quarta-feira, 11 de setembro de 2013

JOVENS DE MANAUS RELATAM EXPERIÊNCIA DE MONITORIA EM MOSTRA DE ANNE FRANK


A monitora Anna Gabriela, 12. Foto: Divulgação.


A exposição “Anne Frank – Uma história para hoje” ficou em cartaz em Manaus durante todo o mês de agosto. A mostra, realizada pelo Comitê Israelita do Amazonas (CIAM) e organizada pela Anne Frank House, de Amsterdã, já percorreu mais de 50 países, desde 1996.

Jovens da comunidade judaica manauara, com idades entre 12 e 23 anos, foram os monitores. A preparação incluiu três dias de seminário, com pessoa formada na Anne Frank House, para o ensino da história da Segunda Guerra Mundial e de Anne Frank.

Segundo Anne Benchimol, presidente do CIAM, cerca de 40 mil pessoas visitaram a mostra, sendo que 3.000 participaram de palestras sobre o tema. Sergio Band trabalhou com Anne na organização, que incluiu a definição do local da mostra, logística de contratos, frete para Manaus, armazenamento e montagem.

Leia abaixo alguns dos depoimentos que os jovens monitores deram ao boletim da Conib sobre sua experiência.

A monitoria

“A história de Anne Frank é muito emocionante. Quando soube que já poderia monitorar, quis muito me voluntariar”, Julia, 12.

“Aprendemos como explicar, respeitar a opinião dos outros, saber ouvi-los”, Ana, 13.

A reação do público

“O público de Manaus deu um show, primeiramente porque tem interesse em conhecer e perguntar sobre a história, e também por valorizar os ideais de tolerância e respeito aos direitos humanos. A maioria já tinha conhecimento pelo Diário ou por anúncios e documentários na TV”, avalia Rafael, 19.

“Em geral, eles possuem um conhecimento superficial da história de Anne Frank e do Holocausto, mas demonstram interesse em aprender mais. É surpreendente a quantidade de pessoas visitando e dedicando 30 minutos ou mais para ouvir essa história”, Sther (sem o E), 23.

“Muitos chegam a se emocionar de tristeza, outros ficam aterrorizados, muitos ficam impressionados por saber que as pessoas eram tratadas daquela forma”, Ana, 13.

“Temos um publico muito eclético, consequentemente reações também. Há pessoas que conhecem a história e ficam sensibilizadas com detalhes da vida de Anne; há pessoas totalmente leigas no assunto, que acabam se assustando com tanta tristeza; e há, ainda nos dias de hoje, aqueles que são racistas e intolerantes, que negam os fatos e julgam os judeus por terem escolhido o ‘caminho’ do Holocausto. É justamente para esse tipo de pessoas que a exposição existe. Mas, de maneira geral, há uma grande aceitação do nosso trabalho”. Ariel, 19.

“Alguns jovens se identificaram bastante com o modo de Anne pensar“, Julia, 12.

A história de Anne Frank

“Deve ser contada não só como algo individual, mas pelo que representa a guerra, e como inocentes e crianças foram atingidos”, Florence, 18.

“Ela deu um rosto para as mais de 1,5 milhão de crianças judias vitimas do genocídio. Com seu texto talentoso, nos transporta para a tragédia vivida por todos”, Sther, 23.

“Uma das partes mais marcantes do diário é quando Anne se sente culpada por todos aqueles que não tinham um abrigo para se esconder”, Ana Esther e João Sabba, 18 e 16 anos.

A identificação com Anne Frank

“Sempre consigo o que quero, tenho 13 anos, sou judia, às vezes posso ser chata e escrevo o que sinto em um caderno”, Ana.

“Com o lado crítico e na crença na bondade humana”, Rafael, 19.

“Em sempre querer saber o porquê de tudo”, Julia, 12.

“Ela acabou virando uma grande amiga minha, e não dá para distinguir aspectos específicos, mas tenho a certeza que os melhores amigos são muito parecidos”, Ariel,19.

A importância da exposição

“Para que as pessoas parem de dizer que o Holocausto não existiu”, Florence, 18.



Anna Gabriela monitora grupo de visitantes. Foto: Divulgação.


Equipe de monitores. Foto: Divulgação.


Panorama da mostra em Manaus. Foto: Divulgação.


Anne Benchimol (centro) com monitores da exposição. Foto: Divulgação.




Jornais de Manaus destacam a exposição. Reprodução.




Presidente da Conib inaugurará em Fortaleza exposição sobre o Holocausto.
Com a presença do presidente da Confederação Israelita Brasileira, Claudio Lottenberg, e de  Aleksander Laks, sobrevivente do Holocausto, será inaugurada no dia 18 de setembro, em Fortaleza, a exposição “Do Holocausto à Libertação”, com 160 fotos e documentos.

A mostra, uma iniciativa da Sociedade Israelita do Ceará, terá entrada gratuita e foco nos estudantes de ensino médio. Para grupos, há a possibilidade de visita guiada por monitores formados para o evento, com agendamento prévio via (85) 9929-4917, com Marina.

A exibição acontecerá no Espaço Multiuso do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, de 18 de setembro a 6 de outubro.

Apoiam o evento a Conib, o Governo do Estado do Ceará, por meio das Secretarias da Educação e da Cultura, a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.


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OS PETRALHAS DESDENHAM DO "MENSALÃO CARAMINGUADÃO"... E DÃO UM GOLPE DE MESTRE!!!





ESSE "GOLPE CONTRA O ERÁRIO" Reduz o "Mensalão" a uma Bombinha-de-São João!!!
Publicado hoje no site TERRA.

"Vamos fazer uma conta rápida: A Dilma quer trazer 10.000 cubanos. Vai pagar R$10.000/cubano por mês, totalizando R$100.000.000,00/mês.
Faltam 13 meses para a eleição, daqui até lá serão R$1.300.000.000,00 (Um BILHÃO e trezentos MILHÕES de reais), mas os 'médicos' não receberão esse dinheiro, e sim o governo cubano.

Se metade dessa dinherama voltar aos cofres (caixa dois, claro!) do PT, Cuba ainda fica com uma bolada e a campanha da Dilma está paga. Acho que veremos a maior campanha presidencial da história desse país!

O mensalão não é nada perto desse golpe que estão realizando. Olha o que temos:
- O governo põe a culpa do caos na saúde em cima dos médicos e declara guerra aos mesmos, vetando o principal artigo do 'ato médico' e com isso ganhando a simpatia dos milhões de profissionais das outras áreas da saúde (mal sabem eles que ela agora vai editar uma medida provisória que vai colocar o mesmo artigo de volta em seu devido lugar, afinal de contas diagnosticar e tratar são coisa de médico e ela bem sabe disso).

- Gasta uma FORTUNA com propaganda do programa mais médicos na tv, jornais, sites na internet, outdoor, etc e vai usá-lo para tentar alavancar a candidatura do Padilha ao governo de São Paulo e também na campanha presidencial.

- Vai ganhar o apoio de milhares de prefeitos que já começaram a demitir médicos que são pagos com o tesouro municipal e que agora serão pagos com verba federal, desonerando as prefeituras a um ano da eleição para que os prefeitos possam roubar mais e fazer caixa de campanha.

- Vai ter 10.000 cabos eleitorais trabalhando de graça e em tempo integral durante um ano para angariar votos para o PT e seus aliados.

- Vai ter o apoio de um exército de miseráveis, que agora, já não se satisfazem mais só com as bolsas e que querem mais.

Vão ser ludibriados por cubanos que se equiparam os técnicos de enfermagem brasileiros. Nos primeiros meses vai ser 'só love', vamos ver quase a exaustão na TV um velhinho numa currutela do norte abraçando um cubano e dizendo que nunca tinha tido acesso a um médico e que agora tem um que o atende em casa e que é 'humano' demais e vai agradecer a Dilma e o Padilha.

As mortes e sequelas só aparecerão SE noticiarem, depois da reeleição.

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FOTOS E VÍDEO: ALGUNS DOS CARRÕES INCRÍVEIS DA POLÍCIA DE EMIRADOS ÁRABES BILIONÁRIOS — INCLUSIVE FERRARI E LAMBORGHIN

Polícia feminina de Dubai ganha Ferrari FF (Foto: Karim Sahib / AFP)

04/05/2013 
às 16:00 \ Vasto Mundo
Os BMW da polícia alemã ou os Alfa Romeo da polícia italiana não chegam nem perto.
Vejam só: a polícia feminina que patrulha os bairros mais turísticos e mais ricos do riquíssimo emirado de Dubai está dirigindo uma Ferrari FF, e a masculina, um Lamborghini Aventador LP 700-4.
Embora o Aventador alcance uma velocidade máxima de 217 quilômetros por hora, e a Ferrari 335 quilômetros por hora, não se espera, realmente, perseguições cinematográficas nas ruas da cidade. O regime ditatorial do emirado não inspira a que se cometam muitas infrações graves.
Não é a primeira vez que um Lamborghini foi inscrito por uma força de polícia. Veja na foto abaixo
De todo modo, são dois os motivos declarados da frota de supermáquinas recém-adquiridas: inibir alta velocidade nas ruas e estradas (porque na meca econômica do deserto, cidadãos e turistas também dirigem supermáquinas de alta potência) e promover a capital dos endinheirados.

Em 2008, um Lamborghini Gallardo LP 560-4 ingressou na Polícia italiana

A Ferrari FF custa a bagatela de 550.000 dólares,  e o Lamborghini pouco mais de 375.000 — lá, onde tudo é muito mais barato pela ausência quase total de impostos. No Brasil, nem se fale.
Nenhuma alteração foi feita para o pacote mecânico dos carros, mas seus interiores estão equipados com um avançado sistema de monitoramento de vídeo, GPS, radares e outros dispositivos da polícia. Um conjunto obrigatório de luzes de alerta típicas também foi colocado no teto dos carrões.



Nissan GT-R, da polícia de Abu Dhabi


Até agora, o título de mais rápido carro de polícia no Golfo Pérsico está sendo disputado com a Ferrari de Dubai por um Nissan GT-R, da frota de de Abu Dhabi, capaz de superar 315 quilômetros por hora. A polícia do emirado já contou entre seus recursos com alguns dos nada lentos Chevrolet Camaro.

O Camaro 2010 já fez parte da frota de Abu Dhabi
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INCOERÊNCIA CESSACIONISTA



Dr. Fábio Blanco
Você crê que os dons espirituais ainda existem na Igreja? Saiba, porém, que há teólogos que não acreditam assim. O que eles entendem é que, principalmente, os dons sobrenaturais não são mais distribuídos, pelo Espírito Santo, aos crentes. Por isso, esses teólogos são chamados de cessacionistas e a teologia que eles defendem é conhecida por cessacionismo.


Boa parte desses cessacionistas são calvinistas, que são os teólogos pertencentes à Igreja Presbiteriana. Os calvinistas são conhecidos por defenderem o princípio da Sola Scriptura, que é aquela doutrina que ensina que as verdades referentes ao cristianismo apenas podem ser extraídas da Bíblia. Por isso a expressão, que significa “apenas as Escrituras”.

Ora, de teólogos que defendem que a Bíblia é a única fonte confiável para conhecermos as verdades da fé, o mínimo que se espera é que seus ensinamentos sejam baseados única e exclusivamente na Palavra de Deus.

Porém, o que vamos observar é que no caso de decidir se os dons sobrenaturais ainda existem na Igreja, esses teólogos se baseiam muito mais em suas próprias formas de ver as coisas do que no que está escrito na Palavra de Deus.

Dito de uma maneira bem simples, podemos afirmar que os cessacionistas ensinam que aqueles dons sobrenaturais listados pelos apóstolo Paulo em I Coríntios 12 não são mais distribuídos, pelo Espírito Santo, aos crentes, porque esses dons eram apenas importantes para aquele momento histórico, não mais para hoje. Isso porque, segundo esses teólogos, os dons sobrenaturais tinham a função de autenticar a mensagem do Novo Testamento, mostrando para as pessoas o poder de Deus por meio deles. O que esses doutrinadores querem dizer é que os dons sobrenaturais serviam como uma forma de Deus provar que a palavra que estava sendo pregada pelos apóstolos era verdadeira.
A conclusão óbvia desse raciocínio é que se os dons sobrenaturais serviam apenas para autenticar a mensagem do Novo Testamento, e se este já está fechado em seu cânone, então aqueles dons não são mais necessários para a Igreja.

O problema desse raciocínio é que não há, em toda a Bíblia, qualquer passagem que afirme que os dons serviam para autenticar a mensagem pregada pelos apóstolos. De forma bem diferente, em I Coríntios 14.12 está escrito que, em relação aos dons, os crentes devem “abundar neles, para edificação da igreja”.

É importante observar que, nessa passagem, Paulo está pregando para uma igreja gentia, localizada fora do ambiente judaico e distante dos apóstolos. Por isso, quando ele fala dos dons, é óbvio que não pode estar se referindo a algo ligado à pregação apostólica, mas a algo ligado ao dia-a-dia da própria Igreja. O texto de Coríntios não faz relação alguma entre os dons e a mensagem apostólica, nem deixa sequer subentendido que eles existem para autenticar a pregação da revelação do Novo Testamento.

Então, como os cessacionistas chegam à conclusão de que os dons sobrenaturais não são para a Igreja de hoje?

É nesse ponto que enxergo a incoerência deles, pois, ao mesmo tempo que, sendo calvinistas, eles têm como uma de suas maiores bandeiras a exclusividade da Bíblia como fonte de doutrina, nesse caso específico do cessacionismo, a principal razão para eles não crerem que os dons espirituais ainda existem na Igreja não são as Escrituras, mas algo muito mais subjetivo: a própria experiência deles.

O pastor presbiteriano Misael Nascimento, por exemplo, em seu artigo Porque sou cessacionista, já, logo de início, confessa que seu texto não é resultado “de cogitações teóricas de gabinete, mas de prática pastoral”. Isso quer dizer que sua negação à atualidade da existência dos dons sobrenaturais está baseada mais em sua própria experiência do que em um raciocínio fundamentado nas Escrituras.

O problema é que se for para seguir esse método escolhido por ele, o que impediria qualquer pessoa de, também com base em sua própria experiência, chegar à conclusão do contrário, ou seja, de que os dons permanecem, sim, no meio da Igreja? Se alguém pode se filiar à convicção do pastor Misael, que é cessacionista, baseando-se tão somente em sua experiência pastoral, da mesma maneira pode aceitar a conviccão do pastor Jack Deere, autor do livro “Surpreendido pela voz de Deus”, que crê, também sustentado por sua experiência pastoral, que os dons permenecem, sim, sendo distribuídos aos crentes, no cotidiano da Igreja.

O que eu quero dizer é que, com base nas experiências pessoais, é possível chegar a todo tipo de conclusão. Só que isso torna a doutrina cristã muito incerta. Se cada pessoa criar doutrinas baseadas em suas próprias experiências, imagine quantas teologias existirão por aí!

O mais irônico disso tudo é que são eles, os calvinistas cessacionistas, os que mais defendem uma teologia rígida, fundamentada em uma interpretação restrita da Bíblia. Esses mesmos, que no caso dos dons sobrenaturais, concluem pela sua não existência na igreja de hoje, alicerçados não na Palavra, mas naquilo que eles próprios dizem observar.

O próprio pastor Misael, para justificar a doutrina que defende, faz uso de tudo: de documentos presbiterianos, como a Confissão de Westminster e decisões conciliares e até da experiência prática de outros ministros de sua denominação. Na verdade, do que ele menos faz uso, neste caso, é da Bíblia, o que não combina muito com a tradição calvinista.

Essa postura que observei no pastor Misael poderia ser apenas uma exceção se eu também não a tivesse observado em outro grande nome da Igreja Presbiteriana brasileira, que é o pastor Augustus Nicodemus. Este, através de uma entrevista fictícia sobre o tema do cessacionismo, justifica sua convicção de que os dons sobrenaturais não são para a Igreja da atualidade com base muito mais em suas interpretações teológicas livres, do que naquilo que está escrito na Palavra de Deus.

Em síntese, o pastor afirma que alguns dons espirituais cessaram de ser distribuídos, pelo Espírito Santo, porque eles serviram para atender aos própositos de Deus somente para aquela época da pregação dos apóstolos. Para justificar essa ideia, afirma que Deus age de maneiras diferentes em tempos diferentes.

Para falar a verdade, é surpeendente tal afirmação do pastor presbiteriano. Os calvinistas são conhecidos por defenderem que toda doutrina deve ser extraída da Bíblia, por meio de uma interpretação objetiva e literal de seus textos. Porém, o que faz o reverendo nesse caso? Defende uma doutrina fundamentada em uma interpretação meramente especulativa.

A Bíblia não afirma, em nenhum lugar, que os dons sobrenaturais ficaram restritos ao período apostólico. Quando o pastor Augustus diz que aqueles dons não são para hoje, não é de algum texto específico que ele tira essa conclusão, mas de um processo lógico, que parte de uma premissa bem duvidosa: a de que os dons existiam meramente para autenticar a mensagem dos apóstolos.

De uma falsa premissa se extrai, obviamente, uma falsa conclusão. E a premissa que sustenta a tese do pastor Augustus se não é falsa à primeira vista, no mínimo não possui nenhuma base bíblica.

O reverendo calvinista, sem meias palavras, afirma que os dons de cura, de milagres, de profecia e até de línguas estão relacionados somente com aquele período. Mas seu argumento não se baseia em algum texto específico, e sim no fato de não haver nenhum trecho do Novo Testamento que narre o uso de algum desses dons por alguém que não fosse apóstolo.

Portanto, entre a lista, clara e objetiva, de dons apresentada por Paulo, dirigida à igreja de Corinto, e o fato irrelevante de que a Bíblia não narra o uso de nenhum desses dons por alguém que não era apóstolo, o pastor Augustus abre mão da certeza da primeira para se abraçar à fragilidade da segunda.

A pergunta que deveria ser feita tanto ao pastor Augustus, como ao pastor Misael, é: mas o que fazemos com o texto de I Coríntios 12 sobre os dons? Ali Paulo faz uma lista deles sem qualquer ressalva. Pelo contrário, o apóstolo se dirige à igreja de Corinto, formada por cidadãos gentios, que nada tinham a ver com os apóstolos. O pior é que era uma igreja problemática, que se confundia no uso desses dons. Como defender, então, que esses dons serviam para a autenticação da pregação apostólica se, além de não serem manifestados diretamente na vida dos apóstolos, ainda causavam, algumas vezes, confusão no seio da comunidade?

Considerando que muitos presbiterianos não aceitam a continuidade dos dons baseados tão somente em suas experiências pessoais, se Paulo fosse um calvinista, a solução que talvez ele desse para esse problema da igreja de Corinto fosse a ordem para pararem de usar esses dons; como, porém, obviamente, ele não era, mesmo com as dificuldades enfrentadas pela Igreja, seu conselho foi: “procurai com zelo os melhores dons…”

Há outros pontos que eu poderia levantar aqui em oposição à ideia cessacionista, como, por exemplo, a mudança do significado dos termos relativos aos dons para que eles possam ser aceitos ainda hoje na igreja tradicional ou ainda a confusão que muitos deles fazem entre o que é a revelação bíblica e o que é revelação de fatos específicos. Porém, deixo estes pontos para serem desenvolvidos em outros artigos.

Por ora, me parece evidente que, seja pelas conclusões extraídas de meras experiências pessoais, como as do pastor Misael, seja pela preferência por uma doutrina baseada em hipóteses, em detrimento do texto puro e simples da Palavra de Deus, como faz o pastor Augustus, ambos, sendo presbiterianos, neste caso não honram o melhor da tradição calvinista, que é a de colocar as Escrituras acima de tudo.


- PASTOR PRESBITERIANO, CASADO PELA QUARTA VEZ, CASA FAMOSOS E NÃO CRÊ EM CASAMENTO PARA SEMPRE (aqui)


Fonte: Fábio Blanco
Divulgação: www.juliosevero.com
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MENINA DE 8 ANOS MORRE EM LUA DE MEL COM MARIDO DE 40




FONTE O GLOBO! (AQUI)







Criança foi vendida pelo padrasto por cerca de R$ 6 mil a um saudita. Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos no útero.
Projeto de lei tentou aumentar idade mínima para casamento, mas foi rejeitado por conservadores. 


Uma criança de oito anos morreu no último sábado (07/09) no Iêmen após a lua de mel com o marido de 40 anos, informaram nesta segunda-feira (09/09) as agências dpa e AFP. Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos no útero.


A criança, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita



Ativistas de direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam responsabilizados pela morte.




“Após este caso horrível, repetimos nossa exigência para uma lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do Centro Iemenita de Direitos Humanos para a dpa.



Em 2010, outra garota de 13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento (forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na região.

Há quatro anos, uma lei tentou colocar a idade mínima de 17 anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares conservadores, que a classificaram de “não islâmica”.


Casamentos de meninas do Iêmen chamaram a atenção internacional em 2010, quando uma jovem de 13 anos morreu de hemorragia interna depois de ter tido relações sexuais com o marido que tinha o dobro de sua idade. O caso inspirou uma outra menina iemenita, de nove anos, a publicar um relato traduzido sobre seu casamento com um homem de três vezes sua idade.


A ONG Human Rights Watch, sediada em Nova York, fez um apelo no ano seguinte para que o governo proibisse o casamento de menores de idade no país. Citando dados das Nações Unidas, o Human Rights Watch afirma que cerca de 52% das meninas no Iêmen se casam antes dos 18 anos, e 14% antes dos 15. Muitas delas são forçadas a parar de estudar quando atingem a puberdade.




AGÊNCIA REAFIRMA MORTE DE MENINA DE 8 ANOS EM LUA DE MEL


Apuração da agência de notícias Reuters indica que chefes tribais tentaram esconder a história. Menina casada com homem de 40 anos morreu de hemorragia causada por rompimento uterino.

Autoridades do Iêmen negam morte de menina, enquanto veículos de imprensa reafirmam veracidade da história.

A agência de notícias Reuters reafirmou nesta terça-feira (10/09) a história de uma menina de oito anos que teria morrido no Iêmen durante a lua de mel com seu marido de 40 anos, apesar de autoridades do país terem negado a morte ontem, segundo o Huffington Post e o jornal Gulf News.

O caso, que chamou atenção em todo o mundo, teria ocorrido no último sábado (07), mas veio a público na segunda-feira (09), sendo reproduzido por publicações como o jornal espanhol El País, o Daily Maile o alemão Der Tagersspiegel. A criança, segundo Mohammad Radman, o jornalista que apurou a matéria, sofreu ferimentos internos no útero.

Arwa Othman, ativista pelos direitos humanos no Iêmen, disse à Reuters que a menina, conhecida apenas como Rawan, se casou com um homem de 40 anos na última semana, na cidade de Meedi. Segundo ela, “na noite do casamento e após a relação sexual, a criança teve hemorragia e rompimento uterino, que causaram sua morte. Eles a levaram a uma clínica, mas os médicos não puderam salvá-la”.


Othman afirmou também que as autoridades não tomaram qualquer ação contra a família ou o marido da menina. Dois habitantes de Meedi, consultados pela Reuters, confirmaram o incidente e disseram que chefes tribais locais haviam tentado acobertar a história quando foi publicada pela primeira vez, inclusive ameaçando um jornalista para que não apurasse os fatos.

Casamentos envolvendo menores de idade são comuns no Iêmen, apesar de protestos de instituições como a ONU e o Human Rights Watch. Em 2010, uma menina de 13 anos também morreu com ferimentos internos após ter sido forçada a se casar, de acordo com uma organização de direitos humanos que atua na região.

Discussões sobre o assunto foram postas de lado pela turbulência política que seguiu os protestos de 2011 contra o presidente Ali Abdullah Saleh e que levaram à sua deposição do governo.


AQUI UM DOCUMENTÁRIO INDIANO

CRIANÇA MUITO PEQUENA FORÇADA A SE CASAR NA CIDADE DE MASS NA ÍNDIA. 

CERIMÔNIA DE CASAMENTO DE CRIANÇAS!



http://youtu.be/ZsHLxj3f7Ho


O casamento infantil é ilegal na Índia, mas ainda ocorre em algumas áreas rurais, onde é considerado uma prática religiosa tradicional.

Criança muito pequena forçada a se casar em Rajasthan Mass Criança cerimônia de casamento!

A Rajastão casamento rural ocorrendo próximo ao distrito de Tonk Rajasthan, na Índia. Ela ocorreu como parte de um casamento comunidade onde cerca de uma centena de casais se casaram. Curiosamente, o lugar onde os noivos ficou foi nomeado "Ayodhyapuri" e "Janakpuri" foi feito para as noivas. A noiva e o noivo estão vestidas com roupas tradicionais distribuídos a todos os casais de casamento pelos organizadores do casamento comunitário.

Um casamento de crianças ocorre em Rajasthan, na Índia.


Este filme faz parte do profissional-shot estoque metragem de arquivo de Wilderness Films India Ltd., a maior coleção de imagens do Sul da Ásia. A coleção Selvagem Films Índia é composta de milhares de horas de transmissão de imagens de alta qualidade, a maioria tiradas em HDCAM 1080i Alta Definição, HDV e Betacam Digital. Escreva-nos para o licenciamento este filme em um formato de transmissão, para uso na sua produção! Nós orgulhamo-nos em trazer o melhor da Índia e Sul da Ásia para o mundo ... wfi@vsnl.com e admin@wildfilmsindia.com.

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MENINA DE 11 ANOS CONTA COMO FUGIU DE CASAMENTO FORÇADO 

FONTE: (AQUI)

12 setembro, 2013



A menina Nada al-Ahdal, de apenas 11 anos, fugiu de casa com medo de ser obrigada a 
se casar tão jovem. Em um vídeo, contou sua história e denunciou a situação pela qual 
meninas de seu país precisam passar. Já foi vista mais de 8 milhões de vezes no YouTube.




Nas imagens (com legendas em inglês), ela diz ter conseguido resolver seu problema ao 
fugir de casa. Muitas garotas, porém, não conseguem. “Elas podem morrer, cometer 
suicídio ou qualquer outra coisa que vier em mente. São apenas crianças, o que elas 
sabem? Não tiveram tempo de estudar”, diz Nada. “Algumas crianças decidem se jogar 
no mar. Estão mortas agora. Isso não é normal para crianças inocentes.”




Ela conta que fugiu da casa dos pais à procura de um tio que a apoia, e apresentou uma 
queixa na polícia contra sua mãe. “Não tive vida, educação. Eles não têm nenhuma 
compaixão? Eu prefiro morrer”, afirma a menina no vídeo. “Eu não vou voltar a viver com 
eles. Eles mataram nossos sonhos. Mataram tudo dentro de nós.”

Em entrevista a jornalistas, a mãe disse que a família não tem intenção de que a menina 
se case. Ela acusou o tio de influenciar Nada, inventando “a história do casamento para 
conseguir com isso o apoio de organizações internacionais”.

A menina esteve sob cuidados da União Iemenita de Mulheres. A mãe pediu que as 
autoridades do Iêmen devolvam a filha.


Assista abaixo ao vídeo:




O depoimento de Nada al-Ahdal é anterior ao caso que repercutiu esta semana de uma 
outra garota do Iêmen, de apenas 8 anos, que teria morrido durante a lua de mel com o 
seu marido de 40 anos. Relatos indicam que a menina sofreu hemorragia a partir de um sangramento uterino.



A prática do casamento arranjado é muito difundida no Iêmen e tem atraído a atenção 
de grupos de direitos humanos internacionais que buscam pressionar o governo a 
proibi-los.



com Agência EFE
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