conhecidos de Almaty e nas estepes e montanhas do interior.
Para as marcas que pretendem entrar no mercado, Almaty é sede da maior feira de moda da região, a Central Asia Fashion (CAF). A nona edição reuniu 105 expositores e 1.500 compradores. A ONG italiana Entre Moda Italia, ou EMI, que promove a feira de seu país ao redor do mundo, participou pela primeira vez em março.
'A economia da Ásia Central está crescendo; por isso, era importante encontrar uma feira que nos ajudasse a fazer os contatos certos', declara o presidente da EMI, Antonio Gavazzeni. Trinta empresas expuseram na CAF, versus 330 marcas do evento equivalente na Rússia, a Collection Premier Moscow.
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Ainda assim, para Gavazzeni, um mercado complementa o outro. 'Tradicionalmente, Moscou é o centro de distribuição para todos os países da CEI. A maioria das empresas italianas está bem estabelecida ali e o nível de competitividade está crescendo. Já no Cazaquistão ele é mais baixo', afirma. 'As empresas que decidem apostar nele são verdadeiras pioneiras.'
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times. DOCUMENTÁRIO SOBRE : CAZAQUISTÃO (NATGEO)
Sinopse:
Ele é o nono maior país do mundo, rico em petróleo e urânio, mas a maioria das pessoas não sabe muito sobre o Cazaquistão e o papel estratégico fundamental que ele desempenha tranquilamente no palco do mundo.
Desde a sua independência da União Soviética, em 1991, tem havido uma corrida entre as superpotências mundiais para limpar sua capacidade nuclear, utilizar seus enorme recursos de petróleo, e limitar as possibilidades de extremismo islâmico dentro de suas fronteiras. Em Don't Tell My Mother I am In Kazakhstan, Diego visita uma paisagem que ainda está em recuperação dos estragos do regime soviético. Ele conhece pessoas cheias de esperança e uma cidade com os olhos firmes no futuro.
Informações Técnicas:
Título no Brasil: Cazaquistão
Título Original: -
País de Origem: EUA
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 45 minutos
Ano de Lançamento: 2011
Direção: National Geographic
Vegetarianas usam biquíni de alface no Cazaquistão
12 de dezembro de 2006 • 12h34 • atualizado às 19h33
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Ativistas usaram biquínis vegetarianas no Cazaquistão 12 de
dezembro de 2006 Foto: Reuters
Usando apenas biquínis de folhas que imitam alface, duas ativistas britânicas pelo direito dos animais enfrentaram o frio na terça-feira para pedir aos moradores do Cazaquistão que parem de comer carne de cavalo e se tornem vegetarianos.
O Cazaquistão ganhou fama mundial nos últimos meses por ser a suposta terra natal do comediante Borat, um repórter fictício da TV britânica. A notoriedade acabou levando a entidade Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta) a fazer a campanha contra o consumo de carne no país.
"Enquanto Borat ridiculariza o país, estamos tentando vir aqui com uma mensagem positiva", disse Yvonne Taylor, de 35 anos, à Reuters. "Estamos dizendo que virar vegetariano é a melhor coisa que as pessoas podem fazer pela saúde delas e para impedir o sofrimento de animais."
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A culinária cazaque é quase totalmente baseada na carne. A lingüiça de cavalo e a cabeça de ovelha são consideradas iguarias, além de a carne de cordeiro e miúdos fazerem parte da alimentação do dia-a-dia.
De salto alto e biquínis feitos de folhas de alface de plástico, Taylor e Lucy Groom, de 27 anos, tremiam de frio ao segurar seus cartazes em Almaty, com a temperatura pouco acima de zero.
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"Temos sistemas imunológicos mais fortes porque somos vegetarianas", disse Taylor aos repórteres, que vestiam casacos e sobretudos pesados.
Os transeuntes reagiram de formas diferentes à manifestação.
"Acho que elas estão incentivando as crianças a comer verduras, e aí tudo bem", disse Tursunai, uma professora.
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Mas a aposentada Maria Amantayeva não gostou. Para ela, o único problema da carne no Cazaquistão é que ficou cara demais. "Os cazaques comem carnes há gerações e gerações e muitos viveram até os 90 ou 100 anos", disse. "Por que os homens são tão fracos hoje em dia? É porque eles não comem carne suficiente."
Osvaldo
Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre
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1º - A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O
COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)
Restaurantes híbridos, a febre que toma conta de Chicago
No último ano e meio, o cenário gastronômico de Chicago ganhou vida nova graças a grandes chefs como Grant Achatz, Jean-Georges Vongerichten e Michael Shrader, que abriram restaurantes mais ou menos na mesma época. Porém, você não precisa fazer reserva para provar o melhor da culinária local; ultimamente vêm surgindo vários estabelecimentos híbridos, de olho no cliente que, munido dos mesmo ingredientes que os profissionais, quer recriar seus pratos em casa.
| Por Bonnie Tsui- The New York Times News Service/Syndicate
No último ano e meio, o cenário gastronômico de Chicago ganhou vida nova graças a grandes chefs como Grant Achatz, Jean-Georges Vongerichten e Michael Shrader, que abriram restaurantes mais ou menos na mesma época. Porém, você não precisa fazer reserva para provar o melhor da culinária local; ultimamente vêm surgindo vários estabelecimentos híbridos, de olho no cliente que, munido dos mesmo ingredientes que os profissionais, quer recriar seus pratos em casa.
Na região industrial de West Loop, onde o barulhão dos trens e o aroma do cacau torrado da Blommer Chocolate Factory tomam conta das ruas, Paul Kahan, chef do Avec, Blackbird e Publican, abriu este ano o Publican Quality Meats (825 West Fulton Market Street; 312-445-8977; publicanqualitymeats.com; almoço para dois, US$ 25) uma mistura de açougue, mercado e restaurante. Na minha visita, há alguns meses, vi o público espalhado pelas mesas externas bebericando cerveja e saboreando sanduíches e cupcakes; lá dentro, um açougueiro boa praça dava conselhos sobre a preparação da paleta suína – 'deixe descansar um pouco para depois esfregar a carne com sal' – enquanto os clientes inspecionavam as prateleiras em busca de produtos locais (como o sambal Belly Fire do chef Bill Kim), especiarias da casa e produtos trazidos pelos donos em suas viagens (como o vinagre de marmelo francês).
Desde janeiro, os gourmets se encontram no bairro de Old Irving Park para curtir a elegância acolhedora do Bread & Wine (3732 West Irving Park Road; 773-866-5266; breadandwinechicago.com; jantar para dois, US$ 60), um bistrô que só trabalha com produtos locais e fresquíssimos e oferece um nhoque de semolina perfeito, além de patê de fígado de galinha caseiro, queijo de porco e a linguiça polonesa kielbasa. Na frente, uma lojinha oferece boas opções para piqueniques com vinhos bons a preços acessíveis, conservas e uma linha própria de granola, biscotti e outras guloseimas.
O City Provisions (1818 West Wilson Avenue; 773-293-2489; cityprovisions.com; jantar para dois, US$ 80) em Ravenwood, já domina o novo conceito, servindo um brunch superpopular e as famosas 'ceias' mensais, que levam os mesmos ingredientes em oferta na sua delicatessen – linguiças caseiras, mel, queijo Roth Kase Grand Cru, biscoitos Potter's. Agora, o dono, Cleetus Friedman, oferece também aos clientes sua própria cerveja, feita numa das cervejarias locais.
O Southport Grocery & Cafe (3552 North Southport Avenue; 773-665-0100; southportgrocery.com; almoço para dois, US$ 25), em Lakeview, é um bom exemplo do melhor que há no conceito 'restaurante mais mercado'. A chef e dona, Lisa Santos, montou um salão espaçoso e bem iluminado com duas mesas comunitárias e uma lousa onde aparecem, entre as opções do cardápio do dia, pratos como barriga de porco com molho caramelado de queijo de cabra (a receita fica disponível no caixa) e queijo feta direto da fazenda Prairie Pure. Há panquecas, cupcakes, rabanada recheada, sanduíche de queijo tostado e sobremesas artesanais, sendo que muitos ingredientes estão à venda na mercearia. A casa também criou sua linha própria de produtos como massa para panqueca, granola e geleia de mirtilo.
'Quando comecei, em 2003, eu vinha de uma época em que viajava muito para Nova York, que tem essa tradição de lojas especializadas e empórios que Chicago não tinha', explica Lisa. 'Hoje isso mudou, há muita coisa boa disponível e várias lojas vendendo produtos locais. O pessoal gosta de coisas caprichadas, basta saber e querer fazer.'
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.
Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"
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Churrascos ganham toque especial
No Hemisfério Norte, é chegada a época do ano em que a mania dos churrascos perde força. Bifes perfeitamente grelhados na brasa e temperados apenas com sal e pimenta pareciam um pedacinho do céu no começo do verão, mas depois de alguns meses, ninguém mais se empolga com eles.
| Por John Willoughby e Chris Schlesinger- The New York Times News Service/Syndicate
No Hemisfério Norte, é chegada a época do ano em que a mania dos churrascos perde força. Bifes perfeitamente grelhados na brasa e temperados apenas com sal e pimenta pareciam um pedacinho do céu no começo do verão, mas depois de alguns meses, ninguém mais se empolga com eles.
Entretanto, ainda existe escapatória: a solução é se inspirar na cozinha indiana.
Naturalmente, falar em 'cozinha indiana' faz tanto sentido quando em 'cozinha europeia'. A culinária de Gujarat, por exemplo, é tão diferente da de Kerala quanto a francesa da espanhola. Ainda assim, existe um fator que é basicamente universal entre todas as cozinhas do subcontinente: a grande riqueza em temperos.
Os cozinheiros indianos fazem mais do que acrescentar temperos às comidas; eles levam em consideração a forma como cada tempero será utilizado e quais de suas características devem ser enfatizadas. Em seguida, eles tratam os temperos de forma a realçar essas características.
Precisaríamos viver mais de uma vez para dominar cada detalhe da criação dos temperos indianos, mas isso não nos impede de tentar. Até mesmo as técnicas mais rudimentares ajudam a criar sabores vibrantes. Além disso, o aroma defumado dos alimentos feitos sobre o fogo se alia muito bem aos temperos, que são um ótimo recurso para realçar a comida grelhada.
O grande princípio da criação de temperos indianos (e dos temperos em geral) é o fato de que eles são melhores quando os ingredientes são comprados inteiros ou moídos na hora. Logo que os temperos são moídos, os voláteis óleos aromáticos que lhes dão aroma e sabor característicos começam a evaporar. Portanto, temperos em pó são menos potentes e têm um prazo de validade muito inferior ao dos temperos inteiros.
Pense, por exemplo, na diferença entre o sabor intenso de uma pimenta do reino recém-moída, e do fraco sabor da pimenta do reino em pó. O mesmo ocorre com todos os temperos. A diferença é brutal; os sabores podem ser reveladores para pessoas que comem um prato feito com temperos frescos pela primeira vez. Por essa razão, vale a pena investir em um moedor de temperos, ou em um moedor de café usado apenas para moer temperos.
Mas os cozinheiros indianos vão mais longe e variam os tipos de moagem. Alguns temperos devem ficar finos, para que seus sabores se misturem de forma mais homogênea; outros devem ficar um pouco maiores, para que você acrescente textura ao prato e pequenas explosões de sabor quando eles são mastigados.
Quando fazemos uma marinada para camarões, por exemplo, queremos que os sabores dos temperos se misturem com o sabor delicado do fruto do mar. Por isso, deixamos os temperos bem moídos. Quando misturamos temperos à carne bovina, é melhor deixar uma boa crosta do lado de fora, para fazer contraste com a carne tenra no interior do bife. A carne assada sobre o fogo combina perfeitamente com esses picos de sabor e, por isso, vale mais a pena usar temperos moídos a mão, ao invés dos mais finos.
Mas, independentemente da forma como são moídos, a maior parte dos temperos precisa ser aquecida antes de chegar ao prato, um processo que ressalta os aromas e mistura os sabores. Às vezes os temperos devem ser tostados até que fiquem secos. Esse processo lhes dá sabores um pouco mais terrosos e defumados e é muito simples: basta colocar os temperos em uma frigideira seca sobre o fogo médio, mexendo a panela para que tostem por igual, até que eles comecem a escurecer um pouco e seja possível sentir seus aromas característicos. Geralmente isso leva cerca de dois minutos.
Outra abordagem é a de 'acordar' os temperos, jogando-os em uma panela com óleo. Da mesma maneira, essa técnica também intensifica e mistura os sabores. Mas, uma vez que os temperos voláteis são solúveis em óleo, essa abordagem tem a vantagem de dispersar o sabor no próprio óleo, o que ajuda a distribuí-lo de forma mais homogênea. Basta acrescentar os temperos inteiros no óleo e aquecer, mexendo até que pequenas bolhas se formem ao redor dos temperos e você seja capaz de sentir os aromas. Essa abordagem funciona especialmente bem com canela em pau, sementes de cominho, sementes de mostarda e pimentas inteiras.
Mas é preciso admitir que às vezes trapaceamos e começamos com misturas de temperos moídos. Isso faz mais sentido quando é difícil comprar os temperos inteiros, como é o caso do açafrão cúrcuma, ou quando recorremos a combinações de temperos, como combinações de pimenta chili, ou curry em pó, que funcionam como atalhos para sabores mais complexos. Paradoxalmente, é ainda mais importante tostar os temperos nesses casos, já que isso pode ajudar a ressaltar os sabores que se tornaram mais fracos depois da moagem industrial.
Talvez você precise renovar ou reabastecer sua coleção de temperos, caso queira seguir o exemplo dos cozinheiros indianos. Mas a recompensa é extremamente saborosa e o fim do verão pode reservar o melhor churrasco do ano para você.
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