domingo, 22 de dezembro de 2013

MÃES PRESAS, FILHOS CONDENADOS



As gerações do cárcere
No ventre das detentas, o destino dos filhos da prisão



Uma geração invisível nasce e vive sob o estigma da prisão, mesmo plena de inocência. No país, 80% das presas têm filhos, gerados dentro ou fora da cadeia. A realidade dessas crianças, na prisão ou fora dela, nas unidades materno-infantis ou nos abrigos, ilustra como os crimes das mães e, em muitos casos, a morosidade dos ritos da Justiça deixam sequelas nas famílias. É sobre essa realidade que você vai ler a seguir.

No Rio, as grávidas que entram na prisão dividem uma cela única, no presídio Talavera Bruce, em Bangu. Em conversa inédita, elas narram detalhes da gravidez atrás das grades. É também no complexo que fica a creche, um espaço sem barras que abriga bebês e mães detentas. É comum pelo país — reconhece o Ministério da Justiça — que filhos convivam com as detentas, mas no cárcere. Em abrigos, eles sofrem com a ausência materna.

A primeira política pública voltada exclusivamente para a mulher presa já foi formatada pelo governo. Até março, virará decreto da presidente Dilma Rousseff. Haverá um capítulo sobre a relação entre mães presas e seus filhos.

— Muitas vezes, quando o homem é preso, a mulher é suporte. Quando a mulher é presa, a família se desfaz. A pena atinge os filhos — sintetiza a coordenadora do Fórum dos Conselhos Penitenciários do país, Maíra Fernandes.

A condição da mulher nos estabelecimentos prisionais do Brasil - 2013

SC
Capacidade:652
Ocupação:1101
69% das unidades prisionais do estado estão superlotadas.








           











Fonte: Ministério Publico - 2013


CONEXÃO REPÓRTER - MÃES DO CÁRCERE - PARTE 1 . .

CONEXÃO REPÓRTER - MÃES DO CÁRCERE - PARTE 5

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IBGE: CASAMENTOS DE MULHERES MAIS VELHAS COM HOMENS MAIS NOVOS AUMENTAM NO PAÍS






INFORMAÇÕES SOBRE CASAMENTO DIVULGADAS PELO IBGE IBGE

Brasileira também está adiando a formalização da união e a maternidade; No Sul e Sudeste, registros de nascimento entre mulheres de 30 a 34 é maior do que entre as de 15 a 19 anos

RIO. A brasileira está demorando mais para incluir em sua vida o casamento “de papel passado” e a maternidade. Idades mais avançadas também estão relacionadas a outra mudança nas uniões conjugais registradas ao longo dos últimos dez anos no país: tem se tornado cada vez mais comum encontrar mulheres mais velhas casadas com homens mais novos. 

O fenômeno, ao contrário do que costuma acontecer com vários indicadores sociais, foi registrado numa proporção muito similar para todas as regiões brasileiras, com variações mínimas, que vão de 23,3% (Nordeste) para 24,5% (Sudeste). As constatações fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2012, divulgadas nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento desse tipo de união formal, no qual a mulher tem idade superior à do homem, tem sido constante desde 2002. De lá para cá, o percentual subiu de 20,7% para 24% (2012).

— Isso faz parte do conjunto de transformações registradas na sociedade ao longo da última década, no tocante à nupcialidade. Ainda predominam as uniões de homem mais velho com mulher mais nova, mas tem sido cada vez mais comum esse outro tipo de arranjo, onde a mulher tem idade superior à do parceiro. Isso mostra que a sociedade está mais aberta — explica o responsável pela Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE, Cláudio Crespo.

O levantamento do IBGE mostrou que a média de idade das solteiras ao formalizar o casamento subiu: passou de 23 anos, em 2002, para 25 anos, em 2012. Elas adiam esse plano, especialmente, no Amapá, estado onde as mulheres procuram o cartório, em média, aos 28 anos. Lá, os homens também costumam pensar mais antes de assinar a papelada, algo que só costuma ocorrer por volta dos 30 anos. No Rio, a média encontrada foi de 26 anos, para as mulheres, e de 29 anos, para os homens.

O crescimento da faixa etária das mulheres que decidem pelo casamento também foi constatado na taxa de nupcialidade legal (número de casamentos para cada mil pessoas de 15 anos ou mais de idade). Entre 2002 e 2012, o indicador aumentou consideravelmente nos grupos de 25 a 29 anos (21,2 para 29) e de 30 a 34 anos (11,5 para 20,2) e reduziu entre as mulheres de 15 a 19 anos. E permaneceu mais alto no grupo etário de 20 a 24 anos (30 casamentos por 100 mil habitantes).

Considerando os números da pesquisa, está um pouco mais difícil encontrar solteiros para casar hoje do que há uma década. É que, embora os casamentos entre cônjuges de primeira viagem permaneçam como os mais usuais no país, houve uma redução de 8,4 pontos percentuais desde 2002, chegando a 78,2% em 2012. Em contrapartida, 1 em cada cinco uniões formalizadas na mesmo ano foram recasamentos — a taxa passou de 13,4% para 21,8% entre 2002 e 2012. 
Segundo o IBGE, esse crescimento é um dos fatores que têm puxado a alta das taxas de nupcialidade legal e da idade mediana de homens e mulheres na data do casamento.

No Sudeste, nascimentos em mulheres de 30 a 34 é maior do que entre 15 a 19

Assim como o casamento, a maternidade tem chegado mais tarde para a brasileira. As estatísticas divulgadas pelo IBGE revelam uma elevação dos percentuais de registros de nascimentos no grupo etário de 30 a 34 anos. No Brasil, a alta foi registrada em todas as regiões e, no conjunto do país, a proporção passou de 14,4% para 19%, na última década. Além disso, a proporção detectada em 2012 foi maior para este grupo etário do que entre as mulheres de 15 a 19 anos (17,7%).

Entre essas mulheres mais jovens, a pesquisa confirmou dados do Censo de 2010, que apontaram uma redução das taxas específicas de fecundidade das mulheres mais jovens. O dado que corrobora essa mudança é a queda na proporção do grupo de 15 a 19 anos, em todas as regiões, considerando o período entre 2002 e 2012. No ano passado, a menor proporção foi encontrada no Sudeste (15,2%); e as maiores, no Norte (23,2%) e no Nordeste (20,2%). O Rio segue o país ao ter a faixa de 20 a 24 anos com a maior proporção de registros de nascimento.

— A questão da maternidade na juventude, que é um período de formação e de inserção no mercado de trabalho, foi sempre uma preocupação na sociedade. Mas a pesquisa confirmou o Censo e mostrou que há uma redução da maternidade no grupo mais jovem — enfatiza Crespo, destacando que o adiamento da união formal e dos filhos estão intimamente relacionados às questões educacionais e profissionais: —Tem muito mais a ver com o aumento de escolaridade e com maiores oportunidades de inserção no mercado de trabalho.

No Sul e no Sudeste, a proporção de nascimentos em mulheres nesta faixa etária mais madura foi mais comum do que na faixa entre 15 a 19 anos. No Distrito Federal (11,9%), no Rio Grande do Sul (11,3%) e em São Paulo (11%) foram encontrados os maiores percentuais de registros de nascimentos de mães com idades entre 35 e 39 anos. Situação contrária foi registrada em Alagoas, Pará e Maranhão, onde essa ocorrência foi mais usual entre mulheres com até 24 anos.

— O Distrito Federal tem a maior renda média domiciliar. E lá as mulheres têm maior escolaridade. Isso são fatores que impulsionam as oportunidades das mulheres no mercado de trabalho — explica o coordenador do IBGE, observando que, na sociedade brasileira, em geral, os cuidados com as crianças recaem sobre as mulheres, daí o adiamento do plano da maternidade.

Casamentos duram menos

Outras mudanças foram constatadas em relação às uniões conjugais, como a duração dos casamentos. Se, em 2007, o tempo médio entre a data da cerimônia e a sentença de divórcio era de 17 anos, no ano passado, houve uma redução para 15 anos. Segundo o IBGE, as mudanças na lei do divórcio — em julho de 2010, a Emenda Constitucional nº 66 acabou com a exigência de prévia separação por mais de um ano ou de comprovada separação de fato por mais de dois para a realização do divórcio — podem ter influenciado na diminuição, uma vez que muitos que já estavam separados informalmente podem ter aproveitado para regularizar a situação. Os extremos foram registrados no Amazonas, onde o tempo médio foi de 11 anos, e no Piauí, com 18.

A flexibilização nas regras pode ter interferido também no aumento da taxa de divórcios (número de divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais de idade). Em 2012, foram concedidos em 1ª instância e sem recursos ou por escritores extrajudiciais, 341.600 divórcios, uma taxa de 2,5 por mil, a segunda maior já registrada desde 2002. No entanto, considerando 2011, houve uma ligeira redução, de 1,4%, resultado de uma acomodação após a corrida aos cartórios deflagrada após a aprovação da Emenda Constitucional nº 66.

— A nova legislação é fruto de uma mudança na sociedade, que passou a aceitar o divórcio. Com a alteração de 2010, que suprimiu todos os prazos exigidos para o divórcio, ficou assim: a pessoa casa no fim de semana e, se quiser se divorciar na segunda-feira, é possível. Não tem mais prazo ou apresentação de motivo. Se o fim de semana foi péssimo, basta o requerente ir a um cartório e dizer que quer se divorciar — brinca Crespo, observando que, apesar da pequena diferença (1,4%) entre 2011 e ano passado, a taxa é o dobro do registrado em 2002.


Leia mais sobre esse assunto em:  http://oglobo.globo.com/pais/ibge-casamentos-de-mulheres-mais-velhas-com-homens-mais-novos-aumentam-no-pais-11121954#ixzz2oF3jpVjm
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MITO: MAOMÉ CASOU-SE COM VÁRIAS MULHERES COMO FORMA DE AS FAVORECER



Muitos maometanos que estão mais familiarizados com o Alcorão e com as Hadith erradamente acreditam que Maomé só teve 4 esposas (o limite que o Alcorão coloca para os muçulmanos). No entanto, é dado que 9 das esposas de Maomé viveram para além da sua própria morte, é mais do que óbvio que ele deve ter dado a ele mesmo tratamento especial durante o percurso.

De facto, este tratamento especial está detalhado no Alcorão (33:50-51) onde "Alá" lista todas as categorias de mulheres que foram colocadas disponíveis para Maomé. (Não está claro o porquê deste mandamento pessoal fazer parte da universal e imutável palavra de Alá para toda a humanidade).

Há duas coisas que têm que se levar em conta, neste verso.

Primeiro, o contexto é um onde Alá dá permissão a Maomé de ter o número de mulheres que ele assim desejasse como um favor para ele. Os outros maometanos não receberam permissão para ter tantas mulheres, por mais que assim o desejassem (embora eles tivessem permissão para ter um número ilimitado de escravas sexuais - e tinham até demais).

Segundo, as necessidades das mulheres não são mencionadas como factores determinantes para os casamentos. De facto, Maomé casou-se com a maioria das suas mulheres por motivos de atração.

De modo bem óbvio, foi exatamente isto que aconteceu no caso de Zainab, onde Maomé se casou com a esposa do seu filho adotivo numa altura em que ela a desejava. (Outro mandamento curiosamente pessoal por parte de "Alá" permitiu que ele a tomasse para si - Sura 33:37).

Muitas das mulheres que Maomé capturou nas batalhas eram também bonitas e seriam "casadas" com outros maometanos. Um bom exemplo é Safiyya de Khaybar; não só Maomé ordenou pessoalmente que o seu marido fosse morto (Ibn Ishaq/Hisham 764), como já a tinha dado como espólio a outro maometanos antes de decidir tomá-la para si (Bukhari 14:68).

Fonte

Mais "Mitos em Torno de Maomé"

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CONTRA A CAFONICE




04/12/2013
 às 12:37 \ Comportamento


[Versão revisada e ampliada da minha crônica de 30 de outubro de 2012, que não resisto a publicar aqui, dado o Halloween diário brasileiro, cada vez mais alarmante. Oremos:]

Benditas sejam as moças de vestido sem brilhos, ombreiras e tantos babados, sem cintos de couro, barbante, metal, muito menos fivela; e jamais embaladas a vácuo, pois que a sensualidade, para além da atitude, está mais no detalhe do tecido que roça o corpo em movimento que no grude integral ao corpo estático.
Benditas sejam as moças de calça jeans e blusinha branca ou preta, sempre básicas por ruas e bares – como aliás pedem as ruas e os bares, nas calçadas da Pavuna ou do Leblon -, e quiçá de alcinha, como quem dá de ombros aos excessos da moda e leva o sorriso à frente da roupa.
Benditas sejam as moças que não saem para tomar um chopinho como quem vai para um casamento, e nem vão para um casamento como quem vai para um Halloween.
Benditas sejam as moças capazes de colocar um shortinho e um par de chinelos, e descer em 5 minutos se o homem diz que está passando na portaria, conscientes de que nada é mais elegante que uma mulher despojada e segura de si.
Benditas sejam as moças de sandalinha rasteira, sempre baixa, mas, em último – e somente último – caso, aptas a andar e sambar de salto, porque é o samba que dá a medida – mesmo que a ocasião não obrigue ao samba – da altura que uma mulher pode ter.
Benditas sejam as moças de bolsas funcionais e discretas – adeus, correntes douradas -, daquelas que jamais atrapalham o abraço, nem substituem a lanterna em caso de apagão, muito menos parecem, redondas, uma capa de pandeiro ou tamborim.
Benditas sejam as moças atléticas, que, ao se vestirem, buscam mais suavizar seus atributos – para fugir ao exibicionismo das periguetes turbinadas – do que ocultar seus defeitos – pendurando a saia nos seios, por exemplo, para encobrir a bunda faltante – e ainda dispensam a mão na cintura para tapar o pneuzinho no álbum de fotos.
Benditas sejam as moças leves, práticas e apresentáveis à família de seu pretendente, que não se deixam transformar em bonecas russas ou árvores de Natal, daquelas que, de tantas camadas (peças de roupa e cosméticos) e enfeites (colares, pulseiras, braceletes, brincos, pingentes e anéis), um homem precisaria de dois ou três Dias de Reis para desmontar.
Benditas sejam as moças que se sabem bonitas, pois nada é mais feio que uma moça bonita que tenta, à força de maquiagens, parafinas e demais pilantragens, ser aquilo que, sem elas, já é.
Benditas sejam as moças feias que se embelezam pela força de sua personalidade, de seu caráter e das suas realizações, bem como pela via dos exercícios físicos, ao invés de buscar a solução agravante de um artificialismo (cirúrgico) qualquer.
Benditas sejam as moças, bonitas ou feias, cujos pais – sobretudo o pai -, quando não também os demais homens de sua vida, disseram-lhe sempre ser a coisa mais linda do mundo, transmitindo a elas a confiança necessária para ignorar os apelos publicitários, que lhes prometem uma beleza inalcançável à base de todos os produtos que as enfeiam cada vez mais.
Benditas sejam as moças curiosas, inquietas e interessadas, que enxergam além das próprias mães e miguxas, sabendo que o senso estético vem do berço e do ambiente, mas, como tudo o mais, pode ser desenvolvido com a ampliação do imaginário e a elevação do espírito, através de um conhecimento que não é servido no Open Bar.
Benditas sejam as duas ou três moças que sobraram por aí, imunes ao império da cafonice não (só) pela sorte de terem tido bons exemplos, mas (também) porque, diante do acesso ilimitado aos bens de consumo, conservam o desejo quase extinto de ser muito mais do que aquilo que podem comprar.
Benditas sejam as moças que são.
*****
Felipe Moura Brasil é colunista de VEJA e, apesar dos pesares, sabe que no peito de uma “árvore de Natal” também bate um coração.
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1º - COM QUEM CASAR: A DECISÃO MAIS IMPORTANTE NA VIDA DE UMA MULHER (aqui)

2º - CONTRA A CAFONICE (aqui)

3º- O MICTÓRIO DA ESTÉTICA (aqui)

4º - BIOLOGIA SUPERA IDEOLOGIA (aqui)

5º - QUANDO A IGUALDADE JÁ NÃO INTERESSA (aqui)

6º - MITO: MAOMÉ CASOU-SE COM VÁRIAS MULHERES COMO FORMA DE AS FAVORECER (aqui)

7º - IBGE: CASAMENTOS DE MULHERES MAIS VELHAS COM HOMENS MAIS NOVOS AUMENTAM NO PAÍS (aqui)

9º - MÃES PRESAS, FILHOS CONDENADOS (aqui)

10º- LGBTS PROMOVEM AGENDA NA ONU NO DIA DOS DIREITOS HUMANOS
(aqui)

11º - IAN WATKINS VOCALISTA DE BANDA BRITÂNICA RECEBE 35 ANOS DE PRISÃO POR ABUSO DE CRIANÇAS
(aqui)

QUANDO A IGUALDADE JÁ NÃO INTERESSA





Apesar de nós sentirmos genuína simpatia pelas vítimas do barco italiano que tem estado nas notícias, não podemos deixar de ver o humor nas queixas levantadas por algumas mulheres presentes no mesmo. Segundo foi reportado, esta coisa da igualdade não é vantajosa para as mulheres quando elas estão em situações de calamidade.

Sobreviventes do Costa Concordia expressaram-se de um modo zangado ao descreverem o pesadelo da evacuação; aparentemente algumas mulheres e crianças foram deixadas para trás.

Durante os momentos aterradores que se seguiram ao acidente, geraram-se lutas pelos barcos salva-vidas. À medida que eles abriam caminho (empurrando) como forma de escaparem com vida, os homens recusaram-se a dar prioridade às mulheres, às grávidas e às crianças.

A tripulação ignorou os passageiros, deixando os chefes e os empregados de mesa para levarem a cabo a ajuda.

Enquanto ela esperava pelo vôo para casa, a avó Sandra Rogers, de 62 anos, disse o seguinte ao Daily Mail:

A política "mulheres e crianças primeiro" não foi levada a cabo. Houve apenas homens fortes, membros da tripulação, a abrirem caminho através de nós como forma de chegarem aos barcos salva-vidas.
Foi repugnante.

Isto não só era previsível como foi previsto. Durante os últimos 90 anos, quer seja activamente quer seja passivamente, as mulheres têm atacado metodicamente o conceito da honra masculina e do dever masculino. No entanto, agora queixam-se que não recebem tratamento preferencial só porque um barco está a afundar.

Alguma feminista me explique o porquê dos homens terem que dar "prioridade às mulheres, grávidas e crianças". Quais são os motivos que levam a que elas esperem que os homens façam isso quando as bases desse tipo de comportamento hoje em dia são catalogados de "odiosos", "sexistas" e "preconceituosos"?

Aqueles homens, grandes e fortes, que empurraram as mulheres à medida que davam prioridade à sua escapatória, deveriam estar a usar t-shirts a dizer "Este é o aspecto duma feminista".



As feministas não podem de maneira nenhuma continuar a fazer este jogo duplo. Ou a igualdade é total ou não há igualdade. Se elas querem ser tratadas como iguais aos homens, então têm que levar em conta que isso aplica-se em todas as situações, e não só nos privilégios masculinos.

Isto demonstra o que outras pessoas já disseram: as feministas não querem igualdade com os homens. Elas querem TRATAMENTO PREFERENCIAL sempre que possível, e igualdade QUANDO LHES CONVÉM.

Para as mulheres que não subscrevem à parvoíce do feminismo: a política que defende que em caso de calamidade a vida das mulheres e das crianças têm prioridade sobre a vida dos homens baseia-se (também mas não só) na desigualdade de papéis de uns e de outros.

Desde o princípio da Criação que o homem está construído para ser o protector e provedor de mulheres e crianças. Essa tendência natural do homem está embutida nele; não é uma construção social e nem é algo que se aprende; é algo que ele é.

Só que com a chegada do esquerdismo e do feminismo (e a sua ânsia em usar a psicologia feminina para destruir a família natural), o papel do homem tem sido atacado, ridicularizado e criticado; agir de forma cordial em relação às mulheres agora é "sexismo".

Pois bem!
Se isso é assim, então não há motivos lógicos para os homens darem a sua vida em prol das mulheres.

Crianças, sim, mulheres não.

Igualdade é igualdade.

Oh, mais uma coisa (especialmente para as burras feministas): na tragédia do Titanic não houve muita igualdade:

114 mulheres morreram, 324 mulheres sobreviveram: 72% das mulheres sobreviveu.
1339 homens morreram, 325 sobreviveram: 19% dos homens sobreviveu.

Ou seja, quando a masculinidade era defendida e respeitada, todos beneficiaram com ela, especialmente as mulheres e as crianças. Hoje que a masculinidade está a ser alvo de ataques organizados, as mulheres começam a sentir os efeitos deste gesto.

Se o feminismo continuar a avançar da forma que tem avançado, pode ser que durante a próxima calamidade morram mais mulheres e menos homens.

Em caso de dúvida, perguntar à avozinha Sandra Rogers.


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CAPITÃO FRANCESCO SCHETTINO - O PRIMEIRO GRANDE FEMINISTA DO SÉCULO 21

Aparentemente as igualitárias não esperavam que o homem-feminista tentasse salvar a sua vida primeiro, antes de colocar as vidas dos tripulantes a salvo.
Incrível como as noções de "igualdade" desaparecem da conversa quando estamos no meio duma calamidade.





SANTA MARINELLA, Itália, 23 de janeiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Que tipo de homem foge, sob o manto da escuridão, de seu navio que está afundando, deixando aproximadamente 4.200 passageiros e tripulação para se virarem sozinhos?
Que tipo de homens empurra violentamente mulheres idosas, menininhas e jovens mães para entrar primeiro nos botes salva-vidas? Ora, ora, os homens modernos, os homens sexualmente emancipados que foram criados conforme as doutrinas do feminismo e de nossos costumes “modernos”.

O que significa uma expressão como “mulheres e crianças primeiro” para homens modernos que foram ensinados a vida inteira que as mulheres nada mais são do que brinquedos sexuais e que as crianças nada mais são do que uma carga descartável?

Os detalhes do tombamento do Costa Concordia, um dos maiores navios cruzeiros que navegam pelo Mediterrâneo, chegaram à imprensa de língua inglesa uma semana mais tarde e todo mundo agora conhece a conversa de telefone gravada na qual o capitão da guarda costeira, Gregorio De Falco, ordena furiosamente que o capitão do navio, Francesco Schettino, volte a seu navio. Schettino respondeu mentindo repetidamente, enquanto estava tentando fugir num bote salva-vidas.

Os passageiros foram abandonados para se resgatarem sozinhos, ajudados por artistas contratados e poucos membros da tripulação. Uma mulher disse: “Havia homens grandalhões, membros da tripulação, empurrando todos nós para entrarem nos botes salva-vidas”. Outra passageira, uma avó, disse: “Eu estava ao lado dos botes salva-vidas, e homens grandalhões estavam me acertando e empurrando as meninas com brutalidade”.

Nos primeiros dias depois que o Costa Concordia tombou na água rasa a quase 300 metros da praia, toda a Itália foi pega em vergonha com as reportagens sobre a conduta de Schettino. Ele foi preso depois que chegou à praia e acusado de homicídio involuntário e abandono de seu navio. Ele foi apanhado tentando entrar num táxi, tendo, pelo que foi relatado, pedido ao taxista: “Tire-me daqui o mais rápido possível”.


Francesco Schettino (“Capitão Covarde”) é o símbolo do moderno homem sexualmente emancipado, criado por uma cultura feminista.

Apelidado de “Capitão Covarde”, Schettino se tornou o centro da fúria nacional para os italianos que já estão fartos do estereótipo — que com demasiada frequência é acurado — dos homens italianos como permanentes adolescentes vaidosos, preguiçosos, irresponsáveis, egoístas e inconfiáveis.

Mas o problema não está limitado à Itália. A propósito, na mesma semana do caso do navio o grande apologista católico americano Michael Voris estava fazendo uma série de vídeos sobre a feminilização dos homens e o efeito do feminismo na Igreja Católica e no mundo em geral, um assunto que poucos na Igreja Católica ousam puxar.

Num vídeo, Voris mencionou o tipo de homem que é aprovado pelos meios de comunicação controlados pelas feministas: fraco, burro e inútil, que precisa ser governado por mulheres fortes, modernas e inteligentes. Nos 50 anos passados, a Igreja Católica vem seguindo o mundo ao adoptar o modelo feminista. 

Esse ideal, diz Voris, expulsou os homens fortes da Igreja e da vida familiar, empurrando-os para encontrar um canal para sua masculinidade em caminhos prejudiciais como a criminalidade e o tratamento das mulheres como meros objectos.

Depois de assistir ao vídeo, enviei um email a Michael perguntando se ele havia se lembrado de falar sobre o outro lado do feminismo: o ódio feminista aos homens e sua atitude de difamar e demonizar a força dos homens. De acordo com as doutrinas da ideologia feminista, os homens fortes são violentos, malignos e apavorantes. Em vez de heróis protegendo mulheres e crianças, o feminismo retrata homens fortes como monstros brutais, surradores de esposas e estupradores de crianças.

O desastre do Costa Concordia trouxe ao centro das atenções os efeitos que o feminismo, e sua filha prostituta, a Revolução Sexual, tiveram nos homens. O feminismo matou a prioridade cultural dos homens protegendo e se responsabilizando pelas mulheres.

Num vídeo, Michael Voris falou da “jornada do herói”, o modelo original da cultura ocidental do rapaz que deixa o lar, enfrenta e vence adversidades e se torna um homem com capacidade de proteger uma família. Mas nossa cultura inspirada pelo feminismo, juntando forças com o materialismo consumista que mata a alma, jogou esses conceitos na lata de lixo.

Ao dizer às mulheres que elas não precisam dos homens e ao demonizar o valor da masculinidade, o feminismo ao mesmo tempo diz aos homens que eles nunca precisam crescer. Se o feminismo disse às mulheres que elas podem sair por aí dormindo com qualquer um “como se fossem homens”, devemos nos lembrar de que isso significa que os homens podem, em retribuição, fazer a mesma coisa. 

Em vez de insistirem em que os homens cresçam, se casem com uma mulher e protejam e cuidem de seus filhos, o feminismo oferece aos homens as mulheres como brinquedos e ao mesmo tempo oferece às mulheres a pílula anticoncepcional, aborto e tribunais para resolver questões de pensão alimentícia como plano B.

O feminismo define “igualdade” como homens e mulheres competindo igualmente no mercado de trabalho e usando um ao outro igualmente como objectos.

Algum tempo atrás li um site interessante, embora profundamente assustador, que afirmava dar apoio aos homens contra o mundo feminista. Num artigo, os homens claramente irados apontavam para o injusto padrão duplo nas leis relativas à família. O sistema legal, agora preso firmemente nas garras das feministas, mantém os homens financeiramente responsáveis pelos filhos que eles geram quando se separam da mãe. 

Mas o artigo apontou, com suficiente lógica, que ao mesmo tempo o feminismo exige que a contracepção e o aborto sejam disponibilizados gratuitamente. Por que então, se as mulheres têm agora a liberdade de usar os homens como objectos sexuais, um homem deveria em algum momento ser responsabilizado pela paternidade?

Por que os homens deveriam ser rotineiramente arruinados por acções legais de pensão alimentícia quando o aborto é legal e muito mais barato e fácil de conseguir?

Realmente, por quê? O feminismo, pelo fato de que é essencialmente desonesto, pueril e age só em causa própria, nunca confessará francamente as conclusões lógicas de suas suposições.

Recentemente, os papas escreveram contra o tipo de feminismo que promove o aborto e a contracepção e ao mesmo tempo cria uma divisão de hostilidade entre homens e mulheres. 

A promiscuidade geral, a contracepção, o aborto legal, o divórcio fácil, junto com uma cultura que adora a juventude e é loucamente materialista, disseram eles, criaram uma sociedade individualista de consumidores isolados para os quais todos os relacionamentos rotineiramente terminam em abandono. 

Uma vasta catástrofe cultural que deixa os filhos sem pais, diz às mulheres que elas não precisam dos homens e que diz aos homens que eles podem permanecer a vida inteira como adolescentes felizes e despreocupados.

Essa mensagem parece ter tido resultado especialmente evidente na Itália onde é facílimo encontrar homens que são a personificação do estereótipo consumista. O homem-criança efeminado é uma praga na Itália; meninos das mamães vaidosos, convencidos, superficiais e egoístas que vivem na casa dos pais quando já estão com trinta e quarenta anos de idade.

Outrora, o centro de vida dos italianos era a família; agora eles estão cada vez mais se divorciando ou se recusando a casar em primeiro lugar.

A jornalista italiana Rosaria Sgueglia escreve no Huffington Post que o ex-capitão do Costa Concordia é um daqueles homens italianos que estão à altura desse estereótipo ponto por ponto. Os italianos estão “furiosos”, escreveu ela, com “gente como o sr. Schettino que não fazem nada a não ser comprometer a imagem já danificada que o resto do mundo tem do povo italiano”.

“Diz-se que o homem italiano comum é narcisista, egomaníaco, covarde, egoísta, incapaz de seguir procedimentos básicos e incapaz de seguir as regras. Verdade ou não, é um estereótipo, um estereótipo que é fortemente comprovado pelos eventos trágicos mais recentes na Itália”.

Embora os italianos estejam descarregando sua fúria em Francesco Schettino por ser tudo o que eles odeiam em si mesmos, precisamos nos lembrar de que muitos países estavam representados na lista da tripulação do Costa Concordia. O desastre tem, por todos os lados, as impressões digitais de nossa cultura ocidental que está envenenada e morrendo.

Lendo as reportagens do Costa Concordia, não pude evitar reconhecer os resultados das novas prioridades de nossa sociedade. Muitos observadores fizeram a comparação com o desastre do Titanic. Cem anos atrás, os homens da primeira classe levantaram as mulheres e crianças da classe pobre e as colocaram nos botes salva-vidas tendo plena consciência de que estavam dando suas vidas. 

O capitão do Titanic, de acordo com os relatos, foi visto pela última vez segurando uma criança em seus braços buscando um jeito de salvá-la. Cem anos mais tarde, o que vemos é um oficial da guarda-costeira gritando para o “Capitão Covarde”: “Vada a bordo, cazzo!” que significa “Volte à bordo, caralho!”

Eis nosso admirável novo mundo sexualmente emancipado.

Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews



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