quinta-feira, 17 de maio de 2012

POLÍCIA INGLESA PRENDE GANGUE MUÇULMANA DE ESTUPRADORES DE MENORES INGLESAS



Posted: 17 May 2012 03:29 AM PDT

COMENTÁRIOS DE OSVALDO AIRES: A matéria jornalística a seguir, do jornal inglês Daily Mail, trata de uma das muitas gangues muçulmanas de estupradores de meninas i-n-g-l-e-s-a-s. 

Vou repetir

Isso está acontecendo no país que é o motor da civilização ocidental entenderam???!!!...  Contudo, por causa das leis anti-discriminação, as autoridades e os jornais são impotentes para lidar com o problema do jeito duro que merece, não tendo nem mesmo liberdade de frisar que TODAS as gangues asiáticas de estupradores de meninas inglesas são muçulmanas e muito menos avisar, para o mundo, que se eles fazem isso no país exemplo para o mundo o que não estão fazendo no resto de mundo???


Pelo contrário, os autores dos crimes, pelas leis anti-discriminação, são tratados com “dignidade” por autoridades e meios de comunicação da Inglaterra — uma dignidade que eles pisotearam na vida de meninas do país que acolheu os muçulmanos estupradores. A Inglaterra já está caindo diante do islamismo, e entregando suas meninas no altar de sacrifício sexual e moral.




No Brasil está se tornando comum. Confira vídeo em que pedreiro confessa o assassinato de Beatriz de 9 anos:




DETETIVES RESPONSÁVEIS PELA PRISÃO DE GANGUE ASIÁTICA DE PEDÓFILOS PROCURAM OUTROS QUARENTA HOMENS QUE PODEM TER TIDO RELAÇÕES SEXUAIS COM MENORES DE IDADE


* Juiz afirma que a gangue se aproveitou de cinco meninas, de idades entre 13 e 15 anos, em parte por serem de uma “comunidade ou religião” diferente.
* Nove homens foram condenados a um total de 77 anos de cadeia, e a polícia prepara a prisão de outros quatros.
* O Juiz Gerald Clifton indeferiu alegação da defesa de que a acusação tinha “motivação de raça” depois que o líder do bando o chamou de “racista maldito”
* Mas os advogados de um dos condenados afirma que irá recorrer com base em uma mensagem do Tweeter do líder do Partido Nacional Britânico.
* Foi perdida uma oportunidade de pegar os pedófilos após registro de ocorrência há quatro anos atrás
* 47 meninas vulneráveis foram atraídas com bebidas alcoólicas, presentes e dinheiro.
* Elas eram então rodiziadas para fazer sexo com “vários homens por dia”.
* Pelo menos uma vítima foi forçada a fazer sexo com 20 homens em uma noite, afirma polícia.
* Homens condenados serão espalhados por prisões pelo Reino Unido e isolados de outros prisioneiros por medo de retaliação.
* Ex parlamentar trabalhista Ann Cryer afirma que a polícia fez vista grossa para as gangues por medo de ser acusada de racismo [preconceito contra o islamismo]
* Líder muçulmano alerta que alguns ingleses de origem paquistanesa “pensam que adolescentes brancas são inúteis e que podem ser abusadas sem pestanejar”.
Juiz Gerald Clifton: Condenou a gangue e indeferiu as alegações de racismo contra eles.
James Tozer e Nazia Parveen
Os detetives que desmantelaram um grupo de pedófilos estão prontos para mais prisões, pois a caçada continua, agora para pegar outros 40 membros suspeitos da gangue.


Uma vítima da gangue alega ter sido “abandonada” pela polícia e pela Procuradoria Geral da Coroa (foto)

Nove homens asiáticos foram para a cadeia no último dia 9, condenados a um total de 77 anos por estupro e abuso de 47 meninas, algumas de até 13 anos, após oferecer-lhes bebidas alcoólicas e atraí-las para restaurantes fast-food.
Agora a polícia identificou quatro outros suspeitos que alegadamente teriam abusado de uma jovem testemunha, cujas provas ajudaram a garantir as condenações no fim do julgamento que durou 11 semanas.
Mas muitos outros continuam soltos enquanto a polícia tenta descobrir a verdadeira identidade dos homens que no tribunal eram chamados por apelidos, como Pateta, Ray, Gordo, Arfam, Ali, Manni, Mamma e Pino.
Os agressores suspeitos estão se mostrando difíceis de serem encontrados, e teme-se que alguns deles já fugiram do país.
Mas a polícia da região de Greater Manchester conseguiu identificar quatro homens acusados de abusar sexualmente da principal testemunha em uma “festa swing” em 2008.
Os detetives acreditam que pelo menos um deles pode ser paquistanês. Eles esperam efetuar prisões nos próximos dias, mas não planejam estender a investigação para o exterior.
O julgamento escutou que os homens, todos do Paquistão, com exceção de um que é do Afeganistão, seduziram e “compartilharam” as meninas brancas porque eram vulneráveis.
O subchefe de polícia Steve Heywood, da Polícia de Greater Manchester, afirma: “Não é uma questão racial. Trata-se de adultos predando crianças vulneráveis. Somente por acaso, nesta área e neste momento em particular, aconteceu que nesta faixa demográfica esses homens eram asiáticos”.
No entanto, o líder da gangue gritou com o juiz durante o julgamento, chamando-o de “racista maldito” depois que ele e outros oito homens foram para a cadeia.
O acesso de ira extraordinário veio depois que o juiz Gerald Clinton acusou a gangue de visar meninas brancas porque elas não faziam parte da sua “comunidade ou religião [islâmica]”.
Políticos mais antigos compraram a briga com o caso, com uma ex-parlamentar do Partido Trabalhista acusando a polícia e os assistentes sociais de ignorarem as reclamações porque estavam “apavorados para não serem chamados de racistas”.
Com especialistas em pedofilia insistindo que os aliciamentos nas ruas por homens muçulmanos era um problema real, o juiz deixou claro que acreditava que a religião era um fator.
Clifton condenou o líder do bando, de 59 anos, a 19 anos de prisão, e outros oito homens a penas entre 4 e 12 anos, dizendo-lhes que haviam tratado suas vítimas “como se fossem inúteis e indignas de qualquer respeito”.
E acrescenta: “Acredito que um dos fatores que levou a isso é que elas não eram da sua comunidade ou religião”.
Mas ele desqualificou como “besteira” os protestos de alguns homens que alegaram que a acusação tinha motivação racial, dizendo-lhes que eles estavam no banco dos réus por causa da sua "lascívia e ganância".
O inspetor Michael Sanderson, da Polícia de Greater Manchester, afirma que nenhum dos homens condenados mostrou “um pingo de remorso”.
Eles serão isolados de outros prisioneiros por medo de retaliação.
Os condenados serão enviados a prisões por todo o país e alojados em alas que mantêm apenas pedófilos e outros criminosos sexuais. Uma fonte de uma das prisões afirma: “Eles receberão status de vulneráveis para sua própria segurança”.
A maior sentença, de 19 anos, foi imposta ao líder do bando, de 59 anos, cujo nome foi omitido por razões legais. Depois de uma série de acessos de raiva, que levou às lágrimas uma mulher do júri e insultou a promotora Rachel Smith, ele foi expulso do banco dos réus.
Ontem ele se recusou a comparecer ao Tribunal da Coroa de Liverpool para escutar do juiz sua sentença por estupro, colaboração e apologia ao estupro, tráfico de pessoas e formação de quadrilha com fins de pedofilia.
O juiz Clifton afirma que não é à toa que ele causou medo em suas jovens vítimas, qualificando-o como "um brutamontes desagradável e hipócrita”.
Ele afirma que as meninas foram estupradas “de maneira insensível, cruel e violenta” após serem atraídas por “bajulações, comida e bebidas alcoólicas”.
Clifton qualificou as alegações de que a acusação tinha motivação racial como “besteira”, e acrescentou: “Isso foi desencadeado por sua lascívia e ganância. Essas sentenças valeriam para todos os réus, fossem eles brancos ou asiáticos”.
Dois homens foram inocentados no último dia 8, enquanto que um suposto 12º membro da gangue, Mohammed Shazad, 40, fugiu para o Paquistão no ano passado.
Shazad, 40, de acordo com a coroa britânica, teria organizado “festas swing” em seu apartamento na Rua Jephys da cidade de Rochdale. Ele foi preso, mas pagou fiança antes do início do julgamento e fugiu para o Paquistão no ano passado.
Ele relata ter pago ao motorista de taxi Abdul Aziz, que serviu de intermediário, entre £30 (R$ 100) e £40 (R$ 130) para trazer meninas ao seu apartamento para ter relações sexuais.
A principal testemunha da acusação afirma ter ido ao apartamento de Shazad em inúmeras ocasiões, e foi forçada a ter relações sexuais com ele todas as vezes. Ele também a levou a outro apartamento onde foi forçada a ter relações com outros homens, conforme relatou ao júri.
Shazad, também conhecido como Khan, trabalhou em um fast-food em Spotland Road, Rochdale, teria dito às meninas que relutavam em serem levadas ao seu apartamento: “Sem sexo, sem dinheiro”.
A Polícia de Greater Manchester investigou uma queixa de uma vítima de 15 anos de que havia sido estuprada em 2008, mas a procuradoria geral optou por não indiciar o acusado, e os abusos continuaram.
A polícia subestimou o histórico racial dos homens, dizendo que as meninas (a maioria oriundas de lares desestruturados e “caóticos”) foram visadas porque eram vulneráveis, não porque eram brancas.
Em apoio a eles, Keith Vaz, parlamentar trabalhista e presidente da comissão de assuntos internos, disse ao programa de TV Today transmitido no último dia 9 que apontar a origem paquistanesa de praticamente todos os membros da gangue poderia alimentar a revolta da extrema-direita.
Mas Martin Narey, ex-diretor executivo da instituição de caridade infantil Barnardo’s, disse no programa que existia um “problema real” que precisava ser confrontado.
“Existem evidências preocupantes de que os asiáticos são a grande maioria nos processos por esse tipo de crime”, afirma. Narey acrescenta que “meninas vulneráveis que andam pelas ruas à noite são em geral brancas em vez de asiáticas, que têm uma criação mais rígida”.
Ele foi apoiado por Ann Cryer, ex-parlamentar trabalhista de Keighley, West Yorkshire. Ela reclama: “Isso é um completo escândalo. Eles (a polícia e a procuradoria geral) estavam apavorados para não serem chamados de racistas, então reverteram o padrão de correção policial. Eles tinham mais medo de serem vistos dessa forma do que de lidar com os problemas diante deles”.
Kabeer Hassam, 25, de Oldham, foi preso no último dia 9 e condenado a 9 anos de prisão por formação de quadrilha e estupro.
Abdul Aziz, 41, de Rochdale, foi condenado a 9 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Abdul Rauf, 43, de Rochdale, foi condenado a 6 anos por tráfico de pessoas e formação de quadrilha. Mohammed Sajid, 35, de Rochdale, ficará preso por 12 anos por formação de quadrilha, estupro, pedofilia e tráfico de pessoas.
Adil Khan, 42, de Rochdale, foi condenado a 8 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas.
Mohammed Amin, 45, de Rochdale, foi condenado a 5 anos por formação de quadrilha e estupro.
Abdul Qayyum, 44, de Rochdale, ficará preso por 5 anos por formação de quadrilha. 
O requerente de asilo rejeitado Hamid Safi, 22, de Rochdale, foi condenado a 4 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas.

VERGONHA DA FAMÍLIA DE LÍDER ISLÂMICO PERVERTIDO

A família de um líder islâmico preso por participação na gangue de estupradores de Rochdale falou sobre sua “terrível vergonha”.
Abdul Rauf, 42, foi sentenciado no último dia 9 a seis anos após ser condenado por tráfico de pessoas e formação de quadrilha com fins de pedofilia.
Sua irmã Kursum Begum, 48, e seu marido Hameed Khan, 60, falaram de sua vergonha com o crime “nojento”, e insistiram que não era uma questão racial.
O casal descreveu cenas emotivas em que Ralf desmoronou depois de acusado pela polícia, temendo que estava para perder “tudo”.
“Nojento”: Abdul Rauf (esquerda) foi condenado por sua irmã e pelo cunhado (direita)
No tribunal, Rauf admitiu ter feito sexo com uma menor de idade em seu taxi. Outra menina relatou ao júri que fez sexo com ele 20 ou 30 vezes.
Khan, de Rochdale, lamenta: “Estamos envergonhados, é um crime nojento”.
Ao ser perguntado se ele pensava que o abuso era uma questão de raça, ele nega: “Não é errado só porque ele é asiático; é errado se você for indiano, paquistanês ou muçulmano. É um crime horrível. Todo mundo sabe as leis deste país, todas as comunidades.
Se você fizer algo errado, não importa se você for branco, negro ou asiático; errado é errado.
O que ele fez envergonhou a todos, e todos na comunidade o condenaram. Não apenas eu, toda a comunidade”.
Khan contou como Rauf, casado e pai de cinco, admitiu ter feito sexo com uma jovem, mas insistiu que ela não era menor de idade.
Ao ser acusado, Rauf caiu em lágrimas.
Khan afirma: “Ele estava chorando. Disse que não havia feito nada de errado, e acusou os amigos. Disse que se não tivesse escutado os outros, isso não estaria acontecendo.
Chorou muito; sabia que iria perder tudo. Estava sendo insultado em todo lugar. Não podia levar seus filhos à escola.
Minha esposa disse a ele: ‘Se você não respeita as filhas dos outros, como pode esperar que respeitem sua própria filha?’”
Begum, irmã de Rauf, disse que toda a sua família se sente culpada pelo que Rauf fez.
Ela reclama: “Estava irritada, chorando. Por que ele fez essas coisas? Ele envergonhou toda a família. O que ele fez é errado. A lei deu sua punição. Não cabe a mim puni-lo, mas não o respeito mais como antes. Ele ainda é meu irmão, mas se ele quiser conversar, não será mais como antes”.

Informante do Partido Nacional Britânico no júri?

Pelo menos um membro da gangue irá recorrer contra a sentença com base na alegação de que um informante no júri tinha contato com o Partido Nacional Britânico.
Enquanto o júri fazia suas deliberações sob condições de total sigilo, o líder do PNB, Nick Griffin, postou no Twitter que sete dos acusados haviam sido condenados.
Investigações de urgência determinaram que ele estava correto sobre a posição dos jurados, fazendo com que os advogados de defesa alegassem que um deles deveria estar em contato com os extremistas.
Griffin insinuou mais tarde que havia escutado os vereditos no Facebook, aparentemente na página de um pequeno grupo de extrema-direita, os Infiéis da Grã-Bretanha.
O juiz indeferiu a solicitação da defesa para dispensar o júri, alegando que não existia maneira de os detalhes de suas deliberações terem vazado.
Mas ontem um dos advogados insistiu que o seu direito a um julgamento isento estaria comprometido como resultado disso, e um recurso estaria sendo planejado.
Alias Yousaf, cujo cliente, Adil Khan, engravidou uma das meninas aos 13 anos, declarou: “Ficamos sem escolha a não ser concluir que a o sigilo das deliberações do júri devem ter sido quebrados, acreditamos que podemos supor assertivamente que deve ter havido uma comunicação ilegal de dentro da sala do júri com Nick Griffin, e talvez com outros”. 
Ele acrescenta que era necessário “identificar o criminoso e responsabilizá-lo por qualquer interferência ou adulteração no júri”.
Adil Khan, 42, só parou de abusar da menina seis meses depois, porque ela estava grávida. O bebê foi abortado, e Khan negou conhecer a menina até que a polícia apresentou provas de DNA que provaram que ele era o pai.
Em repreensão aos que fizeram calúnias aos jurados, o juiz Clifton elogiou os “cuidadosos e conscientes” esforços e todos os 12 jurados, afirmando que toda a nação era grata a eles.
“Qualquer pessoa que possa ter duvidado deste júri deveria lembrar-se da maneira como vocês analisaram as provas e deram o veredicto”, acrescenta.
Yousaf também fez ataques à Polícia de Merseyside, acusando-os de não fazer o suficiente para proteger os advogados envolvidos no caso.
Eles foram vítimas de intimidação e até violência por parte dos manifestastes de extrema-direita do lado de fora do Tribunal da Coroa de Liverpool, fazendo com que dois advogados abandonassem o caso no início do julgamento, que durou três meses.
Em resposta, o subchefe de polícia Chris Armitt alega que suas tropas especiais que estavam do lado de fora do tribunal (que custaram cerca de £300.000, ou R$950.000) resultaram em dez prisões e facilitaram as “manifestações ordeiras”.
Entre os que foram presos estava o candidato a prefeito da Frente Nacional de Liverpool, Peter Tierney,55. O comerciante de antiguidades foi acusado de perturbação da ordem pública.
No terceiro dia de julgamento, um motim de 100 pessoas atacou os restaurantes em Heywood, perto de Rochdale, onde a maioria dos crimes aconteceu. Policiais foram atacados com tijolos e as janelas das viaturas foram quebradas.

VÍTIMA DE 15 ANOS REVELA COMO FOI “ABANDONADA” PELA POLÍCIA

Uma vítima da gangue afirma que foi “abandonada” e pela Procuradoria Geral da Coroa porque o problema de gangues asiáticas [muçulmanas] estuprando meninas brancas era “desconhecido” na época.
A menina, que tinha 15 anos quando foi visada pela gangue, denunciou o abuso à polícia em agosto de 2008, mas a procuradoria decidiu não abrir processo porque não acreditaram que o júri a julgaria “convincente".
Depois de denunciar o abuso, ela sofreu por mais quatro meses nas mãos da gangue, e continuou sendo forçada ao abuso por sua “amiga”, uma adolescente que atuava como intermediária do homem.
Ela disse que o problema “piorou” depois que contou à polícia.
“Senti-me abandonada. Mas sei que eles (a polícia) acreditaram em mim... mas... por que eles me disseram no fim que algo tinha que ser feito, mas a procuradoria não iria, qual é a palavra? Processar?
É, assim, na época, em 2008, eles nunca tinham ouvido falar disso... Homens asiáticos com meninas brancas.
Ninguém sabia. Eu nunca tinha ouvido falar. Agora todo mundo esta falando disso. Você pensa em muçulmanos como homens religiosos e de família, como pessoas boas. Você não pensa... não sei... você não imagina que eles irão fazer uma coisa dessas”.
A menina, que agora tem 20 anos, só escapou da gangue em dezembro de 2008, quando engravidou e mudou-se para outro local. Ela então foi forçada a esperar até agosto de 2009 para que a procuradoria lhe dissesse que eles não iriam levar o caso a julgamento.
Ela chamou os homens que abusaram dela de “perversos” e diz esperar que eles paguem por seus crimes.
“Eles roubaram minha dignidade e a última gota de autoestima que eu ainda tinha, e no fim eu não tinha mais emoção nenhuma, porque estava acostumada a ser usada e abusada diariamente”, afirma.
“Eu estava bloqueada, era como se eu não fosse mais eu mesma. Eles me tiraram tudo, e eu só posso esperar de que eles paguem pelo que fizeram”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: 
  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 
Jovens não sabem lidar com assédio moral no trabalho
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Jovens não sabem lidar com assédio moral no trabalho















Rachel Sciré


Abuso de poder, ameaças, falta de respeito. Quem já passou por situações assim na empresa sabe o quanto é difícil encará-las. Imagine então se isso acontece logo no início da carreira? Em uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, entre 2009 e 2010, a psicóloga Samantha Lemos Turte avaliou situações de assédio moral vividas por jovens trabalhadores e chegou à conclusão de que eles não só estão expostos a situações de violência psicológica no trabalho, como não sabem lidar com elas. “Esses acontecimentos costumam ser naturalizados e banalizados no ambiente de trabalho, como se fossem parte da realidade profissional”, explica.


A violência psicológica no trabalho abrange manifestações como assédio moral, intimidações, ameaças, assédio sexual. Os abusos podem incluir a prática de injustiças, comportamentos hostis, preconceituosos ou obscenos. No caso dos 40 jovens com idade entre 15 e 20 anos que participaram da pesquisa, foram relatadas atitudes constrangedoras, humilhações, abuso de poder e exploração.



Na entrevista a seguir, a autora fala mais sobre o tema e comenta o estudo, disponível na íntegra no banco de teses da USP. Confira!



Como identificar o assédio moral no trabalho?

A violência psicológica e o assédio moral no trabalho costumam ser caracterizados por atos injustos ou ilícitos, com uso intencional de poder (incluindo ameaça de força física) contra outra pessoa ou grupo. Por exemplo, situações de agressão verbal com o intuito de humilhar ou comportamento ofensivo que desqualifica ou desmoraliza o trabalhador, além de assédio sexual. Estes abusos no local de trabalho envolvem, portanto, comportamentos hostis, tanto verbais quanto não-verbais. 



Quais os comportamentos mais difíceis de identificar?

Os não-físicos,ou seja, psicológicos e emocionais, que, de acordo com os autores que são referência no estudo da violência psicológica, são mais frequentes, mais socialmente aceitáveis e geralmente sutis, mais difíceis de documentar, tendo um impacto cumulativo.



Quais as principais situações de violência entre os jovens profissionais?

Foram relatadas inúmeras situações de humilhação, abusos de poder, constrangimentos e, inclusive, assédio sexual pelos jovens participantes do estudo. Elas foram vividas ou presenciadas e partiam tanto de colegas de trabalho quanto de superiores hierárquicos. 



Os trabalhadores jovens sabiam reconhecer a violência psicológica no cotidiano das empresas?

Dificilmente eles consideravam as situações abusivas vivenciadas e presenciadas como violência psicológica ou assédio moral porque eram termos novos ou desconhecidos para eles, mas quando perguntados diretamente sobre a ocorrência de alguma situação em que se sentiram humilhados, desrespeitados, constrangidos, surgiam os relatos.



Esses abusos estão relacionados a pouca experiência dos adolescentes com as práticas do universo corporativo? Eles são cometidos, da mesma maneira, com profissionais mais velhos?

Não acredito que estas situações ocorram apenas com trabalhadores que estão iniciando a vida profissional. A violência psicológica dissemina-se por todos os tipos de relações profissionais, por ser ainda um fenômeno tão pouco conhecido. Muitas vezes, com profissionais mais velhos, ela assume formas de expressão sistemáticas e intencionais, caracterizando o assédio moral. Tanto a violência psicológica quanto o assédio moral são extremamente nocivos à saúde dos trabalhadores.



Por que acontecem com tanta frequência?

Devido à naturalização e banalização das situações, que passam a ser encaradas como parte integrante da vida profissional.  Ao questionar as ocorrências abusivas, muitas vezes os jovens ouviam respostas como “trabalhar é assim mesmo” ou “tem que aguentar, porque todo mundo aguenta”.



E o que eles faziam a respeito, quando se sentiam violentados ou abusados?

Fingir que nada estava acontecendo e não contar para ninguém foi a resposta mais frequente dos jovens. Alguns afirmaram que procurariam resolver a situação conversando ou levando o caso para a chefia. Outros disseram que não saberiam o que fazer, caso tivessem que lidar com um processo de assédio moral. O foco maior dos jovens ficou na postura que a pessoa deveria manter para afastar a possibilidade de assédio, especialmente “não dar liberdade” para que falassem da vida pessoal e respeitar a si mesmo e aos outros. 



Quais as consequências para um profissional que passa por essas situações logo no início da carreira? 

As primeiras consequências notadas entre os profissionais que passam por tais situações são a desmotivação com o trabalho, efeitos negativos sobre a autoestima e segurança. Com a recorrência de situações de violência psicológica ou a caracterização do assédio moral no trabalho, estudos científicos nacionais e internacionais sobre o tema revelaram que muitos dos trabalhadores que vivenciaram esta forma de violência desenvolveram sintomas de síndrome de estresse pós-traumático, insônia, melancolia, apatia, dificuldade de concentração, fadiga crônica, dores dispersas, sociofobia, depressão, compulsões, sentimentos de impotência, raiva, ansiedade e desespero.



Qual a recomendação para os jovens que precisam lidar com essa situação?

Embora nem sempre só falar o que está acontecendo resolva a situação, essa atitude fortalece o profissional para lidar com a violência psicológica, porque ele passa a sentir que tem apoio, sente-se mais confiante e não sofre tanto. Dessa maneira, ele tem força para ser mais criativo e encontrar saídas alternativas para o problema. Portanto, procurar ajuda de amigos, familiares, colegas de trabalho, chefes, ou profissionais como psicólogos pode ser uma forma de começar a resolver o problema. O que não se pode é ficar sofrendo sozinho!



Abraço e Sucesso a Todos




Olimpia Pinheiro 
Responsável Comercial E-Commerce PDG
            (91)8164-1073      
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

Blog: http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
E-mail: cinenegocioseimoveis@gmail.com
Perfil no Facebook: http://www.facebook.com/#!/olimpiapinheiro22
Programação CINENEGÓCIOS no Facebook:

*Se você precisar de informações sobre imóveis:
1- Negociação e Venda de Imóveis. 
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/02/28012011-2325-atualizado-em-04022011.html

*Se você precisar de informações sobre consultoria de gestão organizacional:
2- Consultoria Organizacional Interim Manager/Arquiteturada de Inovação - Breakthrough. 

*Se você precisar de informações sobre cinema:
3- Cinema Como Recurso Pedagógico.