quinta-feira, 21 de maio de 2015

Alexandre Seltz desmentindo o Historiador Marco Antônio Villa



Alexandre Seltz desmentindo o Historiador Marco Antônio Villa

DECLARAÇÃO DE VILLA NA ÍNTEGRA: http://jovempan.uol.com.br/videos/not...

CADERNO DE TESES DO 5º CONGRESSO NACIONAL DO PT: http://www.pt.org.br/wp-content/uploa...

FORO DE SÃO PAULO, O MAIOR INIMIGO DO BRASIL: https://www.youtube.com/watch?v=eBiqq...

QUEM REALMENTE É OLAVO DE CARVALHO:]http://www.olavodecarvalho.org/index....


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Briga na PUCGO e Mostra de Arte Norte Coreana na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás



Alexandre Seltz: Briga no Seminário sobre Reforma Política na PUCGO e Mostra de Arte Norte Coreana na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás

JOVEM HERÓI: MARCO ROSSI MEDEIROS

VÍDEO DA BRIGA NA ÍNTEGRA: https://www.youtube.com/watch?v=SQGY9...

MOSTRA DE ARTE NORTE COREANA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS:




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Evento NORTE COREANO na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás




Evento NORTE COREANO na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás

FONTES DO EVENTO:




NOME DO TERRORISTA QUE PROMOVEU O EVENTO: 

JOSÉ NETHO


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PRIVATIZAÇÕES Rodrigo Constantino vs Allan Mesenti [debate UERJ]



Confusão em evento pró-Maduro na UERJ - PRIVATIZE AS UNIVERSIDADES JÁ!





Um leitor da Reaçonaria nos enviou um vídeo de uma confusão de aconteceu na UERJ, durante um evento que celebrava a ditadura venezuelana.

Ele, que quer se manter anônimo, escreveu um relato sobre essa exposição de tolerância democrática que os fãs de Chávez e Maduro protagonizaram:

"O vídeo foi feito durante um evento na UERJ em defesa da revolução bolivariana, com a presença da embaixadora venezuelana no Brasil, Maria Lourdes Durant. Aparentemente o evento foi organizado pelo Movimento Marxista 5 de Maio, mas havia uma grande, até desproporcional, quantidade de venezuelanos no local. 

Em determinado momento, um grupo de cerca de 5 pessoas apareceu para realizar uma manifestação contra aquela situação absurda: um evento celebrando a ditadura que oprime o povo venezuelano e caça ferozmente a oposição. Com uma bandeira do Brasil, o grupo começou a distribuir papel higiênico em frente ao auditório onde ocorreria a palestra da embaixadora. A demora de uma reação sugere que levou algum tempo para os comunistas perceberem que se tratava de uma zombaria contra eles. Mas quando isso ocorreu, foram de forma descontrolada pra cima do grupo, especialmente do rapaz que aparece no vídeo "peitando" a turba dos lambe-botas de Chavez e Maduro, que o acusava de fascista. Não fosse a intervenção de um ou dois alunos e da segurança da UERJ, um linchamento poderia ter acontecido nas escadas do 9º andar da universidade."

A turma acostumada a usar violência para impedir debates e opiniões divergentes também não tolera protestos silenciosos.

Parece piada, mas não é! Polícia de Moçambique fará segurança da Copa - Considerada uma das forças mais violentas da África

quarta-feira, 23 de abril de 2014


ACORDO TRARÁ A POLÍCIA DE MOÇAMBIQUE PARA AJUDAR NA SEGURANÇA DA COPA


A ideia é essa mesma ter milicias do governo

A Força Nacional de Segurança e a Polícia Federal terão um luxuoso auxílio durante a Copa: policiais de Moçambique, na África, reforçarão a vigilância em estádios, treinamentos, e nos hotéis das delegações. Segundo o jornal local Notícias, o contingente, ainda indefinido, será comandado pelas autoridades brasileiras. A Polícia da República de Moçambique vai vigiar, inclusive, a final no Maracanã, no Rio.

No acordo de cooperação, o Brasil daria treinamento e armas e Moçambique…talvez nem Moçambique, que não joga, saiba.

Cerca de dois mil policiais atuaram na Copa de 2010, na África do Sul. É a polícia mais violenta da África, segundo a Anistia Internacional.


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Os vídeos acima mostram a polícia moçambicana em ação. O texto abaixo foi retirado da Folha de Maputo. Está em português do Moçambique, nosso irmão lusófono. Clique aqui para acessar o original da notícia. 

De acordo com fonte do Comando-Geral da Polícia, citado pelo Notícias, o efetivo moçambicano estará sob comando das autoridades brasileiras e a sua principal missão será garantir segurança nos estádios de jogos e na proteção das seleções que ali estarão alojadas. Explicou que a proteção a ser dada pelos agentes nacionais será às seleções no hotel, durante os treinos e no percurso para os estádios de jogos. Eles farão parte de um comando conjunto.



Um dos estádios de destaque onde a participação policial moçambicana se fará sentir durante a competição, será no Estádio do Maracaná. Construído para a Copa do Mundo da FIFA de 1950 e imortalizado como palco da inesquecível final entre Brasil e Uruguai, um dos capítulos mais marcantes da história do torneio, este estádio reassume a condição de protagonista no Brasil 2014.

O Estádio de Maracanã vai acolher o maior número de partidas da competição, sete confrontos ao todo, e nele será disputada a final da copa a 13 de Julho, com os agentes moçambicanos privilegiados para reforçar o controlo de segurança.
Renovado para este Mundial, o Estádio, que ficou conhecido como “O Maior do Mundo” – chegou a receber 200 mil torcedores e detém vários dos maiores recordes de público da história do futebol, tem agora capacidade para 73.531 espectadores e continua sendo o maior do Brasil.

Refira-se que estarão no Mundial as seguintes seleções: GRUPO A – Brasil, Croácia, México e Camarões; GRUPO B: Espanha, Holanda, Chile e Austrália; GRUPO C: Colômbia, Grécia, Costa do Marfim e Japão; GRUPO D: Uruguai, Costa Rica, Inglaterra e Itália; GRUPO E: Suíça, Equador, França e Honduras; GRUPO F: Argentina, Bósnia, Irão e Nigéria; GRUPO G: Alemanha, Portugal, Gana e Estados Unidos; GRUPO H: Bélgica, Argélia, Rússia e Coreia do Sul."

PALESTINA EXISTE?

A província da Judeia no século I, pouco antes da criação da Síria Palestina no ano 70 pelo Imperador Romano Adriano.

Em 63 a.C. a Síria foi incorporada pela República Romana como uma província, depois de ser conquistada na campanha de Pompeu contra os partas.

Durante os séculos II e I a.C., o estado asmoneu independente da Judeia se expandiu pelos territórios do decadente Império Selêucida, mas, a partir do cerco de Jerusalém em 63 a.C. em diante, foi sendo cada vez mais influenciada por potências estrangeiras.

A Judeia a princípio manteve sua independência, mas uma luta entre os herdeiros pró-romanos e pró-persas levou finalmente à ascensão de Herodes, o Grande, em 37 a.C., tornando a Judeia um reino cliente de Roma. Depois da morte de Herodes, o Reino Herodiano tornou-se uma tetrarquia, governada por seus filhos. Porém, em 6 d.C., depois de mais uma intervenção romana, a região foi formalmente organizada na província da Judeia.

A capital da Síria romana era Antioquia já desde o início do domínio romano, enquanto na Judeia a cidade principal era Cesareia Marítima, que, de acordo com o historiador H. H. Ben-Sasson, já "era a capital administrativa" da região desde sua criação.

As duas províncias foram o palco de importantes eventos da relação cada vez mais conflituosa entre as populações judaicas e helênicas. A situação finalmente explodiu em guerras abertas entre judeus e romanos, começando com a Grande Revolta Judaica de 66-70. 

Os distúrbios continuaram por toda a região e provocaram novo conflito na Guerra de Kitos, em 117-118. Entre 132 e 135, Simão bar Kokhba liderou uma revolta que levou seu nome contra o Império Romano que conseguiu conquistar Jerusalém e a região vizinha por três anos e foi proclamado "Messias" pelo rabino Akiva ben José. Porém, as consequências foram terríveis: Adriano enviou o general Sexto Júlio Severo para a região e ele esmagou brutalmente a revolta, retomando a cidade.

A província da Judeia no século I, pouco antes da criação da Síria Palestina.
Depois da vitória, Adriano passou a utilizar o nome de "Síria Palestina" para toda a região que antes era a província da Judeia. Ele provavelmente reviveu o antigo nome da região (Filístia [Philistia] - "Palestina", que significa "terra dos filisteus") e combinou-a com a vizinha Síria numa tentativa de suprimir a ligação judaica com a região[a]. 

Porém, Dião Cássio, o historiador romano a quem devemos a maior parte da nossa compreensão sobre a revolta, não menciona a mudança no nome e nem a razão por trás dela em sua "História Romana". A cidade de Élia Capitolina foi construída por Adriano sobre as ruínas de Jerusalém, mas a capital permaneceu ainda em Antioquia.

Em 193, as províncias da Celessíria e Fenícia foram separadas da Síria Palestina. Já no século III, os sírios chegaram mesmo a assumir o trono imperial durante a dinastia Severa e a região teve também um importante papel durante a crise do terceiro século.

Palestina (em árabe: فلسطين, translit. Filasṭīn; em hebraico: פלשתינה; em grego: Παλαιστίνη, transl. Palaistinē, e em latim: Palæstina), é a denominação histórica dada pelo Império Romano a partir de um nome hebraico bíblico, a uma região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul do Líbano e os territórios da Faixa de Gaza e Cisjordânia.
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- VEJA AQUI QUEM MUDOU O NOME DO PAÍS DE JUDEIA PARA SYRIA PALESTINA (aqui)

CUIDADO!!! Carregar uma faixa pode render Lei de Segurança Nacional; botar fogo em ônibus, um papinho no Palácio do Planalto



Ai, ai… Vamos lá. A Polícia Federal resolveu abrir um inquérito, com base na Lei de Segurança Nacional, contra o capitão da reserva da Marinha Sérgio Zorowich, um dos porta-vozes daquele grupo extremamente minoritário que, em protestos contra o governo, pede a intervenção militar. Segundo o próprio Zorowich, sua advogada apurou junto à PF que o objetivo é enquadrar defensores da intervenção militar no Artigo 23 da Lei 7.170 Lei 7.170, que continua em vigor. E o que está escrito lá? Leiam:

Art. 23 – Incitar:
I – à subversão da ordem política ou social;
II – à animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais ou as instituições civis;
III – à luta com violência entre as classes sociais;
IV – à prática de qualquer dos crimes previstos nesta Lei.
Pena: reclusão, de 1 a 4 anos.


Suponho, então, que a PF esteja tentado enquadrar essas pessoas no Inciso II. Então vamos ver.
Vocês sabem o que penso sobre intervenção militar. Trata-se de uma bobagem sem fundamento. Os militares são os primeiros a considerar isso. “Você fala com militares, Reinaldo?” Falo. Eles têm desprezo por essa tese. Critiquei aqui duramente até aqueles manifestantes que vieram com a conversa de que essa ação se limitaria apenas a, como disseram, “tirar os bandidos daí” para marcar eleições em seguida. É o que se queria em 1964. Deu no que deu. O país só voltou a ter eleições diretas em 1989. Soldados não foram feitos para governar — nem eles querem isso. Ponto parágrafo.

Em tese, ao menos, esses ditos defensores da ação militar, à medida que se expõem em praça pública e defendem a intervenção, poderiam ser acusados de estar “incitando a animosidade entre as Forças Armadas e as instituições civis”? Forçando um pouco a barra, a gente pode dizer que sim. Embora, claro, seja necessário pesar muita coisa. Carregar uma bandeira é incitar? Gritar um slogan é incitar? Expressar publicamente uma opinião, por mais errada que seja — ou especialmente quando errada — é incitar? O Supremo Tribunal Federal decidiu, por exemplo, por unanimidade que se pode marchar em favor da legalização da maconha. É liberdade de expressão. E consumir maconha é crime. Sigamos.

Sérgio Zorowich

Lei em vigor



É claro que a Lei de Segurança Nacional está ainda em vigor. Foi plenamente recepcionada pela Constituição de 1988. Aliás, em vários textos, defendi que fosse aplicada em 2013. Não contra o povo, que ele não precisa disso. Mas contra os baderneiros.
Quer dizer que a Polícia Federal acha que uns gatos-pingados segurando uma bandeira pedindo intervenção militar põem em risco a segurança nacional, mas não os extremistas que saíram incendiando ônibus?  Mas não algumas ações do MST e do MTST? Se a PF avalia que pode acionar o Inciso II do Artigo 23 contra o senhor Sérgio Zorowich porque ele expressou uma ideia cretina em público, por que essa mesma PF não aciona o Artigo 20 contra baderneiros de extrema esquerda, incluindo os dois movimentos que citei? Afinal, está escrito lá:



Art. 20 – Devastar, saquear, extorquir, roubar, sequestrar, manter em cárcere privado, incendiar, depredar, provocar explosão, praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas.
Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.
Parágrafo único – Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até o dobro; se resulta morte, aumenta-se até o triplo.

Quer dizer que a lei que serve para abrir um inquérito contra supostos radicais de direita — nota: pedir intervenção militar não é de direita; é apenas tolo — não serve para abrir um inquérito contra radicais de esquerda? E não que eu os esteja comparando. Não estou. Querem ver?
Que dano ao patrimônio público ou privado o senhor Zorowich praticou até agora? Quebrou o quê? Depredou o quê? Feriu quem? Matou quem? Da depredação à morte, dá para fazer o elenco dos malefícios provocados, por exemplo, pelos black blocs. Então será assim? Aos inimigos nada, nem a lei, e aos amigos, tudo, menos a lei?  Não gostaram do Artigo 20? Eu lhes ofereço o 15:



Art. 15 – Praticar sabotagem contra instalações militares, meios de comunicações, meios e vias de transporte, estaleiros, portos, aeroportos, fábricas, usinas, barragem, depósitos e outras instalações congêneres.
Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.”

Então o sr. Zorowich é incompatível com a Lei de Segurança Nacional, mas João Pedro Stedile e Guilherme Boulos não apenas são compatíveis como são interlocutores da Presidência da República? O Brasil sofreu já um golpe de esquerda, e ninguém me contou nada? Quando um sujeito grita em praça pública, quase sozinho, que quer intervenção militar, a segurança nacional está ameaçada. Quando, no entanto, Boulos emite um comunicado prometendo parar o país se houver corte de verbas do Minha Casa Minha Vida, aí se está apenas exercitando a democracia, certo? Então portar uma faixa pode ser um crime grave, mas comandar uma baderna, com ônibus incendiados, pode render um papinho no Palácio do Planalto? Como esquecer que a Presidência da República recebeu o Movimento Passe Livre?

É uma tática



Parece-me que tentar enquadrar estes que pedem intervenção militar na Lei de Segurança Nacional é só uma maneira de dar relevo a um grupo que não tem importância no coro contra o governo. Além do caráter persecutório contra quem, afinal, apenas expressou uma opinião infeliz, é evidente que fica caracterizada a tentativa de colar a pecha de golpista em todos os que protestam contra o PT ou pedem o impeachment de Dilma.
No Brasil dessa gente, estender uma faixa ameaça a segurança do país, mas bloquear estradas, botar fogo em ônibus, depredar metrô, atacar bancos, destruir laboratórios de pesquisa, invadir prédios públicos, tudo isso, claro!, evidencia o exercício da mais límpida democracia.
Não dá para levar a sério, embora a gente deva, sim!

Por Reinaldo Azevedo

Diante dos protestos, governo monitora redes sociais. Até Whatsapp está na mira


Planalto acompanha publicações de Facebook, Twitter e até mesmo o Whatsapp é citado. A informação é do jornalista Gerson Camarotti, do G1.

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A incompetência em cuidar do país é gritante, mas parece que em alguma outra área o governo pretende não dar fiasco: monitoramento das redes sociais. Até o Whatsapp está na mira. Vejam trecho da coluna publicada há pouco por Gerson Camarotti, no G1:
Planalto intensifica monitoramento de redes sociais para dimensionar protestos– Pego de surpresa pelos protestos durante o pronunciamento de Dilma, o Palácio do Planalto intensificou o monitoramento de redes sociais para saber o alcance das próximas manifestações contra o governo e a presidente Dilma. Há reconhecimento interno que o monitoramento feito até então não conseguia detectar mobilizações em redes sociais mais restritas, como o Whatsapp, e teve um efeito inesperado no último domingo com o panelaço e o buzinaço em grandes cidades do país.” (grifos nossos)
Até então não conseguia? Agora consegue? Isso seria o “intensificar” do título? Pois é… Complicado. Dilma Rousseff deveria dedicar-se a cuidar do país, e não do que falamos no Facebook, Twitter ou até Whatsapp. Mas, se estão mesmo acompanhando, então já devem saber que a insatisfação é geral.

Em tempo: confira aqui o MANIFESTO CONJUNTO de MBL, Reaçonaria, Os 20 do Masp, Turma do Chapéu e Implicante. Pedimos à imprensa cobertura limpa, sem a adoção de partes pelo todo ou estigmatização de estereótipos a fim de desmerecer o movimento. Contamos com todos vocês para divulgar esse manifesto!

Promotor se finge de morto após ser baleado por dupla em moto


Promotor se finge de morto após ser baleado por dupla em moto
O promotor de Justiça Paulo Stélio Sabbá Guimarães, baleado ao chegar em casa, na Zona Oeste de Manaus (AM), se fingiu de morto para tentar escapar dos dois homens que o abordaram na sexta-feira (15). “Isso realmente ocorreu”, confirmou, o procurador-geral do Ministério Público, Fábio Monteiro, que fez uma reunião neste sábado (16) para discutir a tentativa de homicídio.

Em entrevista à Rede Amazônica, o procurador-geral afirmou que as investigações levam em conta duas possibilidades: uma tentativa de assalto ou um crime contra a atuação do promotor, que é titular da 63ª Promotoria de Justiça de Urbanismo.

“[Vamos verificar se foi] alguma coisa em represália. Precisamos identificar as investigações e os procedimentos que ele tinha na promotoria, para saber se havia algum motivo para alguém ficar descontente a esse ponto, de tentar conta a vida de um membro do Ministério Público”, disse Fábio Monteiro.

Paulo Stélio recebeu alta no sábado (16). Segundo o procurador-geral, foram tomadas medidas para garantir a segurança do promotor e da família dele.

“Nós determinamos escolta. Não podemos descartar nenhuma linha de investigação”, acrescentou.

Entenda o caso

O promotor Paulo Stélio foi baleado com três tiros ao chegar em casa, na Zona Oeste de Manaus. Uma câmera de segurança da residência onde mora o servidor registrou a ação dos suspeitos.

Nas imagens, a vítima aparece chegando de carro na casa, por volta das 13h30. Ao colocar o veículo na garagem, ele é surpreendido pelos suspeitos, que invadem o local em uma motocicleta.

O garupa da moto aparece na imagem logo em seguida. Ele ameaça o promotor com um revólver e chega a forçar as portas do veículo para que o promotor saísse do automóvel. A vítima chegou a buzinar para chamar a atenção dos vizinhos, mas foi alvejado por tiros de pistola calibre 380, informou o MP-AM.

Em nota, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) afirma que montou uma força-tarefa para investigar o caso.


COMENTÁRIO DO BLOG:

Se matassem um monte dos operadores do direito aí melhorava muito as coisas

Promotor de justiça baleado em Manaus



Um vídeo revela o momento em que o promotor de Justiça Paulo Stélio Sabbá Guimarães, da 63ª Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) foi baleado na tarde desta sexta-feira (15), em Manaus. Os bandidos estavam em uma moto, cercaram o carro, atiraram e tentaram retirar alguma coisa de dentro do veículo. O crime ocorreu por volta das 13h30, quando Stélio chegava em sua casa, localizada no bairro Ponta Negra, zona norte de Manaus

O milagre chinês em Maracaju - A invasão"



O produtor de milho Aker Van Der Vinne, em Maracaju. / DAVID MAJELLA

Após patrocinar crescimento da cidade com a soja, agora chineses instalam uma fábrica


C. J. Maracaju (Mato Grosso do Sul) 19 MAY 2015 - 15:24 BRT
“Plantar soja é ter dinheiro no bolso”, diz, satisfeito, Luiz Carlos Roos, bisneto de alemães que chegou em 1972 a Maracaju, pequena cidade de 42.000 habitantes no Estado do Mato Grosso do Sul, no centro-oeste do Brasil. Na época, a cidade não tinha mais de 10.000 habitantes que viviam em casas sem água ou luz, rodeadas de terra barata, mas de baixa fertilidade. Decididos a tornar rentável um território vasto e inexplorado, eles estudaram as melhores técnicas agrícolas e transformaram os cultivos e suas vidas. Com a ajuda de um comprador quase insaciável: a China.
Nos anos de 1990, com a moeda brasileira estabilizada e a salvo dos vaivéns de uma inflação turbulenta, os produtores estavam organizados e disponíveis para a invasão chinesa. Tanto Roos como qualquer dos 400 produtores locais sabem que a leguminosa que engorda o gado chinês —que, por sua vez, alimenta melhor uma população crescente de 1,4 bilhão de habitantes— é vendida no gigante asiático como “pãezinhos quentes”, inclusive neste ano em que o crescimento da grande potência se enfraqueceu: “Não há alternativa: eles precisam comer!”, ele exclama. O holandês naturalizado brasileiro Aker Van Der Vinne, outro produtor que também chegou do Paraná em 1972, concorda: “Quem planta soja tem um futuro estável”.
Maracaju lidera a produção de soja neste Estado fundamentalmente agrícola. E entre 30% e 40% da produção viaja para a China. Não apenas a de soja. Mato Grosso do Sul também exporta grandes quantidades de açúcar e milho, e seus preços em alta compensam a queda passageira dos preços da soja. As usinas de açúcar e as intermináveis plantações de milho que cercam a cidade ilustram a importância de Maracaju para a China. E como o inverso também é verdade: em um país onde apenas um em cada quatro habitantes possui automóvel, em Maracaju há um carro para cada duas pessoas. É um símbolo inegável da prosperidade vinda do Oriente. Outro sinal dessa prosperidade são as belas casas de arquitetura moderna que brotam em cada esquina. “Aqui só fica sem trabalhar quem não tem vontade nenhuma”, diz Tailan, garçom que vem pensando em estudar engenharia e para isso, nos fins de semana, se divide entre servir mesas e trabalhar numa empresa de construção de silos. “Na fábrica de silos também trabalham africanos”, ele conta. “Com a falta de mão-de-obra que temos, começamos a receber gente de fora.”
Essa prosperidade é um reflexo do comércio gigantesco entre a potência asiática e o gigante latino-americano: entre 2000 e 2014 os intercâmbios comerciais se multiplicaram por 40, passando de um bilhão de dólares (três bilhões de reais) para 40 bilhões (120 bilhões de reais). Viajam para a China as matérias-primas, especialmente a soja, e voltam dela produtos manufaturados.




Luiz Roos, produtor de soja de Maracaju. / DAVID MAJELLA


A China transformou Maracaju não apenas por comprar milhares de toneladas de soja. Os investidores asiáticos não podem comprar terras brasileiras, graças a uma lei especial dos tempos do presidente Lula promulgada precisamente para evitar que o gigante oriental acumulasse terra. Mas ninguém impede os chineses de levantar fábricas. Assim, a 10 quilômetros do centro da cidade será construída uma fábrica de processamento de milho cercada por 275 hectares de milharais que, graças aos 500 milhões de dólares (1,5 bilhão de reais) de investimento da estatal chinesa BBCA, se transformarão em subprodutos como ácido cítrico, óleo e proteína de milho em pó. Parte dessa produção será vendida no mercado brasileiro. Outra parte irá para a China, Japão, Europa e Estados Unidos.
A Prefeitura doa o terreno, onde já estão sendo instalados postes de luz que iluminarão a estrada que serpenteia entre um mar verde de milho. “Doar o terreno é um compromisso da cidade com os sócios, que, por sua vez, vão atrair novos negócios”, explica Frederico Felini (nenhum parentesco com o cineasta), secretário de governo de Macaraju, falando com um misto de entusiasmo e angústia diante das mudanças meteóricas pelas quais passa a cidade onde ele nasceu. Mas, por enquanto, essa transformação está permitindo que Maracaju sinta muito menos os efeitos da crise econômica que o país atravessa. “A soja e o milho nos ajudam a passar por isto melhor que o resto do Brasil”, admite Felini, acrescentando a seguir, com o mesmo misto de angústia e entusiasmo: “Mas também é verdade que meu filho pequeno não vai viver a mesma infância e adolescência que eu vivi”.

Brasil 171 treme! Operação Lava Jato prende operador que pagou blog sujo petista, PT e José Dirceu

Pascowitch, quando prestou depoimento à PF de SP em fevereiro deste ano (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)


Foi preso na 13° fase da Operação Lava Jato o operador Milton Pascovitch, que pagava propinas em nome da Engevix.

Este blog expôs seus pagamentos aquiaqui e aqui, mas volta a fazê-lo com gosto, até porque muitos não estão associando o nome aos seus atos.

1) Partido dos Trabalhadores
Em primeiro lugar, claro, a planilha de Pedro Barusco mostra o quanto Pascovitch pagou ao “Part”, quer dizer: ao PT.



2) José Dirceu
Pascowitch pagou R$ 1,45 milhão à empresa de consultoria do ex-ministro da Casa Civil e mensaleiro José Dirceu.
Os pagamentos foram realizados em 2011 (R$ 300 mil) e em 2012 (R$ 1,1 milhão), através da Jamp Engenheiros Associados Ltda, empresa de Pascowitch.

3) Brasil 171
Pascowitch também pagou 120.000 reais à editora 247, que mantém o blog sujo petista Brasil 247, vulgo 171.
Com a quebra de sigilo da Jamp, o Ministério Público descobriu quatro pagamentos, de 30.000 reais cada um.
O dono da editora é o mesmo do site: Leonardo Attuch.
VEJA explicou em abril o rastro da propina e questionou Dilma Rousseff sobre os pagamentos a blogs sujos do PT:

“Milton Pascowitch foi contratado para fazer lobby junto à diretoria de Serviços da Petrobras e ao PT. O dinheiro da propina passava por ele e chegava até Pedro Barusco, que o repassava a Renato Duque. No Partido dos Trabalhadores, segundo as investigações, o dinheiro da propina pode ter chegado por meio da JD Consultoria, empresa do mensaleiro José Dirceu. Ao todo, a Engevix pagou cerca de 8 milhões de reais em propina.

Com a palavra a presidente Dilma, a quem se pergunta:
Por que, senhora presidente, donos de blogs governistas e a soldo do seu partido foram beneficiários de dinheiro de propina?“

Eu respondi na ocasião:
Porque a propaganda do PT é 100% 171.

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- PHA ACUSA BRASIL 247 DE SER MÍDIA DO DANIEL DANTAS; ATTUCH SE DEFENDE (aqui)