Sejam Bem Vindos! O que queremos ainda Não Sabemos.O Brasil é um país onde o povo é passivo. O crime compensa. A corrupção é a mãe de todos os crimes e a impunidade embala. A bandidagem seria bem menor sem os bandidos de toga e sua máfia no STF. Aqui você tem uma ideia... lê.Tem outra ideia... relê...E muda de ideia. Assim é a mágica cura do amor e da ciência. Aqui relembramos os fatos que não podem ser esquecidos e frisamos que os que mais podem e sabem são os que nada fazem.
As cenas que se seguem, são inqualificáveis. Não é num país onde o Estado Islâmico executa friamente pessoas em nome da religião. É no nosso Brasil. E quantas vezes isso acontece por dia, meu Deus?
Homem foi morto porque quis largar o tráfico de drogas. Como eu sempre digo, entrar para a bandidagem é fácil... Difícil é sair vivo dela!
Vejam a frieza dos meliantes... Como alguém pode defender esse tipo de gente?
No Brasil a vida já não tem mais valor algum, é todo mundo matando todo mundo, é direitos dos manos defendendo bandido, é político roubando toda a população e fazendo leis para beneficiar bandidos... Onde esse país vai parar?
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Comerciante foi abordado por vagabundos na noite de sábado (21).
Vítima voltava de um passeio com a esposa e o filho em Cubatão, SP.
Comerciante de Cubatão, SP, levou um tiro de raspão na lateral da cabeça
O comerciante baleado após reagir a um assalto na noite de sábado (21) em Cubatão (SP), e que seria preso por ter disparado contra os criminosos, falou sobre os momentos de tensão que tem vivido nos últimos dias. Com ferimentos na cabeça e na perna, locais onde foi atingido, a vítima alega que estava protegendo sua família contra a ação dos vagabundos e que foi tratado como um "vagabundo" ao ser escoltado por policiais até uma delegacia da cidade.
Um dos marginais morreu durante a troca de tiros, o outro foi ferido e preso. A polícia havia decretado a prisão do comerciante, porque a pistola calibre ponto 40 utilizada por ele é de uso restrito das Forças Armadas e o empresário, apesar de ser colecionador de armas e fazer parte de um clube de tiro, não possuía o documento obrigatório para o porte do armamento. No entanto, a sua prisão foi revogada pela Justiça na segunda-feira (23).
O comerciante de 36 anos, que prefere não se identificar, voltava de um estande de tiros, ao lado da esposa e do filho de oito anos, quando os criminosos agiram. Ele afirma que só pensou em proteger a família. "Eles se aproximaram do carro já disparando, em frente à minha casa. Me acertaram na cabeça, mas peguei a arma que eu tinha e consegui reagir. Depois de passar por consultas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e no Pronto Socorro Central da cidade, os policiais avisaram que eu estava preso e seria escoltado. Tentei proteger a minha família e fui considerado um bandido, tratado como 'vagabundo'", relata o homem, que alega ter sofrido uma tentativa de homicídio.
Comerciante baleado em Cubatão, SP, precisa de muletas para andar
Além dele, sua esposa foi presa autuada por porte ilegal de arma no dia seguinte. Ela estava na Cadeia Feminina anexa ao 2º Distrito Policial (DP) de São Vicente e foi liberada igualmente na segunda-feira.
O marido a defende e relata os momentos difíceis pelos quais ela passou. "Em nenhum momento ela esteve perto da arma. O único que manuseou e atirou fui eu, e em legítima defesa. Ela teve de ir ao presídio, pediram para que se despisse até o momento do depoimento. Uma situação horrível para ela", conta.
Segundo a vítima, que ainda está com uma bala alojada na perna e precisa de muletas para andar, a família vem recebendo constantes ameaças em frente à sua residência, com pessoas passando e gritando, e também pelas redes sociais. "Não saímos mais de casa, meu filho não vai para a escola e, também, não tenho como administrar a minha empresa. Estamos todos trancados dentro de casa", conclui.
Comerciante de Cubatão, SP, está com a bala alojada na perna esquerda
Carro de comerciante ficou com várias marcas de tiros
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Dilma Rousseff talvez se agarre a um fio de esperança. Caso alguns boatos que andam na praça se transformem em fatos, a Operação Lava Jato, que devasta o PT, causará sérios abalos em outras legendas, inclusive de oposição. Nessa hipótese, o peso sobre os ombros presidenciais diminuiria, e Dilma tentaria se apresentar como fiadora da investigação, “doa a quem doer”. Ou por outra: se o escândalo for jogado no ventilador, todos procurarão se salvar, e ninguém vai para a guilhotina. Mas notem: isso só impediria que Dilma tivesse a cabeça cortada. Recuperar o prestígio é coisa bem distinta. A razão é simples: os nordestinos e os pobres começaram a abandonar o governo.
Para lembrar: segundo pesquisa Datafolha publicada no domingo, o brasileiro atribui à presidente nota vermelha: 4,8. Não dá para passar de ano. Hoje, não seria reeleita. Se ela não tomar cuidado, será tragada pela crise. Em dois meses, caíram de 42% para 23% os que dizem que seu governo é ótimo ou bom, e dispararam de 24% para 44% os que afirmam ser ele “ruim ou péssimo”, uma movimentação negativa de 39 pontos. Para onde quer que se olhe, o quadro é desanimador para a presidente. Acabou a condescendência: 47% dizem que ela é desonesta, e 54% a veem como falsa. Sessenta por cento acham que ela mentiu na campanha: 46% sustentam que falou mais mentiras do que verdades; para 14%, só mentiras. O escândalo da Petrobras corrói a sua credibilidade.
- Nada menos de 77% dizem que ela sabia do escândalo: para 52%, sabia e deixou rolar solto; para 25%, sabia e não tinha como evitá-lo. Tomaram conhecimento das lambanças da Petrobras 86% dos entrevistados. Pois é… Eis aí um caso que, como se diz, “pegou”. Para 82%, a corrupção prejudica a estatal.
O estelionato eleitoral praticado por Dilma — aquele negado por João Santana — pesa na sua reputação. Ora, quem a viu elevar juros e tarifas, num cenário de inflação acima da meta, e botar freio no seguro-desemprego tem motivos objetivos para considerá-la falsa, não é?
É o pior desempenho de Dilma, superando em muito o de junho do ano passado. Daquela vez, chegaram a 33% os que consideravam seu governo “ótimo ou bom”; agora, só 23%. Naquele mês, obteve seu recorde de “ruim e péssimo”: 28%; agora, 44%.
No meu blog, publico a série histórica da avaliação do governo Dilma no Nordeste. A região nunca havia lhe dado menos de 41% de “ótimo e bom”; agora, caiu para 29%; também nunca lhe havia atribuído mais de 21% de ruim e péssimo; agora, esse índice chegou a 36%.
Quando se analisa o corte de renda, os gráficos também estão na minha página, a coisa piora para Dilma.
Entre os que recebem até dois mínimos, o auge do “ruim e péssimo” da presidente havia se verificado em julho do ano passado: 23%; agora, são 36%. Nesse grupo, a categoria “ótimo e bom” nunca havia sido inferior a 38%; agora, está em apenas 27%. O mesmo se verifica com os que recebem entre dois e cinco mínimos: o máximo atingido de “ruim/péssimo” era 30%; agora, está em 46%. O menor índice de ótimo/bom era 29%; hoje, 21%.
Em suma, a adesão dos pobres e dos nordestinos ao governo Dilma despencou. Essas sempre foram as suas fortalezas.
E aí a coisa pega, não é? A economia brasileira certamente entrará em recessão neste ano. Em momentos assim, é evidente, os pobres sempre sofrem mais. E, para o ano que vem, projeta-se um crescimento medíocre. O pessimismo é grande: 81% acham que a inflação vai aumentar; 62% acham que crescerá o desemprego, e 55% consideram que a economia vai piorar. A atuação do governo na economia é vista como ruim ou péssima por 43%, e 46% anunciam a disposição de consumir menos.
Muito bem, dados esses números, fico cá pensando naquela foto que ganhou o país, em que Dilma, Lula e Rui Falcão aparecem soprando as velinhas dos 35 anos do PT. Na plateia, estava ninguém menos do que João Vaccari Neto. Na foto, também se destaca a figura do deputado José Nobre (PT-CE), irmão do mensaleiro José Genoino e atual líder do governo na Câmara. Em 2005, no auge do escândalo do mensalão, um assessor de Nobre, um pobre diabo, foi preso transportando R$ 200 mil em dinheiro vivo numa valise e US$ 100 mil na cueca.
Ora, se, na política, cueca vira casa de câmbio, é claro que a Petrobras acaba virando a sede do crime organizado.
A Justiça de Minas Gerais determinou que um policial militar receba R$ 10 mil de um político da cidade de Pedro Teixeira, no interior do Estado, que passou a ameaçá-lo após o filho ter sido multado por infrações de trânsito em 2010. Na época, Jocemir da Silva Ribeiro era vereador do município pelo PTB.O soldado relatou no processo que o político tentou agredi-lo e ameaçou matá-lo. Segundo ele, os problemas começaram porque multou o jovem, que guiava "uma motocicleta em alta velocidade empinando o veículo, sem os documentos necessários e os equipamentos de segurança obrigatórios". O policial afirmou ainda que as ameaças começaram na própria delegacia, para onde o filho do político havia sido levado e preso em flagrante.Pedro Teixeira tem 1.785 habitantes. A cidade fica na zona da mata mineira, a cerca de 300 quilômetros da capital Belo Horizonte. Jocemir Ribeiro foi eleito vereador nas eleições de 2008. Ele teve 72 votos.
O vereador respondeu a um processo penal por ter dito, em público, que possuía uma arma e daria um tiro no policial. Ele foi condenado, no Juizado Especial Criminal, a pagar multa de R$ 622 pelas ameaças. Contudo, o soldado também ajuizou ação cível, pedindo indenização por danos morais, após ter sido alvo de chacota na cidade.Jocemir Ribeiro contestou as acusações, dizendo que não havia provas das alegações. Ele negou que pudesse intimidar ou acuar o policial, "cuja profissão implica justamente manter a ordem e a segurança social e, se necessário, responder a uma situação em que sua vida é colocada em risco".
Em 1.ª instância, a comarca de Lima Duarte, na zona da mata mineira, havia dado ganho de causa para Ribeiro. O juiz entendeu que as ofensas verbais deveriam ter sido corroboradas por prova testemunhal, o que não ocorreu. Para o magistrado, a credibilidade do policial não ficou manchada."Embora a conduta do réu (Jocemir Ribeiro) tenha sido equivocada, foi responsabilizada na esfera penal e inexiste nos autos qualquer indício de que sua lamentável atitude tenha causado ao autor abalo considerável apto a ser indenizável. Ademais, aborrecimentos ou contrariedade são vivenciadas por todo policial no exercício funcional", concluiu o juiz de primeiro grau, em sentença de 26 de março de 2014.O policial recorreu em abril do ano passado e a 10.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais modificou a primeira decisão. O relator, desembargador Veiga de Oliveira, deu razão ao policial. O magistrado considerou as ameaças e os xingamentos proferidos contra o soldado da PM na delegacia "devidamente demonstrados, por meio de boletim de ocorrência e denúncia do Ministério Público"
"O fato narrado e comprovado nos autos ultrapassa o mero aborrecimento, pois se trata de ameaça à vida feita pelo apelado ao apelante, o que certamente causa angústia e sofrimento à vítima", ponderou o desembargador.A reportagem procurou a advogada do político, mas ela não retornou.
COMENTÁRIOS DO BLOG: No Japão o ato desse sujeito eleito por 72 votos, que e uma piada né? Pois com 72 votos não se elege ninguém lá. Ele seria preso, perderia o cargo, seria expulso da vida política, pagaria indenização bem alta, perda de todos os benefícios, etc...No Japão não tem perdão é vergonha publica, e o sujeito não consegue mais emprego em lugar nenhum!
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