sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Filme RAUL SEIXAS - POR TODA MINHA VIDA


Filme Elis Regina - Por Toda Minha Vida - Completo - Elis 70 anos


WILSON SIMONAL NINGUEM SABE O DURO QUE DEI





Fica difícil discordar de quem acha Wilson Simonal (1939-2000) um dos grandes intérpretes da música do país. Se é preciso reapresentar Simonal, adequadas são também as inserções de aspas de entrevistados. 

Em um documentário escudado em Talking Heads, faz toda a diferença ter gente que, além de saber do que está falando, sabe falar conciso. Aqui, por conta de uma lista de entrevistados que lidam com comunicação, de Chico Anysio a Nelson Motta.

Jaguar parece feliz com a desgraça do cara. Sem duvida, todo comunista é assassino nato.

Filme Cazuza O Tempo Não Para


Filmes Somos Tão Jovens e Legião Urbana Por Toda a Minha Vida Renato Russo





Sinopse e detalhes: Brasília, 1973. Renato (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Na época ele sofria de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o deixou numa cadeira de rodas após passar por uma cirurgia. Obrigado a permanecer em casa, aos poucos ele passou a se interessar por música. 

Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde. É quando ajuda a fundar a banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a Legião Urbana.

Filme Tim Maia


Filme e Documentário A Verdadeira História da Rota, Rota Comando O Filme Nacional


Rota Comando O Filme Nacional

Menino sem luz em casa não desiste e estuda na rua


Os entraves na vida do pequeno Daniel são muitos, mas os sonhos fazem com que ele não deixe de estudar, mesmo que tenha que ser na rua

Daniel é o nome do menino que está emocionando a internet por ter sido encontrado na rua estudando. A história foi contada por Joyce Gilos, no Facebook e, logo, se tornou viral. Daniel é de Cabú, nas Filipinas, e estuda na rua por não ter eletricidade dentro de casa.
Joyce afirmou ao jornal 'El Comercio' que “como estudante, Daniel foi uma inspiração para trabalhar mais. Tenho a sorte de os meus pais terem conseguido me mandar para a escola. Este menino mexeu comigo”.
Dados do Banco Mundial revelaram que, em 2010, 17% da população filipina não tem acesso à rede de eletricidade.

Paul Malaki o moleque cantou com o coração. NÃO CANSE DE VER... E NEM DE CHORAR




Música Listen Beyoce

Filme e Entrevista com Josias Teófilo: Jardim das Aflições


Atualmente, o cineasta e jornalista Josias Teófilo, recifense radicado em Brasília, está na Virgínia (Estados Unidos), filmando o documentário O Jardim das Aflições, sobre Olavo de Carvalho. A intenção do diretor assim se descreve: “É principalmente fazer um registro histórico e artístico que revele o nosso personagem (Olavo) na sua real dimensão”. (Na foto que ilustra esta matéria, Josias Teófilo está com a máquina fotográfica pendurada ao pescoço, ao lado de Olavo de Carvalho e o produtor Matheus Bazzo)
É um fato inegável que Olavo de Carvalho tem cada vez mais influência na conscientização da direita brasileira. Josias fala um pouco sobre essa influência:
Olavo exerce uma influência enorme não só em mim, mas em toda a minha geração, ainda que muitos prefiram esconder essa influência por vaidade e pretensão de “pensar com os próprios miolos”. O fato é que ele nos deu um instrumental para interpretar o Brasil de hoje assim como Gilberto Freyre deu um instrumental para interpretar o Brasil de ontem. Ele é incontornável para quem quer ao mesmo tempo entender a situação em que se encontra o país e alterar as coisas como estão.
Sobre seu interesse pela obra do autor, Josias diz:
Surgiu em 2009 quando uma amiga me mostrou os videos do curso de história da filosofia dele. Fiquei fascinado com profundidade da abordagem, e comecei a consultá-lo para várias questões que tinha, através de pesquisa no site. Durante muitos anos eu li Olavo por assim dizer secretamente, pois não me sentia a vontade de compartilhar as opiniões que desenvolvi no meio cultural que vivia, inteiramente de esquerda.
Ele também concorda com Olavo de Carvalho em relação à valorização da alta cultura como elemento fundamental para nos libertar da tirania esquerdista:
O que eu espero é especificamente um retorno à valorização da alta cultura que já existiu no Brasil. Durante anos a esquerda manteve um mito de que o melhor do Brasil é a cultura popular, e foi escanteando a alta cultura. Veja você, o país que produziu Heitor Villa-Lobos, Guerra Peixe, Marlos Nobre, compositores eruditos da mais alta qualidade, só valoriza Caetano Veloso, Tom Zé, Chico Buarque. Basta observar quantos livros e documentários temos sobre estes, e quantos temos sobre aqueles. Isto é um absurdo! A libertação que eu vejo em Olavo de Carvalho é simplesmente a do conhecimento: ele nos mostrou uma série de autores, incentivando a publicação destes, escrevendo sobre eles. Com a oxigenação que produziu na cultura ao introduzir esses autores, nos mostrou alternativas para esse conceito ideologizado de cultura que nos foi imposto por todos os meios oficiais.
O questionei se haveria uma atual revolução de direita. Josias não concorda:
Não acho que esteja havendo uma revolução de direita. Está havendo simplesmente um movimento de oposição – ainda sem identidade e atordoado –, que é resultado principalmente dos erros do PT. Gosto do termo revolução no sentido em que usou Chesterton.
Atualmente há uma campanha de crowdfunding para o documentário. Mesmo sem angariar todos os recursos almejados (mas já está quase lá), os trabalhos já começaram. Josias explica a escolha pelo crowdfunding, bem como a rejeição de qualquer verba estatal:
Seria impossível fazer um filme sobre Olavo de Carvalho com dinheiro do Estado, e ainda por cima seria incoerente com o seu pensamento. Optamos então por financiar o filme através daqueles que querem vê-lo e sem um centavo de dinheiro do estado e estamos conseguindo. Em breve começaremos as filmagens, mesmo não tendo conseguido todos os recursos.
Eu não poderia deixar de questioná-lo desta forma: “No ambiente cultural, as pessoas estão olhando torto para você?”. Eis a resposta:
Estão sim, e ainda vão olhar muito torto pra mim quando o filme sair. No entanto, eu noto que a esquerda está se destruindo entre si. O recente caso dos cineastas pernambucanos Lírio Ferreira e Claudio Assis, que foram vetados de um cinema no Recife depois de uma intervenção desagradável num debate do filme Que horas ela volta? demonstra isso. De modo que não estão tendo muito tempo de vir encher meu saco. E, depois de umas respostas que dei no Facebook a uns comentários desagradáveis, nunca mais falaram nada que eu saiba. Mas não é só na esquerda que estão me olhando torto: na direita também tem, e não são poucas. E alguns dos alunos importantes do Olavo parecem fingir que o filme não existe, o que é uma pena.
Ao final, o questionei sobre as expectativas de lançamento e distribuição de O Jardim das Aflições. Leia:
São muito boas porque nós temos um imenso público em potencial. Vamos primeiro enviar para festivais internacionais, depois para os nacionais, e só depois vamos distribuir para os cinemas. Por fim, colocaremos o DVD à venda. Mas isso tudo só vai acontecer se as pessoas doarem para a realização completa do filme.
Para contribuir cliquem no site do filme, mais especificamente na seção Faça Parte


O Jardim das Aflições entrevista Flavio Morgenstern



Publicado em 25 de ago de 2015

Entrevista feita em junho de 2015.


Nela, Flávio fala sobre o novo livro, que saiu pela Editora Record, sobre a oposição e o pensamento conservador no Brasil, e, principalmente, sobre a influência e a importância de Olavo de Carvalho no atual contexto brasileiro.

Documentário O Jardim das Aflições: www.ojardimdasaflicoes.com.br

Entrevista: Josias Teófilo
Vídeo e captação: Matheus Bazzo
Edição: Mauro Ventura

Conferência sobre o livro "O Jardim das Aflições" de Olavo de Carvalho



Publicado em 1 de mar de 2015

Conferência da Rádio Vox com Olavo de Carvalho sobre o relançamento de seu livro "O Jardim das Aflições".

Veja os livros recomendados pelo Professor Olavo para a resistência pacífica




Publicado em 1 de out de 2015

Olavo mostra a Beatriz Kicis os livros de Gene Sharp sobre desobediência civil ou resistência pacífica


Oregon gunman singled out Christians during rampage



A gunman singled out Christians, telling them they would see God in “one second,” during a rampage at an Oregon college Thursday that left at least nine innocent people dead and several more wounded, survivors and authorities said.
“[He started] asking people one by one what their religion was. ‘Are you a Christian?’ he would ask them, and if you’re a Christian stand up. And they would stand up and he said, ‘Good, because you’re a Christian, you are going to see God in just about one second.’ And then he shot and killed them,” Stacy Boylen, whose daughter was wounded at Umpqua Community College in Roseburg, Ore., told CNN.
Modal Trigger
Chris Harper-Mercer
Photo: Myspace
A twitter user named @bodhilooney,” who said her grandmother was at the scene of the carnage, tweeted that if victims said they were Christian “then they were shot in the head. If they said no, or didn’t answer, they were shot in the legs.”
Gunman Chris Harper-Mercer’s disdain for religion was evident in an online profile, in which he became a member of a “doesn’t like organized religion” group on an Internet dating site.
Kort­ney Moore, 18, said she saw the teacher of her Writing 115 class get shot in the head at the college’s Snyder Hall before the gunman started asking people to state their religion and opening fire, the city’s News-Review newspaper reported.
Harper-Mercer, 26, was killed in a shootout with police outside one of the classrooms, said Douglas County Sheriff John Hanlin.
“There was an exchange of gunfire,” he said. “The shooter threat was neutralized.”
Although police put the death toll at 10 — including Harper-Mercer — with seven people injured, Oregon Attorney General Ellen Rosenblum had said 13 people died.
In other developments:
  • The killer was carrying four guns — three pistols and a rifle — a source told CNN.
  •  An anonymous user wrote in an ominous post on the online bulletin board 4chan Wednesday night: “Some of you guys are alright. Don’t go to school tomorrow if you are in the northwest. happening thread will be posted tomorrow morning. so long space robots,” the post concluded.
  • Online profiles linked to Harper-Mercer showed that he had a fascination with the terror tactics of the Irish Republican Army, and bought Nazi memorabilia. He also wrote a blog post that mentioned Vester Lee Flanagan, who murdered a Virginia newswoman and cameraman live on air, according to CBS News. “Seems like the more people you kill, the more you’re in the limelight,” he wrote.
  • A former president of the college said that it has only one unarmed security officer and that the community decided against armed guards last year. “I suspect this is going to start a discussion across the country about how community colleges prepare themselves for events like this,” Joe Olson told CBS.
  • President Obama issued a plea for greater gun control and bemoaned that America is “the only advanced country on earth [that] sees these kind of mass shooting every few months.”
  • The attack brought the number of mass shootings in the nation this year to 294, according to the Mass Shooting Tracker. The Web site defines mass shootings as incidents in which four or more people are killed or injured by gunfire.
Witnesses described a chaotic scene inside Snyder Hall.
People were scrambling “like ants” when the gunman opened fire at around 10:38 a.m., according to Brady Winder, a 23-year-old student from Portland.
“People [were] screaming, ‘Get out!’ ” he told The News-Review, adding he saw a girl frantically swimming across a creek to escape.
Student Hannah Miles was sitting in a classroom next door when she heard a pop that sounded like a yardstick slapping on a chalkboard, she said.
Everyone in her classroom fled as more gunfire erupted.
Student Brandy Winter posted on Facebook, “I ran to the edge of the campus, down a hill and waited. From talking with a student in the classroom where it happened, almost every person in the room was shot by a man with four guns.’’
Another student, Luke Rogers, said he saw blood in a classroom as he was evacuated from the building.
“As we passed by the classroom, on the ground there were drops of blood,” the first-year Umpqua student told CNN. “We didn’t see any bodies. We saw books on the ground.”
Modal Trigger
Student Hannah Miles sits with her sister after she was reunited with her family.
Photo: Andy Nelson/The Register-Guard via AP
One witness told The New York Times that she heard gunshots outside her classroom.
She said a middle-aged woman then tried to close the door and prevent the shooter from getting inside, but she was shot several times in the stomach.
The gunman “was just out there, hanging outside the door,” Cassandra Welding told the Times “and she slumped over and I knew something wasn’t right. And they’re like, ‘She got shot, she got shot.’ And everyone is panicking.”
Modal Trigger
Two women wait outside Umpqua Community College campus after a shooting.
Photo: AP
Douglas County Fire Marshal Ray Shoulfer said victims were found in “multiple classrooms,” according to CNN.
The sheriff said the shooter was taken down by two officers who rushed to scene without backup minutes into the shooting.
In a national address, Obama lamented that mass shootings have become routine in America.
“I hope and pray that I don’t have to come out again during my tenure as president to offer my condolences to families in these circumstances,” he said. “But based on my experience as president, I can’t guarantee that, and that’s terrible to say, and it can change.”
Additional reporting by Sophia Rosenbaum