domingo, 13 de maio de 2012


10 FOTOS ILUSÓRIAS TIRADAS NO ÂNGULO PERFEITO

Posted: 12 May 2012 04:00 AM PDT

É tudo uma questão de perspectiva. Se você olha de um ângulo, a coisa parece bem diferente do que realmente é. E por isso, as fotos podem ser enganosas, criativas, errôneas ou geniais. Portanto, listamos abaixo algumas imagens que foram tiradas no ângulo perfeito para criar uma ilusão de óptica.
Saca só:













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Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro 
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OFENDENDO-SE



As pessoas maduras não se abalam por causa de comentários indelicados de outras pessoas. De vez em quando as pessoas dizem coisas para nos testar e fazem comentários do tipo: "você não trabalha duro!" ou "você come demais!" ou ainda "todo mundo sabe que você casou com ele por dinheiro!". Às vezes, essas coisas são ditas por inveja, mas com freqüência, são ditas para provocar uma reação. Qualquer que seja o motivo, a melhor maneira de lidar com isso é sorrir e, ou não dizer nada, ou concordar com a pessoa.


Assim sendo, da próxima vez que seu vizinho o vir em seu carro novo e disser: "você não trabalha quase nada e, ainda assim, eles lhe pagam uma fortuna!", simplesmente sorria e responda: "não é maravilhoso?". Você não tem de explicar nada sobre suas responsabilidades e sobre o tempo que fica "ralando" no trabalho. Não precisa justificar. Apenas sorria e deixe isso para lá.



Quando a sua cunhada observar coisas do tipo: "você está sempre tirando férias!", concorde com ela. Diga: "sim, adoro tirar férias!". Se o seu primo disser: "puxa, você deve ter gasto uma nota nessa piscina", sorria e fale: "pode apostar que sim. É que detesto piscinas baratas"!



Não se deixe perturbar. Você não vai ganhar nada discutindo com seu primo, sua cunhada, seu vizinho ou com quem quer que seja. Quando encontrar com pessoas assim, concorde com elas de uma maneira gentilmente natural. Se você começar a tentar se defender, estará frito.



Em poucas palavras: somente pessoas que "pensam pequeno" fazem comentários desagradáveis; e somente pessoas que também "pensam pequeno" se ofendem. Seja alguém que "pensa grande".

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CONHEÇA OS LÍDERES UNIVERSITÁRIOS QUE ESTÃO TENTANDO REDEFINIR A PEDOFILIA COMO “INTIMIDADE INTERGERACIONAL”

4 de janeiro de 2012 (Notícias Pró-Família) — A indignação e nojo que a maioria de nós sentiu quando ficamos sabendo das alegações de abuso sexual de meninos nas escolas de esporte da Universidade Estadual Penn e da Universidade de Syracuse indicam que nossas normas culturais sobre o abuso sexual de menores estão intactas. Contudo, apenas uma década atrás um movimento paralelo começou em algumas universidades a redefinir a pedofilia como a mais inócua “intimidade sexual intergeracional”.
A publicação do livro “Harmful to Minors: The Perils of Protecting Children from Sex” (Prejudicial para Menores: Os Perigos de se Proteger Crianças do Sexo) prometeu aos leitores uma “reavaliação radical, atual e há muito esperada de como pensamos e agimos com relação à sexualidade de crianças e adolescentes”. O livro foi publicado pela editora da Universidade de Minnesota em 2003 (com prefácio de Joycelyn Elders, que havia sido ministra da Saúde do governo de Bill Clinton). Depois da publicação, a autora Judith Levine postou uma entrevista no site da universidade condenando abertamente o fato de que “há pessoas que estão promovendo uma agenda cristã conservadora que impedirá crianças menores de idade de terem acesso à expressão sexual”, e acrescentando que “realmente temos de proteger as crianças de perigos reais… mas isso não significa protegê-las de algumas fantasias de sua inocência sexual”.
Essa redefinição da inocência da infância como “fantasia” é a chave para enfraquecer a definição da perversão da pedofilia, que satura as universidades e outros lugares. Valendo-se da linguagem da teoria pós-moderna, aqueles que estão trabalhando para redefinir a pedofilia estão primeiramente redefinindo a infância, afirmando que a “infância” não é uma certeza biológica. Em vez disso, a infância é uma invenção que a sociedade construiu — um objeto produzido pela sociedade durante a história. Tal desconstrução da infância é produto dos esforços de um movimento de poderosos defensores da pedofilia apoiados por especialistas das universidades e por um grande número de escritores, pesquisadores e editores que estavam dispostos a questionar o que a maioria de nós vê como conduta tabu.



Os teóricos pós-modernos estão interessados principalmente em trabalhos escritos que evocam a natureza fragmentária da experiência e a complexidade da linguagem. Uma das fontes mais citadas para isso é o livro “Male Intergenerational Intimacy: Historical, Socio-Psychological and Legal Perspectives” (Intimidade Intergeracional Masculina: Perspectivas Históricas, Socio-Psicológicas e Legais). Essa coleção de artigos de especialistas acadêmicos — na maior parte europeus, mas alguns ligados a universidades dos EUA — fornece um argumento muito forte a favor do que eles chamam de “intimidade intergeracional”. Ken Plummer, um dos que contribuíram, escreve que “não mais podemos presumir que a infância é uma época de inocência simplesmente por causa da idade cronológica da criança”. Aliás, “uma criança de sete anos pode ter construído uma conjunto elaborado de compreensões e códigos sexuais que deixaria muitos adultos de boca aberta”.
Afirmando se apoiar no trabalho teórico dos historiadores sociais, das feministas socialistas, dos Foucauldianos e dos sociólogos construcionistas, Plummer prometeu construir uma “nova e fecunda maneira de ver a sexualidade e as crianças”. Dentro dessa perspectiva, há a suposição do desenvolvimento sexual linear e nenhuma infância real, apenas uma definição imposta a partir de forças externas.
Condenando abertamente as “perspectivas essencialistas da sexualidade”, esses escritores tentam remover as barreiras essencialistas da infância, abrindo a porta para os pedófilos pós-modernos verem tal conduta como parte da política da transgressão. Eles não mais são pervertidos; eles são simplesmente “cruzadores de barreiras” pós-modernos.
Em 1990, a Revista de Homossexualidade publicou uma edição dupla dedicada ao sexo entre adultos e crianças intitulada “Intimidade Intergeracional”. David Thorstad, ex-presidente da Aliança de Ativistas Gays de Nova Iorque e membro fundador da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (conhecida pela sigla em inglês NAMBLA: North American Man/Boy Love Association), escreve que “o amor por meninos ocorre em todas as vizinhanças hoje”. O movimento [de amor entre homens e meninos] continua, mas tornou-se clandestino desde que a NAMBLA se achou envolvida numa encrenca de 200 milhões de dólares devido a uma ação legal de direitos civis por causa de uma morte por negligência. A ação foi iniciada no Tribunal Regional Federal de Boston e afirma que os artigos no site da NAMBLA fizeram com que Charles Jaynes, membro da NAMBLA, torturasse, estuprasse e matasse um menino de 10 anos da cidade de Boston.
Não muito tempo atrás, os pedófilos pós-modernos receberam ajuda, para enfraquecer a definição de suas perversões, do Conselho Federal de Psicologia dos Estados Unidos (American Psychological Association). Em 1998, o CFP publicou um artigo em seu Boletim Psicológico que concluía que o abuso sexual contra crianças não provoca danos. Os autores recomendaram que a pedofilia deveria em vez disso ser tratada com um termo neutro como “sexo entre adultos e crianças”. A NAMBLA rapidamente postou a “boa notícia” em seu site, declarando que “a atual guerra contra os amantes de meninos não tem base na ciência”.
Parece que muitos pedófilos pós-modernos aceitaram a recomendação com muita seriedade. Por algum tempo, vivemos numa cultura em que o sexo entre homens e meninos era não só tolerado, mas também celebrado. E embora a revolta pública contra as alegações de estupros de meninos da Universidade Estadual Penn e da Universidade de Syracuse revele que a pedofilia masculina permanece um terreno questionado para a maioria, o sexo entre mulheres e meninas mal é registrado na tela do radar cultural, por causa do poder do movimento feminista.
O espetáculo teatral “Os Monólogos da Vagina”, por exemplo, é ainda um repertório dramático padrão nas produções estudantis nas universidades — inclusive na Universidade Estadual Penn e na Universidade de Syracuse. A peça original explora a história de uma menina alcançando sua “maturidade”, começando com uma menina de 13 anos gozando um caso sexual com uma mulher de 24 anos. Versões da peça publicadas posteriormente mudaram a idade da menina de 13 para 16 anos, e a peça continua a ser encenada. A produção de fevereiro do ano passado na Universidade de Syracuse foi inovada quando convidaram um elenco composto por membros da universidade para encenar a peça na universidade.
Embora a indignação com as recentes alegações de abuso sexual indicasse que o rótulo de pervertido permanecerá para a prática da pedofilia, a realidade está aí de que poderosos defensores da pedofilia, com acesso às editoras universitárias, continuarão sua campanha semântica e ideológica para enfraquecer a definição dessa forma de perversão.
Anne Hendershott é célebre professora da Universidade do Rei em Nova Iorque, EUA. Ela é autora de “The Politics of Deviance (As Políticas da Perversão). Este artigo apareceu originalmente no Public Discourse e foi publicado com permissão.
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A VITÓRIA DEMOGRÁFICA DO ISLAMISMO
Controle da natalidade no mundo ocidental provocando a vitória demográfica do islamismo


Líder máximo do movimento homossexual do Brasil faz confissões importantes


Ditadura gay às portas do Brasil




ÍNDICES DE TODAS AS POPULAÇÕES DO MUNDO (AQUI)

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SOBROU ALGUÉM PARA DEFENDER O CASAMENTO TRADICIONAL?


Paul Kokoski
Recentemente, a Corte Européia de Direitos Humanos aceitou uma ação judicial de duas mulheres da cidade de Moscou, Irina Fet e Irina Shepitko, alegando que as autoridades e a Federação Russa se recusavam a registrar sua união de mesmo sexo. Elas estão tentando legalizar e tornar socialmente aceitável a perversão das práticas homossexuais e o casamento entre pessoas de mesmo sexo na Rússia. A Corte Européia de Direitos Humanos tem tentado, há algum tempo, impor a homossexualidade a todos os membros da União Europeia. A Rússia tem de ter uma atitude de militância na oposição à aceitação das práticas homossexuais.



No Ocidente, a legalização da homossexualidade já levou à proliferação do crime e à destruição da unidade familiar. Crianças de apenas cinco anos de idade — que não têm nenhum conhecimento sobre sexo — estão sofrendo uma lavagem cerebral nas escolas para aceitarem a perversão das práticas homossexuais como sendo normais e dignas de louvor.
Há muitas informações enganosas e distorção de fatos disseminados pela imprensa hoje sobre a homossexualidade. A mídia ocidental frequentemente retrata o estilo de vida e os relacionamentos homossexuais como felizes, saudáveis e estáveis. Mas é tudo o contrário. Há taxas muito altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual, com uma curta duração até em relacionamentos “sérios”. Os homossexuais também têm taxas muito altas de doenças infecciosas sexualmente transmissíveis, como o HIV.
Além do mais, muitos estudos mostram taxas muito mais altas de doenças psiquiátricas, como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas entre homossexuais do que entre a população em geral. E as estatísticas — que comparam os homossexuais às minorias étnicas expostas ao racismo — indicam que esse problema não é devido à “homofobia”. O estilo de vida homossexual também está associado a uma expectativa de vida reduzida em até 20 anos.
O comportamento homossexual é anormal, imoral e contrário à vida. Esse comportamento fecha o ato sexual ao dom da vida e não é inato, como alguns acreditam. O assim chamado “gene gay” nunca foi encontrado. A Bíblia também condena clara e inequivocamente as práticas homossexuais.
O Dr. Francis Collins, que recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade por seu trabalho de sequenciar o código genético humano, na verdade provou que a homossexualidade não está “escrita” geneticamente. Se a genética fosse determinante, disse ele, então gêmeos idênticos mostrariam praticamente sempre o mesmo padrão de atração pelo mesmo sexo. Entretanto, um estudo do Australian Twin Registry mostrou que apenas 11% dos gêmeos idênticos com atração pelo mesmo sexo tinham um irmão ou irmã que também tinha essa experiência. 



Em 1973, os ativistas homossexuais conseguiram pressionar a Associação Americana de Psiquiatria (AAP) a remover a homossexualidade de sua lista de transtornos mentais. Essa reviravolta, de acordo com um estudo científico do Dr. Jeffery B. Satinover, diretor do Centro Internacional Durckehim-Gladstone para Análise Quantitativa, em Washington, se deveu a certo viés, alegações falsas, falta de conhecimento científico, falta de experiência clínica e evidências forjadas.
Essencialmente, a decisão da AAP foi influencida pelos argumentos de Evelyn Hooker e Alfred Kinsey, cujos dados apresentados foram fraudulentamente manipulados por uma escandalosa tendenciosidade de amostragem populacional e a insistência, e mesmo o suborno, junto a seus participantes presos e, nos outros casos, na maioria das vezes, membros institucionalizados. O estudo de Hooker, que não continha nenhum detalhe do procedimento científico envolvido, não se adequa às normais mais básicas do método científico. A inadequação de sua pesquisa foi reconhecida até pela revista que a publicou.
Estudos científicos autênticos mostram que a homossexualidade está ligada à pedofilia. Por exemplo, um estudo de 1992 da Revista de Terapia Sexual e Marital descobriu que os homens homossexuais tinham propensão três vezes  maior do que os homens heterossexuais para cometer a pedofilia. Um estudo de 1988 com 229 molestadores sexuais de crianças que estavam presos, publicado nos Arquivos do Comportamento Sexual, revelou que 86% dos pedófilos se descreviam como homossexuais ou bissexuais. Um artigo de 2000 na mesma revista concluiu que entre os pedófilos a taxa de atração homossexual é de seis a 20 vezes mais alta que entre a população masculina em geral. O Dr. Richard Fitzgibbons, um psiquiatra americano com vasta experiência no tratamento de padres com pedofilia, afirmou: “Todos os padres que eu tratei que estavam envolvidos sexualmente com crianças tinham anteriormente estado envolvidos em relacionamentos homossexuais.”
Igualmente sólidas são as evidências dos próprios ativistas gays, que afirmam claramente que há uma ligação entre o estilo de vida gay e a pedofilia. Por exemplo, Alfred Kinsey, o pesquisador sexual, revelou em 1948 que 37% de todos os homens gays admitiram ter feito sexo com crianças com menos de 17 anos. Os ativistas gays Jay e Young também relataram em 1979 que os homens gays eram predadores de adolescentes ou garotos mais jovens.
A Dra. Michelle Cretella, uma das diretoras do Conselho de Pediatria dos EUA também concluiu a partir de múltiplos estudos que as crianças criadas por duplas gays sofrem de confusão sexual e grandes riscos de doenças sexualmente transmissíveis. Cretella observou que os adolescentes e jovens adultos se comportando de maneira homossexual sofrem de taxas aumentadas de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, vícios e idéias suicidas. Além disto, os garotos que adotam um estilo de vida homossexual por causa da influência de seus pais de mesmo sexo têm 30 % de chances de morrerem ou estarem com o HIV com a idade de 30 anos.
O Relatório Laumann, publicado em 1994, é hoje universalmente reconhecido como definitivo. Em resumo, suas maiores descobertas são que a homossexualidade não é uma característica estável e que ela tende a se converter espontaneamente em heterossexualidade na medida em que um indivíduo envelhece; que a identidade sexual não é fixada na adolescência, mas continua a mudar no curso da vida e que não há evidências de que a homossexualidade seja inata. Agora podemos dizer que os jovens que desenvolvem uma identidade homossexual a mantêm devido a seu meio social. O meio social é a estrutura familiar e a cultura criada, entre outras coisas, pelas decisões implementadas pelos Juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos, agindo em coordenação com a representação enganadora das evidencias científicas fornecidas pela AAP e pela Associação Nacional de Assistentes Sociais.
Os homossexuais tendem a rotular injusta e irresponsavelmente todos os que se opõe à atividade homossexual de “homofóbico” — o próprio termo “homofobia” tendo a intenção de denotar um distúrbio. Desse modo, eles tentam impor seu próprio comportamento e estilo de vida perturbados à sociedade, sob o disfarce de tolerância. Os ativistas gays já fizeram grandes esforços para derrubarem ou distorcerem as evidências, mas elas permanecem fortes demais para serem descartadas. No fundo, estamos lidando aqui não com “direitos humanos”, mas com homossexualidade e a destruição da unidade familiar — a célula fundamental da sociedade.
O casamento é uma instituição que predata a civilização, ordenada por Deus e exclusiva a um homem e uma mulher, que recebem a responsabilidade de procriarem a raça humana e cuidarem, educarem e passarem adiante valores e costumes comuns aos seus filhos. Redefinir o casamento pra incluir duplas do mesmo sexo é roubar o casamento de um componente essencial, isto é, a capacidade e a obrigação de procriar. Isso tornaria o casamento sem sentido e o abriria a uma revisão e redefinição sem fim.
Não é de surpreender que todos os estudos com credibilidade apoiem o fato de que as crianças vão melhor na escola, vivem vidas mais saudáveis e se tornam contribuintes melhores para a sociedade quando criadas tanto por uma mãe quanto por um pai no mesmo lar. A sociedade agora está vendo os resultados das leis liberais divórci da década de 1970 e “os filhos fora do matrimônio” da década 1980, agora que os filhos desta geração têm todos esses problemas psicológicos".
Quando o casamento gay for legalizado, o poder coercitivo do Estado punirá os que se recusarem a endossar os casamentos gays. Isso já está acontecendo na Província de Saskatchewan, no Canadá. Em um regime legal que permite o casamento homossexual, as autoridades públicas são obrigadas a oficiar em “cerimônias de casamento” de pessoas do mesmo sexo. As escolas públicas também são obrigadas a ensinar às crianças que as práticas homossexuais são boas e saudáveis, independentemente do desejo de seus pais. Ah, Canadá!
Casamento gay é uma contradição. A família é a célula fundamental da sociedade. A família — e através dela a sociedade — têm sua fonte e origem no casamento. O casamento tem como obrigação a procriação e educação de filhos.
Como expressão básica da natureza social do homem, o casamento existe somente entre um homem e uma mulher, que, por meio da entrega pessoal de si um ao outro, aperfeiçoam um ao outro numa comunhão de duas pessoas. Esse desenvolvimento humano dos cônjuges, e a criação adequada de crianças que são fruto dessas uniões, dão uma contribuição imensa ao bem comum. Não é necessário ter qualquer religião em particular ou pertencer a um partido político em particular para se reconhecer isso, ou que a família baseada no casamento é o melhor meio de se criar crianças felizes e produtivas.
César Augustus, um pagão, tentou fortalecer a sociedade romana proibindo por lei o adultério e a sodomia e encorajando o casamento tradicional e a procriação. Ele compreendeu que há uma coisa chamada moralidade pública. O imperador Augusto viu isso, mas era tarde demais para vencer a devassidão sexual da República Romana. Essa foi a verdadeira razão pela qual República Romana desabou. Esperemos que o mesmo não aconteça na Rússia.
Dadas as evidências acachapantes sobre a homossexualidade e sua tendência de minar os fundamentos da família, as duplas de mesmo sexo não devem ter quaisquer direitos legais. Pelo contrário, deve-se fazer vigorosa oposição a isso. São Paulo nos diz que a “aberração” da homossexualidade é tanto a prova quanto o resultado de Deus sendo excluído da atenção coletiva e da vida social. A postura cristã sobre a homossexualidade da nossa época deve distinguir o respeito devido às pessoas e o necessário repúdio a uma ideologia exaltada da homossexualidade.
Ao se defender o casamento tradicional e a família e ao se renunciarem as práticas homossexuais, não se limitam — pelo contrário, se defendem — a liberdade e a dignidade realista e autenticamente compreendidas.
Jornal russo Pravda, 11 de fevereiro de 2011

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JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

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Líder máximo do movimento homossexual do Brasil faz confissões importantes


A verdade sai do armário 

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Trecho do vídeo "DEUS SALVE AS CRIANÇAS", enviado pelo Deputado Federal Jair Bolsonaro*
No vídeo: TATIANA LIONÇO. Leiam o que ela disse em matéria do IX Seminário LGBT para a INFÂNCIA em matéria da CAMARA DOS DEPUTADOS (link: http://goo.gl/llB0t): 

Ditadura gay às portas do Brasil


PLC 122: Suas ameaças e perigos - parte 1


Com a aprovação do PLC 122, o silêncio será obrigatório e pessoas estarão em perigo real de ir para a cadeia apenas por ter posições legitimamente cristãs e bíblicas sobre o homossexualismo e sobre a agenda gay. 

PLC 122: Suas ameaças e perigos - parte 2

Controle da natalidade no mundo ocidental provocando a vitória demográfica do islamismo
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. Fitna 1 em português
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Fitna 2 em português 

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O casamento gay e o fim da civilização cristã



Pe. Thomas Euteneur 

Presidente, Human Life International
COMENTÁRIO: Esse padre bonitão não se controlava sexualmente com as fiéis e pegou uma condenação.


FRONT ROYAL, Virginia, 13 de agosto de 2010 (HLI.org/Notícias Pró-Família) — Na década de 1990, quando o Pe. Paul Marx, fundador de HLI, foi indagado acerca de sua opinião sobre as campanhas para legalizar “uniões de mesmo sexo” ele comentou em sua maneira franca e costumeira: “Quando fizerem isso”, disse ele, “é o fim”. Ele quis dizer “o fim” da civilização cristã cujos valores costumavam formar a base da vida comum americana. O Pe. Marx, num sentido profético, via de forma correta que uma sociedade não pode sobreviver às manipulações perversas da própria estrutura da realidade que o próprio Deus nos revelou, um elemento fundamental do qual é a instituição do casamento. Quando permitimos que essa instituição seja mudada, “é o fim”.


Em 2009, 52% da população eleitoral na Califórnia apoiou a Proposta 8 que ratificou a proteção constitucional do casamento entre um homem e uma mulher. Poderíamos argumentar que até mesmo 52% foi um número chocantemente baixo em algo tão importante, mas o povo ganhou essa batalha apesar da real guerra dos militantes homossexuais para afundar essa Proposta. Aliás, a decência cristã ganhou e a estrutura da realidade permaneceu intacta, pelo menos nesse aspecto da lei na Califórnia, até esta semana quando um único juiz simplesmente anulou 7 milhões de votos e a vontade do povo e removeu a “proibição” ao casamento gay. Houve alegria na moderna Sodoma (San Francisco), mas é muito triste para a nossa nação e até mesmo para o nosso mundo pobre e mal orientado que se enfraquecerá em sua oposição ao estilo de vida homossexual como consequência dessa decisão.
Então, por que, pergunta você, o casamento gay é errado? Permita-me enumerar os motivos.

O primeiro e principal é porque o casamento gay viola a Vontade revelada de Deus conforme a vemos nas Escrituras. Há poucas coisas tão claras na revelação de Deus quanto a instituição do casamento entre um homem e uma mulher. De Gênesis 1 (o casamento de Adão e Eva) a Apocalipse 21 (o casamento de Cristo o Cordeiro com Sua Noiva a Igreja) Deus tem tido um único modelo de casamento, e não é casamento gay. Até mesmo a poligamia e o divórcio foram abolidos na Igreja Cristã, conforme nosso Senhor lembrou a todos da essência do casamento como foi “no princípio”. Essa perspectiva do casamento se tornou a norma da sociedade ocidental e sua unidade social mais básica, sem dúvida nenhuma permitindo que o Ocidente prosperasse.

O segundo é que o casamento gay distorce o próprio conceito de criação de crianças por pai e mãe e distorce também o casamento. Ainda que não liguemos para o fato de que o casamento gay é por definição estéril, toda criança de um casamento gay tem de ser adotada ou tida por inseminação artificial, e isso em si é uma violação do conceito todo de família. Na década de 1980 o Vaticano realmente disse que a adoção de crianças por homossexuais “faz violência” à criança. Linguagem muito forte, mas apesar disso verdadeiro. Em seus termos mais simples, as crianças precisam de uma mãe e de um pai, e ficam com um estigma a vida inteira quando são crianças de um casamento gay. Crianças modelam suas vidas, seu conceito de família, seus valores morais e muitas vezes sua cosmovisão inteira nas atitudes e valores de seus pais. Essas crianças recebem uma visão totalmente distorcida de todos esses conceitos básicos.

Terceiro, mas de forma alguma não o último motivo, toda a sociedade sofre por causa do apoio público a um estilo de vida e prática intrinsecamente anormais. Sim, “anormais” é o que nossa Igreja chama tanto a orientação homossexual quanto o estilo de vida homossexual, e o casamento gay simplesmente ratifica essa desordem a nível social. Em debates recentes, o termo “direito humano” para descrever o casamento gay e a acusação de que qualquer um que se opõe é culpado de “discriminação” são exemplos dessas distorções fundamentais. O Pe. Marx estava certo: uma sociedade não pode sobreviver por muito tempo a esse tipo de violência cometido contra seus valores fundamentais, e a história certamente mostra muitas sociedades como a Grécia antiga, cujo rápido declínio foi precedido pela proliferação do estilo de vida gay e sua aceitação pública.

Embora respeitemos todas as pessoas como elas são, não temos de respeitar tal imensa agressão contra tudo o que é sagrado para nós e bom para nossa sociedade. Não, aliás, temos de lutar contra o casamento gay com nossas próprias vidas. A questão não é se ou não podemos ganhar essa batalha. A questão é se entraremos nela. Aceitaremos ou não o desafio de defender o que é sagrado? Somos chamados a ser fiéis e obedientes ao Plano de Deus para o nosso mundo, e dentro disso, Deus trará vitória à existência. Não há dúvida de que, se já não está aqui, o casamento gay estará chegando ao nosso estado logo. Se não lutarmos contra ele, nossas almas, nossas famílias e basicamente, nossa própria civilização se acharão em breve “no fim”, onde não mais poderão sobreviver.
Este comentário apareceu no boletim HLI Spirit & Life Message.


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