quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

DELEGADO DE GOIÂNIA MUDA DE SEXO E DEVE ASSUMIR A DELEGACIA DA MULHER

Thiago de Castro Teixeira obteve autorização da Justiça e mudou nome e registro civil para Laura.

Por Rafael Mesquita - CBN Goiânia

O ex-delegado de Trindade e Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia, Thiago de Castro Teixeira foi submetido a uma cirurgia para mudança de sexo e, com autorização da Justiça, mudou nome e registro civil para Laura.


De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a instituição não irá se pronunciar sobre o caso, já que trata-se de uma questão pessoal da agora delegada Laura e não altera administrativamente a polícia. Ainda de acordo com a direção da instituição, a delegada está de licença e quando retornar será lotada em outra delegacia.



Existe a possibilidade de ela assumir a Delegacia da Mulher de Goiânia, o que ainda não está confirmado pela direção da Polícia Civil. Segundo a advogada especialista em direito homoafetivo e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO, Cíntia Barcelos, com a mudança de sexo, a situação jurídica de Laura não se altera e, por isso, ela poderá continuar com o cargo na Polícia Civil.




Ainda segundo a advogada Cíntia Barcelos, o que deve mudar é o comportamento da sociedade em relação ao assunto. A presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO ainda acredita que o caso poderá servir de exemplo para outras pessoas que têm o mesmo desejo, mas muitas vezes preferem não mudar de sexo por convenções sociais.



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PROMOTOR PAGA R$ 2 MIL PARA BANDIDOS E RECUPERA BICICLETA ROUBADA NA USP

Roberto Bodini posa com sua bicicleta reserva, após ter a principal roubada na Cidade Universitária Vinicius Segalla Do UOL, em São Paulo*

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Quem pratica esporte de manhã na USP (Universidade de São Paulo) foi surpreendido nesta quinta-feira com a presença da PM. O reforço na segurança aconteceu dois dias após o promotor de Justiça Roberto Bodini ter sido mais um dos ciclistas a ter a sua bicicleta roubada na universidade. Bodini, promotor responsável pela investigação da máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços) que teria se instalado na Prefeitura de São Paulo, já conseguiu recuperar a sua bike de R$ 20 mil. De acordo com duas testemunhas ouvidas pelo UOL, ele pagou R$ 2 mil aos assaltantes para ter o seu equipamento de volta. O promotor, que em um primeiro contato com a reportagem negou-se a comentar o caso, após a publicação desta reportagem admitiu que a bicicleta foi devolvida, mas nega o pagamento e conta uma versão diferente do episódio.
De acordo com os relatos de duas pessoas que participaram das tratativas com o grupo criminoso em nome do promotor, Bodini e outros ciclistas do grupo "Race", após terem ido à polícia dar queixa do roubo, foram conversar com um funcionário da USP que conhecia os membros da quadrilha que atua na Cidade Universitária. O funcionário, então, teria entrado em contato com os bandidos, que seriam jovens moradores do Jardim São Remo, favela que fica ao lado da Cidade Universitária.
Os assaltantes teriam pedido a quantia de R$ 5 mil pela bicicleta roubada. A proposta foi recusada. O funcionário da USP teria feito contato com os traficantes de drogas na favela. Os donos da "boca", então, teriam dito que já haviam alertado aos jovens assaltantes sobre a inconveniência de praticar roubos sistemáticos dentro da Cidade Universitária, e prometeram interceder em favor da devolução.
Depois disso, os traficantes voltaram a procurar aqueles que falavam em nome dos interesses do promotor, com a contraproposta do pagamento de R$ 2 mil pela bicicleta, ou 10% de seu valor de mercado. A proposta foi aceita.
UOL Esporte ligou para o promotor por volta de 13h nesta quinta-feira. Bodini não confirmou nem negou a história e disse que não se pronunciaria. Por volta das 18h, cerca de uma hora e meia após a publicação da reportagem, a assessoria do promotor entrou em contato para avisar que ele gostaria de dar sua versão. Ele, então, confirmou que está novamente de posse da bicicleta, mas negou o pagamento e a participação em qualquer negociação. "Essa história de R$ 2 mil é absurda. Não sei de absolutamente nada sobre isso. Não negociei com nenhum traficante, não negociei com ninguém, em momento algum".
"O que aconteceu foi o seguinte: um amigo meu conhece um funcionário da USP, que conhece um líder comunitário da favela São Remo. Sem eu ter conhecimento, esse funcionário, amigo desse amigo meu, comentou com o líder comunitário que havia sido roubada a bicicleta e que uma das bicicletas era de uma pessoa do governo. Esse funcionário não me conhece. Observe até a imprecisão da informação -ele disse que sou dou governo e eu não sou do governo", disse o promotor.
"O lider comunitário teria dito que se a bicicleta se estivesse na favela, seria melhor devolver. O líder disse: 'não sei se está, vou verificar'. Ontem, eu estava quase a caminho de Brasília, meu amigo me ligou e me contou que um funcionário pegou a bicicleta, levou pra casa desse meu amigo e deixou lá. Repito: não houve pagamento nenhum".

PM reforça segurança após onda de assaltos na USP.
Após divulgação na imprensa de onda de assaltos a ciclistas na USP, a PM reforçou o policiamento na Cidade Universitária nesta quinta-feira Junior Lago/UOL


Já foram registrados 14 casos de roubos a ciclistas na USP neste ano. A onda de crimes, aliada à divulgação do assalto ao promotor de Justiça, fez com que a PM (Polícia Militar) alterasse sua rotina de rondas ostensivas na Cidade Universitária. As duas viaturas policiais que circulam diariamente pelo campus a partir das 7h30, nesta quinta chegaram ao local às 5h, que é quando os cerca de 300 ciclistas que fazem uso do campus como pista de treinamento iniciam suas atividades.
Além disso, de acordo com o capitão Guilherme, da 1ª Companhia do 16º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela segurança do local, "estão trabalhando no campus três equipes de dois policiais cada fazendo a ronda em motocicletas".
Antes que a polícia tomasse qualquer ação, porém, alguns ciclistas contrataram seguranças particulares que seguem as bicicletas utilizando motos, com os faróis ligados. Já outros grupos de ciclistas, que utilizam o campus da USP como pista de treinamento, fizeram uma reunião na manhã desta quinta-feira com policiais que estariam oferecendo o serviço de "bico" de escolta armada aos ciclistas. A reportagem tentou acompanhar esta reunião, mas foi mantida à distância pelos participantes.
*atualizada às 18h37, com o novo depoimento do promotor Roberto Bodini.

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Traficante é do governo mas promotor não.



PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Policial acompanha treino de ciclistas na Cidade Universitária Junior Lago/UOL



PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Ciclista monta bicicleta antes de treino na Cidade Universitária Junior Lago/UOL


PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Seguranças da USP acompanham treino de ciclistas na Codade Universitária Junior Lago/UOL



PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Ciclistas realizam treino durante a manhã na Cidade Universitária Junior Lago/UOL



PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Ciclistas realizam treino com escolta policial na Cidade Universitária Junior Lago/UOL



PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Ciclistas conversam durante treino na USP Junior Lago/UOL


PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Com escolta policial, ciclistas fazem treino nas ruas da Cidade Universitária nesta quinta-feira Junior Lago/UOL


PM reforça segurança após onda de assaltos na USP
Após o roubo de 14 ciclistas em menos de um mês na Cidade Universitária, PM reforça segurança na USP Junior Lago/UOL



TENHO SÍNDROME DE HERÓI, DIZ BATMAN DO LEBLON

Eron Morais de Melo e Dodô Brandão discutem no Leblon (Reprodução)

Eron Morais de Melo, protético que sai às ruas para protestar como o super-herói, fala sobre o bate-boca no bairro carioca que virou viral na internet

Mariana Zylberkan
"O prefeito Eduardo Paes apareceu, logo nas primeiras manifestações de junho, em montagens nas redes sociais fantasiado de Coringa. Se ele é o Coringa, o inimigo público, eu vou chamar o Batman"
O protético Eron Morais de Melo está acostumado aos holofotes. Desde junho do ano passado, ele diz ter ido a mais de vinte manifestações no Rio de Janeiro vestido de Batman, o que atrai a atenção da imprensa e até de alguns manifestantes ilustres, como o ator Marcelo Serrado, que posou para uma foto ao seu lado numa passeata. Com o fim da onda de manifestações pelo país, o carioca resolveu aderir ao evento da moda, os chamados "rolezinhos" em shoppings centers organizados por adolescentes funkeiros. Porém, como os "rolezinhos" não têm a mesma aprovação popular – nem bandeiras muito claras – que os protestos de 2013, Batman acabou se envolvendo em uma confusão no último final de semana. Com diálogos inusitados e roteiro de comédia, o bate-boca com o cineasta Dodô Brandão, morador do Leblon, na Zona Sul do Rio, virou hit na internet, com milhares de visualizações no Youtube. Passada a confusão, o "Batman do Leblon", como ficou conhecido nas redes sociais, explicou ao site de VEJA porque sai às ruas fantasiado aos 32 anos: "Sou um idealista, tenho síndrome de herói".
Como começou a confusão? A discussão foi antes de começar o rolezinho, parei para dar uma entrevista na calçada e aquele senhor veio para cima. Eu não sei de onde aquele pessoal veio e em qual teoria de conspiração acredita, mas agora, vendo o vídeo, eu até acho engraçado. No momento foi tenso, quase rolou uma agressão. A gente não foi lá para roubar, causar confusão, foi um ato simbólico, uma oportunidade de fazer uma crítica social para mostrar a desigualdade social e o preconceito. Rico que vai à favela é turista, agora favelado que vai ao shopping de luxo é vândalo.
Reprodução
Página do Facebook de Eron Morais de Melo, o Batman do Leblon
Por que sai às ruas para protestar vestido de Batman? Eu sou um idealista, acredito que podemos mudar o mundo. O objetivo é chamar atenção. Se eu fosse [sic] de Eron, nem seria notado, mas de Batman, as pessoas vão sempre querer saber o porquê da fantasia. É a minha chance de denunciar tudo que está errado. É uma arte performática que tem dado certo.
Você fez a fantasia? Fiz tudo menos a máscara, que eu comprei de um colega meu, que comprou na internet. Antes das manifestações, eu usava só no Carnaval e em alguns eventos nerds de cosplay. No primeiro protesto, até tirei foto com o ator Marcelo Serrado e nem sabia que era ele, depois que eu fui ver em um site. Pensei: Pô, legal, vou guardar para a minha coleção.
Por que escolheu o Batman? Eu sempre gostei dele. O Batman é um herói humano, ele não tem poderes especiais, o maior poder dele é a mente e a persistência. É um cara comum que decidiu lutar contra o sistema. Outro motivo foi o prefeito Eduardo Paes ter aparecido, logo nas primeiras manifestações de junho, em montagens nas redes sociais fantasiado de Coringa. Se ele é o Coringa, o inimigo público, eu vou chamar o Batman. Dei uma de Latino [cantor de funk], chamei o Batman para resolver isso aí.
Você se sente diferente quando veste a roupa do Batman e vai às manifestações? O Batman faz parte da cultura ocidental e é um símbolo muito forte de heroísmo, de luta pela justiça. Quando eu visto o manto do morcego, sinto o peso da responsabilidade. Até tomo cuidado com as minhas atitudes e com o que eu falo quando estou vestido de Batman. Eu encarno uma missão. Fui pacífico até durante a minha detenção. Adoto uma postura pacífica, mas nunca passiva.
Você consegue conciliar a agenda das manifestações e o seu trabalho? Eu trabalho em casa, sou protético, meu laboratório é em casa. Se vou a manifestação em um dia, trabalho dobrado no outro. Viro a noite, depois no dia seguinte eu estou arrasado, mas tudo bem.
Seus clientes sabem que você é o Batman ou você preserva sua identidade secreta? No geral, os meus clientes sabem. Algumas pessoas que passam por aqui não sabem, algumas levam na gozação e outras apoiam.
O que sua mulher pensa disso? Ela diz que ainda não temos filhos porque eu sou marido e filho ao mesmo tempo. Quando fui preso, ela quase enfartou, me xingou de tudo quanto era nome. Fiquei com medo de voltar para casa e apanhar, tive que esperar ela dormir para voltar. Ela apoia, mas tem medo de eu sofrer alguma agressão. Ela sabe que eu tenho síndrome de herói.
Você se considera um manifestante profissional? Não é um trabalho, é um dever. Eu cansei de só reclamar e fui para a rua. Não dá para ficar nos domingos, com a família, reclamando que o político roubou e a lei é errada. Se não cobrar, sufocar governante, não vai rolar. Para mim é um dever, uma missão. 


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MARCAS DE LUXO USADAS NOS ROLEZINHOS SAEM PREJUDICADAS?


Jovem grita em rolezinho em frente ao Shopping do Leblon, no Rio de Janeiro

Encontros de adolescentes em shoppings opõem comportamento dos consumidores jovens e marcas de luxo


São aulo – “Todo mundo gosta de andar bonito. Gosta de andar com as roupas de marca, as coisas de lançamento, andar no estilo”. A afirmação é Bruno Felice, um dos adolescentes organizadores de rolezinhos em São Paulo, em entrevista à EXAME.com. "Meninas que usam Lacoste acho perfeito", escreveu Bruno em uma postagem de seu perfil no Facebook.





“Tem que ter uma bermuda branca, tênis Nike Shox, camiseta da hollister ou aeropostale, um Juliet e um Boné! Tá perfeito! Esse ai é o gato do rolê…”


Peraí que vou ali me suicidar e já volto!


1º - ENQUANTO O BRASIL DEBATE "ROLEZINHOS", CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVANÇAM NO MUNDO CIVILIZADO. TÁXIS FLUTUANTES COMEÇAM A FUNCIONAR EM ISRAEL NESTE ANO DE 2014! (aqui)

2º - ROLEZINHOS: “EU NÃO QUERO IR NO SEU SHOPPING”(aqui)

3º - O DEPUTADO GAY QUE AMA CHE GUEVARA QUER ME VER PRESO! (aqui)

4º - MARCAS DE LUXO USADAS NOS ROLEZINHOS SAEM PREJUDICADAS? (aqui)

5º - BADERNA. DE ONDE VEM ESSA PALAVRA? (aqui)

O QUE PEDRO MOREIRA SALLES, DO ITAÚ, OBSERVA NO CURRÍCULO

Moreira Salles: Algumas pessoas "vão trabalhar na comunidade XPTO para dar mais uma linha no currículo”


Presidente do conselho do Itaú Unibanco valoriza a formação acadêmica, mas se interessa mais pela história que cada candidato tem para contar; entenda

São Paulo – Com Yale e a Universidade da Califórnia na base da própria carreira, Pedro Moreira Salles, presidente do conselho do Itaú Unibanco, presta uma atenção extra ao campo formação acadêmica dos currículos dos jovens que cruzam o caminho dele na busca por uma oportunidade profissional em um dos principais bancos do país. 


Não é por acaso. “Quem decide ir para uma boa escola mostra a ambição de estar inserido em um contexto onde nada é fácil. Um lugar em que ele tem que se provar”, disse o empresário em palestra online realizada na manhã de hoje em mais uma edição da série Na Prática, organizada pela Fundação Estudar.

Isso não significa que quem não entrou em uma das melhores universidades do país – ou do mundo – tem poucas chances de trabalhar na instituição.

Se este for o caso, Salles é categórico ao afirmar que é preciso ter uma boa explicação. “Para o talento no estado puro até a educação pode ser algo secundário”, admitiu. 


Por tal motivo, o empresário afirma que sempre procura, antes de tudo, conhecer a história de cada candidato. Ao destrinchá-la, ele busca por elementos que provem garra e determinação. 

“Pode ser uma pessoa que fez um esforço adicional para compensar as lacunas na formação ou um sujeito que tinha tudo, mas fez o mesmo esforço e não achou que por ter privilégio não tinha obrigação”, afirmou. 

Formação no exterior

Apesar da própria vivência internacional, Salles admitiu que estudar ou morar no exterior não é requisito básico para ser um executivo de sucesso. Agora, quem aposta em uma experiência do tipo tem diante de si a oportunidade de vencer as próprias fronteiras. 

“Às vezes, você é o melhor aqui, lá fora, vai ter muitos iguais a você ou até melhores”, afirmou. “Do ponto de vista geral, este choque de realidade é importante. Sair do que você conhece, da sua zona de conforto”. 

O que não conta

Por outro lado, o empresário dá pouca importância para a questão de trabalho voluntário na hora de selecionar um candidato.  Segundo ele, a estratégia já virou “arroz com feijão”.

“As pessoas vão trabalhar na comunidade XPTO para dar mais uma linha no currículo”, afirmou. “Às vezes, tem gente autêntica. Às vezes, é só para mostrar que tem algo a mais". 

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- A IMPORTÂNCIA DA FOTO NO CURRÍCULO (aqui)



Concorrência

10 programas de trainee com mais de 400 candidatos por vaga

Uma única vaga de trainee na Ambev chega a ter mais de 3,3 mil pessoas disputando. Confira a relação candidato vaga em 10 programas de trainee bem concorridos.

Disputa acirrada

São Paulo – A relação candidato vaga de alguns programas de trainee faz a concorrência do curso mais disputado da Fuvest - o de medicina em Ribeirão Preto - parecer brincadeira de criança.

É que se os vestibulandos precisam deixar para trás nada menos do que 61 candidatos para cada vaga no curso de medicina, aspirantes da trainee enfrentam, no mínimo, uma tarefa 7 vezes pior.

Esse é o caso de quem disputou uma vaga de trainee na 3M, que, no último processo seletivo, contabilizou 485 candidatos para cada vaga oferecida.

Já os jovens em busca de uma oportunidade de trainee na Ambev tiveram uma missão mais do que hercúlea: para cada vaga eram 3.387 candidatos. Confira a seguir 10 empresas que toparam revelar à EXAME.com os números da concorrência acirrada em seus programas de trainee:São Paulo – A relação candidato vaga de alguns programas de trainee faz a concorrência do curso mais disputado da Fuvest - o de medicina em Ribeirão Preto - parecer brincadeira de criança.

É que se os vestibulandos precisam deixar para trás nada menos do que 61 candidatos para cada vaga no curso de medicina, aspirantes da trainee enfrentam, no mínimo, uma tarefa 7 vezes pior.

Esse é o caso de quem disputou uma vaga de trainee na 3M, que, no último processo seletivo, contabilizou 485 candidatos para cada vaga oferecida.

Já os jovens em busca de uma oportunidade de trainee na Ambev tiveram uma missão mais do que hercúlea: para cada vaga eram 3.387 candidatos. Confira a seguir 10 empresas que toparam revelar à EXAME.com os números da concorrência acirrada em seus programas de trainee:



1. Ambev

Número de candidatos por vaga: 3.387 (no Programa de Trainee) e 2.016 (no Programa de Trainee Industrial)

Atrativos: “Na Ambev, acreditamos que nosso principal ativo é nossa gente. Nosso foco é contar com gente boa, treinar, engajar, motivar e dar espaço para crescimento contínuo”, diz Isabela Garbers, gerente de recrutamento e seleção da Ambev.

Para ela, este é um dos motivos que tornam a Ambev a mais disputada da lista, com mais de 70 mil inscrições para o programa de Trainee e 20 mil para o Programa de Trainee Industrial, que foi criado em 2010. Salários também atraem. Trainees são funcionários da companhia e têm vencimentos de 4.900 reais. Trainees industriais recebem 4.300 reais ao mês.


2. Mondelēz Brasil

Número de candidatos por vaga: 1.916

Atrativos: “Tem a força da marca que é de produtos que os jovens consomem e a própria empresa é jovem também”, diz Thais Fraga, coordenadora de RH da MondelÄ“z, citando a transformação da empresa que nasceu da Kraft Foods. 

Segundo ela, o fato de ser um programa de trainee aberto e inclusivo também atrai muitos interessados. “A gente busca diversidade, diferente de outros programas, não temos limite de idade, nem de curso”, explica.

Para Andrea Chung, gerente de treinamento da MondelÄ“z, além das oportunidades de treinamento e a participação em projetos estratégicos, o fato de empresa sempre cumprir o que promete aos jovens é também um diferencial. “A gente garante já no início do programa, desde que a pessoa tenha o desempenho de acordo com o seu potencial, a posição que o trainee vai assumir após o término”, explica.


3. Embraco

Número de candidatos por vaga: 1.687

Atrativos: Com salários de 4.440 reais, os trainees conhecem a empresa durante os primeiros meses do programa e, em seguida, recebem projetos estratégicos no Brasil ou no exterior para comandarem. A possibilidade de migração para outras áreas de interesse é outro atrativo da Embraco para a turma de trainees.


4. VLI

Número de candidatos por vaga: 1.625

Atrativos: “Os trainees recebem treinamentos técnicos, que incluem pós-graduação para as turmas de engenharia e curso de extensão sobre logística integrada aos trainees corporativos. Além disso, são oferecidos cursos específicos sobre gestão e desenvolvimento comportamental”, diz Rute Galhardo, gerente de Recursos Humanos da VLI.

Além destes diferenciais, o próprio segmento de atuação da VLI, que é o de logística, já atrai muita gente interessada neste mercado promissor, segundo Rute.


5. Telefônica/Vivo

Número de candidatos por vaga: 1.075

Atrativos: A oportunidade de fazer curso de pós-graduação na área de negócios, financiado pela empresa, durante o horário de trabalho é um dos chamarizes do programa. A possibilidade de atuar em projeto multifuncional e de frequentar um processo de coaching em grupo e com o gestor também são os diferenciais do programa.


6. Danone Brasil

Número de candidatos por vaga: 987

Atrativos: Liderança em projetos, treinamentos constantes e acompanhamento de carreira são destaque do Programa Junior Manager da Danone, que tem duração de 2 anos.


7. TOTVS

Número de candidatos por vaga: 790

Atrativos: A oportunidade de conduzir projetos e de manter contato direto com os executivos da TOTVS são destaques do programa de trainee. Aprovados recebem salário de 4 mil reais mensais. A inauguração da unidade de pesquisa em tecnologia no Vale do Silício, nos Estados Unidos e a abertura de frente de Venture Capital também aumentam o interesse dos jovens na TOTVS.


8. Whirlpool

Número de candidatos por vaga: 780

Atrativos: Treinamentos, liderança de projetos de visibilidade e de projeto específico para a área de Responsabilidade Social são alguns dos destaques do programa, que dura 27 meses. Trainees que apresentam desempenho elevado também ganham a oportunidade de temporada de aprendizado de três meses em uma das plantas da Whirlpool no mundo.

“O aumento de jovens procurando o nosso programa de trainee demonstra o quanto, cada vez mais, esse público conhece a nossa missão e visão, se identifica com os nossos valores e admira nossas marcas e produtos”, diz Andrea Clemente, diretora de RH da Whirlpool Latin America.


9. AES Brasil

Número de candidatos por vaga: 721

Atrativos: Treinamentos técnicos e comportamentais, exposição a projetos estratégicos, interação com a liderança da companhia e oportunidade de participação em processos de mentoring e de tutoria são os destaques do programa que dura 2 anos, segundo a AES Brasil. O próximo processo seletivo deverá ofertar 15 vagas. Em 2013, foram 12 oportunidades.


10. 3M
Número de candidatos por vaga: 485

Atrativos: A oportunidade de assumir uma posição de especialista na área de atuação após o término do programa é o principal destaque. O caráter inovador da empresa - que é fundamentalmente uma companhia de base científica e líder em vários mercados de atuação - é também um chamariz para os jovens.


Agora confira boas fontes de inspiração de carreira para recém-formados

10 conselhos inspiradores para quem está se formando agora

Para muitos, os próximos dias representam o fim de uma era e início da carreira de verdade. Para quem integra este grupo, selecionamos 10 dicas dos discursos de formatura dos EUA; confira:













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JOVEM É PUNIDA NA ÍNDIA COM ESTUPRO COLETIVO DECIDIDO POR CONSELHO COMUNITÁRIO


Reprodução do vídeo “A culpa é sua”, que ironiza a tentativa de culpar mulheres indianas pelos estupros no país (Foto: Reprodução/Youtube)

Punição foi decidida na noite de terça-feira (21), depois de uma reunião de emergência em Subalpur, onde ela mora.  A jovem foi hospitalizada após ser estuprada


Uma indiana de 20 anos foi vítima de estupro coletivo cometido por 12 homens sob a ordem de um conselho comunitário, em localidade no Leste da Índia. A medida foi uma punição à relação amorosa entre a  jovem e um homem de outra comunidade, segundo informações da  polícia. O conselho local ordenou a punição na noite de terça-feira (21), depois de uma reunião de emergência em Subalpur, onde ela mora.  A jovem foi hospitalizada.
Na segunda-feira (20),  a relação entre a jovem e o homem foi descoberta e seus pais se declararam incapazes de pagar a multa cobrada pela infração. Durante a reunião em que a punição foi decidida, a jovem e o amante foram amarrados a duas árvores em uma praça do local.

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Depois o esquerdismo quer acabar com a civilização ocidental, entre outras motivos, por "maltratar e oprimir" terrivelmente a mulher cristã.





Indian woman says gang-raped on orders of village court

Indian police personnel escort men (tied with rope), who are accused of a gang-rape, to a court at Birbhum district in the eastern Indian state of West Bengal January 23, 2014.



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KOLKATA, Jan 23 (Thomson Reuters Foundation) - A 20-year-old woman in eastern India was gang-raped by 13 men on the orders of a village court as punishment for having a relationship with a man from a different community, a senior police officer said on Thursday.
The woman, who is now recovering in hospital, told police she was assaulted by the men on the night of January 20 in Birbhum district in West Bengal.
Police said that her male companion was tied up in the village square, while the assault on the woman happened in a mud house.
"We arrested all the 13 men, including the village chief who ordered the gang rape. The accused have been produced in court which remanded them to jail custody," Birbhum's Superintendent of Police, C. Sudhakar, told the Thomson Reuters Foundation.
India toughened laws on sex crimes in March last year following the fatal gang rape of a physiotherapist on a moving bus in Delhi in December 2012. The case led to nationwide protests for better security and has helped sparked national debate about gender inequalities in India.
The issue was highlighted in local media again last week after a 51-year-old Danish tourist was gang-raped in central Delhi by at least five men whom she had asked for directions.
The West Bengal victim's family told media that she was assaulted because the court believed she had violated the rules of her tribe by falling in love with a man from another community.
The couple were ordered to pay a fine of 25,000 rupees ($400), said the victim's mother, adding that the village head then ordered the rape of her daughter.
Human rights groups say diktats issued by kangaroo courts are not uncommon in rural regions.
In northern parts of India, illegal village councils known as "Khap Panchayats" act as de-facto courts settling rural disputes on everything from land and cattle to matrimony and murder.
But such councils are coming under growing scrutiny as their punitive edicts grow more regressive - ranging from banning women from wearing western clothing and using mobile phones to supporting child marriage and sanctioning the lynching of young couples in so-called "honour killings".
The assault comes after a spate of high profile rapes in West Bengal which have brought Chief Minister Mamata Banerjee under fire for not doing enough to stop violence against women.
West Bengal recorded the highest number of gender crimes in the country at 30,942 in 2012 - 12.7 percent of India's total recorded crimes against women. These crimes include rape, kidnapping and sexual harassment and molestation.
Earlier this month, West Bengal's capital, Kolkata, witnessed public protests against police who have been accused of failing to act on the gang rape of a 16-year-old girl who was later murdered.
(The story was refiled to fix date in dateline, no changes to text.)

(Writing and additional reporting by Nita Bhalla; Editing by Sanjeev Miglani and Nick Macfie)