quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jornal da Record – Os negócios mafiosos da família Lula



Saiba como ficar BILIONÁRIO de forma "honesta" da noite para o dia!

Fábio Luís Lula da Silva é investigado no âmbito da Operação Lava Jato por ter recebido cerca de R$ 2 milhões do lobista Fernando Baiano, conforme depoimento do próprio delator, homologado pelo Supremo Tribunal Federal.

Além dos dois filhos, a PF ainda pretende apurar suspeitas sobre uma das noras de Lula, que teria recebido R$ 2 milhões do amigo de Lula, José Carlos Bumlai, conforme relatou Fernando Baiano em depoimento também homologado pelo Supremo Tribunal Federal.

Após a comprovação do enriquecimento pessoal de José Dirceu, Lula e seus familiares, caíram por terra os argumentos defendidos pelos integrantes do PT, que costumavam justificar que os desvios dos cofres públicos ocorriam em nome do projeto de poder do partido.

O silêncio de Lula em relação ao envolvimento dos filhos já é um indício de que não há mais nada a fazer para conter os desdobramentos das investigações em curso. Durante congresso do partio esta semana em Brasília, o ex-presidente se limitou a afirmar que vai sobreviver. 

A eventual prisão dos membros da família Lula inviabiliza não apenas sua candidatura em 2018, mas compromete qualquer candidato do PT nas eleições de 2016.

@muylaerte

Empresa paulistana tem aumento de 300% na adaptação de food trucks

A Bumerangue Reboques trabalha com adaptação de veículos desde 1987.Comer na rua já se resumiu a carrocinhas de cachorro-quente e carrinhos de pipoca, mas esse cenário parece cada vez mais distante. Um dos primeiros passos para essa transformação se deu em 2013, quando o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, aprovou a lei número 15.947, regulamentando o mercado de food trucks e inspirando outras cidades brasileiras a fazerem o mesmo. Os efeitos da lei se mostram em números: de 2012 para cá, a empresa paulistana Bumerangue Reboques, especializada na adaptação de veículos, observou um aumento de aproximadamente 300% no setor de food trucks.
O sócio-proprietário da Bumerangue Reboques, Evandro de Oliveira, afirma que depois da aprovação da lei 15.947, a procura pelos serviços da empresa triplicou, especialmente aqueles voltados para food trucks. “Nós notamos um forte aumento na demanda já faz uns três anos. A maior parte das pessoas procura montar algo na área alimentícia”, diz. Antes de 2012, a quantidade de veículos produzidos mensalmente girava em torno de oito unidades. Hoje, o número não se alterou, mas o serviço envolvido na transformação dos produtos cresceu. “Se os veículos fossem simples como antigamente, nossa produção teria dobrado. Atualmente, entretanto, o trabalho ficou mais complexo e exige mais serviço. Montar um food truck é mais demorado do que um carrinho de cachorro-quente”, explica. 
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor dos microempresários no ramo de food trucks cresceu entre maio e junho deste ano. O crescimento foi de quase 6% a mais que no mesmo período de 2014. No total, 237 mil empregados transformaram seus sonhos de ter um negócio próprio em realidade. 
Os primeiros food trucks chegaram ao Brasil em 2012 e encontraram grande aceitação do público, principalmente nos parques de São Paulo. Segundo o empresário Oliveira, parte da popularidade desse modelo de negócio deve-se ao fato de que trucks dão menos despesas do que se o proprietário tiver uma loja física. “A lucratividade é maior e a responsabilidade é menor. Tenho clientes que acharam que estavam indo bem, trocaram para um ponto comercial físico e depois voltaram para o food truck”. Embora seja uma alternativa para a crise financeira e a recessão econômica que o país enfrenta, é importante lembrar que o negócio exige os mesmos cuidados que um estabelecimento normal: pagamento de impostos, alvará da prefeitura e vistoria da Vigilância Sanitária. 
De família
A Bumerangue Reboques é uma empresa familiar que percebeu nesse novo mercado uma oportunidade de crescimento. O negócio nasceu com o pai de Evandro, Heitor de Oliveira Filho, que começou a vender comida na rua, nos anos 60. Em meados de 1987, a empresa foi fundada com o objetivo de construir projetos e soluções em unidades móveis que viabilizassem levar produtos e marcas para todos os lugares. 
No início, a Bumerangue também trabalhava com a comercialização de alimentos. Com o tempo, voltou-se à fabricação de trailers, motorcasas, unidades móveis, reboques, adaptações em veículos e quiosques. “As pessoas queriam os veículos para vender comida, mas também começaram a surgir clientes interessados na compra dos produtos para negócios em geral”, rememora Oliveira. 
Os carros-chefes da empresa são trailers, motorcasas e serviço de transformação dos veículos. “Nossos produtos são desenvolvidos em conformidade com a ABNT. Temos autorização do Inmetro e Denatran para adaptar os carros”, garante o empresário. De acordo com Oliveira, os motorcasas são os mais procurados por causa da logística de transporte e da facilidade financeira e de montagem. 
O serviço de adaptação é dividido em três etapas. A primeira é sentar com o cliente e discutir qual veículo será utilizado como plataforma. Se o objetivo for montar um food truck, o próximo passo é analisar o cardápio ‒ cada comida exige um tipo de adaptação. Por último, pensa-se sobre a estrutura e os equipamentos que serão instalados. 
O investimento para o serviço de transformação de unidades móveis gira em torno de R$ 25 mil, mas pode chegar a R$ 300 mil. “Ressaltamos que esse valor é só a adaptação. O cliente traz o carro e nós o transformamos”, diz Oliveira. O tempo de adaptação de um veículo varia de 30 a 60 dias e depende do projeto, da demanda e da fila de espera da empresa.

Pão e crepe em versão brasileira: conheça a história da Crepioca

© Fornecido por Sponsored Content Luciano Nery largou a vida de gerente de multinacional para investir no mercado de food trucks.
Graduado em Gestão Comercial, Luciano Nery, 38 anos, decidiu mudar de vida no ano passado. Gerente de uma multinacional de material de construção em Belo Horizonte (MG), tinha um salário alto ‒ mas não era feliz. A correria para atingir metas e garantir resultados deixava-o exausto e longe da família. Pediu demissão e resolveu investir no sonho de infância. Criança na Bahia, no hotel da avó, encantou-se com a cozinha e desde pequeno alimenta o desejo de conquistar pelo paladar a mais variada clientela.
Quis montar um restaurante, mas logo desistiu. O plano de negócio que construiu com apoio do Sebrae fez Luciano perceber que, além de alto, o investimento era arriscado. Desempregado, durante seis meses, estudou como se daria sua estreia na gastronomia. O mercado de food trucks, em expansão no Brasil, chamou atenção. Viajou para a Itália, Grécia, Croácia e Turquia, procurando ideias bem-sucedidas de negócios ao ar livre.
Nas andanças, Luciano observou que o crepe e o pão eram consumidos em muitos lugares. “Cada civilização tem seu pão. Mas no Brasil, o pão popular é o francês. Descobri que o pão originário daqui é a tapioca. Como na Europa, principalmente na França, vi que o crepe tinha aceitação, e resolvi trabalhar com ele também. A tapioca, na verdade, é o crepe brasileiro”. De volta a Minas, onde mora há vinte anos, Luciano criou a Crepioca. Desde o dia 3 de julho de 2014, quando foi inaugurada, a empresa ganha fama por onde passa.
Numa caminhonete, ele adaptou a cozinha onde atrai pessoas de todas as idades com um cardápio que mistura tradição e novidade. O desafio era encontrar um diferencial. “O crepe e a tapioca podem ter uma variedade enorme de recheios. Por isso, atendo desde clientes vegetarianos até quem tem intolerância a glúten e lactose”, explicou Luciano, que na última quinta-feira (15), foi o caso de sucesso escolhido pelo Sebrae para falar do mercado de food trucks, na Feira do Empreendedor, que acontece até sábado (17), em Maceió (AL).
Com custo de R$ 80 mil, a Crepioca de Luciano já dava lucro depois de seis meses. Hoje, fatura R$ 40 mil por mês. Tão grande ficou a clientela, que a esposa de Luciano, Débora Gontijo, largou o emprego de administradora em uma construtora para se dedicar ao negócio. A mãe de Luciano também se juntou à equipe. Aposentada na Bahia, Anália Nery mudou-se para Minas e garante na cozinha o aproveitamento de quase todos os alimentos.
A família emprega atualmente dez funcionários e há três meses lançou mais uma caminhonete no mercado. Agora são dois veículos com a marca Crepioca movimentando os espaços públicos de Belo Horizonte e ajudando a consolidar no Brasil o conceito dos food trucks, empresas sobre rodas que atraem cada vez mais investidores com o compromisso de servir bem, com preço justo e serviços diferenciados.

Como ficam os compradores em caso de falência da construtora


São Paulo - Após o boom de lançamentos no mercado imobiliário brasileiro, a crise econômica parece ter pegado algumas construtoras no contrapé. Com diversos projetos lançados entre 2009 e 2012 que ainda não foram concluídos, essas empresas têm agora mais dificuldades para atingir suas metas de vendas em um mercado desaquecido. 

Como consequência, algumas construtoras acabam atrasando ou suspendendo a entrega de empreendimentos por falta de recursos financeiros. Nesse caso, os compradores que buscam a devolução do valor já investido podem ficar a ver navios por um bom tempo. 
É o caso do médico Diogo Batista Barbosa, 34 anos, que comprou um apartamento em um empreendimento da construtora Dínamo, localizado em Belo Horizonte. Após investir 95 mil reais na entrada e em algumas parcelas do financiamento, verificou que, quatro meses após a data prevista para o início da obra, o terreno do prédio continuava intacto.
Diogo buscou justificativas da construtora, que acabou alegando não ter dinheiro suficiente para concluir o projeto. “Tentei rescindir o contrato, mas até hoje não consegui a devolução do valor que investi. Resolvi então entrar com uma ação na Justiça contra a Dínamo, mas está sendo difícil encontrar bens em nome da empresa”, conta.
O caso de Diogo não é isolado. Além da Dínamo, empresas como a Habitare e a Mudar também atrasaram ou suspenderam a entrega de empreendimentos nos últimos anos por conta de problemas financeiros.
No caso da Habitare, uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais no ano passado obrigou a construtora a restituir valores pagos pelos moradores por atraso da obra. Já a Mudar chegou a atrasar a entrega de 17 empreendimentos. Como consequência, mais de 300 clientes entraram com ações na Justiça contra a empresa.
Dificuldades financeiras podem ou não causar a falência da construtora. Caso a quebra da empresa seja decretada, o comprador tem poucas opções para reaver o valor já pago.
Alternativas
Os compradores dos imóveis de uma construtora que decreta falência têm de entrar em uma fila para receber de volta os valores que já foram investidos no imóvel. Por lei, as dívidas da empresa com funcionários e débitos relacionados ao pagamento de impostos devem ser quitados antes das indenizações devidas aos compradores dos imóveis.
Por isso, ao entrar com uma ação na Justiça contra a construtora que foi à falência, é necessário pesar os custos do processo e do advogado, bem como as chances de a ação ser bem-sucedida, diz Marcelo Tapai, advogado especializado em direito imobiliário.
Além de o processo poder se arrastar por anos, como os débitos fiscais e trabalhistas da empresa têm preferência no pagamento, corre-se o risco de que, caso a empresa seja extinta, não sobre dinheiro para pagar outros credores, como os compradores dos imóveis. “A falência sempre deixa alguém na mão, pois ela é decretada quando a dívida da empresa é maior do que o seu patrimônio. Quanto maior essa dívida, menor será o número de credores indenizados”, diz Tapai.
Decretada a falência da empresa, outra alternativa ao alcance dos moradores é formar uma comissão para assumir a obra e nomear outro construtor para concluí-la. Mas é necessário que a maioria dos moradores do empreendimento esteja de acordo com essa opção.
Caso os mutuários decidam assumir a obra, devem estar conscientes dos custos adicionais da decisão, já que materiais e mão de obra serão provavelmente mais caros do que o que havia sido previsto inicialmente no orçamento do empreendimento, diz o advogado.
Além disso, ao optar por essa alternativa, os compradores abrem mão de eventuais valores que são devidos pela empresa e poderiam ser pleiteados no processo de falência, por exemplo. Isso porque, quando os compradores assumem a obra, as dívidas com a empresa são automaticamente quitadas.
Se a obra estiver adiantada, pode valer a pena aplicar um pouco mais de dinheiro para recuperar o valor investido. Já se a obra estiver no início, talvez o melhor caminho seja buscar a restituição dos valores que já foram pagos pelo imóvel, afirma Tapai.
Previna-se contra dores de cabeça
Com poucas opções para reaver o dinheiro se a empresa for extinta, tomar algumas precauções antes do fechamento da compra do imóvel na planta é essencial para evitar problemas no futuro.

Comprador tem poucas opções para receber o dinheiro do imóvel de volta em caso de falência da empresa


É recomendável que o comprador investigue qual é a situação financeira da empresa antes de fechar o negócio. Uma das maneiras de fazer essa apuração é checar se a construtora acumula processos judiciais na Justiça ou tem dívidas tributárias, diz Vinícius Costa, consultor jurídico da Associação Brasileira de Mutuários da Habitação (ABMH). "Ambas as consultas podem ser realizadas de forma gratuita pela internet." 
Conversar com compradores de unidades em outros empreendimentos da construtora para saber sobre o andamento das obras e verificar se existem reclamações contra a empresa noProcon e em sites como o Reclame Aqui também podem auxiliar nessa análise.
Outra forma de diminuir os riscos de não reaver os valores investidos em caso de falência da empresa é verificar se o empreendimento tem patrimônio de afetação. Criado em 2004, o instrumento jurídico transforma a obra em uma empresa independente. Dessa forma, recursos relacionados ao empreendimento não podem ser utilizados para pagar dívidas da empresa que não estejam relacionadas à obra.
A ordem de pagamento dos credores em caso de falência da empresa não muda caso a obra tenha patrimônio de afetação, diz Tapai. A diferença é que, com o instrumento jurídico, o acerto de contas não envolve todas as empresas do grupo, mas somente o empreendimento. Nesse caso, os compradores dessas unidades só irão pleitear valores na fila dos credores da empresa principal se o patrimônio da obra não for suficiente para quitar todas as indenizações.
Mesmo que o empreendimento tenha patrimônio de afetação, a construtora ainda poderá encontrar meios de desviar os recursos investidos na obra, diz Costa, da ABMH. Por isso, é recomendado que uma comissão dos moradores monitore a prestação de contas da construtora ao longo da obra. ”Caso seja constatado que a empresa não investiu o dinheiro recebido no próprio empreendimento, ela pode ser punida pelo Código Penal”, diz o consultor jurídico. 

Mulheres iranianas no exílio ficam nuas em vídeo de protesto contra a discriminação e os maus tratos


Banner do calendário das mulheres iranianas que posaram nuas

Por: ricardosetti  

A história de tirar a roupa para protestar aumenta cada vez mais.
Agora, são cidadãs iranianas no exílio — que, em seu país, são perseguidas pela Polícia da Virtude se saírem às ruas de cabeça descoberta — as que lançaram calendário de fotos em que aparecem nuas. É uma forma de protesto contra os maus tratos e a discriminação às mulheres praticados no Irã em nome do Islã.
O calendário foi lançado no dia 8 passado, o Dia Internacional da Mulher. A ideia é juntar forças ao protesto da blogueira egípcia Aliaa Magda Elmahdy, que postou várias fotos de si mesma e do namorado nus, e por isso sofreu ameaças de morte.

O calendário pode ser baixado – de graça – ou comprado – e a renda será revertida para apoiar as mulheres e a liberdade de expressão -, no blog da ativista Maryam Namazie, radicada em Nova York, que tem a inscrição: “nada é sagrado”, além de contar um convite  para juntar-se ao  movimento contra uma sociedade violenta, o racismo, o sexismo, o assédio sexual e a hipocrisia.
Namazie, em seu blog, diz que “o islamismo e a direita religiosa são obcecados com os corpos das mulheres e exigem que sejam velados, amarrados e amordaçados. Assim sendo, quebra de tabus, como a nudez, é uma importante forma de resistência.”

Vejam o que dizem as mulheres que participaram do calendário, no vídeo abaixo. Depois do vídeo, se quiserem, vocês podem consultar a tradução das curtasfrases ditas em farsi (idioma do Irã) e que aparecem em inglês na tela.
Mulheres iranianas protestam com calendário revolucionário de fotos com nudez
No lugar de quem quer mas não pode …
Eu acredito na igualdade entre mulheres e homens …
Minha nudez é um “não” ao apedrejamento até à morte …
Meus pensamentos, meu corpo, minha escolha …
Minha nudez é um “não” à política do Islã …
Por que não?
Eu sou uma mulher …

Atrizes iranianas tiram véu e são banidas do país

As mulheres contestam cada vez mais as imposições religiosas das autoridades.
Sadaf Taherian e Chakameh Chamanmah são actrizes iranianas que além da nacionalidade e da profissão têm outra coisa em comum: ambas foram obrigadas a deixar o seu país e estão impedidas de voltar. O motivo? Colocaram nas redes sociais fotos sem o obrigatório véu usado pelas mulheres no Irã, o hijab. Um crime para as autoridades xiitas.
As duas atrizes foram acusadas de serem "imorais" pelo governo iraniano.
Sadaf Taherian refugiou-se no Dubai e admitiu que publicou a foto num gesto de protesto e está bastante “surpresa” com o grau de perseguição de que tem sido vítima. Apesar de todas as críticas, a atriz garante que não se arrepende do que fez.
“Tirei o hijab por amor à minha carreira e por exigência dos filmes. Mas quero viver num lugar onde seja feliz, de maneira que me façam feliz”, disse Taherian em entrevista. A atriz tornou-se conhecida há dois anos com a participação no filme “Hich Koja Hich Kas” (“Ninguém em Parte Alguma”).
“Não esperava esta atitude do povo do Irã, da minha própria cultura, ouvir tantos insultos”, disse Taherian a programa “Tablet”, entrevistada pela jornalista e ativista iraniana Masih Alinejad. “Só posso sentir pena por esta reação, não tenho mais nada a dizer”, acrescentou a atriz, depois de admitir que estava “nervosa e preocupada sobre a maneira como as pessoas iriam reagir às suas fotos”.
A atriz garante que publicou as fotos sem lenço no Facebook e no Instagram “em protesto contra a rigidez das leis em vigor no Irão, que obrigam as mulheres a cobrir a cabeça”.
Também Masih Alinejad, que entrevistou Sadaf, foi castigada pelo governo iraniano por lançar uma campanha contra o uso do hijab. “Mais cedo ou mais tarde, aqueles que não acreditam no uso obrigatório do hijab, que têm vidas múltiplas ou escondidas, verão as suas vidas privadas tornar-se repentinamente públicas. E mais cedo ou mais tarde chegará o dia em que as escolhas pessoais das mulheres serão um direito e não irão enraivecer a sociedade.”, disse Alinejad.
Poucos dias depois foi a vez de Chakameh Chamanmah seguir o exemplo e publicar uma foto sem véu.
A atriz, que reside atualmente nos Estados Unidos, não comentou o assunto mas alguns familiares garantiram que Chamanmah “escolheu as roupas de acordo com a cultura social do país para o qual emigrou”. E também ela foi alvo de comentários ofensivos e machistas.
Mas não são as únicas. O Instagram é uma das redes sociais favoritas dos jovens iranianos e há fotos bem desinibidas e até provocadoras. Entre os utilizadores está a filha do vice-ministro iraniano. Mas o fato de terem contas pessoais a que só um número restrito de pessoas tem acesso não lhes permite um contato tão alargado com o público. E, claro, ser filha de um ministro dar-lhe-á certamente algum tipo de regalias.
O Ministério da Cultura e Orientação Islâmico, responsável pelas autorizações de livros, filmes, peças teatrais e meios de comunicação social reagiu ao caso. “Do ponto de vista do ministério, essas duas atrizes já não são consideradas artistas e já não têm autorização para continuar a atuar”, disse o porta-voz do ministério, Hasein Noushabadi.
A prova disso é que o nome de Chamanmah já foi retirado dos créditos da série televisiva “Baran-e-man”, que ainda é exibida no canal 3 da televisão iraniana. Como se pode ver, são duras as consequências para quem não respeita as leis religiosas e morais iranianas.
Costumes

Em 2013, Hassan Rouhani, considerado um moderado, assumiu o poder no Irão, substituindo Mahmoud Ahmadinejad. Apesar da expectativa inicial, o Irã mantém leis muito conservadoras, em especial no que diz respeito aos direitos das mulheres. Mas as regras também se estendem aos homens. No país as mulheres são obrigadas a cobrir os cabelos em público. Não podem usar saias acima dos joelhos e os rapazes apenas podem usar bermudas em casa. As festas são proibidas e por isso só acontecem em casa com as portas e as janelas bem fechadas para que nada se perceba lá fora.
Namorar? Só online. As carícias são proibidas em público e por isso os casais trocam mensagens pela internet. Não é por acaso que o Irã é a terceira maior população mundial a utilizar o Orkut.
Um ano depois da revolução de 1979, que instituiu a República Islâmica, a legislação obrigou a que as mulheres em território iraniano, independentemente da nacionalidade ou da religião, escondessem o cabelo e os contornos físicos em público. O véu islâmico, o hijab, é um símbolo do regime instaurado pelo aiatola Khomeini e é um campo de luta entre feministas e conservadores.
No ano passado, milhares de mulheres iranianas juntaram-se numa campanha online, através do Facebook, para defender maiores liberdades sociais. Na rede social foram divulgadas fotos em que as mulheres apareciam com a cabeça destapada, sem o obrigatório véu islâmico. A página Stealthy Freedoms of Iranian Women (Liberdades Ocultas das Mulheres Iranianas) tem como objetivo suscitar o debate sobre se as mulheres devem ter o direito de escolher se querem usar o hijab. Atualmente a página já não está disponível na rede.

Ladrão tenta sacar arma contra PM e toma tiro no peito



Após roubarem dois carros, houve um breve acompanhamento a um deles, onde os ladrões deixaram os carros e tentaram a fuga a pé, os policiais foram no encalço e conseguem render um deles, neste momento, o ladrão tenta sacar a arma, mas é alvejado antes pelo policial. Tenham certeza, que se o ladrão não teria dó de atirar no PM.

BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO!
Ladrão tenta sacar arma contra PM e toma tiro no peito.
Posted by Osvaldo Aires Bade on Quinta, 5 de novembro de 2015

EUA lançaram 'bomba-privada' na guerra do Vietnã. Só digo uma coisa joguem no Brasil!

AVIAÇÃO SEM NOÇÃO
Para celebrar o lançamento de seis milhões de libras em bomba no Vietnã do Norte, a Marinha dos EUA marcou a ocasião lançando um vaso sanitário sobre o inimigo.

THIAGO VINHOLES
Essa foto com o avião de ataque Douglas AH-1 Skyraider “armado” com um vaso sanitário pode parecer mentira, mas é real e ele decolou desta forma. Para celebrar os seis milhões de libras (2.721.554 kg) em bombas lançadas sobre o Vietnã do Norte, pilotos da Marinha dos EUA (US Navy) tiveram a brilhante ideia de lançar uma privada sobre o inimigo.



O avião, com codinome “Paper Tiger II” nessa missão, decolou do porta-aviões USS Midway com sua arma “especial” em outubro de 1965 para atacar objetivos no Delta de Mekong, no então Vietnã do Norte. O aparelho foi conduzido pelo comandante Clarence J. Stoddard, que voou acompanhado de seu ala Robin Bacon.


Segundo relato de um controlador de voo que acompanhou o ataque da “bomba-privada”, quando o vaso foi lançado por muito pouco ele não acertou o Skyraider comandado por Bacon, que vinha logo atrás em voo picado (mergulhando). Devido a resistência aerodinâmica e o baixo peso, o objetivo caiu de forma descontrolada e assoviando. Após o ataque, os aviões retornaram com segurança ao USS Midway.

O vaso sanitário lançado no Vietnã do Norte havia quebrado dias antes do ataque e seria descartado. Os pilotos então o recuperaram e pediram aos armeiros do porta-aviões para criar uma forma de prende-lo aos suportes de armas nas asas dos Skyraider.

A “bomba-privada” celebrou os 6 milhões de libras em bombas lançadas na Guerra do Vietnã.


A brincadeira não foi divulgada no porta-aviões e quando a aeronave surgiu no convés de voo com a privada debaixo das asas todos levaram um susto. Passado o ataque e a celebração, os pilotos criaram uma série de piadas para explicar a missão, como a de um ataque bioquímico.


O comandante Clarence J. Stoddard foi o único piloto de Skyraider que conseguiu abater um jato durante a Guerra do Vietnã, um MiG-17. Em 14 de setembro de 1966, Stoddard, porém, acabou abatido por um míssil anti-aéreo e morreu na sequência da queda.
AIRWAY/montedo.com

FX-2: sobrepreço dos caças Gripen pode chegar a R$ 1,3 bi


Cláudio Humberto
O Brasil poderá pagar sobrepreço de US$ 10 milhões na compra de cada um dos 36 aviões de combate Gripen. É exatamente a diferença da oferta que o fabricante sueco Saab fez ao governo da Suíça pelos aviões modelo Gripen NG (New Generation). No contrato total de US$ 5,4 bilhões, equivalentes R$ 14 bilhões, o sobrepreço poderá somar US$ 360 milhões, que representam hoje R$ 1 bilhão e 367 milhões.

POVO DISSE NÃO

País sério, a Suíça submeteu a compra dos caças Gripen a plebiscito, em 2014. O povo rejeitou a compra, por considerá-la desnecessária.


FUSCA COM ASAS
Especialistas que participaram dos debates, na Suíça, chegaram a comparar os caças Gripen, por assim dizer, a um fusca com asas.

TAPETE VERMELHO
Para sacramentar a compra dos aviões, a presidente Dilma esteve na Suécia, em outubro, onde, claro, foi recebida com tapete vermelho.

APOIO INTERNO
Os suecos tiveram ajuda de gente como o lobista Alexandre Paes dos Santos, preso na Operação Zelotes, e a ex-ministra Erenice Guerra.

DIÁRIO do PODER (edição: Montedo.com)

- É preciso entender Gramsci para compreender o PT. Ou: É a cultura, estúpido! (aqui)

Aliança perigosa: ANAJURE faz parceria com grupos islâmicos

Por Rev. Alberto Thieme
Muitos esperavam que a ANAJURE, por seus passos iniciais com a Visão Nacional de Consciência Cristã (VINACC), seria restritiva na sua caminhada com outros grupos, especialmente as igrejas neopentecostais, que, embora predominem cada vez mais no cenário nacional, não estão adequadameante representadas na VINACC. Na ANAJURE, eles têm uma representação deficiente, em comparação com os números evangélicos totais no Brasil. 
No entanto, o que chama a atenção não é a sub-representação de predominantes grupos neopentecostais na ANAJURE (sigla da Associação Nacional de Juristas Evangélicos), mas o direcionamento dessa entidade para com grupos que têm menos representatividade do que os grupos evangélicos.
Em 30 de outubro último, a ANAJURE estabeleceu parceria com FAMBRAS (Federação das Associações Muçulmanas no Brasil) em defesa da liberdade religiosa no Brasil, como se grupos muçulmanos conseguissem contribuir para a promoção da liberdade religiosa.
O presidente da ANAJURE, Dr. Uziel Santana, esteve em São Paulo na sede da FAMBRAS — entidade que reúne as principais associações islâmicas do Brasil — para se encontrar com o seu Presidente, o Dr. Mohamed Hussein El Zoghbi, e com o sheikh Kaled Taky Eldin, Presidente do Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil. Os assuntos em pauta foram: liberdade religiosa, acolhimento de refugiados e ajuda humanitária. 
A FAMBRAS e o Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil também apoiam o Estatuto Jurídico da Liberdade Religiosa, PL 1219/2015, apoiado pela ANAJURE.
A ANAJURE e FAMBRAS trocaram experiências e estabeleceram metas de parceria para o futuro. Sobre Liberdade Religiosa, o Dr. Zoghbi e o Sheikh Kaled destacaram a importância da ANAJURE ajudar a FAMBRAS e o Conselho dos Teólogos islâmicos no combate à disseminação de qualquer ideologia que promova o terrorismo, o ódio e a violência contra pessoas e suas crenças.
O Uziel Santana disse: “Esta foi uma reunião muito importante pra nós da ANAJURE, que desde a fundação busca diálogo e parcerias com diferentes entidades, de distintas bandeiras e atuações, em defesa das liberdades civis fundamentais. A família Zoghbi tem um histórico de trabalho extraordinário com ajuda social e integração de imigrantes desde que se instalou em SP na primeira metade do século XX. Além disso, a FAMBRAS trabalha e luta para que o islamismo no Brasil seja uma religião de paz, combatendo toda sorte de radicalismos e extremismos. ANAJURE, FAMBRAS e Conselho dos Teólogos estão aliançados pela paz, pela ampla liberdade religiosa, pela cooperação humanitária e ajuda a refugiados”.
Chama a atenção a grande disposição do Dr. Uziel ir à própria sede da entidade islâmica e abrir-lhes os braços, num contraste com sua indisposição em 2013 de abrir os mesmos braços para o Dep. Marco Feliciano, nomeado como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Grupos esquerdistas queriam Feliciano fora dessa comissão. Na ocasião, o Dr. Uziel emitiu um carta pública contra Feliciano na presidência da comissão, julgando suas motivações.
No caso do grupo islâmico, o Dr. Uziel não emitiu nenhuma carta pública contra FAMBRAS nem julgou suas motivações.
Resta-nos perguntar: quais são as motivações da ANAJURE para antes condenar publicamente o Pr. Marco Feliciano e agora abrir os braços para uma organização islâmica? Ecumenismo? Sede de poder? Ou ingenuidade patética?
A VINACC, que ajudou nos passos iniciais da ANAJURE e tem um ministério apologético contra seitas, nada dirá sobre  estranha parceira ANAJURE- FAMBRAS?
Cremos que como nós, da ADHT, muitos pastores brasileiros ficam no aguardo de um pronunciamento satisfatório de ambos à comunidade evangélica brasileira.
Com informações do site da ANAJURE.
Divulgação: www.juliosevero.com

Islamização do Brasil? Atenção!


Islamização do Brasil? Atenção!

Comunismo, Socialismo, Islamismo e outros ismos são golpismos de dominação mundial. 

Chega, Brasil, de ser "patinho na lagoa", não lhe bastam a ignorância, a insanidade, o Bolivarianismo já instalados, sobre os quais teremos de trabalhar arduamente?

Cuidado com essas ondas de extremistas, terroristas, guerrilheiros amigos da "presidente" impostora, travestidas de "imigrantes".

É lógico, saiba discernir, Brasil, obviamente nem todos o são. Porém, no geral, o propósito nada tem de humanitário, só serve aos inimigos e traidores da Pátria, seus comparsas terroristas e do tráfico internacional de drogas. 

Muita atenção principalmente com a catequese do projeto de Estado Islâmico para o mundo, pelas ruas do Brasil... 

Nossas fronteiras estão abertas a tudo que não presta, para se juntar ao que não presta daqui e fortalecê-los a si próprios, em prejuízo dos cidadãos normais, ou seja, Você e sua Família. E isso é proposital.




FMV, Professor

Post Scriptum

"Brasileiro tem um coração imenso, mas sofre de desnutrição mental. Só pode ser, para aceitar um golpe atrás do outro." (FMV, Professor,http://noscantosdaterra.blogspot.com/2008/08/tica-cidadania-universal.html
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