Sejam Bem Vindos! O que queremos ainda Não Sabemos.O Brasil é um país onde o povo é passivo. O crime compensa. A corrupção é a mãe de todos os crimes e a impunidade embala. A bandidagem seria bem menor sem os bandidos de toga e sua máfia no STF. Aqui você tem uma ideia... lê.Tem outra ideia... relê...E muda de ideia. Assim é a mágica cura do amor e da ciência. Aqui relembramos os fatos que não podem ser esquecidos e frisamos que os que mais podem e sabem são os que nada fazem.
Xuxa a pouco tempo xingou Marco Feliciano e o acusou de "Monstro" pelas frases ditas contra a negros e gays. Ela acusou Feliciano de ser homofóbico e racista. Pois é, agora um gay pirado chama a Xuxa de Homofóbica, covarde, careta e babaca.
O Colunista se mostrando ofendido por Xuxa chamar Justin de Bi...inha faz pesadas criticas.
"Que eu saiba nunca foi nada barato consumir os produtos licenciados pela senhora, e inclusive a maneira como a senhora colaborou para transformar as crianças brasileiras em mini seres sexuais é tema exaustivo de debate entre especialistas e sociedade civil."
Ninguém aqui esta defendendo Justin das besteiras feitas no Brasil, mas realmente a Xuxa não tem moral pra falar de ninguém, uma mulher que faz filme dando para uma criança não tem moral pra chamar ninguém de bixinha, as palavras de Xuxa incomodaram o mundo gay...
Leiam um artigo de Olavo de Carvalho publicado no “Diário do Comércio” (os negritos são meus). 12/11/2013 às 6:15
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Meu artigo “Nem um pouquinho” veio com um erro: o colunista Rodrigo Constantino não entrou na Folha, mas no Globo e na Veja. Quem foi para a Folha junto com o Reinaldo Azevedo foi o Demétrio Magnoli. Qualquer que seja o caso, a observação que fiz sobre as reações indignadas dos mandarins da esquerda foi exata, apenas incompleta. Esqueci de enfatizar que essas reações não se voltavam contra isto ou aquilo que os articulistas tivessem escrito, mas contra a sua simples presença na mídia. Não se tratava de refutar opiniões, mas de cortar cabeças.
Também deixei de observar que os apelos à guilhotina não vieram todos de fora, mas alguns apareceram nos próprios jornais onde os novos colunistas estreavam. Nunca, nunca, em toda a história da mídia brasileira, se viu uma pressão coletiva de jornalistas pela expulsão de algum colega socialista ou comunista da redação de qualquer jornal, estação de rádio ou canal de TV.
A solidariedade de classe entre os jornalistas brasileiros é só para os comunistas e seus companheiros de viagem. Até os direitistas correm para protegê-los, como se viu tantas vezes no tempo dos militares. Mas o infeliz liberal ou conservador, pego em flagrante delito de escrever artigos para a grande mídia, não tem perdão. É abandonado até pelos seus correligionários.
É verdade que os jornalistas da direita vêm ganhando algum espaço, mas no Brasil a esquerda está tão acostumada a mandar sozinha na mídia, que se escandaliza e espuma de raiva com isso. Em qualquer país decente, a direita e a esquerda repartem mais ou menos equitativamente os meios de difusão. No Brasil, quando a direita salta dos dois por cento para os cinco por cento, já é o alarma geral, em tons sinistros de quem anuncia um golpe de Estado. Um dos indignados, o indefectível Paulo Moreira Leite, mente como um vendedor de terrenos submarinos ao dizer: “Quem estava no centro foi para a direita. Quem estava à direita foi para a extrema-direita.” Constantino, Azevedo e Magnoli, desde que estrearam como colunistas, não mudaram de convicções em absolutamente nada. Foram os censores esquerdistas, como o próprio Moreira Leite, que, estreitando cada vez mais a área do direitismo permitido na mídia, passaram a rotular simples liberais de “extremistas de direita”, tentando criminalizá-los. Moreira Leite confunde maquiavelicamente a régua com o objeto medido.
Mais obsceno ainda é Antonio Prata, da própria Folha, que, imaginando fazer sátira, escreve: “Como todos sabem, vivemos num totalitarismo de esquerda. A rubra súcia domina o governo, as universidades, a mídia, a cúpula da CBF e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, na Câmara” – uma descrição bem exata e literal do estado de coisas. Tanto que vários leitores levaram a afirmativa a sério e a aplaudiram. O autor teve de avisar, “ex post facto”, que pretendera fazer piada. No meu tempo de ginásio, quem quer que ignorasse que não se satiriza a verdade tiraria zero de redação. Mas, para expulsar os liberais e conservadores da mídia, vale até um colunista se expor ao ridículo. Tudo pela causa.
Voltando ao sr. Moreira Leite, sei que é inútil tentar levar alguém como ele a um debate sério, mas, para dar aos leitores uma ideia de quanto o uso atual do rótulo de “extrema direita” na mídia é abusivo, notem esta distinção, que toda a ciência política do mundo confirma: a diferença de esquerda e extrema esquerda é de graus e de meios, a de direita e extrema direita é de natureza, de fins e de valores.
O esquerdista torna-se extremista quando quer realizar, por meios revolucionários e violentos, o mesmo que a esquerda moderada busca fazer devagar e pacificamente: a expansão do controle estatal na economia, visando à debilitação e, no fim, à extinção da propriedade privada dos meios de produção.
Totalmente diversa é a relação entre direita e extrema direita. Ser de direita, ou liberal, é ser a favor da economia de mercado, das liberdades civis e da democracia constitucional (a versão conservadora defende essas mesmíssimas políticas, mas o faz em nome da tradição judaico-cristã, que para o liberal não significa grande coisa). Se por extrema direita se entende aquilo que o vocabulário corrente e a esquerda em especial designam por esse nome, isto é, o fascismo e o nazismo, o fato que estou assinalando salta aos olhos da maneira mais clara e inequívoca: ser de extrema direita não é querer mais economia de mercado, mais liberdades civis, mais democracia constitucional — é querer acabar com essas três coisas em nome da ordem, da disciplina, da autoridade do Estado, às vezes em nome do anticomunismo, do combate à criminalidade ou de qualquer outro motivo. Não houve um só governo conhecido como de extrema direita que não fizesse exatamente isso. A conclusão é óbvia: passar da esquerda à extrema esquerda é somente uma intensificação de grau na busca de fins e valores que permanecem idênticos em essência. Passar da direita à “extrema direita” é mudar de fins e valores, é renegar o que se acreditava e, em nome de alguma urgência real ou fictícia, empunhar a bandeira do que se odiava, se desprezava e se temia. Constantino, Azevedo, Magnoli não fizeram isso. São odiados precisamente porque defendem o que sempre defenderam. Por isso o único meio de difamá-los é trocá-los de classificação, alistá-los à força no exército dos seus inimigos, identificá-los com tudo o que abominam e combatem.
Eis aí por que uma frase como a do sr. Paulo Moreira Leite – “passaram da direita à extrema direita” – é um expediente difamatório apenas, não uma afirmação séria, pensada, digna de um intelecto respeitável.
* Nos comentários, prefiro que vocês debatam teses, não nomes. Deixem com “eles” o monopólio da difamação. Combina.
Este domingo, dia 10 de novembro de 2013, os convidados do Lobão vão falar
sobre a esquerda caviar, violência e desarmamento. Rodrigo Constantino vai
nos contar também como anda a divulgação de seu mais novo livro, Esquerda
Caviar, que de cara entrou nas listas dos mais vendidos e Bene Barbosa sobre
o Movimento Viva Brasil e
as insanas tentativas de manter o cidadão como pato gordo nadando no lago,
ao sabor da bandidagem.
Lobão, Rodrigo Constantino e Bene Barbosa: a esquerda caviar e o desarmamento civil.
Transmitido ao vivo, dia 10/11/2013, via hangout, 22 horas (horário de Brasília)
ÉPOCA passou o fim de semana num campo de treinamento do grupo que adotou o quebra-quebra como forma de manifestação política.
REDAÇÃO ÉPOCA COM REPORTAGEM DE LEONEL ROCHA
08/11/2013 21h00 - Atualizado em 11/11/2013 11h27
Em um sítio no interior de São Paulo, pouco mais de 30 pessoas se reuniram, no fim de semana do Dia dos Finados, para organizar uma nova onda de protestos contra tudo e contra todos. O local se tornou um centro de treinamento para uma minoria que adotou o quebra-quebra como forma de manifestação política e ficou conhecida como Black Bloc. O repórter Leonel Rocha testemunhou as reuniões e relata na edição de ÉPOCA desta semana que, ao contrário do que afirmam órgãos de segurança federais e estaduais, eles não são manifestantes que aparecem nos protestos "do nada", sem organização. Os Black Blocs têm método, objetivos, um programa de atuação e, segundo afirmaram, acesso a financiamento de entidades estrangeiras.
De acordo com Leonardo Morelli, jornalista que coordena a ONG Defensoria Social, braço visível e oficial que apoia os Black Blocs, a ONG Instituto St Quasar, ligada a causas ambientais, já repassou, neste ano, € 100 mil aos cofres da entidade. Morelli recebeu a reportagem de ÉPOCA no sítio em São Paulo. Segundo ele, o próprio veículo (uma Kombi) que levou Leonel Rocha ao local do treinamento, a partir do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), foi financiado com doação de entidades nacionais e estrangeiras.
Morelli diz que um Jeep Willys também foi comprado com esse dinheiro. Ele também cita entre seus doadores organizações como as suíças La Maison des Associations Socio-Politiques, sediada em Genebra, e Les Idées, entidade ligada ao deputado verde Jean Rossiaud. Procurados por ÉPOCA, ambas negaram ter enviado dinheiro. Morelli diz que a Defensoria Social também foi abastecida pelo Fundo Nacional de Solidariedade, da CNBB. A CNBB negou os repasses. Morelli ainda relacionou entre seus contatos os padres católicos Combonianos e a Central Operária Boliviana.
TREINAMENTO
Leonardo Morelli, da ONG Defensoria Social, e três dos participantes do encontro. Ele influencia os Black Blocs com suas causas (Foto: Leonel Rocha/ÉPOCA)
O sítio black bloc 1. Sem sinal de animais ou lavoura, dois dos três casebres usados pelos ativistas são encobertos pela vegetação 2. Fachada da única casa habitável. Lá, tudo precisa de reparos 3. A mesa comprida chega até a cozinha. É usada para reuniões, não para refeições 4. Em cartazes e faixas espalhados pelas paredes que clamam por pintura, os Black Blocs pedem paz apesar de agir com violência (Foto: Leonel Rocha/ÉPOCA)
Em ÉPOCA desta semana, na reportagem Por dentro da máscara dos Black Blocs, Leonel Rocha relata o fim de semana com os ativistas que, de rostos cobertos, tomaram a frente dos protestos no país. E Todos contra a violência, outra reportagem da edição 807 (nas bancas a partir deste sábado e nos tablets), mostra diferentes grupos políticos e autoridades concordam que a democracia não pode conviver com movimentos que defendem o quebra-quebra como forma de protesto.
BLACK BLOC SEM MÁSCARA: LÍDER DE GRUPO ASSUME
DINAMITES
LEONEL ROCHA
28/10/2013 11h30 - Atualizado em 28/10/2013 13h57
119 bananas de dinamite e cordões detonantes foram apreendidos na quarta-feira (23), em Guarulhos (Foto: Polícia Militar/Divulgação) .
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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhõesMe Adicione no Facebook
No Congresso, há pelo
menos três PECs a favor da unificação das polícias em torno de um sistema civil.
Os números do
recentíssimo Anuário Brasileiro de Segurança Pública são alarmantes: 70% dos
brasileiros dizem não confiar na Polícia e pelo menos cinco pessoas morrem
todos os dias vítimas da instituição que deveria protegê-las. A quantidade de
mortos em intervenções policiais é quase cinco vezes maior que a registrada nos
Estados Unidos. Tal diagnóstico esquentou ainda mais um debate que ganhou força
após os protestos de junho: afinal, é mesmo este o modelo de Polícia que
queremos?
Embora construída para recuperar
e garantir direitos civis, a Constituição de 1988 manteve a Polícia
Militar como braço das Forças Armadas, que atuam em situações de guerra e
encaram seus alvos como inimigos a serem derrotados. Para os críticos ao atual
sistema de segurança pública, a ligação com o Exército seria a origem do
suposto caráter violento da PM.
“Não cabe na democracia
uma polícia que não está aí para proteger as pessoas, mas para combater o
inimigo. Para se ter ideia, o juramento da PM jura obediência à hierarquia, e
não o respeito à lei, que deveria estar acima de tudo”, defendeu Givanildo da
Silva, líder do movimento nacional pela desmilitarização da PM, com nove
comitês no País e perspectiva de ampliação para 18 até o fim do ano.
Com base nessa tese,
pelo menos três propostas de emenda à Constituição (PEC) tramitam no Congresso
Nacional para mudar a parte da lei que vincula a PM às Forças Armadas – uma
delas de autoria do deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), que autorizas os
governos dos estados a desmilitarizarem a PM e a unificarem suas polícias.
Mas, o assunto está
longe do consenso. “A hierarquia militar ainda é importante. Pôr fim a ela é
aumentar o descontrole e até piorar a violação de direitos humanos. Corre-se o
risco de perder controle total da instituição, de dar uma sensação de ‘liberou
geral”, avalia o ex-secretário da Guarda Municipal de Fortaleza, Arimá Rocha,
considerado responsável pelo suposto processo de “militarização” do perfil da
Guarda.
O espelho civil
Vale ponderar que, se o
parâmetro para a desmilitarização for a atuação das polícias civis, corre-se o
risco de dar com os burros n’água. Práticas de tortura, violação de direitos e
abuso de poder são chagas que atingem também as delegacias e seus agentes desfardados.
No Ceará, a situação é grave. Hoje, do total de investigações que em andamento
na Controladoria Geral de Disciplina dos órgãos de Segurança, cerca de 30% são
contra policiais civis.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A reação policial às
manifestações deste ano virou prato cheio para a defesa de mudanças no sistema.
Antes, em 2012, a Dinamarca chegou a recomendar, em reunião da ONU, que o
Brasil extinguisse a Polícia Militar.
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POR QUE OS JOVENS DEVEM ASSISTIR BLOOD MONEY? (O PRODUTOR RESPONDE)
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Publicado em 11/11/2013
Breve entrevista com David Kyle, produtor do filme Blood Money (dinheiro de sangue), na pré-estreia em Brasília. O documentário - que não exibe imagens de abortos - traz fatos dos bastidores da milionária indústria do aborto nos EUA. Infelizmente, empenho semelhante - de maneira orquestrada - tem sido realizado no Brasil para que o aborto seja legalizado e para que mais pessoas possam ganhar dinheiro com a eliminação de vidas humanas e destruição das mulheres. Assista e forme sua opinião! Dia 15 de novembro nos cinemas.
BLOOD MONEY, ABORTO LEGALIZADO A INDÚSTRIA DO CRIME
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Enquanto isso na América Latina! Tudo não passa de armação esquerdista para destruir a moral (polícia e etc) dos países Livres Ocidentais. - PORQUE “MÉDICOS” CUBANOS? R: Aborto, o número de estupros no Brasil já ultrapassou o número de homicídios dolosos (aqui)
A Mulher que calou os illuminati em reunião no Brasil
Aborto - O grito silencioso - Completo - dublado pt-br
Leandro Peixoto de Godoy, escritor e administrador do blog Cinema e Fúria, seleciona 50 filmes considerados por ele obras primas geopolíticas e sociopolíticas
Considero estes 50 filmes, grandes obras-primas geopolíticas e sociopolíticas, lógico que faltará muitos filmes que deveriam estar aqui. Penso que o cinema é uma forma de arte muito dinâmica de aprendizagem e obtenção de conhecimento, por isso acho importante que filmes como estes sejam mais divulgados, auxiliando a educação política e social de várias pessoas através do entretenimento.
Cena do filme Trainspotting (1996)
Nós brasileiros, por mais cultos ou estáveis financeiramente que formos, ainda somos produtos do terceiro mundo ou mundo em desenvolvimento, e é por isso que a educação política é muito importante e a falta deste requisito na nossa sociedade pode trazer severas consequências para nossa nação, algo que já estamos vivendo à tempos.
Então, segue-se aí, 50 filmes políticos de todas épocas e países, estes filmes são de vários gêneros cinematográficos. Apesar de alguns filmes terem 10, 20, 30, 40 anos ou mais, eles são geniais por causa de sua atemporalidade. Os filmes estão listados de forma aleatória e não hierárquica:
1- A Batalha da Argél (La battaglia di Algeri, Direção: Gillo Pontecorvo, 1966)
País: França
Sinopse: Os eventos decisivos da guerra pela independência da Argélia, marco do processo de libertação das colônias européias na África. Entre 1954 e 1957 é mostrado o modo de agir dos dois lados do conflito, a Frente de Libertação Nacional e o exército francês. Enquanto que o exército usava técnicas de tortura e eliminava o maior número possível de rebeldes, a FLN desenvolvia técnicas não-convencionais de combate, baseadas na guerrilha e no terrorismo.
Sinopse: Baseado nos romances históricos ”I, Claudius” e ”Claudius” por Robert Graves. ”Eu, Cláudio” narra a vida da família de Tibério, Cláudio Druso, Nero Germânico, do ponto de vista do imperador mais democrático e menos insano, Cláudius. Claudius (Derek Jacobi) nasceu com um pé torto e gago, a sua família o achou um tolo e o manteve fora da linha de sucessão. Cláudio era muito perspicaz, mais do que sua família acreditava que ele fosse, mais tarde por mero acaso do destino, ele se tornou imperador após o tirânico e insano governo de Calígula. A história conta todos os jogos de poderes que manteve a família dos Claudianos no governo de Roma durante décadas, começando pelo o imperador Augustos, indo para Tibério, Calígula, Claudius e terminando em Nero. Esta mini-série é sensacional, ela mostra com detalhes como foi o reinado de uma das famílias mais polêmicas e controversas que já governaram o império Romano.
Sinopse: Um operário de uma linha de montagem, que testou uma “máquina revolucionária” para evitar a hora do almoço, é levado à loucura pela “monotonia frenética” do seu trabalho. Após um longo período em um sanatório ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado. Ele deixa o hospital para começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada e equivocadamente é preso como um agitador comunista, que liderava uma marcha de operários em protesto. Simultaneamente uma jovem rouba comida para salvar suas irmãs famintas, que ainda são bem garotas. Elas não tem mãe e o pai delas está desempregado, mas o pior ainda está por vir, pois ele é morto em um conflito. A lei vai cuidar das órfãs, mas enquanto as menores são levadas a jovem consegue escapar.
Sinopse: Apresentador de noticiário recebe a notícia de que está demitido em razão dos seus baixos índices de audiência. Um dia, com o programa no ar, comunica a sua saída da emissora e avisa que se matará na próxima semana, quando o programa estiver no ar. É imediatamente afastado, mas o público pede a sua volta e como a rede estava com problemas de audiência resolve lançá-lo. A partir de então ele passa a encarnar o profeta louco, mas mesmo tendo um comportamento insano a recepção do público é altamente positiva. No entanto, as pessoas responsáveis pela sua ascensão agora querem detê-lo.
5. Dr. Fantástico (Dr. Strangelove or How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, Direção: Stanley Kubrick, 1964)
País: Inglaterra
Sinopse: As possíveis conseqüências caso um anticomunista e louco general americano (Sterling Heyden) desse a ordem de bombardear a União Soviética com o objetivo de ficar livre dos “vermelhos”, sem se dar conta de que este ato seria provavelmente o início da Terceira Guerra Mundial.
6. Aguirre, a Cólera dos Deuses (Aguirre, der Zorn Gottes, Direção: Werner Herzog, 1972)
País: Alemanha
Sinopse: Algumas décadas após a destruição do Império Inca o explorador Gonzalo Pizarro envia uma expedição para uma arriscada missão, encontrar e tomar posse do tão sonhado e enigmático “El Dorado”, um lugar cheio de ouro e riquezas. Deixando as montanhas do Peru, os conquistadores rumam em direção ao rio Amazonas, e logo começam a enfrentar os perigos e dificuldades da traiçoeira selva. Além disso, obcecado e louco por riqueza e poder, Don Lope de Aguirre passa a liderar o grupo. E, em meio a sua total insaniedade, parte com a expedição de conquistadores para uma bizarra jornada rumo ao desconhecido.
7. Z (Direção: Costa-Gravas, 1969)
País: França
Sinopse: Tendo como trama básica o assassinato de um político liberal (Yves Montand) cometido como se fosse um acidente, é retratado o caso Lambrakis, fato acontecido na Grécia no início da década de 60 no qual a investigação sobre a morte do político foi escandalosamente encoberta por uma rede de corrupção e ilegalidade na polícia e no exército.
8. Sindicato de Ladrões (On the Waterfront, Direção: Elia Kazan, 1954)
País: EUA
Sinopse: Terry Malloy (Marlon Brando) é um ex-boxeador que costumava ser grande, mas que se tornou pequeno ao entrar para a gangue exploradora de Johnny Friendly (Lee J. Cobb). Quando um trabalhador inocente morre, Terry sente-se culpado e começa a tentar consertar suas ações passadas lutando diretamente contra o sindicato, sofrendo também as conseqüências. Durante a luta, acaba por se apaixonar pela irmã do falecido, a jovem e inocente Edie Doyle (Eva Marie Saint). Vencedor de 8 Oscar, incElia Kazanluindo Melhor Filme, Diretor e Ator (Marlon Brando).
9. O Salário do Medo (Salaire de la Peur, Direção: Henri-Georges Clouzot, 1953)
País: França
Sinopse: Quatro homens desempregados e miseráveis, que vivem em condições quase desumanas em um pequeno vilarejo da Guatemala, aceitam uma perigosa e desafiadora missão: transportar uma carga altamente explosiva de nitroglicerina em caminhões sem nenhuma estrutura para tanto, ao longo de estradas em péssimas condições, até um incêndio que está acontecendo em um poço de petróleo de uma extratora estadunidense. Filme vencedor da Palma de Ouro e do Urso de Ouro, respectivamente, prêmios dados no festival de Cannes e de Berlin.
Sinopse: Palma de Ouro no Festival de Cannes, o filme do cineasta iugoslavo Emir Kusturica mostra, com humor negro e em tom de fábula, a situação conflituosa de seus país. O filme conta a história de Marko, proprietário de uma fabrica clandestina de armas (o Underground do título) que usa policiais refugiados como mão de obra. Tudo começa na Segunda Guerra e, por amor de uma mulher, Marco mantém seus colegas refugiados por lá durante 20 anos.
11. O Discreto Charme da Burguesia (Le Charme Discret de La Bourgeoisie, Direção: Luis Buñuel: 1972)
País: França
Sinopse: Mistura de situações reais da história com os sonhos e devaneios dos personagens. O filme se passa numa tarde onde alguns amigos se encontram para jantar. Crítica às situações e a hipocrisia da vida social burguesa.
12. O Anjo Exterminador (El Ángel Exterminador, Direção: Luis Buñuel, 1962)
País: México
Sinopse: Após uma extravagante e farta refeição, os convidados se sentem estranhamente incapazes de deixar a sala de jantar e, nos dias que se seguem, pouco a pouco, caem as máscaras de civilização e virtude e o grupo passa a viver como animais.
13. Os Esquecidos (Los Olvidados, Direção: Luis Buñuel, 1952)
País: México
Sinopse: Nos subúrbios da Cidade do México um grupo de jovens delinquentes passa os dias cometendo pequenos roubos. Um fugitivo de um reformatório, Jaibo (Roberto Cobo), por ser mais velho e experiente se torna o líder natural deles. Um dia, na companhia de Pedro (Alfonso Mejía), Jaibo se descontrola e espanca Julian (Javier Amézcua) até a morte, pois supostamente este o teria delatado. Pedro, que tem uma grande necessidade de carinho materno mas é ignorado por sua mãe (Estela Inda), carrega um sentimento de culpa por se considerar cúmplice de Jaibo, que se comporta como se nada tivesse acontecido. Jaibo ainda tenta seduzir a mãe de Pedro, que não lhe dá nenhuma abertura, fazendo com que o confronto entre Jaibo e Pedro seja algo inevitável.
14. Incêndios (Incendies, Direção: Denis Villeneuve, 2010)
País: Canadá, França
Sinopse: O último desejo de uma mãe é mandar os gêmeos Jeanne e Simon numa jornada pelo Oriente Médio na busca por suas emaranhadas raízes. Adaptado da aclamada peça de Wajdi Mouawad, Incendies conta a poderosa e comovente história da viagem de dois jovens adultos para o núcleo do ódio profundamente enraizado, das guerras que nunca acabam e do amor duradouro.
15. O Conformista (Il Conformista, Direção: Bernardo Bertolucci, 1970)
País: Itália
Sinopse: Em 1938, em Roma, Marcello (Jean Louis Trintignant) acaba de aceitar um trabalho para Mussollini e flerta com uma bela jovem, o que faz com que ele fique cada vez mais conformista. Marcello resolve viajar a Paris em sua lua de mel e aproveita para cumprir uma missão designada por seus chefes: vigiar um professor que fugiu da Itália assim que os fascistas assumiram o poder no país.
16. 1984 (Michael Radford, 1984)
País: Inglaterra
Sinopse: Adaptação do clássico homônimo de George Orwell. Vivendo sob um governo autoritário e que tem o controle total sobre cada ação dos cidadãos, proibindo qualquer tipo de emoção, o burocrata Winston Smith enfrenta problemas ao se apaixonar por Julia.
17. A Caça (La Caza, Direção: Carlos Saura, 1965)
País: Espanha
Sinopse: Parábola corajosa de Carlos Saura sobre a Guerra Civil Espanhola. Ganhou o prêmio de melhor diretor (Urso de Prata) no Festival de Berlim de 1966.José, Paco e Luís são três amigos e veteranos de guerra que um dia decidem ir à caça na companhia de Enrique, de 20 anos de idade, em sua primeira excursão. Eles vão praticar o seu esporte favorito nas terras de José, onde não há muito tempo uma importante batalha da Guerra Civil ocorreu. Um thriller nervoso, bem como um estudo altamente simbólico do ódio e da rivalidade, “A Caça” se torna uma alegoria da guerra. É considerado um clássico do Cinema Espanhol.
18. Pelos Caminhos do Inferno (Wake in Fright, Direção: Ted Kotcheff, 1971)
País: Austrália
Sinopse: Um professor cansado da vida que leva tira folga do trabalho e viaja para encontrar a mulher com quem teve um caso tempos atrás. Mas no caminho passa por uma cidade em que calor é insuportável, e onde todas as pessoas aparentam ser vítimas da perdição. O difícil vai ser esse homem sair desse lugar “possuído” pela jogatina e pela cerveja.
Sinopse: Ali (Amir Farrokh Hashemian) é um menino de 9 anos proveniente de uma família humilde e que vive com seus pais e sua irmã, Zahra (Bahare Seddiqi). Um dia ele perde o único par de sapatos da irmã e, tentando evitar a bronca dos pais, passa a dividir seu próprio par de sapatos com ela, com ambos revezando-o. Enquanto isso, Ali treina para obter uma boa colocação em uma corrida que será realizada, pois precisa da quantia dada como prêmio para comprar um novo par de sapatos para a irmã.
20. Faça a Coisa Certa (Do The Right Thing, Direção: Spike Lee, 1989)
País: EUA
Sinopse: Em um bairro onde a maioria da população é predominantemente negra, Buggin’ Out, um ativista, exige que Sal, um dono de uma pizzaria, troque as fotos de seus ídolos brancos do local por fotos de ídolos negros. Quando tem seu pedido negado, o ativista passa a organizar um boicote contra a pizzaria de Sal.
21. O Som ao Redor (Direção: Kleber Mendonça Filho, 2012)
País: Brazil
Sinopse: A vida numa rua de classe-média na zona sul do Recife toma um rumo inesperado após a chegada de uma milícia que oferece a paz de espírito da segurança particular. A presença desses homens traz tranqulidade para alguns, e tensão para outros, numa comunidade que parece temer muita coisa. Enquanto isso, Bia, casada e mãe de duas crianças, precisa achar uma maneira de lidar com os latidos constantes do cão de seu vizinho. Uma crônica brasileira, uma reflexão sobre história, violência e barulho.
22. Valsa com Bashir (Vals Im Bashir, Direção: Ari Folman)
País: Israel
Sinopse: Numa noite num bar, um homem conta ao velho amigo Ari sobre um pesadelo recorrente no qual é perseguido por 26 cães alucinados. Toda noite é o mesmo número de bestas. Ambos concluem que o pesadelo tem a ver com a missão deles no exército israelense contra o Líbano, décadas atrás. Ari, no entanto, fica surpreso ao perceber que não consegue mais se lembrar de nada sobre aquele período da sua vida. Intrigado com o enígma, Ari decide se encontrar e entrevistar velhos camaradas pelo mundo. Ele tem necessidade de descobrir toda a verdade sobre aquele tempo e sobre si mesmo. E quanto mais ele se aprofunda no mistério, mais suas lembranças se tornam aterrorizantes e surreais.
23. Memórias do Subdesenvolvimento (Memórias del Subdesarrollo, Direção: Tomás Gutiérrez Alea, 1968)
País: Cuba
Sinopse: Retrato lúcido e poético de Cuba no começo dos anos 60, Memórias do Subdesenvolvimento é considerado um clássico do cinema latino-americano. O mestre Tomás Gutiérrez Alea oferece um olhar ao mesmo tempo carinhoso e crítico sobre os rumos da revolução de Fidel Castro, narrado pelos olhos de Sérgio, um homem que aos 38 anos se vê subitamente sozinho em Havana, depois que sua mulher e seus pais resolvem migrar para os Estados Unidos. Ao acompanhar Sérgio, o espectador é convidado a passear pelas ruas da capital cubana e a encontrar personagens reais, num filme que mistura com habilidade recursos da ficção e do documentário.
24. Lições da Escuridão (Lektionen in Finsternis – Lessons of Darkness, Direção: Werner Herzog, 1992)
País: Alemanha
Sinopse: Documentário narrado por Herzog, que mostra os campos petrolíferos do Kuwait em chamas, emanando altas colunas de fumaça. Através da narração, o enredo em si aborda um país desconhecido que sofreu com uma feroz guerra e arca com as conseqüências. Em contraste com o documentários comums, são poucas as entrevistas e poucos comentários. O que deve ter sido o próprio inferno é apresentado ao espectador com belas imagens pós-apocalípticas e com uma ótima trilha sonora. Herzog considera esse filme uma produção de ficção científica, ao invés de um documentário, pois a impressão que nos passa é de que estamos assistindo a um filme de outro planeta, por parecer tudo tão longe de nossa realidade.
25. O Ódio (La Haine, Direção: Mathieu Kassovitz, 1995)
País: França
Sinopse: Filmado no estilo cinema-verdade, O Ódio acompanha um dia na vida de três jovens alienados, propensos a violência , que moram no mesmo conjunto habitacional de Paris.
26. Fahrenheit 9/11 (Direção: Michael Moore, 2004)
País: EUA
Sinopse: Um filme assumidamente feito para tentar evitar a reeleição de Bush na presidência dos Estados Unidos, Fahrenheit tenta, a todo momento, ridicularizar o presidente. Mostra a fraude que foi sua eleição, as atitudes idiotas quanto ao atentado do 11 de Setembro, a preocupante Guerra do Iraque e sua suspeita ligação com a família Bin Laden. Palma de Ouro em Cannes.
Sinopse: Provocante documentário que relata a dependência e a exploração cruel e desrespeitosa da humanidade com relação aos animais, tanto para companhia (pet-shops, fábricas de filhotes e abrigos), alimentação (criação, abate), vestimentas (comércio de peles e couros), entretenimento (circos, rodeios, touradas), e pesquisa científica (experimentos científicos, testes de cosméticos). O filme é narrado pelo indicado ao Oscar Joaquin Phoenix e apresenta músicas criadas pelo artista de platina renomado pela crítica Moby. Em 2005 ganhou 3 prêmios em 3 festivais diferentes Boston, San Diego e Artivist.
Sinopse: A mãe de Alexander, fiel devota do socialismo na antiga Alemanha Oriental, tem um ataque cardíaco ao ver o filho em uma passeata contra o sistema vigente. Quando ela acorda do coma, após a queda do muro de Berlim, o médico aconselha a Alexander que ela evite emoções fortes, pois outro ataque tão cedo seria fatal. Com o peso na consciência pelo estado atual de sua mãe, Alex faz de tudo para que ela continue vivendo em uma ilusória Alemanha socialista, mudando embalagens de produtos industrializados e até mesmo inventando documentários televisivos para preencher as brechas do dia-a-dia do recente capitalismo no país.
29. Febre do Rato (Direção: Cláudio Assis, 2012)
País: Brasil
Sinopse: Febre do rato é uma expressão popular típica da cidade de Recife (localizada na Região Nordeste do Brasil), que designa alguém que está fora de controle, alguém que está danado. E é assim que Zizo, um poeta inconformado e de atititude anarquista, chama um pequeno tablóide que publica às próprias custas.O personagem está sempre às voltas com o universo que criou ao seu redor. Um mundo todo particular, onde saciar os desafortunados é uma mistura de benefício com altas doses de maldade.Um dia todas as convicções de Zizo parecem ruir ao se deparar com Eneida, a consciência contemporânea e completamente periférica. As relações de Zizo entram em conflito e todos que fazem parte do jogo festivo do anarquista se manifestam de forma egoísta. O conflito entre o indivíduo e a coletividade se instaura.
Sinopse: Marjane, de oito anos, sonha em ser uma profetisa do futuro, para assim salvar o mundo. Querida pelos pais cultos e modernos e adorada pela avó, ela acompanha avidamente os acontecimentos que conduziram à queda do xá e de seu regime brutal. A entrada da nova República Islâmica inaugura a era dos “Guardiões da Revolução”, que controlam como as pessoas devem agir e se vestir. Marjane, que agora deve usar véu, sonha em se transformar numa revolucionária. Para tentar protegê-las seus pais a enviam para a Áustria.
31. Trainspotting – Sem limites (Trainspotting, Direção: Danny Boyle, 1996)
País: Reino Unido
Sinopse: Para escaparem da moderna vida tediosa e do dia-a-dia frustrante de sua cidade, um grupo de jovens resolve se entregar à heroína. As consequências chegam em pouco tempo, e a ruína para eles não será pequena.
32. Terra de Ninguém (No Man’s Land, Direção: Danis Tanovic, 2001)
País: Bósnia-Herzegovina/Eslovênia/França/Itália/Reino Unido
Sinopse: Durante a Guerra da Bósnia, dois soldados, um sérvio e outro bósnio, acabam isolados em uma pequena trincheira, junto com um terceiro soldado, que está caído sobre uma mina – sendo que ninguém pode matar ninguém ali. Todas as partes do conflito ficam completas com a chegada de mais duas pessoas: um representante da ONU, para tentar resolver o impasse, e uma jornalista, para jogar lenha na fogueira.
33. This Is England (Direção: Shane Meadows, 2006)
País: Reino Unido
Sinopse: Shaun tem 12 anos e vive com a mãe em uma pequena cidade costeira na Inglaterra, em 1983. Solitário, sofre com a ausência do pai, morto na Guerra das Malvinas. No começo das férias escolares, conhece uma gangue de skinheads, na qual encontra a amizade e os modelos de comportamento que procurava. Numa festa, é apresentado a Combo, skinhead mais velho que acabou de sair da prisão e o adota como protegido. A postura racista do homem impressiona os jovens, mas todos o admiram, e logo a gangue começa a aterrorizar as minorias étnicas da vizinhança.
34. Zeitgeist: Moving Forward (Direção: Peter Joseph, 2011)
País: EUA
Sinopse: Zeitgeist: Moving Forward, do diretor Peter Joseph, é um documentário em longa metragem que vai propor uma necessária saída do paradigma monetário sócio-econômico que rege a sociedade em todo o mundo. Este assunto transcende as questões do relativismo cultural e da ideologia tradicional e chega ao âmago dos atributos empíricos da sobrevivência humana e social na terra, extrapolando as leis naturais imutáveis em um novo paradigma de sustentabilidade social chamada “Economia Baseada em Recursos”.
35. Feios, Sujos e Malvados (Brutti sporchi e cattivi, Direção: Ettore Scola, 1976)
País: Itália
Sinopse: Giacinto (Nino Manfredi) mora com a esposa, os dez filhos e vários parentes num barraco de uma favela de Roma. Todos querem roubar o dinheiro que ele ganhou do seguro, por ter perdido um olho quando trabalhava. A situação fica ainda pior quando ele decide levar uma amante para dentro de casa. Vencedor do Prêmio de Melhor Direção no Festival de Cannes
36. Paradise Now (Direção: Hany Abu-Assad, 2005)
País: Palestina
Sinopse: Amigos de infância, os palestinos Khaled (Ali Suliman) e Said (Kais Nashef) são recrutados para realizar um atentado suicida em Tel Aviv. Depois de passar com suas famílias o que teoricamente seria a última noite de suas vidas, sem poder revelar a sua missão, eles são levados à fronteira. A operação não ocorre como o planejado e eles acabam se separando. Distantes um do outro, com bombas escondidas em seus corpos, Khaled e Said devem enfrentar seus destinos e defender suas convicções.
37. Macunaíma (Direção: Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
País: Brasil
Sinopse: Macunaíma é um herói preguiçoso, safado e sem nenhum caráter. Ele nasceu na selva e de preto, virou branco. Depois de adulto, deixa o sertão em companhia dos irmãos. Macunaíma vive várias aventuras na cidade, conhecendo e amando guerrilheiras e prostitutas, enfrentando vilões milionários, policiais, personagens de todos os tipos.
38. Tiros em Columbine (Bowling for Columbine, Direção: Michael Moore, 2002)
País: EUA
Sinopse: Documentário que investiga a fascinação dos americanos pelas armas de fogo. Michael Moore, diretor e narrador do filme, questiona a origem dessa cultura bélica e busca respostas visitando pequenas cidades dos Estados Unidos, onde a maior parte dos moradores guarda uma arma em casa. Entre essas cidades está Littleton, no Colorado, onde fica o colégio Columbine. Lá os adolescentes Dylan Klebold e Eric Harris pegaram as armas dos pais e mataram 14 estudantes e um professor no refeitório. Michael Moore também faz uma visita ao ator Charlton Heston, presidente da Associação Americana do Rifle.
39. Clube da Luta (Fight Club, Direção: David Fincher, 1999)
País: EUA
Sinopse: Um explosivo sofredor de insônia (Edward Norton) e um carismático vendedor de sabonete (Brad Pitt) canalizam agressão primitiva masculina transformando-a em uma nova e chocante forma de terapia. Seu conceito pega, e formam-se diversos clubes da luta clandestinos em cada cidade, até que uma mulher sensual e excêntrica (Helena Bonham Carter) entra na jogada e desencadeia uma situação fora de controle rumo ao caos.
40. Educadores (Die Fetten Jahre Sind Vorbei, Direção: Hans Weingartner, 2004)
País: Alemanha
Sinopse: Três jovens idealistas realizam protestos pacíficos, invadindo a casa de pessoas ricas para trocar os móveis de lugar e deixar mensagens de protestos. Numa de suas ações um deles esquece um celular, o que faz com que tenham que retornar ao local no dia seguinte. Porém o que eles não contavam era em encontrar presente o dono da casa.
41. Religulous (Direção: Larry Charles, 2008)
País: EUA
Sinopse: Ator cômico e apresentador de TV, Bill Maher decidiu viajar pelo mundo entrevistando diferentes pessoas, de distintas religiões, para falar sobre Deus e religião. Conhecido por sua habilidade e astúcia analítica, além de sua graça irreverente e comprometimento em nunca perder uma piada, Maher consegue arrancar de seus entrevistados as respostas mais incomuns.
42. Domingo Sangrento (Bloody Sunday, Direção: Paul Greengrass, 2002)
País: Reino Unido/Irlanda do Norte
Sinopse: O dia é 30 de janeiro de 1972. Na cidade de Derry, na Irlanda do Norte, os cidadãos saem em passeata pelos direitos humanos. Sem motivo aparente, soldados britânicos atiram e matam 13 pessoas desarmadas e, a princípio, sem qualquer conexão com o IRA, o grupo que luta pela libertação da Irlanda do Norte. Esse episódio é conhecido como Domingo Sangrento e marca o começo do conflito que transformou-se em guerra civil, com muitos atos de violência e terrorismo. O filme acompanha, em estilo seco e realista, a vida de quatro homens envolvidos em ambos os lados do conflito.
43. Pra Frente Brasil (Direção: Roberto Farias, 1982)
País: Brasil
Sinopse: Em 1970 o Brasil inteiro torce e vibra com a seleção de futebol no México, enquanto prisioneiros políticos são torturados nos porões da ditadura militar e inocentes são vítimas desta violência. Todos estes acontecimentos são vistos pela ótica de uma família quando um dos seus integrantes, um pacato trabalhador da classe média, é confundido com um ativista político e “desaparece”.
44. Eles Não Usam Black-Tie (Direção: Leon Hirszman, 1981)
País: Brasil
Sinopse: Em São Paulo, em 1980, o jovem operário Tião e sua namorada Maria decidem casar-se ao saber que a moça está grávida. Ao mesmo tempo, eclode um movimento grevista que divide a categoria metalúrgica. Preocupado com o casamento e temendo perder o emprego, Tião fura a greve, entrando em conflito com o pai, Otávio, um velho militante sindical que passou três anos na cadeia durante o regime militar.
45. Hunger (Direção: Steve Macqueen, 2008)
País: Reino Unido/Irlanda do Norte
Sinopse: Violento, dramático, controverso, apaixonante e profundamente emotivo, “Hunger” é uma experiência multi-sensorial que nos dá uma visão da Greve de Fome do IRA, mais concretamente dos últimos meses de vida de Bobby Sands na prisão de Maze em Belfast, na Irlanda do Norte do início dos anos 80.
Grande parte do filme desenvolve-se numa sucessão de planos longos que sugerem verdadeiras “pinturas”. Submerso em tanta tragédia, em termos visuais, é absolutamente deslumbrante. Parco em palavras, realçando até a solidão nas celas, o filme transmite de forma absolutamente tangível as várias formas de violência e protesto de que eram alvo os prisioneiros republicanos, capazes de passar quase cinco anos apenas com um cobertor como roupa, sem tomar banho e rodeado de paredes cobertas de excrementos e comida podre. Enquadra também magistralmente o declínio físico atroz de Sands durante os 66 dias em que se recusou a ingerir alimentos, numa impressionante entrega do ator Michael Fassbender.
46. Em Nome do Pai (In the Name of the Father, Direção: Jim Sheridan, 1993)
País: Irlanda
Sinopse: Em 1974, um atentado a bomba produzido pelo IRA (Exército Republicano Irlandês) mata cinco pessoas num pub de Guilford, arredores de Londres. O filme conta a história real do jovem rebelde irlandês Gerry Conlon, que junto de três amigos, é injustamente preso e condenado pelo crime. Giuseppe Conlon, pai de Gerry, tenta ajudá-lo e também é condenado, mas pede ajuda à advogada Gareth Peirce, que investiga as irregularidades do caso.
47. Antes da Chuva (Before The Rain, Direção: Milcho Manchevski, 1994)
País: Macedônia
Sinopse: Uma Macedônia dilacerada pela guerra serve como pano de fundo para três narrativas: ‘Palavras’, na qual monge se apaixona por garota refugiada; ‘Rostos’, em que fotógrafa se vê dividida entre marido e amante; e ‘Imagens’, que mostra o retorno do premiado fotógrafo Aleksander à sua nativa Macedônia.
48. Koyaanisqatsi – Uma Vida Fora de Equilíbrio (Koyaanisqatsi, Direção: Godfrey Reggio, 1982)
País: EUA
Sinopse: Uma obra-prima cinematográfica tão extraordinária que é um deleite para os sentidos, um estímulo para a mente e que acaba por “redefinir o potencial da arte de fazer cinema”(The Hollywood Reporter). O consagrado diretor Godfrey Reggio, o inovador diretor de fotografia Ron Fricke e o compositor ganhador do Globo de Ouro* Philip Glass criaram este “filme mágico, tão rico em beleza e detalhes que a cada vez que o assistimos, ele se torna um filme novo e diferente” (Leonard Maltin). “Único… profundo… magnético e instigante”(Boxoffice), Koyaanisqatsi contrasta a tranqüila beleza da natureza com o frenesi da sociedade urbana contemporânea. Reunindo imagens de tirar o fôlego a uma premiada e eloqüente trilha sonora, é um trabalho “original e fascinante” (People) – “um dos maiores filmes de todos os tempos” (Uncut).
49. Revolução dos Bichos (Animal Farm, Direção: John Halas, Joy Batchelor, 1954)
País: Inglaterra
Sinopse: Desenho animado produzido na Inglaterra que faz adaptação do clássico de George Orwell, a obra que narra a história do fazendeiro Jones, um homem beberrão e cruel que explora seus animais. Revoltados com seu proprietário, os animais se organizam e tomam posse das terras, passando a controlar o lugar e decretando uma série de novas regras. Os porcos, no entanto, querem uma sociedade ideal por meio da opressão, o que faz surgir uma revolução.
50. Ônibus 174 (Direção: Felipe Lacerda, José Padilha, 2002)
País: Brasil
Sinopse: Uma investigação cuidadosa, baseada em imagens de arquivo, entrevistas e documentos oficiais, sobre o seqüestro de um ônibus em plena zona sul do Rio de Janeiro. O incidente, que aconteceu em 12 de junho de 2000, foi filmado e transmitido ao vivo por quatro horas, paralisando o país. No filme a história do seqüestro é contada paralelamente à história de vida do seqüestrador, intercalando imagens da ocorrência policial feitas pela televisão. É revelado como um típico menino de rua carioca transforma-se em bandido e as duas narrativas dialogam, formando um discurso que transcende a ambas e mostrando ao espectador porque o Brasil é um país é tão violento.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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