Benjamin Netanyahu autorizou o pedido / Abir Sultan/Reuters
Carolina Reis (www.expresso.pt) |8:39 Segunda feira, 2 de julho de 2012
A Autoridade
Palestiniana pediu a Israel que fizesse um pedido de empréstimo ao FMI, já que
por não ser um Estado não o pode fazer em nome próprio. A instituição dirigida
por Christine Lagarde recusou.
Israel pediu ao Fundo
Monetário Internacional (FMI) um empréstimo de 790 mil euros (um milhão de
dólares) destinado à Autoridade Palestiniana, que enfrenta uma grave crise
financeira, mas o pedido foi recusado, revela o jornal israelita
"HAARETZ".
A Autoridade Palestiniana não é um Estado e por isso não pode pedir empréstimos ao FMI. Daí que tenha solicitado a Israel que fizesse o pedido de ajuda. O dinheiro seria, imediatamente, transferido para as contas da Autoridade Palestiniana, de modo a tentar evitar o seu colapso financeiro.
O "HAARETZ" conta que o governador do Banco Central israelita, Stanley Fisher, contactou o FMI em abril, durante a conferência anual da instituição em Washington. O contacto surgiu depois de um encontro com o primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayyad, e com a autorização do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
A rejeição da ajuda financeira é justificada com o facto de o FMI não querer criar um precedente ao permitir que um estado peça um empréstimo em nome de uma entidade não-estatal.
O diário israelita revela que a crise da Autoridade Palestiniana se deve à crise do euro e à crise financeira nos EUA, que tornou impossível aos países ocidentais aumentarem a ajuda à região. Além disso, os estados árabes não transferiram os fundos que tinham prometido e os bancos palestinos começavam a recusar a conceder crédito ao Governo devido à sua incapacidade de pagar a dívida.
Salam Fayyad e Stanley Fisher, que se conhecem desde os tempos em trabalharam no FMI, procuram agora uma solução alternativa.
FONTE: (aqui)
A Autoridade Palestiniana não é um Estado e por isso não pode pedir empréstimos ao FMI. Daí que tenha solicitado a Israel que fizesse o pedido de ajuda. O dinheiro seria, imediatamente, transferido para as contas da Autoridade Palestiniana, de modo a tentar evitar o seu colapso financeiro.
O "HAARETZ" conta que o governador do Banco Central israelita, Stanley Fisher, contactou o FMI em abril, durante a conferência anual da instituição em Washington. O contacto surgiu depois de um encontro com o primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayyad, e com a autorização do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
A rejeição da ajuda financeira é justificada com o facto de o FMI não querer criar um precedente ao permitir que um estado peça um empréstimo em nome de uma entidade não-estatal.
O diário israelita revela que a crise da Autoridade Palestiniana se deve à crise do euro e à crise financeira nos EUA, que tornou impossível aos países ocidentais aumentarem a ajuda à região. Além disso, os estados árabes não transferiram os fundos que tinham prometido e os bancos palestinos começavam a recusar a conceder crédito ao Governo devido à sua incapacidade de pagar a dívida.
Salam Fayyad e Stanley Fisher, que se conhecem desde os tempos em trabalharam no FMI, procuram agora uma solução alternativa.
FONTE: (aqui)
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