terça-feira, 19 de agosto de 2014

ENTREVISTA DILMA NO JN - 18.08.2014





AQUI ENTRE NÓS



Joice Hasselmann, Ricardo Setti, Reinaldo Azevedo e Marco Antonio Villa comentam o desempenho da presidente e candidata Dilma Rousseff no Jornal Nacional desta noite. O enterro de Eduardo Campos e a postura de Marina Silva também são assuntos na estreia do "Aqui entre nós".


João Revolta - Estuprador mata irmã de policial e tira sarro da justiça




Publicado em 19/08/2014

Assassino confessa crime brutal e tira sarro da justiça na frente dos policiais. Clique em gostei para ajudar na divulgação, inscreva-se no canal e curta nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/tvrevolta



  
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INDÍCIOS DE QUE EDUARDO CAMPOS FOI ASSASSINADO E AVIÃO SABOTADO




POSTAGEM ATUALIZADA EM 09/09

Publicado em 19/08/2014

Técnico de manutenção, cuja identidade foi preservada, traz relato seriíssimo sobre a real situação da falta de segurança de voo e declarou ser mais um Revoltado ON LINE com o sistema cruel que ceifa vidas sem dó nem piedade. Exclusivo e um verdadeiro “míssil” lançado em nossas mentes para desvendar as verdadeiras causas dos acidentes aéreos da última década no Brasil. 


Não percam a leitura técnica sobre o acidente que matou Eduardo Campos! Boa reflexão! Grande abraço a todos
Assinado
Equipe Revoltados ON LINE
email para denúncias: revoltadosonline@gmail.com
PROL Povo Revoltados ON LINE - Loja virtual


Desrespeito ao falecido, em pleno funeral



Encrenca na certaO avião usado por Campos

Um problema adicional, entre tantos outros, que a queda do jato de campanha de Eduardo Campos está causando: como o jato não estava devidamente regularizado para funcionar como táxi-aéreo, a seguradora está colocando obstáculos para pagar indenizações.
Por Lauro Jardim



1º - ESTRANHO: ESCRITOR QUE DESFERIU BENGALADAS EM ZÉ DIRCEU NO AUGE DO MENSALÃO MORRE APÓS SER PRESO (aqui)

2º - INDÍCIOS DE QUE EDUARDO CAMPOS FOI ASSASSINADO E AVIÃO SABOTADO (aqui)

3º - CAIXA-PRETA NÃO GRAVOU ÁUDIO DO VOO DE CAMPOS, DIZ FAB (aqui)



  
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UM PILOTO AMIGO MEU MUITO EXPERINETE ME MANDOU ESSE TEXTO
“Por Ernest Ferro

I do understand motives and will to point out a possible PT interference with the tragic accident. But please, take some facts:
The pilot took off with CVR off, which is surely indicated in the cockpit as it is a NO GO item. Furthermore its function has to be tested before engine start. And now please read the following:
"The C560XLS has one limitation which can, if not observed, cause a pitch down which is uncontrollable - retraction of flaps above 200 kts. All to do with the tailplane stabilizer movement during the last part of flap travel.
The FM (Flight Manual) contains a warning not to retract the flaps above 200 kts. The associated stabilizer movement can cause a significant nose down pitch upset. However, the stabilizer should be prevented from moving when the flaps are operated if the IAS is in excess of 215 kts +/- 10".
For your further understanding, with tail-mounted engines, if you apply go-around thrust you are creating a lot of NOSE DOWN moment and if you do not respect the above limitation, well, you will be going to make "headlines" the next day
Didn't the plane hit this backyard in a rather steep angle?
Planes is something I understand very well, as I had been a pilot during more than 40 years.
I write this, because I like your posts and want to help preventing you from appearing just like another uninformed poster.

Hope, you do understand, I am just too tired now to write all of this in "relatively" correct


JATINHO DE EDUARDO CAMPOS E MARINA SILVA ERA PRODUTO DE CAIXA DOIS DE CAMPANHA



Documentos obtidos com exclusividade por ÉPOCA revelam que o jatinho usado na campanha por Eduardo Campos e Marina Silva pertencia oficialmente ao grupo paulista AF Andrade.
No papel, a AF Andrade, de usinas de açúcar, era dona do Cessna Citation, prefixo PR-AFA, quando o jato caiu em Santos, na semana passada – embora tenha dito que o vendeu a um usineiro pernambucano. Comparando-se o que diz a papelada e o que dizem os envolvidos, chega-se à conclusão de que Eduardo e Marina faziam campanha num avião fantasma.
Ninguém admite ser dono do Cessna, ninguém admite ter bancado as despesas com o jatinho – e ninguém declarou qualquer informação sobre o uso do avião à Justiça Eleitoral. Para a PF, que investiga o caso, esse conjunto de evidências aponta, até agora, para fraude à Justiça Eleitoral e crimes financeiros e tributários na operação de aluguel – ou venda – do avião. Os papéis estão com a Polícia Federal e a Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac.
Os dois órgãos investigam quem são os responsáveis pelo desastre – a Aeronáutica investiga as causas dele. A identificação dos donos do avião é imprescindível para que as famílias das vítimas possam entrar com pedidos de indenização na Justiça. Os responsáveis responderão também a processos movidos pelo Ministério Público. O comitê presidencial do PSB também pode ser acionado. No limite, a candidatura de Marina Silva poderia ser impugnada por fraude eleitoral. Esse enorme passivo jurídico está por trás, ao menos em parte, da resistência dos envolvidos em fornecer informações à imprensa e aos investigadores. O principal documento do conjunto é uma carta da Cessna Finance Export Corporation (leia abaixo), encaminhada no dia 19 de agosto (terça-feira) à Anac.
Assinado por um vice-presidente da empresa, Robert Hotaling Jr, e endereçado ao superintendente de aeronavegabilidade da Anac, Dino Ishikuro, o documento diz que a aeronave prefixo PR-AFA é de propriedade da Cessna, mas era operada desde o dia 1º de dezembro de 2010 pela AF Andrade. Por fim, a Cessna informa que não autorizou qualquer transferência do leasing – expediente financeiro por meio do qual a AF Andrade diz que pretendia quitar a compra do avião, avaliado em quase R$ 20 milhões.




Outro documento que compromete a versão do grupo AF Andrade é o extrato do seguro do avião. Ele foi firmado entre a AF Andrade e a Bradesco Seguros no dia 06 de agosto, uma semana antes do desastre aéreo. O contrato, de acordo com o extrato, tinha validade até o dia 06 de agosto de 2015. A apólice tinha R$ 979 mil como valor máximo. No caso de morte de passageiros e tripulantes, a indenização individual é fixada em R$ 55,9 mil.
Para ressarcir despesas com pessoas e bens no solo, o limite estipulado foi de R$ 221 mil. Uma das parcelas do seguro, no valor de R$ 2.287,65, vencia justamente no dia 13 de agosto. Estava em nome da AF Andrade. Na segunda-feira, dia 18, o advogado da AF Andrade, Ricardo Tepedino, encaminhou uma carta à Anac. 



Nela, ele afirma que, no dia 15 maio de 2014, o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho apresentou uma proposta à AF Andrade para que uma empresa – que seria indicada posteriormente – assumisse o leasing com a Cessna. Lyra Filho é um usineiro pernambucano. Era amigo de Eduardo Campos. Lyra Filho assumiria a “custódia” e se responsabilizaria pelas despesas do avião até o dia 16 de junho.
Tepedino informa também que, após o dia 15 de maio, os “interessados” forneceram à AF Andrade os recursos necessários ao pagamento de parcelas do leasing devidas à Cessna. Ele não diz quanto foi pago – nem quem pagou. Procurado por ÉPOCA, Tepedino disse não saber quem pagou seu cliente. No ofício, Tepedino afirma que Lyra Filho apresentou como “arredentárias” as empresas pernambucanas BR Par Participações S.A e Bandeirantes Pneus, “controladas pelo Sr. Apolo Santana Vieira”. Tepedino diz que, após o dia 16 de junho, a transferência do leasing da Cessna para as empresas pernambucanas ainda não se consumara. Apesar disso, afirmou, a aeronave continuou sob o domínio das empresas pernambucanas, mesmo sem qualquer cobertura contratual. “Circunstância que, como se vê, estendeu o termo final da proposta até o momento da queda da aeronave”, diz. ÉPOCA pediu a Tepedino uma cópia da carta assinada por Lyra Filho em maio, assim como comprovantes da transferência de dinheiro necessário para a AF Andrade quitar parcelas do leasing.
“Desculpe, mas os documentos ainda não foram entregues às autoridades e, antes disso, não os exibiremos à imprensa”, disse ele: “O avião não chegou a ser transferido do nome da AF, pois sofreu o acidente antes que a Cessna aceitasse ou rejeitasse as empresas pernambucanas". Por lei, a operação deveria ter sido comunicada à Anac. Não foi. O empresário Lyra Filho é herdeiro de usina de álcool em Pernambuco, enteado do ex-deputado federal Luiz Piauhylino e proprietário de quatro empresas. Uma delas, a JCL, é uma factoring que já foi multada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf.
Apolo Vieira aparece como sócio em empresas do ramo de pneus, hotelaria e comércio. Vieira é réu, desde 2009, num processo sobre a importação ilegal de pneus. De acordo com o Ministério Público Federal, o esquema em que Vieira está envolvido causou prejuízos de quase R$ 100 milhões à Receita Federal. ÉPOCA procurou a campanha do PSB à presidência da República com perguntas sobre o uso da aeronave PR- AFA.
Entre outros questionamentos, perguntou se a chapa fizera pagamentos para usar a aeronave, se arcara com as despesas de manutenção e se declarara tais despesas na prestação de contas eleitoral. Na prestação parcial, referente ao mês de julho, não há citação às empresas BR Par e Bandeirantes. ÉPOCA perguntou, ainda, quantas vezes a candidata Marina Silva voou no avião e se ela tinha conhecimento sobre quem arrendara a aeronave.


O PSB não respondeu aos questionamentos. De acordo com a legislação eleitoral, uma empresa não pode fazer doações de bens ou serviços sem relação com sua atividade fim. Por isso, uma empresa do ramo sucroalcooleiro, como da AF Andrade, não poderia emprestar um avião. Se o alugasse, teria de comunicar a Anac. “A Anac não foi informada sobre nenhuma cessão onerosa da aeronave”, informou em nota. Para o especialista em direito eleitoral Bruno Martins, se o Tribunal Superior Eleitoral chegar à conclusão de que houve omissão nas informações prestadas pela chapa, pode haver uma desaprovação das contas. “Em último estágio, pode haver até mesmo a impugnação da candidatura”, afirma.


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PROCURADO HÁ TRÊS ANOS, ROGER ABDELMASSIH É PRESO NO PARAGUAI




Médico vivia em Assunção e pode ser transferido para o Brasil nesta terça-feira

POR ANTÔNIO WERNECK, THIAGO HERDY E LEONARDO GUANDELINE
19/08/2014 15:24 / ATUALIZADO 19/08/2014 17:29

Médico Roger Abdelmassih vivia no Paraguai - Edilson Dantas / Agência O Globo

SÃO PAULO e RIO - Foi preso na tarde desta terça-feira o médico Roger Abdelmassih. A prisão ocorreu por volta de 13h perto da escola onde o médico ia deixar os filhos junto com a mulher Larissa, no Paraguai, e foi confirmada pela Polícia Federal (PF), em Brasília. Em nota, a PF diz que a prisão aconteceu em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (Senad).

Abdelmassih vivia em Assunção, capital do Paraguai, com a mulher e dois filhos gêmeos, de três anos — um menino e uma menina. Ele será transferido ainda hoje para Foz do Iguaçu. Provavelmente nesta quarta-feira, será levado para São Paulo. A PF, no entanto, diz que a transferência para a capital paulista acontecerá “em data a ser confirmada”,

Roger Abdelmassih foi condenado a 278 anos por 52 estupros e quatro tentativas de abuso a 39 mulheres. Especialista em reprodução assistida, teve o registro cassado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) de São Paulo.


O médico foi denunciado pela primeira vez em 2008, por uma ex-funcionária, e foi preso em 2009. No entanto, obteve o direito de responder ao processo em liberdade, graças a um habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Ele estava foragido desde janeiro de 2011 e listava entre os dez mais procurados da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo. Também estava no rol da Interpol. Os bens da família, um total que seria de R$ 18 milhões, estão bloqueados na Justiça.

Pouco antes de o médico fugir, sua defesa chegou a protocolar um pedido de retenção do passaporte no Supremo Tribunal Justiça (STF), como forma de demonstrar que ele não tinha intenção de sair do Brasil. No entanto, a medida não impediu a fuga de Abdelmassih. Durante o período em que ficou foragido, a defesa chegou a apresentar pedidos de habeas corpus em nome do médico, mas todos foram negados.

Depois da primeira denúncia, dezenas de pacientes com idades entre 30 e 40 anos disseram ter sido molestadas na clínica do médico, sempre quando estavam sozinhas e, algumas vezes, após serem sedadas. O médico sempre negou ter praticado os crimes sexuais contra ex-pacientes.

A prisão do médico, segundo o Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo, aconteceu após promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Bauru, no interior paulista, iniciarem investigação para apurar novos crimes praticados por Abdelmassih, entre eles favorecimento pessoal, falsidade ideológica e falsidade material. De acordo com o MPE, ao longo da investigação foram realizadas, junto com a Polícia Civil paulista, diligências em cidades do interior paulista, entre elas Avaré, em maio deste ano, onde o médico tem uma propriedade rural.


Ainda segundo o MPE, as investigações apontaram que um dos possíveis paradeiros do médico seria o Paraguai. A Polícia Federal desvendou o paradeiro do médico graças à informação. O compartilhamento de provas com a PF foi autorizado pela Justiça paulista.

"O Ministério Público aguarda que o sentenciado Roger Abdelmassih seja apresentado às autoridades de São Paulo para cumprir a pena que lhe foi imposta pela Justiça", informou o MPE em nota divulgada nesta terça-feira.

O médico Roger Abdelmassih, preso nesta terça-feira após passar três anos anos foragido do Brasil, morava em uma luxuosa casa no bairro San Cristóbal, em Assunção, no Paraguai. Condenado a 276 anos de prisão por estupro, Abdelmassih vivia com a mulher, Larissa Maria Saco, de 37 anos, segundo informações do site do jornal paraguaio ABC Color. No momento da prisão, efetuada em operação conjunta da Polícia Federal com autoridades do país vizinho, o médico usava camisa branca e calça social – colocou um boné azul marinho para tentar esconder o rosto de fotógrafos – e foi algemado. Ele foi detido no bairro Villa Morra, próximo à escola dos filhos – ele tem um casal de gêmeos de três anos. 

O médico Roger Abdelmassih sai do 40º DP (Departamento de Polícia) após ser favorecido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que concedeu habeas corpus, em São Paulo (2009) - Mário Angelo/Folhapress/Folhapress


O médico Roger Abdelmassih e outro preso, que esconde o rosto, no IML Central de São Paulo, na terça-feira, pouco antes de serem transferidos para o presídio de Tremembé. - Folhapress



O médico Roger Abdelmassih (à esq.) deixa o IML (Instituto Médico Legal), em São Paulo (SP), depois de ser submetido a exame de corpo de delito, antes de ser encaminhado para a delegacia de polícia em 2009 - Fernando Donasci/Folhapress

O ginecologista Roger Abdelmassih faz operação de aspiração de óvulos em mulher que pretende ter um bebê por meio do método da proveta em 1996 - Eduardo Knapp/Folhapress


O Dr. Roger Abdelmassih, médico especialista em reprodução humana, durante entrevista em 1998 - Heitor Hui/Estadão Conteúdo

Read more: Globo e Veja 


  
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