sábado, 22 de novembro de 2014

GENERAL Enzo possivelmente envolvido em corrupção e desvio de recursos





    Militares das forças armadas estão atentos às últimas notícias que pipocam  em vários blogs e sites da internet sobre a corrupção no exército brasileiro. Segundo a investigação do ministério público são 25 oficiais envolvidos no caso, entre eles estão sete generais. As suspeitas são de que os oficiais integram um esquema que fraudou licitações, superfaturou contratos, fez pagamentos em duplicidade e pode ter desviado dos cofres públicos ao menos 15 milhões de reais entre 2003 e 2009, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU).
    Apenas um dos envolvidos no escândalo, o major Washington Luiz de Paula, acusado de montar a rede de empresas fantasmas beneficiadas no esquema, acumulou uma fortuna pessoal que surpreendeu os investigadores. O militar tem renda bruta de cerca de 10 mil mensais, mas acumulou fortuna de mais de 10 milhões de reais.
   Oficiais de alta patente figuram entre os indiciados, os inquéritos podem ser conferidos no STM clicandoAQUI.
Bandalheira fardada
   O inquérito que apura o caso revela, ainda, que o major citado movimentou mais de 1 milhão de reais em sua conta em apenas um ano.  Fadado a decidir se indicia ou não o chefe do Exército, o procurador-geral Roberto Gurgel terá ainda de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais, que só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF).*
   O desdobramento jurídico do escândalo é abafado e protelado há anos. Até o governo petista teme o estouro de uma “crise militar” capaz de afetar a estabilidade da gestão Dilma Rousseff. Na visão governista, se o General Enzo for enfraquecido, afetando a hegemonia dos engenheiros militares, quem ganha força é a ala dos combatentes – cujos integrantes, em maioria, são severos críticos dos petistas e suas provocações - como a “Comissão Nacional da Verdade” e a intenção de derrubar a Lei de Anistia.
    Carta Capítal deixa clara a suspeita petista sobre o conflito dentro do EB: “O conflito chegou a um militar a quem se atribui a construção do meticuloso dossiê de denúncias de bandalheiras no Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército. Um vírus inoculado a partir do contato com o quase sempre suspeito Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cujos casos recentes de corrupção levaram à queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.

    A revista insiste que existe realmente um clima de guerra interna: “Neste momento, o suposto denunciante, segundo fontes militares, estaria recebendo pressão dos dois lados. Dos engenheiros, para que não insista com novas denúncias. Dos combatentes (artilharia, infantaria e cavalaria), para que denuncie mais e, se possível, entregue supostas gravações telefônicas em seu poder, de conversas comprometedoras entre os militares denunciados”.
    O caso é grave e tende a sair do controle. Pelo menos 25 militares são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações, com pagamentos em duplicidade. O Ministério Público Militar denunciou que o sistema desviou pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos, entre 2003 e 2009 – conforme números do Tribunal de Contas da União. Escrita pelos repórteres Mauricio Dias e Rodrigo Martins, só faltou a longa reportagem da Carta Capital (“Farra na Caserna”) ter recebido o título nada distintivo de “Mensalão do EB”. A matéria da Carta Capital destaca que Gurgel terá de de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais. Pela interpretação até agora em vigor, eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Ministério público militar defende tese diferente: "Se um general comete um crime militar, é processado e julgado pelo STM. Se o crime é comum, o processo corre na Justiça Federal".
     Sempre favorável aos governos petistas de Lula e Dilma, a Carta Capital joga pesado com o Procurador-Geral para, na verdade, atingir o Comandante do EB: “Diante da gravidade das denúncias de corrupção a envolver oficiais-generais do Exército, talvez Gurgel se anime a desengavetar o tema. Ou será o caso de se pensar ao contrário? Em razão disso é que tudo poderá permanecer deitado eternamente nesse berço esplêndido: a gaveta do senhor procurador-geral. Por trás da emersão dessas denúncias existe um problema imperceptível para a sociedade civil: um conflito latente entre os oficiais engenheiros e os oficiais combatentes”.
    Carta Capital informa que uma auditoria do Tribunal de Contas da União, concluída no fim de junho, revela que o General Enzo Peri teria beneficiado empresas ligadas a militares e ex-militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando ele chefiou o DEC - Departamento de Engenharia e Construção do EB. Cargo que Enzo só deixou ao assumir o Comando do Exército no governo do presidente Lula, sendo mantido na função por Dilma Rousseff. Aliás, a falta da tradicional rotatividade no comando da Força é uma das críticas dos oficiais “combatentes”.
Veja agora o que aconteceria no Brasil logo após uma INTERVENÇÃO MILITAR. O QUE seria ocupado primeiro pelo Exército. Quais os grupos que provavelmente apoiariam O governo deposto... Clique AQUI
  
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O mistério do seguro-desemprego



O desemprego diminui, mas os gastos do governo com o auxílio destinado a quem perde emprego aumentam em percentuais até três vezes maiores. Fraudes e desvios de recursos explicam a contradição

Josie Jeronimo (josie@istoe.com.br)
Um dos setores mais sensíveis da economia brasileira, o mercado de trabalho convive há alguns anos com um mistério. Enquanto as taxas de desocupação declinam até um patamar próximo a 5%, as despesas com o seguro-desemprego aumentam em percentuais até três vezes maiores. Esse fenômeno contraditório intriga especialistas e, de tão grave, levou a presidente Dilma Rousseff a protagonizar uma cena rara nos seus quase quatro anos de mandato. Há duas semanas, durante entrevista concedida a quatro jornais nacionais, depois de dizer que propostas de corte de ministérios para reduzir gastos são “lorota”, ela deu uma pista sobre onde identifica desperdício de dinheiro público. “O seguro-desemprego é um grande patrocinador de fraudes”, resumiu Dilma.
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LÓGICA INVERSA
Se os níveis de emprego aumentam, as despesas deveriam cair.
Mas não é isso que acontece no Brasil
A franqueza da presidente encontra respaldo na realidade. Criado em 1986, pelo governo José Sarney, o seguro-desemprego é um benefício pago pelo governo, em até cinco parcelas, a quem foi demitido depois de, pelo menos, seis meses com carteira assinada nos últimos três anos. Pela lógica, se os níveis de emprego aumentam, as despesas deveriam cair. Mas não é isso que acontece. Em 2003, primeiro ano de mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, o seguro-desemprego custava R$ 6,6 bilhões aos cofres públicos. Em 2014, esse número saltou para R$ 35,2 bilhões e, para o ano que vem, deve atingir R$ 40,2 bilhões. Entre 2003 e 2013, os índices acumulados de inflação somaram 187%, enquanto as despesas com o benefício cresceram incríveis 383%.
Estimulada pela declaração de Dilma, ISTOÉ procurou órgãos públicos e especialistas para buscar explicações para o enigma. O governo atribui parte do aumento à política de valorização do salário mínimo, mas o número de beneficiários também deu um pulo. Pesquisas na área da economia do trabalho mostram que o aumento da demanda por mão de obra e as regras obsoletas para a concessão dos pagamentos criaram um mecanismo irregular de renda paralela. Em vez de amparar apenas os trabalhadores postos na rua de maneira involuntária, os pagamentos favorecem também pessoas que pedem demissão para ficarem paradas e receberem a remuneração, hoje fixada em valores que variam de R$ 724 a R$ 1.304 por parcela. Outros desistem do emprego formal e acumulam rendimentos obtidos em “bicos” não identificados pelo Ministério do Trabalho. Uma terceira vertente de distorção, mais grave, são as fraudes.
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SALTO
Os gastos com o seguro-desemprego pularam de R$ 6,6 bilhões
no governo Lula para R$ 40 bilhões na gestão de Dilma
O seguro-desemprego virou alvo fácil para criminosos especializados em delitos contábeis. Em abril deste ano, investigações da Polícia Federal detectaram empresas de fachada que simulavam contratações de funcionários e faziam demissões em massa, para arrecadar recursos do benefício. Durante a Operação Canudos, deflagrada no município de Novo Hamburgo (RS), a PF prendeu uma organização criminosa que usava escritórios de contabilidade para realizar esse tipo de fraude. Dados cadastrais de mais de 60 empresas foram usados em crimes. A quadrilha arrecadava R$ 3 milhões por ano com as demissões fictícias.
Outras investigações da Controladoria-Geral da União (CGU) também apontam a alta rotatividade de funcionários do Ministério do Trabalho como um fator que facilita as irregularidades. Em quatro anos, 80% do quadro do Ministério do Trabalho, responsável pelo controle do programa, foi alterado. Um exemplo de como o troca-troca de servidores favorece as fraudes foi revelado em março deste ano no município de Porto Velho (RO). Funcionários do Sistema Nacional de Emprego (Sine) foram flagrados, em investigação da Polícia Federal, em esquema de desvio que lesou a União em pelo menos R$ 14 milhões. Os servidores usavam o acesso ao sistema para emitir guias fraudulentas em troca de propina.
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FRAUDES
Investigações da PF identificaram empresas de fachada que simulavam
contratações de funcionários e faziam demissões em massa com
o objetivo de arrecadar recursos do seguro-desemprego
A falta de controle do governo sobre a real situação do setor provocou um aumento assustador no cadastro de desempregados. Em 2003, com taxa de desemprego de 12,4%, 4,9 milhões de pessoas receberam o seguro. Agora, com índice de desocupação na casa dos 5%, 8,9 milhões têm o benefício. Essa expansão teve um impacto impressionante no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), criado em 1990 para assegurar o pagamento do seguro-desemprego e de outros benefícios, como o Programa de Interação Social (PIS). Desde 2009, o fundo está no vermelho em valores crescentes que, em 2015, devem atingir R$ 20 bilhões. As previsões de receitas previstas para o ano que vem são de R$ 62,4 bilhões e, as despesas, de R$ 82,4 bilhões.
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Diante da gravidade dos números, o governo busca saídas para estancar o rombo. Para ajudar na fiscalização, o Ministério do Trabalho inicia no próximo mês o teste do sistema biométrico de identificação dos beneficiários. Em outra frente de ação, o ministro da Fazenda, Guido Mantega abriu negociações no início do ano com representantes de centrais sindicais para debater alterações nas regras de concessão do seguro. Os representantes dos trabalhadores foram frontalmente contrários a qualquer tipo de limitação. Em vez de aceitar o diálogo, os sindicalistas informaram que, no próximo ano, lutarão pela inclusão de novas categorias, como as empregadas domésticas. Só em 2014 foram apresentados no Congresso seis projetos de lei propondo mudanças no seguro e todos ampliam as despesas do governo.
Apesar das pressões, Mantega promete cortar os excessos. Na sexta-feira 7, o ministro da Fazenda disse que adotará medidas saneadoras, mas muitos especialistas estão céticos quanto a isso. É o caso do economista Giácomo Balbinotto Neto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ele não acredita em mudanças no modelo de distribuição do benefício, pois nem o governo nem o Congresso estão dispostos a enfrentar o ônus de uma medida tão impopular. “É difícil fazer mudanças do ponto de vista econômico. O caminho é fortalecer a fiscalização, dificultando as fraudes”. Na opinião do economista José Márcio Camargo, professor da PUC-Rio e um dos maiores especialistas brasileiros no assunto, a solução para superar a contradição entre a redução da taxa de desemprego concomitante com a maior liberação de seguros passa pela qualificação profissional. A capacitação vincula o trabalhador a seu posto, afirma. No Brasil, a média de permanência no emprego é de 3 anos. A taxa de rotatividade, no entanto, é alta. De total de contratados no país, 37% deixam a vaga antes de completar um ano de casa. O vai-e-vem colabora fortemente com o impacto negativo para o FAT. Além disso, antevendo que o trabalhador não passará muito tempo na empresa, o empregador não investe em qualificação. Para Camargo, ações como o Pronatec são apenas um “esparadrapo”, pois os cursos não conseguem atender a real demanda do mercado.
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Durante a campanha presidencial, o PT usou o programa de governo do PSDB - que previa a necessidade de alteração nas regras do benefício - para afirmar que os tucanos atentavam contra conquistas trabalhistas. Passado o clima eleitoral, o Palácio do Planalto e a equipe econômica assumem que têm um problema que não pode ser mais adiado. É o primeiro passo para reverter o desperdício de dinheiro público.
Fotos: Fernando Donasci/Folhapress; SERGIO NEVES/AGÊNCIA ESTADO/AE, Pedro Teixeira/Futura Press 

Leis trabalhistas precisam ser flexibilizadas com urgência!












Por que o gasto do governo com o seguro-desemprego bate recorde atrás de recorde apesar de o país estar com uma das menores taxas históricas de desemprego? Parte da resposta pode ser o Bolsa Família, que afastaria muitos da busca formal por empregos, lembrando que a taxa de desemprego é medida com base apenas em quem está a procura de trabalho. Outra parte tem ligação com a elevada rotatividade dos funcionários nos empregos, tendência que se acelerou de uns tempos para cá.
O jornal O GLOBO traz hoje uma reportagem sobre o assunto, mostrando que a probabilidade de duas pessoas terminarem um ano no mesmo emprego é de apenas 13%. Na década de 1990, 45% dos trabalhadores com carteira assinada trocavam de emprego em um ano. A taxa acelerou para 53,9%, em 2002, e atualmente chega a 64%, uma das maiores, quando se consideram todos os motivos para a saída do emprego, como demissão sem justa causa, a pedido do funcionário, aposentadoria, morte ou transferência.
Existem alguns fatores que podem explicar isso. Um deles tem ligação com mudanças culturais. As novas gerações são menos apegadas a tudo, inclusive empregos, e se mostram mais impacientes e ansiosas. O dinamismo é bem maior. Além disso, há a questão do pleno-emprego (ou quase isso), que facilita a decisão de abandonar um trabalho em que não se está muito satisfeito, pois há mais oferta de empregos no mercado.
Um terceiro fator, porém, merece destaque, pois tem elo com nossas leis trabalhistas arcaicas. Após seis meses de trabalho, há um salto nas demissões, e isso se deve ao fato de que já há o direito ao seguro-desemprego após esse período. O trabalhador, então, espera acabar o benefício para voltar a procurar emprego formal, o que torna a rotatividade muito alta em nosso país, mais que o dobro de países como Estados Unidos e Inglaterra.
Segundo José Márcio Camargo, da PUC-RJ e meu ex-professor, trabalha-se sete meses e recebe-se por 12 meses. Em entrevista ao mesmo jornal, ele diz:
Quando um trabalhador é demitido, ele ganha um prêmio, uma recompensa financeira, que é composta pelo saldo do FGTS, a multa de 40% do fundo, o seguro-desemprego e o aviso prévio. Uma pessoa que ganhe um salário mínimo e que trabalhe sete meses, ganha por 12 meses. Quanto menor a taxa de desemprego, maior o incentivo para ser demitido. Há muitos que são demitidos e ficam por um tempo na informalidade, recebendo sem carteira até acabar o seguro-desemprego. Ou seja, recebem dois salários.
[...]
Esse é o problema mais sério da legislação trabalhista brasileira. É uma das principais razões para termos uma produtividade tão baixa. Sem diminuir a rotatividade, não se aumenta a produtividade. A história de outros países mostra que a reforma trabalhista é uma das coisas mais difíceis de serem feitas. Há muitos interesses. Historicamente, as reformas são feitas quando o mercado de trabalho não está bem.
As leis trabalhistas brasileiras datam da era Vargas, inspiradas no fascismo de Mussolini. Tratam o empregador como um explorador e o trabalhador como uma vítima. Desconfiam das livres negociações. Depositam poder demais nos sindicatos e no estado, sem respeitar inclusive o desejo dos próprios trabalhadores muitas vezes. No Brasil, ainda se acredita que basta decretar por lei, colocar no papel, para se tornar realidade. As “conquistas trabalhistas” não levam em conta a realidade ou as leis de oferta e demanda.
Deturpou-se completamente o espírito da coisa. Em um mecanismo de livre mercado, a associação sindical deveria ser totalmente voluntária, e os empregados deveriam ter liberdade para negociar diretamente com os patrões. A maior garantia de bons empregos e altos salários está na concorrência entre empregadores e na produtividade do trabalhador, não no poder sindical ou em decretos estatais. Quem ficasse para trás no processo dinâmico de livre concorrência e “destruição criadora” teria um auxílio temporário, para investir em treinamento, adaptar-se e buscar novo emprego. Assim seria no mundo ideal dos liberais.
Compare-se a isso a realidade atual do Brasil, em que sindicatos concentram poder absurdo, a Justiça do Trabalho trata empresários como exploradores e inúmeras “conquistas trabalhistas” representam apenas privilégios para alguns à custa de outros, que permanecem desempregados ou na informalidade (ainda muito alta por aqui). É preciso flexibilizar as leis trabalhistas com urgência!
Resta saber quem terá a coragem de levantar essa bandeira, sabendo que a esquerda irá acusá-lo automaticamente de ser contra os trabalhadores, o que é uma completa falácia disseminada por sindicatos para preservarem seu imenso poder. Quem sai prejudicado é o próprio trabalhador, assim como todos os pagadores de impostos, obrigados a bancar a farra do seguro-desemprego.
Rodrigo Constantino
  
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O feminismo como um ataque à beleza feminina




Um dos objetivos não-declarados do feminismo é gerar nos homens sentimentos de culpa por estes considerarem algumas mulheres mais bonitas que as outras. As feministas, que se encontram na secção mais feia do espectro da beleza feminina, querem redefinir o conceito de beleza de modo a que elas sejam consideradas tão meritórias como as mulheres que são genuinamente bonitas.

Uma das formas de remover o valor estético das mulheres bonitas é enganando-as e fazendo-lhes acreditar que aquilo que os homens qualificam de objetivamente bonito nas mulheres nada mais é uma "construção social" subjectiva. 

Logo:
  • Ser elegantemente magra não é algo de belo; ser gorda é que é.
  • O cabelo longo não torna a mulher mais bonita; o cabelo curto à tropa ou cabelo curto masculinizado é que faz isso.
  • A pele impecável e cremosa não é digno das mulheres: ter tatuagens de caveiras e frases de teor obsceno é que dignificam o corpo feminino.
  • Saltos altos são feios; a mulher fica mais "atraente" andando de sandálias e sapatos próprios para os homens.

E assim por diante.

Ao mesmo tempo que as mulheres (desproporcionalmente lésbicas) da elite feminista se dedicam a fazer uma lavagem cerebral à população idiotizada, elas vão sendo bem sucedidas em enganar as mulheres bonitas de modo a que estas se tornem vítimas das tendências narcisistas que se encontram no seu ADN privilegiado. Quando estas mulheres bonitas dão início ao seu processo de auto-destruição estético (através da obesidade, dos cortes de cabelo pouco femininos e das tatuagens satânicas), elas não encontram qualquer tipo de resistência por parte da cultura.

Como consequência disso, passamos a ter mais "igualdade" na beleza feminina onde o próprio conceito de beleza foi violado e destruído. As mulheres menos belas são consequentemente (e artificialmente) colocadas ao mesmo nível das mulheres mais belas, e qualquer tentativa de se fazer aquilo que as mulheres fazem com os homens - isto é, separar os homens bonitos dos feios - é recebido com acusações de "machismo", "patriarcalismo" e até "apologia ao estupro".


"Beleza" feminista

A mesma ideia também se aplica ao sexo. Os homens foram criados com a tendência natural de não querer casar com mulheres promiscuas uma vez que elas são mais susceptíveis de levar a cabo uma traição (e, consequentemente, de aumentar as probabilidades dele investir os seus recursos em filhos que podem muito bem não ser seus). Por mais "divertido" que seja ter relações sexuais efémeras e inconsequentes com mulheres promiscuas, os homens irão sempre preferir casar com mulheres mais virginais e mais castas.

Mas quando se cria uma cultura onde a promiscuidade feminina é encorajada, celebrada e financiada (aborto), ao mesmo tempo que é dito às mulheres que elas podem dormir com quantos homens quiserem sem que isso modifique a opinião que os homens têm delas, é dado outro passo enorme rumo ao descalabro social. (E esse é o objectivo)

Como consequência destas medidas - desvalorização da beleza feminina e remoção de todo os estigmas sociais e religiosos associados à promiscuidade feminina - os homens atuais não só se vêm rodeados de mulheres que propositadamente anulam a sua beleza feminina, mas também se vêem rodeados de mulheres que erradamente acham que "o poder feminino" é aumentado à medida que ela vai disponibilizando o seu corpo a uma série de homens que olham para ela como nada mais que um pedaço de carne ambulante.

As feministas estão a ser bem sucedidas no seu propósito de diminuir a qualidade estética e o valor marital das mulheres ocidentais.

Vejam este vídeo gravado no momento exato em que uma jovem cheia de tatuagens é confrontada pelos dois homens com quem ela mantinha relações sexuais.

Notaram em algo estranho? Ela nem se importa que tenha sido qualificada de "slut" (vadia, promiscua, etc) pelos homens que a apanharam na traição. Aparentemente ela não sente qualquer tipo de vergonha ou de culpa, e se nós olharmos atentamente para os seus gestos, parece que ela está fazer algo com o seu iPhone (provavelmente a mandar uma mensagem para um outro parceiro sexual). 

Ela sai da casa, sem qualquer tipo de remorso por ter tido relações sexuais fora do casamento com (pelo menos) dois homens diferentes, e continuará a sua senda de sexo casual com o próximo pobre coitado que a aceitar como "namorada". Claro que ele, também promíscuo (o que é tão errado como a promiscuidade feminina), não terá muito por onde escolher entre as mulheres atuais; como consequência disto, ele será levado a aceitar o passado sexual promíscuo da sua namorada visto que a maior parte das mulheres estão-se a tornar em promiscuas tatuadas.

O movimento que visa acabar com o "slut-shamming" (literalmente, "envergonhar as mulheres promiscuas") tem sido bem sucedido porque em vez dos homens escolherem as mulheres com base na beleza e na virtude (algo que é direito dos homens), eles vêem-se reduzidos a escolher companheiras entre as tatuadas promiscuas.

Para se ter noção do quão socialmente destrutivo o feminismo é, pensemos no que aconteceria se entre os homens surgisse um movimento social que visasse promover homens fisicamente fracos, homens sem gosto pela práctica de desporto, homens sem vontade de trabalhar, ou homens sem qualquer tipo de capacidade de estabelecer a sua liderança masculina sobre uma mulher. Quais seriam as consequências sociais de tal iniciativa? Melhor ainda, será que esse movimento receberia algum tipo de crédito junto dos próprios homens?

Quantas mulheres aceitariam que os homens lhes impusessem o que elas têm ou não têm que apreciar nos homens? Mas é precisamente isso que o movimento feminista está a tentar a fazer junto dos homens ocidentais ao impor um padrão de beleza que não só é mau para as mulheres (ao promover um estilo de vida fisicamente e espiritualmente inferior), como é uma clara tentativa de impedir que os homens exerçam o direito que eles têm de fazer juízos estéticos que estejam de acordo com a sua forma de ser.

Conclusão:

Motivada pela semântica feminista, a mulher colocou de lado a busca pela excelência física e moral, optando pela via mais fácil da destruição da sua figura feminina em nome duma luta contra a mitológica e inexistente "opressão do patriarcado". O que isto implica é que em vez de batalhar pelo aumento do seu valor marital e da sua beleza física, a mulher ocidental resolveu obedecer às suas líderes feministas (lésbicas, na sua maioria), reduzindo de forma colossal a sua própria figura feminina e a sua capacidade futura de manter um casamento estável. Todos perdem com isso - a mulher principalmente. 

Bem, talvez nem todos percam com isso.




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Tatuagem: a marca da rebelião

SUICIDOU-SE HOMEM QUE PENSAVA QUE ERA UM TIGRE E A CAUSA GAY? (aqui)


De capa a capa, a Bíblia condena a rebelião. O Senhor Deus considerava a rebelião algo tão sério que comparou-a à feitiçaria. Convém lembrar que, segundo a Lei de Moisés, a feitiçaria era punida com a pena capital.
Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria. . . ” – 1 Samuel 15:23
A feiticeira não deixarás viver.” –  Êxodo 22:18
E se há uma mensagem que é emitida de forma bem clara pelo uso da tatuagem, ela é rebelião (visto que através da História as tatuagens sempre simbolizaram rebelião). Todos os livros e artigos de tatuagens que eu pesquisei – tanto os novos como os antigos – afirmavam abertamente a rebelião deliberada simbolizada pelas tatuagens. Livro após livro, artigo após artigo, o tema era sempre o mesmo: as tatuagens eram atos de rebelião.
As citações que se seguem são todas de livros que aprovam o uso de tatuagens:
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Uma vez que a arte corporal ainda não é mainstream, ter marcas no teu corpo, colocadas lá propositadamente, mostra ao mundo a tua natureza rebelde e pouco convencional. – (Jean-Chris Miller, The Body Art Book : A Complete, Illustrated Guide to Tattoos, Piercings, and Other Body Modifications, p. 32)
Nesta cultura, a pessoa tatuada ainda é olhada como uma pessoa rebelde, como alguém que deu um passo para fora dos limites da sociedade normal. – (Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 75)
Sem dúvida alguma, as tatuagens não são socialmente aceites – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 179)
TATUAGEM: MARCA DE DESGRAÇA OU DA REPREENSÃO
Steve Gilbert, no seu popular livro pró-tatuagem, “Tattoo History: A Source Book,” documenta que a palavra “tatuagem” significa “. . . marca de desgraça ou repreensão”.

A palavra latina para ‘tatuagem’ era stigma e o significado original reflectia o que está nos dicionários modernos. Entre as definições de “stigma” listadas pelo  Webster encontram-se “picar com um instrumento pontiagudo”, “marca distinta feita na carne dum escravo ou dum criminal”, “marca da desgraça ou reprovação”. – (Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 15)
De facto, durante toda a sua história viscosa, a tatuagem foi usada para marcar criminosos, adúlteros, traidores, desertores, depravados e proscritos; a tatuagem era a temida marca da vergonha e do opróbrio.

Também o adultério era punido desta forma [com tatuagem] em algumas partes da Grã-Bretanha, e as personagens ruins [‘bad characters’] eram marcadas com as letras “BC”. . . . Em 1717 a marcação foi abolida e substituída pela tatuagem …. da letra de “D”, de “Desertor”. – (Ronald Scutt,Art, Sex and Symbol, 1974, p. 162)
TATUAGEM: A MARCA DA ABERRAÇÃO DO ESPETÁCULO


Até cerca de 1900, a tatuagem era tão “fora do comum” dentro das civilizações normais que elas eram principalmente encontradas a assustar as pessoas nos “espetáculos de aberrações” dentro dos circos.

Por volta de 1897, a tatuação havia atingido os Estados Unidos, onde imediatamente se tornou numa atracção periférica circense.  – (Laura Reybold, Everything you need to know about the dangers of tattooing and body percing, p. 17)
A popularidade da tatuação durante a parte final do século 19 e primeira metade do século 20 deve muito aos circos. – (Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 135)
TATUAGEM: A MARCA DA INDECÊNCIA
As tatuagens são algo rebelde e nojentas para a maior parte das pessoas – eles comparam-nas com a pornografia imunda – “suja, indecente e subversiva para a moralidade”.

Numa sociedade que considera a nudez como algo sujo, indecente e subversivo para a moralidade….. não é surpreendente que as decorações corporais estejam colocadas na mesma categoria. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 179)
Até mesmo para os bárbaros e imorais Gregos e Romanos antigos, a tatuagem era considerada algo “bárbaro” e usado principalmente para marcar os escravos e os criminosos. Não deixa de ser interessante que eles tenham promovido a escravatura e outras formas de comportamento depravado, mas sentiam que as tatuagens eram bárbaras. O que é que isso nos diz da actual loucura entre os Cristãos do uso da tatuagem? Será que o próximo passo da depravação Cristã é a escravatura?
Os Gregos e Romanos não enveredavam pelo uso da tatuagem decorativa, que eles associavam com os bárbaros. Os Gregos, no entanto, aprenderam a técnica com os Persas, e usaram-na para marcar os escravos e os criminosos de modo a que eles pudessem ser identificados se por acaso tentassem escapar.
- (Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 15)

Os criminosos, os viciados em drogas, os pervertidos sexuais e os bandidos sociais são a esmagadora maioria dos tatuados. Estatísticas antigas e recentes claramente revelam que as tatuagens são largamente usadas pelos rebeldes e pelos depravados.

Para além de ser uma forma de auto-destruição, as tatuagens selam o utente para fora da sociedade normal para sempre. Não é de surpreender que o maior número de tatuados no Japão se encontre no submundo, e que nos Estados Unidos as tatuagens sejam mais prevalecentes na cadeia ou entre as bandas de hard rock. – (Danny Sugerman, Appetite for Destruction: the Days of Guns N’ Roses, p. 40)
Era uma antiga tradição Japonesa fazer uma tatuagem aos criminosos condenados. – (Laura Reybold, Everything you need to know about the dangers of tattooing and body percing, p. 15)
Estudo levado a cabo junto dos jovens deliquentes da Costa Ocidental dos Estados Unidos concluiu que os delinquentes tatuavam-se mais do que os não-deliquentes, e a inclinação desenvolve-se numa idade jovem sem levar em conta o futuro. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 113)
Nas instituições criminais Borstal [ed: centro de detenção juvenil] estimou-se que a incidência de tatuagens pode atingir os 75%. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 113)
No que toca às estatísticas, estudos compreensivos levados a cabo na Dinamarca revelaram as esclarecedoras estatísticas que se seguem:

  • 42% dos presos com penas de curta duração tinham tatuagens.
  • 60% dos presos com dificuldades de comportamentos tinham tatuagens.
  • 72% dos jovens homens presos tinham tatuagens.
  • 52% da população prisional tinha tatuagens. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 114)O mesmo estudo levado a cabo na Dinamarca revelou também que menos de 4.8% da população geral tinha uma tatuagem. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 114)
Investigações levadas a cabo pelos oficiais policiais chegaram à conclusão de que:

[A] presença de tatuagens corporais ornamentais podem servir para indicar a existência de desordens de personalidade que são passíveis de se manifestarem como comportamento criminoso.  – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 117)
Portanto, muitas autoridades associam as tatuagens com agressividade, isto é, anti-autoritarismo, e não pode ser contestado que os gangues e os delinquentes, jovens ou não, exibem evidências maciças de agressividade. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 114)
De acordo com variados estudos, a tatuagem personifica e estabelece de tal forma uma “atmosfera rebelde” que um dos passos mais importantes para a reabilitação prisional é a remoção da tatuagem. Ainda de acordo com vários estudos sérios, a tatuagem está tão fortemente associada ao comportamento criminoso e à delinquência que, sem dúvida alguma, a mera decoração com uma tatuagem inerentemente contribui para um padrão de comportamento criminoso.

Isto [a tatuagem] é um dos problemas por trás da reabilitação prisional. É por isso que alguns cirurgiões plásticos ligados ao trabalho prisional estão prontos para passar enormes quantidades de tempo a remover tatuagens, especialmente em zonas [corporais] expostas. -  (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 181)
Adolfo Loos, famoso arquitecto que estudou a ligação entre a tatuagem e o crime, flagrantemente disse o seguinte:
Os homens tatuados que não se encontram presos ou são criminosos latentes ou aristocratas degenerados. Se alguém tem uma tatuagem e morre em liberdade, ele morre alguns anos antes de ter cometido assassinato. – (Adolf Loos, 1962 Ornament und Verbrechen. Samtliche Schriften, edited by F. Gluck. Vienna: Herold, 1962, cited at: http://www.into-you.co.uk/contents/misc.htm)
TATUAGEM: A MARCA DA PERVERSÃO

Estudos levados a cabo por profissionais estabeleceram uma ligação entre o homossexualismo, o lesbianismo, e a perversão sexual grosseira.
Tatuagem_Caveira
Para ser justo para aqueles que afirmam que a tatuagem está associada ao homossexualismo, investigadores duma Borstal feminina  na Nova Zelândia revelaram que das 60% [raparigas/mulheres] que se tatuavam, 90% admitiram comportamento lésbico durante o tratamento correctivo. Outras análises indicaram um rácio entre a agressividade e o número de tatuagens, e as raparigas mais tatuadas eram instáveis e inseguras, e tendiam a assumir o papel masculino nos seus encontros sexuais. – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 87)
Entre as condições [associadas à tatuagem] Raspa citou:  impulsividade, baixa auto-estima, falta de auto-controle, orientação [sic] homossexual, sadomasoquismo sexual, “bondage”, fetichismo, bissexualismo, lesbianismo, personalidade antisocial, transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade esquizóide, desordem maníaca e bipolar, e esquizofrenia.  – (Raspa, Robert F. and John Cusack 1990, Psychiatric Implications of Tattoos, American Family Physician. 41: p. 1481 cited in Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 159)
TATUAGEM E TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
Os estudos indicam também que as tatuagens “auto-infligidas” estão frequentemente associadas com transtornos de personalidade, ambiente familiar problemático e tendência à auto-mutilação.

As evidências indicam que é a mera presença de tatuagens, e não o seu conteúdo artístico, correlacionam-se com certos diagnósticos. Portanto, qualquer tipo de tatuagem pode ser vista como um sinal de aviso que tem que alertar o profissional para atentar para problemas psiquiátricos ocultos. – (Raspa, Robert F. and John Cusack 1990, Psychiatric Implications of Tattoos, American Family Physician. 41: p. 1483)
. . . . .  estudos sugerem que as pessoas com transtornos de personalidade frequentemente têm múltiplas tatuagens pequenas . . .  – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 115)
As pesquisas claramente indicam . . . . . que a presença de tatuagens é frequentemente um indicador dum ambiente familiar carente e perturbado. . . . – (Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 117)
E AS TATUAGENS NOS DIAS DE HOJE?
É bem provável que algumas pessoas sejam levadas a pensar algo do tipo:

É verdade que as tatuagens estiveram associadas aos criminosos, à depravação e ao comportamento imoral, mas isso foi no passado. Actualmente as tatuagens são usadas por celebridades, atletas, políticos e homens e mulheres de negócios, para além de estarem a ser adornadas por revistas da alta moda e revistas desportivas. Não há qualquer tipo de dado que remotamente sugira que há uma ligação entre o comportamento criminoso e imoral com as tatuagens.
Não, amigo, hoje em dia as tatuagens fazem parte da alta moda e são fixes.

A sério?

Um estudo bastante compreensivo e uma análise também compreensiva das tatuagens foi recentemente publicada em Abril de 2001. . . O estudo foi levado a cabo pelo Dr. Timothy Roberts, pediatra na “University of Rochester Children’s Hospital”. A análise detalhada foi feita a partir do estudo de 6072 jovens pessoas, com idades compreendidas dos 11 aos 21; este estudo analisou todo o país, vários grupos étnicos e todos os estratos sociais e econômicos. Dito de outra forma, foi um estudo bastante meticuloso e modelos de dados fiáveis foram construídos a partir deste estudo. De facto, esta análise levada a cabo às tatuagens é provavelmente a mais compreensiva e a mais conclusiva alguma vez feita.
Segundo este estudo, os jovens tatuados de hoje são:

  • Quase 4 vezes mais susceptíveis de se envolverem em actividade sexual
  • Mais de duas vezes mais prováveis de ter problemas relacionados com o álcool
  • Quase duas vezes mais susceptíveis de usar drogas ilegais
  • Mais de duas vezes mais susceptíveis de expressar comportamento violento
  • Mais de duas vezes mais susceptíveis de abandonar a escola secundária.
Segundo o estudo, escreve o Dr. Roberts,

A tatuagem nos adolescentes estava significativamente associada às relações sexuais, ao uso de substâncias, à violência, e a problemas escolares em análises bivariadas e regressões logísticas ajustadas para factores soció-demográficos e uso de substâncias por parte de amigos. - (Timothy A. Roberts, M.D. and Sheryl A. Ryan, M.D., Tattooing and High-Risk Behavior in Adolescents, Division of Adolescent Medicine, Strong Children’s Research Center, University of Rochester School of Medicine, Rochester, NY)
O Dr. Roberts “conclui” no estudo que as tatuagens “têm fortes associações com comportamentos de alto-risco junto dos adolescentes”.

Conclusão: Tatuagens permanentes têm fortes associações com comportamentos de alto-risco junto dos adolescentes. A presença de tatuagens durante a examinação dum adolescente deve levar a uma avaliação profunda em busca de comportamentos de alto-risco. – (Timothy A. Roberts, M.D. and Sheryl A. Ryan, M.D., Tattooing and High-Risk Behavior in Adolescents, Division of Adolescent Medicine, Strong Children’s Research Center, University of Rochester School of Medicine, Rochester, NY)
Convém ressalvar que o Dr. Roberts tem uma tatuagem; antes do estudo, o Dr. Roberts admitiu que era opinião sua de que as pessoas tatuadas eram injustamente  estereotipadas. Um dos propósitos do seu estudo era o de provar isso mesmo. Depois dos resultados sobrepujantes, o Dr. Roberts admitiu:

Fiquei mais do que surpreendido com os resultados.
Depois da avaliação, o Dr. Roberts disse, “A tatuagem é um sinal que deve levar os médicos, os pais, os professores a perguntar mais sobre o comportamento dos adolescentes.”

MAS NÃO ERA [O SENHOR] JESUS UM REBELDE?

Frequentemente oiço a linha de argumento “rebelde” por parte dos Cristãos:

Ouve lá, jovem, eu sou um rebelde tal como Jesus. Pois é, pá, Ele era Um Rebelde. Ele foi o Verdadeiro Rebelde. Ele revoltou-Se contra o sistema, pá. Pois é, pá, Ele foi o Rebelde por excelência. E é por isso que eu uso tatuagens, pá. Estou a revoltar-me contra o sistema.
O fortemente tatuado Sonny, da banda punk-rap-metal P.O.D. “Rastafarianismo-Christianity-E-Sabe-Se-Lá-Mais-O-Quê”alega que o Senhor Jesus foi o Primeiro Rebelde – e o “Primeiro Roqueiro Punk”.

Acreditamos que Jesus foi o [P]rimeiro [R]ebelde. Ele foi o [P]rimeiro roqueiro-punk a voltar-Se contra tudo o resto. – Sonny, P.O.D
Vamos esclarecer uma coisa: O Senhor Jesus Cristo não foi um Rebelde. A Bíblia é bastante clara ao afirmar que Ele foi Obediente até à morte – até à morte na cruz:

“e, achado na forma de Homem, humilhou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até a morte, e morte de cruz.” – Filipenses 2:8
Até mesmo no Jardim do Getsémani, sabendo que todos os pecados perversos e abomináveis alguma vez cometidos na história seriam colocados sobre Ele (2 Cor 5:17), sabendo que Ele iria beber o cálice da ira de Deus, estando Ele em grande agonia e o Seu Suor sem pecado caía tal como se fossem grandes gotas de sangue – mesmo aí, graças a Deus, graças a Deus – Ele não Se revoltou. Ele orou “…. não se faça a minha vontade, mas a Tua”. 
42. dizendo: Pai, se queres afasta de Mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a Tua.

43. Então Lhe apareceu um anjo do céu, que o confortava.
44. E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o Seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão.

- Lucas 22:42-44
Sim, o Senhor Jesus era “contra” o mundo e contra o sistema, mas isso foi assim porque o mundo estava em rebelião – e não o Senhor Jesus. Graças a Deus, Ele foi Obediente à Vontade de Deus. O mundo, a carne e o diabo revoltaram-se e encontram-se em rebelião contra a Palavra de Deus – tal como qualquer pessoa que se desgrace a si mesma com uma tatuagem proibida por Deus.

Não estás feliz, caro amigo, com o facto do Senhor Jesus não ter sido um “Rebelde”, que Ele foi Obediente à Vontade do Pai, e que Sonny dos P.O.D. está tão errado? Se o Senhor Jesus Se tivesse revoltado – por um segundo, com um pensamento e com um só pecado – não haveria esperança para a humanidade. Não estás contente com o facto do Senhor Jesus ter morrido por ti no Calvário?

Já aceitaste o Senhor Jesus como teu Salvador?

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook