segunda-feira, 30 de julho de 2012

FINALMENTE OS MOTIVOS DA SAÍDA DA FÁTIMA BERNARDES DO JORNAL NACIONAL





Houveram restruturações internas que levaram a novas posturas de imagens 









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CPI do Cachoeira pode questionar Andressa Mendonça sobre suposta oferta de propina a juiz
30/07/2012
 às 16:00 \ 
Política & Cia


Andressa Mendonça, a mulher de Cachoeira: senadores da CPI consideram que ela pode estar conduzindo negócios ilegais durante o período de prisão do marido (Foto: Dida Sampaio / Agência Estado)
Da Agência Senado
Em entrevista à Agência Senado, nesta segunda-feira (30), o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) afirmou que as informações colhidas pela CPI que investiga as relações entre agentes públicos e privados com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, encampam a tese de que a mulher do contraventor, Andressa Mendonça, atua na condução dos negócios ilegais da rede criminosa desde a prisão do marido em fevereiro.
Andressa – que foi convocada para depor no dia 7 de agosto na CPI – foi conduzida por agentes da Polícia Federal, na manhã desta segunda-feira, de sua casa até a Superintendência da Polícia Federal de Goiás, em Goiânia, para prestar esclarecimentos sobre uma suposta oferta de propina a um juiz federal.
Segundo a Assessoria de Imprensa da PF, ela teria feito “uma oferta ao juiz federal Alderico Rocha Santos de vantagem indevida com o objetivo de obter decisão judicial favorável ao réu (Carlinhos Cachoeira)”.
Cachoeira é alvo de um processo na Justiça Federal de Goiás, em decorrência das investigações da Operação Monte Carlo da Polícia Federal.
Na CPI 
Andressa foi convocada a prestar esclarecimentos aos parlamentares sob o argumento de que ela “circulava entre figuras importantes, como políticos, empresários e jornalistas”, e teria conhecimento sobre a rede de influência de Carlinhos Cachoeira.
Na avaliação de Randolfe Rodrigues, ela também deverá ser questionada sobre a nova denúncia, que pode ser enquadrada no crime de corrupção ativa.
- Acho que temos elementos para acreditar que a senhora Andressa está na condução dos negócios de Cachoeira. As informações que temos junto com essa notícia de hoje reforçam isso – disse o senador.


Suspeita de subornar juiz, mulher de Cachoeira deixa PF

A mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, foi liberada após prestar esclarecimentos na Superintendência...
Atualizado: 30/07/2012 12:54 | Por estadao.com.br

A mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, foi liberada após prestar esclarecimentos na Superintendência da Polícia Federal em Goiânia, na manhã desta segunda-feira, 30. Segundo a PF, ela é suspeita de tentar subornar um juiz federal para beneficiar seu marido em julgamento.
De acordo com a Policia Federal, a mulher de Cachoeira teria procurado o juiz federal, Alderico da Rocha Santos, em seu gabinete, na quinta-feira da semana passada. Momentos após a audiência dos réus na Operação Monte Carlo. Foi quando ela teria dito ao juiz estar de posse de uma dossiê contra ele, que seria veiculado por uma revista de circulação nacional. Teria escrito ainda num papel o nome de outras três pessoas que seriam denunciadas por meio do suposto dossiê. O juiz entendeu a situação como corrupção ativa, previsto pelo Código Penal, e acionou a PF.

Andressa Mendonça, esposa do bicheiro Carlinhos Cachoeira, está indignada por ter perdido o posto de musa da CPI do Cachoeira, para Denise Leitão Rocha, advogada e assessora parlamentar do senador Ciro Nogueira (PP-PI), que teve um vídeo com cenas de sexo explícito vazado na internet, também chamada de Furacão da CPI. A Playboy está preferindo a Denise Rocha.

Após cerca de três horas na Superintendência da PF, Andressa saiu sem óculos escuros, cabeça baixa, sem dar entrevistas e sem distribuir sorrisos como de hábito. De acordo com o delegado Sandro Paes Sandre, da Policia Federal em Goiás, ela terá de pagar fiança de R$ 100 mil em até três dias, em dinheiro. Caso contrário, será decretada a prisão preventiva.
O delegado informou ainda que Andressa está proibida de ter contato ou visitar Cachoeira, preso desde o mês de fevereiro, e atualmente detido na Penitenciária da Papuda (DF). Como é monitorada pela PF, Andressa também está impedida de entrar em contato com pessoas vinculadas ao processo da Operação Monte Carlo.
Segundo a PF, a mulher do bicheiro chorou muito, no momento em que foi detida. Na casa dela, a polícia apreendeu dois computadores, tablets, celulares e documentos.

30/07/2012 • ATUALIZADO ÀS 12:55 

NA TEIA DO CACHOEIRA

Juiz afirma que mulher de Cachoeira tentou chantagem para soltar bicheiro

Magistrado diz que mulher de contraventor teria dossiê com fotos contra ele. Andressa Mendonça presta esclarecimento na manhã desta segunda na PF 

Juiz afirma que mulher de Cachoeira tentou chantagem para soltar bicheiro
A mulher de Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, na PF em Goiânia no dia 24 Foto: Sebastião Nogueira/O Popular/Futura Press


O juiz federal Alderico Rocha Santos afirmou ao G1 nesta segunda-feira (30) ter sido chantageado por Andressa Mendonça, mulher do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Santos é responsável pelo processo da Operação Monte Carlo na Justiça Federal, que culminou na prisão do bicheiro em fevereiro.
Segundo o magistrado, Andressa o procurou na quinta-feira (26) afirmando que teria um dossiê contra o magistrado e, em troca da não-publicação, teria pedido um alvará de soltura para Cachoeira.
O juiz diz ter encaminhado ao Ministério Público um papel com nomes escrito por Andressa e imagens de sua entrada e saída no prédio da Justiça Federal.
Andressa prestou esclarecimentos nesta manhã na Polícia Federal em Goiânia e saiu sem falar com a imprensa. A mulher do contraventor terá de pagar fiança de R$ 100 mil e está proibida de visitar o marido, informou a PF.
Segundo o delegado Sandro Paes Sandre, “caso essas medidas não sejam atendidas, Andressa terá a prisão preventiva decretada e ficará presa na PF”.
A suposta conduta de Andressa está prevista no artigo nº 333 do Código Penal, que trata de corrupção ativa, diz a PF em nota.
G1 tenta contato por telefone com Andressa Mendonça e seus advogados, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Dossiê
Conforme relatou o juiz ao G1, o dossiê teria sido produzido a pedido de Cachoeira pelo jornalista Policarpo Júnior, repórter da sucursal da revista 'Veja', em Brasília. O G1 procurou a assessoria de imprensa da revista, que informou não poder se posicionar sobre questões editoriais. Nas redações de São Paulo e Brasília, não localizou responsáveis para comentar o caso.
Ainda segundo Santos, Andressa teria pedido para falar com ele mesmo sem a presença do seu advogado. Como ela insistiu em ser atendida, o juiz diz que concordou em recebê-la e chamou uma de suas assessoras para acompanhar a reunião.
Depois de cerca de 20 minutos, diz ainda o magistrado, Andressa teria dito para que a assistente fosse retirada sala. Depois de mais 25 minutos, teria insistido. “Ela disse: ‘Quero falar com o senhor a respeito das minhas visitas ao Carlos e vou falar de questões pessoais. Não queria que questões da minha intimidade fossem reportadas a terceiros’. Então concordei com a saída da minha assessora”, relatou.
Conforme o juiz, Andressa teria dito: "Doutor, tenho algo muito bom para o senhor. O senhor conhece o Policarpo Júnior? O Carlos contratou o Policarpo para fazer um dossiê contra o senhor. Se o senhor soltar o Carlos, não vamos soltar o dossiê".
O juiz diz também que respondeu que não tinha nada a temer, quando teria ouvido de Andressa: "O senhor tem certeza?".
A mulher de Cachoeira, conforme o relato do juiz, teria então escrito o nome de três pessoas em um pedaço de papel e perguntado se ele os conhecia: o ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), que teve o mandato cassado em setembro de 2009 por suspeita de abuso de poder político nas eleições de 2006; um fazendeiro da região do Tocantins e Pará, conhecido como Maranhense; e Luiz, que seria um amigo de infância do juiz e supostamente responderia a processo por trabalho escravo.
De acordo com o juiz, Andressa teria dito que o jornalista teria fotos do magistrado com essas três pessoas.
“Não tenho nada a temer. Eu não vejo Marcelo Miranda há mais de quatro anos. O Maranhense, ou quem imagino que possa ser o Maranhense, também não vejo há bastante tempo. Já o Luiz é meu amigo de infância. As terras da família dele fazem divisa com as do meu pai, no Maranhão, há mais de 50 anos”, disse Santos.
O magistrado afirmou ter voltado a dizer a Andressa não ter nada a temer, momento em que ela teria se retirado de sua sala. “Quando ela saiu, guardei o papel onde ela escreveu os três nomes, solicitei as imagens que mostram a sua entrada e saída do prédio da Justiça Federal e encaminhei um documento ao Ministério Público relatando o fato".
"Eles entenderam que a ação dela se caracteriza crime e que ela deve pagar uma fiança de R$ 100 mil sob pena de prisão”, relatou.

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ISSO É ISSO É AZAR: QUEM MANDOU NÃO CONFIAR NA ESPOSA

Homem esconde R$ 30 mil no forno e esposa assa notas
Após vender o carro, um morador da cidade australiana de Sydney recebeu o equivalente a US$ 15 mil (cerca de R$ 30 mil). Ele resolveu esconder o dinheiro e achou que a grana estaria segura no forno, pois a mulher nunca usava o eletrodoméstico. No entanto, ele iria se arrepender dessa decisão, segundo o canal de televisão local 9 News.
No dia 25 de julho, a esposa resolveu assar alguns nuggets e ligou o forno para preaquecer os quitutes. O dinheiro, literalmente, virou fumaça. O montante seria usado para pagar a hipoteca da casa onde eles moram. "Era o único dinheiro que eu tinha", disse o marido azarado. (vi no 9News)
Reprodução: 9News

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ATRIZ DEBORAH SECCO: ENVOLVIDA EM DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO


Deborah Secco está sendo investigada em um caso de desvio de dinheiro público (Foto: AgNews)


Com parte dos bens bloqueados, Deborah Secco tenta vender apartamento de R$ 1,6 milhão


Há mais de dois anos com parte de seus bens 

bloqueados pela Justiça, a atriz Deborah Secco tenta há um ano vender seu apartamento no Rio de Janeiro e não consegue, contou o jornal "Extra" de sábado (28).
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Enquanto não consegue o desbloqueio de R$ 967 mil e de alguns bens, Deborah tenta vender seu apartamento no bairro do Recreio, avaliado em R$ 1,6 milhão.  O imóvel, que tem vista para o mar, está à venda há mais de um ano.
A atriz, ao lado de sua mãe, Sílvia, e seus irmãos, Barbara e Ricardo, está sendo investigada por estar supostamente envolvida em um caso de enriquecimento ilícito usando dinheiro público. O Ministério Público acredita que a família pode ter obtido mais de R$ 1 milhão ilegalmente.
Tudo começou quando o Sindicato dos Enfermeiros entrou com uma representação, questionando a contratação de profissionais pela Fundação Escola do Serviço Público (Fesp). Descobriu-se, então, um esquema de fraude feito pelo órgão, que subcontratava ONGs, sem especificar o valor dos serviços contratados. O problema é que Ricardo Tindó Ribeiro Secco, pai da atriz, é quem representava os interesses dessas ONGs junto ao governo estadual.


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