Desta vez, o apresentador afirmou que Mendes "transformou o STF em balcão de negócios" e terá de desembolsar mais R$ 50 mil
A informação saiu em nota na coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo deste sábado (14):
REPARAÇÃO
O blogueiro Paulo Henrique Amorim, apresentador da TV Record, foi condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais ao ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Em 2008, ao criticar decisões do magistrado, Amorim afirmou que ele “transformou o Supremo Tribunal Federal num balcão de negócios”.SEM QUERER
Em sua defesa, Amorim sustentou que as afirmações “não representam ofensa à honra e reputação do autor, caracterizando-se como livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação”. A juíza Tatiana Dias da Silva, de Brasília, considerou, no entanto, que “a matéria produzida pelo réu não relatou fato verídico, não teve o intuito apenas de informar a coletividade”, mas, sim, “teve o escopo de depreciar a imagem do autor, sem qualquer amparo”. O advogado de Amorim informa que vai recorrer da decisão.DESTINO CERTO
A juíza determinou que os R$ 50 mil a serem pagos por Amorim devem ser destinados à Apae de Diamantino (MT), onde Mendes nasceu.
Histórico
Alguns meses atrás o apresentador da TV Record e “blogueiro progressista” já havia sido condenado a indenizar Gilmar Mendes no mesmo valor em processo semelhante, analisado pela mesma juíza. Ele também acumula diversas outras condenações, relembre aqui todas elas.
Mesmo com este histórico, o blog de Amorim segue sendo patrocinado pela Caixa Econômica Federal.
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A que ponto chega a
degradação profissional! Ou: Paulo Henrique Amorim debocha do cadáver do
cinegrafista Santiago Andrade. É nojento!
Paulo Henrique Amorim há tempos perdeu a noção do limite, do ridículo, do grotesco. Virou uma caricatura até de si mesmo.
No dia seguinte à morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, ele resolveu gravar um vídeo supostamente engraçadinho, que postou na Internet. Vejam. Volto em seguida.
Retomo
Paulo Henrique Amorim há tempos perdeu a noção do limite, do ridículo, do grotesco. Virou uma caricatura até de si mesmo.
No dia seguinte à morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, ele resolveu gravar um vídeo supostamente engraçadinho, que postou na Internet. Vejam. Volto em seguida.
Retomo
Este senhorzinho está, naturalmente, se referindo ao editorial do Jornal Nacional, que foi ao ar ontem. Escrevi a respeito. Discordo, como viram, de trechos do texto — discordância intelectual, respeitosa, até mesmo, a meu juízo, técnica no que diz respeito ao estado de direito.
Amorim debocha. E não debocha da Globo, não, mas do morto. Até porque cabe
perguntar que trecho do editorial motivou essa personagem grotesca a fazer essa
pantomima ridícula e sem graça. Nos fundamentos, o texto lido por William
Bonner é impecável. Ou Amorim defende que jornalistas e cinegrafistas sejam
mortos nas manifestações?
Num dado momento, ainda que de modo oblíquo, Amorim incita os bandidos disfarçados de balck blocs a atacar veículos da Globo. Aliás, ele também se disfarça de black bloc. Ora, como esquecer que foi a TV Record que teve um carro incendiado numa das arruaças?
A Record e a Abert
A propósito: a TV Record se sente representada pela Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão) ou está rompida com ela? Faço essa pergunta porque, nesta terça, um membro da associação se reuniu com José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, justamente para pedir garantias para o trabalho jornalístico.
Enquanto isso, o sr. Amorim, um assalariado da Record, fazia o que se vê acima.
Sei como é...
Escrevi nesta terça um post afirmando que os principais incitadores do ódio contra a imprensa integram a rede suja na Internet financiada por estatais e pelo governo federal.
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