domingo, 24 de março de 2013

O OVO DA SERPENTE GERMINOU
REYNALDO ROCHA “É como o ovo de uma serpente. Através das finas membranas, você pode claramente discernir o réptil já perfeito” (Dr. Vergerus, personagem de O Ovo da Serpente, de Ingmar Bergman) 24/03/2013 às 14:14 \ Feira Livre



A semente do radicalismo, da corrupção e violência já está plantada. Regada e cuidadosamente cultivada.



Na Alemanha pós-Weimar, numa cadeia de nome Landsberg, um líder chamado Adolf Hitler tramava a conquista do poder pela via eleitoral. Conseguiu em 1933, depois de escrever Mein Kampf!.



Foi nomeado primeiro-ministro depois que o nacional-socialismo venceu a eleição prometendo uma “Alemanha para os alemães” e uma era de prosperidade para todos que aderissem ao pensamento único.




A política nazista era simples na concepção. Escolhia-se um inimigo a ser destruído. Comunistas, judeus, cristãos (afinal o cristianismo foi considerado pro Hitler um “atraso social”). A partir de então, todos eram classificados de acordo com tal critério.

Não havia censura à imprensa. Não havia imprensa.

Políticos tinham duas opções: ou aderiam às novas ordens políticas ou desapareciam.

No plano externo, o nazismo não queria ser exemplo. Precisava ser prova inconteste de acerto. Para tanto, até a força (econômica – mesmo de um país em ruínas – ou de canhões) era justificável.


A democracia (representada pelo “império americano”) era o Asmodeu dos poderosos. A doutrina que destruía valores. Que ousava apontar divergências, falsidades e erros. Um inimigo.

A ideologia não tinha ideólogos. Tinha ícones.

A pouca consistência das teses políticas era desprezada. Defendiam um “homem do povo”! Um pintor medíocre que, infeliz e doente, se imaginava menor que qualquer outro. Alemão ou não.

A idolatria em estado bruto! Uma juventude (?) que seguia o líder como ratos encantados por um flautista de Hamelin. Os devotos agrediam quem ousava contrariar a adoração do líder maior. Financiados, alimentados e comprados pelo nazismo, marchavam unidos para consumar o assassinato de adversários julgados pelo critério do ódio.




Aliado ao que havia de pior no mundo, incluindo ditadores histriônicos e risíveis (como Mussolini), o nazismo era a ameaça que de tão ridícula e insana, não se julgava ameaça real.

Essa miopia histórica custou milhões de vidas.

Não seria o caso de, mantidas as proporções e também as motivações, constatarmos que o ovo já foi chocado?



Já não é preciso procurar o réptil em meio a membranas.

A serpente está entre nós. Talvez espalhando ovos ao longo nossos caminhos.

Mas uma já há.



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BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida.











SERÁ O NAZISMO DE EXTREMA-DIREITA? (aqui) 


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TODO CUIDADO É POUCO
































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31 DE MARÇO DE 1964 O DIA QUE O BRASIL NÃO VIROU CUBA!





Lulla e seu sócio no tráfico, e outros crimes, como o roubo da refinaria da Petrobras com colares de Coca na dia da inauguração de uma estrada para transporte de cocaína para o Brasil (mundo) e ainda financiada pelo BNDS.   
                                                                                                                                             









O tipico comunista









   

ESQUERDA ACABOU COM AS POLICIAS!!!
Como que o governo do Estado do Pará acaba com a segurança pública?
E isso deve se repetir pelo Brasil todo.

1- Pagando aos delegados uns dos piores salários do Brasil;
2- Em 28 municípios do Pará não existe delegados;
3- Muitas regiões do estado tem um único delegado que é responsável por 5 municípios;
4- Em 19 municípios paraenses não existe sequer delegacias;
5- Varias delegacias tanto da capital como do interior, não oferecem as mínimas condições de trabalho, Estão caindo na cabeça das pessoas;
6- O governo ao invés de criar novas delegacias esta fechando as poucas que existem na periferia;
(ex. Telegrafo, Atalaia, Cabanagem, Aura); 
7- Jornada de trabalho excessiva;
8- Desvio de função quando os policias são obrigados a vigiar presos;
9- Falta de treinamento adequado na formação do policial;
10- Falta de politicas públicas para a diminuição da criminalidade;
As dez pragas que fazem a polícia pedir SOCORRO!!!!!!!!!!



1 - A VERDADE SUFOCADA PELO MAU! (aqui) 

2 - EU TE AMO MEU BRASIL!!!!
VIVA 31 DE MARÇO DE 1964! ! (aqui)

3 - QUEM SÃO OS AGRESSORES DOS GENERAIS IDOSOS (aqui)

4 - ESSA É UMA PEQUENA PARTE DA ELITE ESQUERDISTA QUE VOCÊ SUSTENTA! 
CONFIRA A EDIÇÃO REVISTA, APERFEIÇOADA E AMPLIADA DA LISTA DOS QUE ACHAM QUE MEXER COM O CHEFE SUPREMO É MEXER COM ELES (aqui)

5 - ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE? (AQUI) 
6 - O QUE É O MARXISMO CULTURAL? (aqui)

7 - QUEM FOI O PRIMEIRO ESQUERDISTA? (aqui)

8 - BRASIL AMA APAIXONADAMENTE BANDIDOS
Não concordo com certas igrejas, mas o brasileiro admira com amor e fé cega o:
.
Esquerdismo/Socialismo/Direitismo/Ateísmo/Obanistas/Islamismo/Humanismo/Progressismo e "militontos" de todas as matizes, assim como, todas as tralhas do mau, e esses assassinos tão amados, roubam e matam com crueldade absurda - sem nenhum consentimento das vítimas
O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL  (aqui)  

9 - BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” (aqui)

10 - ASSASSINA FIGARISTA!!! (aqui)


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MACA PERUANA AUXILIA NO EMAGRECIMENTO E AUMENTA A LIBIDO 
Alimento ainda auxilia no tratamento da anemia e previne a osteoporose

Tubérculo originário da Cordilheira dos Andes, a maca peruana - como é mais conhecida no Brasil - é uma planta cujo formato se assemelha a um rabanete. Ao contrário deste, porém, ela costuma ser consumida em pó ou em cápsulas fora de seu país. Fonte de vitaminas, minerais, proteínas, fibras e mais uma incansável lista de outros nutrientes, não demorou para que o alimento começasse a chamar a atenção do público brasileiro.

Com o objetivo de prevenir doenças, auxiliar em tratamentos e até ajudar a perder peso, a maca peruana se tornou a nova queridinha de quem cultiva uma dieta equilibrada. "Ela pode ser encontrada em farmácias e laboratórios de manipulação, mas é um nutricionista, nutrólogo ou outro profissional que irá definir a dose a ser consumida por cada pessoa", aponta o nutricionista Israel Adolfo, especialista em fisiologia pela Unifesp. Confira a seguir seus principais benefícios: 



Efeito afrodisíaco

Um dos grandes destaques da maca é seu divulgado efeito afrodisíaco. Um estudo publicado no Asian Journal of Andrology e conduzido por um pesquisador da Universidad Peruana Cayetano Heredia, no Peru, observou os efeitos da maca em homens com idades entre 24 e 44 anos durante quatro meses. Os resultados mostraram aumento da quantidade de sêmen, na contagem de espermatozoides e na motilidade espermática. Outras pesquisas destacaram ainda que a ingestão do tubérculo aumentava o desejo sexual e reduzia os níveis de estresse e ansiedade do indivíduo. Acredita-se que o alimento tenha ação sobre o hipotálamo e as glândulas suprarrenais, o que lhe conferiria tais efeitos estimulantes.

Mulher se pesando - Foto Getty Images

Aliada no processo de emagrecimento

"Muitas pessoas consideram carboidratos os grandes vilões do emagrecimento, mas isso não passa de mito", aponta o nutricionista Israel Adolfo. Quem deseja perder peso de forma saudável deve se preocupar com as calorias ingeridas e um plano que alie dieta e exercícios. Assim, embora mais da metade da composição da maca peruana seja de carboidratos (59%), ela pode ajudar quem deseja emagrecer por ser rica em fibras, que aumentam a saciedade, reduzindo o apetite. O profissional reforça, entretanto, que apenas o consumo do alimento sem qualquer mudança de hábito ou acompanhamento não apresentará mudanças significativas. Junto com um plano alimentar, por outro lado, pode se um grande aliado.

Pessoa medindo a glicemia - Foto Getty ImagesAtuante contra o diabetes

Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), a maca peruana pode prevenir o desenvolvimento dodiabetes de duas maneiras. "Ela diminui a velocidade da absorção de glicose pelo corpo graças ao alto teor de fibras e também porque inibe a ação de uma enzima que atua no processo de digestão", explica. Isso evita a liberação de grandes quantidades de insulina de uma só vez, o que poderia levar à resistência celular à substância, favorecendo o diabetes.
Coração - Foto Getty Images

Benéfica para o coração

"A maca peruana contém ômega 3, que protege a saúde cardiovascular graças a seu efeito vasodilatador e regulador do colesterol", afirma a nutricionista Roseli Rossi, especialista em nutrição clínica funcional da clínica Equilíbrio e Nutricional, em São Paulo. O ômega 9 nela presente também atua sobre o colesterol, diminuindo o nível total e do colesterol ruim (LDL) e aumentando as taxas do bom colesterol (HDL). Para completar, aminoácidos da maca peruana estão envolvidos no controle de gorduras no sangue e da hipertensão.

Exame de sangue - Foto Getty Images

Auxiliar no tratamento da anemia

"Em 100 g de maca peruana é possível obter 16.6 mg de ferro, nutriente que em baixas concentrações no organismo pode levar à anemia ferropriva", explica o nutricionista Israel. A necessidade diária do nutriente varia de 11mg a 8mg para homens e de 15mg a 18mg para mulheres, conforme a idade. O ferro é um nutriente fundamental para a síntese de células vermelhas do sangue e para o transporte de oxigênio. Para aumentar a biodisponibilidade do nutriente no organismo, lembre-se de consumi-lo com alguma fonte de vitamina C para ajudar na absorção.

Mulher doente - Foto Getty Images

Reforço para a imunidade

A maca peruana também é conhecida por funcionar como um tônico revigorante. De acordo com a nutricionista Roseli, ela é conhecida como uma planta adaptógena, que como o próprio nome sugere, auxiliam na adaptação a condições adversas do ambiente, aumentando a força e a resistência muscular. "Fitoterapeutas afirmam terem bons resultados na recomendação da maca para tratamento de pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica", conta.

Idosos andando de patins - Foto Getty Images

Inimiga da osteoporose

A osteoporose é uma grande preocupação principalmente do público feminino após a menopausa, quando os níveis de estrógeno, hormônio que protege os ossos, diminuem no organismo. "Neste caso, a indicação do uso da maca peruana pode funcionar como uma medida de prevenção da doença, já que 100 g oferecem 150 mg de cálcio", afirma o nutricionista Israel. Para se ter uma ideia do que isso significa, vale lembrar que 100 g de leite oferecem cerca de 100 mg do mineral. A prática regular de exercícios e a exposição solar saudável também são recomendadas para evitar a osteoporose.

Mulher com calor - Foto Getty Images

Calmante da menopausa

"A maca alivia os sintomas comuns da menopausa, como ondas de calor, sem os efeitos colaterais de tratamentos químico-hormonais disponíveis no mercado", aponta a nutricionista Roseli. A atuação do alimento sobre os níveis hormonais é, até o momento, a melhor hipótese para explicar a relação. Diminuição da fadiga, elevação na libido e barreira contra a desidratação da pele são algumas das características observadas com o consumo do alimento.


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SRI LANKA SE ABRE AO TURISMO APÓS 26 ANOS DE GUERRA CIVIL
 22/03/2013 | Por nytsyn, The New York Times News Service/Syndicate
Jornalista do NYT conta experiência pelo país


Assim que cheguei ao templo, um homem chamou a minha atenção e me levou ao santuário interno. O sol estava forte e fazia calor, mas estava ainda mais quente lá dentro, onde centenas de pessoas tinham se reunido para o festival.

Depois que passei pela multidão e entrei na câmara escura e enfumaçada, senti o ar mais fresco, impregnado dos aromas de manteiga queimada e coco. O deus hindu Murugan, popular entre os tâmeis do Sri Lanka, estava em sua alcova, enfeitado com guirlandas de flores e iluminado por dezenas de lamparinas. Não sou hindu; na verdade, estou mais para agnóstica, mas minha mãe estava doente e as vibrações ali eram muito fortes. Por isso, rezei.

Passei duas semanas na Península Jaffna em junho de 2012, na segunda visita a essa área de mil quilômetros quadrados, de beleza surreal, templos multicoloridos e paisagens espalhados pelo norte de Sri Lanka, e que recentemente se abriu ao turismo depois de 26 anos de guerra civil. Fui para lá pela primeira vez em 2011, para fazer pesquisa para um guia, mas a viagem tinha sido superatribulada; da segunda, queria explorar a região no meu próprio ritmo. Assim, me hospedei numa pensão em Jaffna, no litoral sudoeste da península, e passei todo o tempo visitando os templos e as ilhotas ao longo da costa.

Uma das primeiras coisas que fiz foi alugar um carro com motorista para cobrir os 16 quilômetros até o Templo Maviddapuram Kandaswamy, onde tinha sido muito bem recebida pela família do sacerdote da primeira vez. Os resquícios da guerra estavam por toda parte. Quando atravessamos o vilarejo de Maviddapuram, passamos por casas abandonadas e vi o mato crescendo nas antigas salas de estar, as árvores tomando conta dos cômodos.


O próprio templo ficou muito danificado com a guerra e ainda está sendo reconstruído. Grande parte da estrutura do século XVII desapareceu, embora o gopuram (torre) de 33 metros de altura, recoberto com imagens dos deuses, tenha sido reconstruído. Em todo lugar vi evidências da guerra civil que começou em 1983 e só terminou em 2009. Durante esse tempo, os militantes que queriam um estado tâmil independente no norte e leste (área que inclui a maior parte da península) entraram em confronto com o governo que, desde a independência do Reino Unido, em 1948, tinha sido dominado por uma política pró-cingalês.

Como o templo Maviddapuram fazia parte da 'zona de segurança máxima' ocupada pelo Exército, os sacerdotes, além de milhares de famílias, foram despejados, e a estrutura, bombardeada e saqueada. Só agora as coisas estão começando a voltar ao normal e tanto religiosos como fiéis estão retornando e o templo, reconstruído, se reerguendo dos escombros.

A pouco mais de três quilômetros de distância fica Maviddapuram, o antigo Naguleswaram Shiva, também reformado: seu interior agora brilha com milhares de cores e a Fonte Keerimalai, cheia de pessoas em busca dos poderes de cura da água mineral. Há dez anos, os guias diziam que os visitantes podiam, se tivessem sorte, conferir a fonte depois de uma revista cuidadosa e com uma escolta armada. Hoje, entretanto, qualquer um é livre para visitá-la e aproveitar suas águas (há uma área reservada só para mulheres), pensando na princesa tâmil que descobriu a fonte sagrada no século VII.

Por toda a península, os danos causados pela guerra são óbvios, incluindo Jaffna, a maior cidade da região, com uma população de cerca de 90 mil habitantes. Durante o conflito, a capital, que também é o centro espiritual e intelectual do povo tâmil do Sri Lanka, ficou no fogo cruzado entre os separatistas e o governo, sendo que nenhum dos dois representava integralmente suas aspirações. Muitos acreditam que, embora a luta tenha acabado, o isolamento dos tâmeis no processo político continua.


De qualquer forma, a cidade agora está em paz e o perigo para os viajantes é mínimo. Durante minha estadia, evitei caminhar sozinha pelas ruas desertas da cidade à noite, mas nunca senti medo; ao contrário, os moradores ficaram felizes de saber que eu estava ali pela segunda vez.

Mesmo durante os poucos meses que se passaram entre as duas viagens, percebi muitas mudanças: o mercado ganhou mais lojas, pintadas com cores brilhantes, e os soldados não montavam mais guarda em toda esquina.

O cenário no centro – com fregueses pechinchando o preço das verduras, passageiros correndo para pegar o ônibus – era o que mais se aproximava do que se pode chamar de 'multidão'. Mulheres vestidas em sáris esvoaçantes e crianças de uniformes engomados se equilibravam nas bicicletas enquanto as adolescentes passeavam pela rua, de sombrinha, para se protegerem do sol.

A maior parte das ruas é arborizada, com as torres dos templos e das igrejas (legado dos portugueses) se destacando em quase todo quarteirão. Cafés à moda antiga como o Malayan, na área do mercado, servem 'arroz e curry' (arroz com ensopado de lentilha e vários pratos vegetarianos) em folhas de bananeira, além de guloseimas do sul da Índia como 'vadai' (um tipo de donut salgado feito com farinha de grão-de-bico, batata e especiarias) com chutney de coco apimentado.


As casas cheias de furos de balas no bairro dos pescadores, às margens da lagoa, continuam de pé, embora haja algumas novas, recém-construídas, pintadas de rosa com detalhes em verde. A biblioteca pública, símbolo da antiga tradição intelectual da cidade, foi incendiada em 1981, mas reconstruída e hoje está cheia de adolescentes estudiosos. O templo Nallur Kandaswamy, construção religiosa mais importante de Jaffna, inaugurou um novo gopuram, entalhado e dourado, no festival anual de agosto de 2011.

Fora da cidade, as ruas sombreadas dão lugar a uma série de estradas rústicas, pontes de mão única e picadas de terra que atravessam ilhas, penínsulas e torrões de terra no Estreito de Palk. Ali, salinas e campos abertos são pontilhados de palmeiras e árvores de magnólia, arbustos cheios de flores roxas e vaquinhas tranquilas pastando. A água nunca está muito longe e é uma paisagem completamente diferente do litoral tropical e das florestas montanhosas do sul de Sri Lanka.

O isolamento e o sossego das ilhas (há oito principais e várias menores na costa sudoeste de Jaffna) lhes emprestam um ar selvagem. A povoação, quando existe, é esparsa, legado da guerra, quando a travessia de barco era restrita e a energia era cortada. A ilha de Analaitivu, por exemplo, tem apenas mil habitantes que ganham a vida pescando, criando gado ou trabalhando em Jaffna.

Durante uma semana explorei as ilhas, cobertas de palmeiras, verdadeiro paraíso para pássaros azuis e verdes. Neduntivu, também conhecida como Delft, é uma das maiores, com 51 quilômetros quadrados e uma paisagem surreal: areia e coral brancos no chão, um antigo baobá, palmeiras e cercada de água azul transparente. Numa praia deserta, vi dois adolescentes banhando seus cavalos no mar; não muito longe dali, pôneis selvagens (supostamente descendentes de montarias holandesas) passeavam, ao lado das vacas, nos campos ensolarados.


Pode-se chegar a todas as ilhas de ônibus ou nos barcos que saem dos portos de Velanai e Punkudutivu, localizadas no sudoeste de Jaffna. Embora a maioria possa ser explorada a pé, nas maiores vale a pena alugar um riquixá ou, como fiz em Neduntivu, uma caminhonete.


Enquanto viajávamos, meu motorista, o simpático Shiva, foi me explicando o significado das lendas locais: um grupo de poços construídos pelo demônio, uma pegada no chão deixada pelos habitantes originais (com mais de 12 m de altura) e uma rocha viva, que cresce a cada ano.

Shiva também contou como era a vida durante a guerra – obedecendo ao toque de recolher que acontecia às seis da tarde, ouvindo as batalhas que aconteciam à noite. A explosão de cores e a devoção no templo Nagapooshani Amman, na vizinha Nainativu, estão à altura da beleza rústica de Neduntivu. Na minha viagem anterior, um astrólogo me disse que orações especiais nos templos de Nainativu e Analaitivu, mais ao norte, ajudariam a curar a minha mãe.

Na visita atual, o primeiro estava em festa quando cheguei: imagens dos deuses desfilavam sobre palanques decorados, recebidas com chuvas de flores e muita música ao vivo. Os devotos seguiam a procissão, muitos com magnólias e buganvílias no cabelo. Eu me juntei a eles e pedi bênçãos à deusa Nagapooshani.

O templo de Analaitivu, que visitei no dia seguinte, não poderia ser mais diferente. Ali, não há muitos turistas; a ilha é minúscula, com uma única linha de ônibus e uma beleza serena. Um riquixá me levou pelas estradas de terra sinuosas, que cortavam as florestas luxuriantes, ao templo Puliyantivu Nageswaram, onde vive o deus-serpente Nagathambiran, localizado numa clareira no extremo sul da ilha, de frente para o mar. Os zeladores, idosos, não falam inglês, mas sorriram e abriram as portas do santuário para mim.

Os templos de Sri Lanka são convidativos. Os sacerdotes sempre me receberam bem, me oferecendo pedaços de pano para amarrar nas árvores de orações ou me guiando minhas rezas. As mulheres puseram pó de cúrcuma na minha testa e me mostraram quando pegar a água benta e quando colocar dez rúpias na bandeja, mas cheguei em Puliyantivu numa hora meio estranha e, embora estivesse tudo tranquilo, não soube exatamente como me aproximar do deus.

Foi então que me lembrei do que o sacerdote de Maviddapuram me disse quando perguntei como uma pessoa não hindu poderia rezar a Murugan pela cura de sua mãe. 'Feche os olhos e fale com ele, peça sua ajuda, só isso. Ele vai ouvi-la', ele me garantiu. Então, com a luz do sol batendo no templo e o barulho das ondas à distância, foi exatamente o que eu fiz.


Se você for:

Embora o número de pensões em Jaffna tenha disparado, a maioria tem apenas os confortos básicos.

Em Jaffna, a Manattrii (250 Palaly Road, Kandarmadam; 94-21-320-7665; manattrii.com), uma casa do século XIX, toda reformada, oferece quatro quartos mobiliados com móveis antigos (a partir de 3.500 rúpias ou US$ 28 com o dólar a 123 rúpias) e alguns dos melhores pratos tradicionais da região.

O hotel mais bem equipado é o Expo Pavilion (40 Kandy Road, Chundikulli; 94-21-222-3790; expopavilion@expoavi.com), onde as diárias de quartos duplos começam a partir de 9.200 rúpias.

Jaffna é conhecida pelas mangas Karuthakolamba; na feira, em julho e agosto, há pilhas delas, além do açúcar mascavo de palmeira-de-palmira que você pode levar para casa. (Aproveite também para levar 'suruthus', os charutos tradicionais locais.)

O aluguel de carro com motorista custa entre 5 mil e 6 mil rúpias e pode ser arranjado através das pensões.






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31 DE MARÇO DE 1964 O DIA QUE O BRASIL NÃO VIROU CUBA!





Lulla e seu sócio no tráfico, e outros crimes, como o roubo da refinaria da Petrobras com colares de Coca na dia da inauguração de uma estrada para transporte de cocaína para o Brasil (mundo) e ainda financiada pelo BNDS.   
                                                                                                                                             









O tipico comunista









   

ESQUERDA ACABOU COM AS POLICIAS!!!
Como que o governo do Estado do Pará acaba com a segurança pública?
E isso deve se repetir pelo Brasil todo.

1- Pagando aos delegados uns dos piores salários do Brasil;
2- Em 28 municípios do Pará não existe delegados;
3- Muitas regiões do estado tem um único delegado que é responsável por 5 municípios;
4- Em 19 municípios paraenses não existe sequer delegacias;
5- Varias delegacias tanto da capital como do interior, não oferecem as mínimas condições de trabalho, Estão caindo na cabeça das pessoas;
6- O governo ao invés de criar novas delegacias esta fechando as poucas que existem na periferia;
(ex. Telegrafo, Atalaia, Cabanagem, Aura); 
7- Jornada de trabalho excessiva;
8- Desvio de função quando os policias são obrigados a vigiar presos;
9- Falta de treinamento adequado na formação do policial;
10- Falta de politicas públicas para a diminuição da criminalidade;
As dez pragas que fazem a polícia pedir SOCORRO!!!!!!!!!!



1 - A VERDADE SUFOCADA PELO MAU! (aqui) 

2 - EU TE AMO MEU BRASIL!!!!
VIVA 31 DE MARÇO DE 1964! ! (aqui)

3 - QUEM SÃO OS AGRESSORES DOS GENERAIS IDOSOS (aqui)

4 - ESSA É UMA PEQUENA PARTE DA ELITE ESQUERDISTA QUE VOCÊ SUSTENTA! 
CONFIRA A EDIÇÃO REVISTA, APERFEIÇOADA E AMPLIADA DA LISTA DOS QUE ACHAM QUE MEXER COM O CHEFE SUPREMO É MEXER COM ELES (aqui)

5 - ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE? (AQUI) 
6 - O QUE É O MARXISMO CULTURAL? (aqui)

7 - QUEM FOI O PRIMEIRO ESQUERDISTA? (aqui)

8 - BRASIL AMA APAIXONADAMENTE BANDIDOS
Não concordo com certas igrejas, mas o brasileiro admira com amor e fé cega o:
.
Esquerdismo/Socialismo/Direitismo/Ateísmo/Obanistas/Islamismo/Humanismo/Progressismo e "militontos" de todas as matizes, assim como, todas as tralhas do mau, e esses assassinos tão amados, roubam e matam com crueldade absurda - sem nenhum consentimento das vítimas
O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL  (aqui)  

9 - BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” (aqui)

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COMO FAMÍLIA E TRABALHO PODEM SE COMPLETAR
| Por IESE Insight- The New York Times News Service/Syndicate

Ao longo das últimas quatro décadas, pesquisas envolvendo a relação entre trabalho e família atraíram muita atenção. Inicialmente, era o aumento da participação feminina no mercado de trabalho que causava interesse, com muitas pesquisas concentradas nos conflitos vivenciados por mulheres que buscavam equilibrar as demandas do trabalho e da família. Entretanto, um número cada vez maior de pesquisas sobre a família e o trabalho tem mostrado os aspectos positivos que podem surgir da interação entre ambas as esferas, tanto para homens, quanto para mulheres.

Por exemplo, recursos adquiridos em uma área podem ser reinvestidos na outra. A participação em um dos domínios pode gerar uma energia que pode ser utilizada para melhorar as experiências no outro.

'O enriquecimento na relação entre família e trabalho' se refere a essa nova linha de pesquisa, que explora as maneiras pelas quais os recursos adquiridos no ambiente de trabalho podem melhorar a qualidade da vida familiar e vice versa. No estudo 'Uma análise qualitativa das condições facilitadas do enriquecimento na relação entre família e trabalho', Sowon Kim e Mireia Las Heras, do Instituto de Estudios Superiores de la Empresa da Universidade de Navarra, na Espanha, discutem os fatores que contribuem para a troca de recursos vitais entre ambos os domínios.

Elas descobriram que um maior nível de satisfação conjugal está significativamente ligado a uma maior satisfação no emprego, ao passo que discordâncias conjugais refletem em uma maior insatisfação no emprego.


Kim e Las Heras pesquisaram casais com carreiras duplas, entrevistando-os a respeito de diversas dinâmicas familiares, incluindo a vida conjugal, os filhos e a gestão da casa, bem como a respeito de experiências ligadas ao trabalho. O mais importante eram as condições que permitiam o enriquecimento na relação entre família e trabalho.

As mulheres do estudo revelaram que suas vidas pessoais lhes davam o apoio emocional necessário para que elas se tornassem gestoras mais eficientes, a exemplo da citação a seguir: 'Se me sinto bem em casa, isso melhora o meu humor e, indiretamente, melhora meu trabalho. Quando eu preciso confrontar as pessoas no trabalho, meu humor faz muita diferença. Se me sinto bem em casa, me sinto bem aqui'.

Da mesma maneira, experiências de trabalho positivas surtiam um efeito positivo na vida familiar, conforme revelou um homem que abriu recentemente uma empresa de marketing.

'Quando recebo um projeto interessante', contou aos pesquisadores, 'isso me deixa feliz, e eu quero compartilhar essa alegria com minha esposa. Isso melhora a dinâmica familiar, o humor e as conversas'.



Alguns recursos, como habilidades, perspectivas, bens materiais e capital social, geralmente transcendem tanto os domínios da família, quanto os do trabalho. Os fatores que contribuem para os recursos familiares incluem a concordância conjugal, boas experiências como pais e a divisão de responsabilidades.

Um homem destacou a importância da compreensão de sua esposa:

'Nós temos qualidades que se complementam e gostos que se completam', afirmou, 'então, eu não preciso justificar tudo o que quero fazer, nem cada decisão que tomo em relação a nossa casa ou a nossa família. Nós geralmente concordamos a respeito dos principais aspectos da vida'.

As experiências dos pais também eram muito importantes. Homens que se tornam pais costumam ficar mais satisfeitos e comprometidos com suas carreiras do que os homens sem filhos. Conforme um homem falou, a família passa a ser o seu 'plano de vida'. Um maior comprometimento com a família se transforma em um comprometimento mais profundo com outras áreas da vida, incluindo o trabalho.

As pessoas também costumam aplicar aquilo que aprenderam no trabalho na educação de seus filhos. De acordo com um entrevistado: 'Quanto mais conhecimento tenho, mais posso ajudar e ensinar os meus filhos'.


Pessoas casadas também aprendem com os conhecimentos adquiridos por seu cônjuge no ambiente de trabalho. Uma professora que participava do estudo destacou a importância da experiência de seu marido como contador, quando ela aceitou uma nova função com responsabilidades administrativas.

'Agora eu sou responsável por fazer orçamentos', afirmou, 'e o conhecimento de contabilidade do meu marido ajuda muito'.

O estudo concluiu que as empresas interessadas em melhorar o equilíbrio entre trabalho e família deveriam incluir treinamentos a respeito do enriquecimento na relação entre família e trabalho e sobre a importância do compartilhamento de recursos entre ambas as esferas. Além disso, os gestores devem saber se os recursos familiares de seus subordinados estão melhorando seu desempenho no trabalho.

Mais do que isso, os gestores devem liderar pelo exemplo. Isso significa que eles devem ficar atentos aos recursos a sua disposição, utilizando-os em ambos os campos da vida. Dessa maneira, os gestores são capazes de encorajar os demais a melhorar seu desempenho no trabalho e a viver vidas mais balanceadas e saudáveis.

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NAVEGANDO ENTRE AS MISTERIOSAS ILHAS DE MIANMAR





Por nytsyn, The New York Times News Service/Syndicate
The New York Times Fotos

Cerca de 30 pessoas vivem na ilha de novembro a abril, durante a temporada de pesca de lulas, quando as águas estão mais calmas. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo




Jeremy Meek e Sara Giles nadam no litoral de Mianmar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



Turista planta bananeira no Parque Nacional Marinho da Ilha de Lampi, o primeiro parque nacional marinho do Myanmar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



Fundado em 1996, o Parque Nacional Marinho da Ilha de Lampi é repleto de manguezais e bancos de areia. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



Jeremy Meek mergulha de barco próximo à Ilha de Tar Yar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo




Manguezal na Ilha de Ko Phawt. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



Da esquerda para a direita, Maureen Towey, Kristen Joy Watts e Jeremy Meek indo bem cedo para a Ilha 115. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo




Pequena pagoda construída na entrada da baía da Ilha de Great Swinton. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



Jeremy Meek relaxa depois de nadar na Ilha de Nyaung Wee. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



Pescador na Ilha de Ko Phawt. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo



O povo Moken já foi um grupo de nômades que passava a vida toda no mar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo


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Galeria de Imagens de Mianmar: O belo voo da liberdade

Enquanto nosso Brasil perde pontos no quesito Democracia, demonstrando possuir uma polícia mal treinada, despreparada e com pavio curto, um país que foi o baluarte da Ditadura por mais de meio século começa a se abrir ao mundo. É o caso de Mianmar, a antiga Birmânia, nação espremida entre a Índia, a China e a Tailândia.
© Haroldo Castro | Myanmar
Na minha recente viagem à Mianmar – minha segunda jornada, pois visitara o país em um momento complicado, em 2008, logo depois da revolta dos monges – encontrei uma atmosfera mais leve, com pessoas confessando abertamente as atrocidades cometidas no passado, mas também assumindo que o processo de abertura – mesmo se lento – caminhava na boa direção.

Longe de ser um país totalmente democrático e livre, o novo governo do presidente Thein Sein, um general reformado empossado em março de 2011, parece estar decidido a abrir o país à economia global. Depois da passagem rápida de Barack Obama em novembro de 2012, agora foi a vez do primeiro-ministro do Japão visitar o país, depois de 36 anos sem este ritual diplomático. As multinacionais estão de olho neste novo mercado de 60 milhões de consumidores, os quais, até agora, tiveram raríssimos acessos aos produtos ditos modernos, sejam estes necessários no cotidiano ou fúteis e descartáveis.
Assim, a Ford anunciou que seus carros poderão ser encontrados em breve em uma revendedora em Yangon, a Coca-Cola instalará uma fábrica de refrigerantes e os caixas eletrônicos – que ainda não existiam quando passei por Yangon – começam a ser montados. A vizinha Tailândia e o Japão são os países mais aptos a investir em Mianmar, considerado como o mais pobre da região e com uma necessidade urgente de construir novas estradas, ferrovias e portos.
O ostracismo vivido pela Birmânia/Mianmar nas últimas cinco décadas fez com que determinadas regiões do país estivessem totalmente fora do mundo agitado do século XXI. Para o visitante em busca de uma cultura birmanesa autêntica, locais como o Lago Inle representam um alívio frente à agitação urbana. As tradições dos pescadores Intha, que remam com suas pernas em lugar de suas mãos e que constroem ilhas flutuantes para plantar seus vegetais, ainda estão tão intactas que a visita ao lago parece uma viagem a um lugar que só poderia existir em um passado longínquo.
Com meu filho Mikael Castro, visitei Mianmar junto a 13 outros brasileiros. Atuando como professores de fotografia, Mikael e eu inspiramos nossos colegas de viagem a descobrirem as cores e as luzes das pagodas budistas, dos festivais religiosos, das paisagens encantadoras e da beleza singela de seus habitantes. A dupla pai e filho clicou 20 mil imagens, o grupo quase 100 mil. Uma ínfima parte das fotos dos Castros foi selecionada para uma Galeria de Imagens, publicada hoje no site de ÉPOCA.
Também convido àqueles que não leram a matéria publicada na revista desta semana a conhecer um pouco mais sobre Mianmar, entrando na página MIANMAR, O BELO VOO DA LIBERDADE.




Na Galeria de Imagens, você poderá ver um slideshow de 54 fotos de autoria de Haroldo e Mikael Castro. Clique aqui.

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