domingo, 12 de janeiro de 2014

BOLSA PUTA OU BOLSA SACANAGEM!



Do L. PROFITERI, “declarar em público”, formada por PRO-, “à frente (dos outros)”, + FATERI, “reconhecer, confessar (sua escolha religiosa)”. Um derivado é, naturalmente, o substantivo “profissão”; outro é o verbo “professar”, que tem o significado de “reconhecer publicamente, ser adepto de uma religião ou sistema”.
Parece meio estranho, mas inicialmente o significado desta palavra era “aquele que tomou ordens, religioso”.

Profissão, do latim professĭo, é a ação e o efeito de professar (exercer um ofício, uma ciência ou uma arte). A profissão, por conseguinte, é o emprego ou o trabalho que alguém exerce e pelo qual recebe uma retribuição económica. Exemplos: “Foi o meu pai que me ensinou a amar esta profissão”, “Para se dedicar a esta profissão, há que se esforçar muito”, “A profissão de veterinário era um dos motores da sua vida”.

Regra geral, as profissões requerem competências especializadas e formais, que se costumam adquirir com uma formação universitária ou profissional. Os ofícios, no entanto, consistem em atividades informais ou cuja aprendizagem consiste na prática. Em alguns casos, de qualquer forma, a fronteira entre a profissão e o ofício é difusa.

Aquele que exerce uma profissão é um profissional. Esta pessoa tirou um curso e é titular de um certificado ou diploma que credita as suas competências para desempenar o seu trabalho.

Um exemplo de profissão é a medicina, cujos profissionais são os médicos. Estes especialistas fazem estudos universitários para se especializarem nos cuidados e na recuperação da saúde humana através do estudo, do diagnóstico e do tratamento de doenças ou lesões (feridas).

É imprescindível que o médico seja um profissional que tenha ingressado na universidade e que tenha um diploma que o comprove, uma vez que a vida do paciente depende do seu trabalho. Se uma pessoa se fizer passar por médico e prescrever um tratamento, estará a cometer um delito. Esta prática é conhecida como exercício ilegal da medicina.

Profissão é um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Algumas atividades requerem estudos extensivos e a masterização de um dado conhecimento, tais como advocaciabiomedicina ou engenharia, por exemplo.

Outras dependem de habilidades práticas e requerem apenas formação básica (ensino fundamental ou médio), como as profissões de faxineiro, ajudante, jardineiro. No sentido mais amplo da palavra, o conceito de profissão tem a ver com ocupação, ou seja, que atividade produtiva o indivíduo desempenha perante a sociedade onde está inserido.

Algumas precisam de uma licença especial. Por exemplo, um engenheiro só pode ser responsável por uma obra se tiver o registro no Conselho Regional de Engenharia. Um motorista só estará apto a desenvolver sua profissão caso esteja habilitado pelo DETRAN na modalidade de veículo correspondente.

A maioria das profissões reconhecidas no Brasil possuem um corpo consultivo e deliberativo, chamado de Conselho, que habilita o profissional e fiscaliza o exercício de cada profissão. Existem os conselhos federais (exemplos: CFMCFCCONFEACFP, etc.), que atuam em âmbito nacional, e os conselhos regionais (exemplos: CRMCRCCREA, CRP, etc.), que atuam dentro dos Estados ou regiões.

No Brasil, o salário mínimo que se pode receber por uma profissão é de R$ 678,00, para maiores de 18 anos. Porém, para menores de 18 e maiores de 14 anos, a lei prevê somente meio salário mínimo (R$ 340,00), trabalhando apenas meio turno, na qualidade de aprendiz. 
Menores de 14 anos, legalmente podem exercer a profissão de estudante. Porém, há quem viole a lei explorando o trabalho infantil, o que desencadeia numa multa rescisória ou prisão de 0 a 15 anos.

Em Portugal, legalmente, só se pode exercer uma profissão a partir dos 16 anos, e o salário mínimo é de 450€.

ESTÁTUA

Em Grego Clássico, o verbo hístanai significava “fazer ficar em pé”. Uma palavra não muito longa mas que teve uma prole numerosíssima, sem a qual não conseguiríamos nos comunicar.
Statós era “aquele que fica em pé, que fica ereto”. Em Latim, esse significado se manifestou no verbo stare, “estar”.

STATUS – muito em voga atualmente para dar uma sensação da ordem que alguém ocupa na hierarquia social. Em Inglês tem um uso de cerca de 400 anos.
O interessante é que a palavra em si é usada apenas no sentido de status bom, positivo: “Aquilo me deu o maior status“.

ESTADO – é a maneira como se apresenta a situação em dado momento. É um modo de dizer como tudo está.
Refere-se também a uma nação soberana ou a uma subdivisão administrativa dela.

ESTATÍSTICA – inicialmente, era “o conjunto de abastecimentos de um estado”. Mais tarde se aplicou ao uso de dados e informações para a administração de uma cidade e depois passou a abranger uma área muito mais ampla, aplicável a qualquer ciência.

ESTÁTICA – refere-se àquilo que está parado. Na Física, estuda certas ações sobre corpos que estão em equilíbrio.
Quando só se ouve chiado num rádio, dizemos que há estática, querendo dizer que a emissão está inativa.

ESTATURA – é a medida da pessoa quando está em pé.

ESTÁTUA – figura em relevo, seguindo o sentido de “fazer ficar firme”; do Latim statua.

ESTATUTO – vem de statuere, “manter em pé, estabelecer, firmar”. Um estatuto é um conjunto estabelecido de normas que se mantém em ação.

ESTABILIDADE – é a “ação de se manter”. Quem tem estabilidade em determinada área nela se mantém sem grandes alterações.

ESTATIVA – é a parte de um equipamento que serve para mantê-lo em pé. Um tripé para máquina fotográfica, por exemplo, é um tipo de estativa.

ESTÁDIO – deriva do Grego stadion, uma medida fixa de comprimento que equivalia a cerca de 185 metros.

DESTINO – do Latim de-, intensificador, mais stanare, derivado de stare. Destinare era “fixar, afirmar, estabelecer”. Passou a ser usado como “aquilo que é firmemente estabelecido para uma pessoa”. Às vezes, apelar para o Destino é uma maneira confortável de levar a vida sem lutar muito.

PRÓSTATA – do Grego prostatés, “o que se coloca à frente”, do verbo prohístanai, de pro-, “à frente”, mais hístanai, dada a situação desta glândula no sistema urogenital masculino.

PROSTITUTA – as moças desta antiga profissão, em Roma, “ficavam” (stare) “em frente” (pro-) dos possíveis clientes, fazendo uma exibição do material oferecido. Daí prostituere, “prostituir-se”.

METÁSTASE – do Grego metá-, “além, ao lado”. Designa as células que “estão além” do órgão de origem, que se deslocaram para onde não deviam estar.

SISTEMA – do Grego synístanai, “colocar junto ao mesmo tempo”, de syn-, “junto”, maishístanai. Systema passou a designar “reunião de diversas partes diferentes”.

CONSTÂNCIA – do Latim com-, intensificativo, mais stare, com o sentido de “permanência, firmeza, segurança”. A pessoa constante é aquela que sempre está daquele jeito em relação a uma determinada característica.

CIRCUNSTÂNCIA – “condições que cercam um fato e que são inerentes à sua natureza”. Vem do Latim circum-, “ao redor”, mais stantia, de stare.

DISTÂNCIA – do latim dis-, “aparte, separado”, mais stantia: “o que está longe, que está afastado”.
Distal é “o elemento mais afastado numa série”. Falange distal é o ossinho do dedo situado mais na extremidade.

OBSTAR – de ob-, “à frente”, mais stare. Quem “fica à frente” de outra pessoa a está impedindo de chegar onde quer.
Usando o diminutivo, temos obstaculum, “obstáculo, aquilo que impede”.

OBSTETRA – o profissional que “fica à frente” do canal do parto para receber o nascituro, formado como no verbete acima. Só que aqui é para ajudar, não para atrapalhar.

INTERSTÍCIO – de intersticium, “o que fica entre duas coisas”.

ESTÁBULO – é o lugar onde fica, onde está o gado.


RESTITUIÇÃO – de restituere, formado por re-, “de novo, de volta”, mais -stituere, forma que assume a palavra status com a conotação de “estabelecer” ao formar outras palavras.

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ARIEL SHARON VIVE! SHALOM HAVER GUERREIRO!!!!!!!!!!!!!!!!!! R.I.P שלום חבר




Um escudo protetor é o que revela ser o povo israelita para o controverso Ariel Sharon, que morreu este sábado em Telavive. Novos, velhos, homens e mulheres, todos estão em sintonia: o antigo primeiro-ministro é um herói nacional.



Um israelita questionado pelo enviado especial da euronews a Telavive, Luis Carballo, diz que vai recordar Ariel Sharon como "um comandante de exército muito eficiente". "Pelo que fez na guerra de Yom Kippur, penso que todos os israelitas estão mais ou menos a par dos feitos dele. Contrariou as ordens do próprio chefe e levou por diante o que ele acreditava ser o mais correto. E foi, de facto, o mais correto. É esta a lembrança que vou guardar", rematou.


Um outro, mais velho, descreve o antigo primeiro-ministro como "um dos grandes homens deste Mundo". "Foi um homem, um ser humano, que gostava de se rir e de fazer o mais correto. Tomou decisões em cima dos acontecimentos. Nunca quis esperar muito nem saber o que outros pensavam. Se há alguma para ser feita, deve fazer-se logo e ele fazia-o, assim, no momento. Era um grande homem, não digo fisicamente, mas de pensamento. Era muito inteligente e um homem muito forte", concluiu.




Uma israelita guarda-o na memória também como "um grande homem", que "fez muitas coisas por Israel". "Podemos mesmo dizer que é um herói e uma grande parte da história. Foi muito triste a forma como tudo acabou, mas ele foi muito grande e vai ser lembrado", garantiu.



Questionada por Luis Carballo, se apenas recordava as boas coisas, não as más, esta israelita defendeu que "toda a gente fez coisas boas e más", mas o que é se deve registar é o "impacto que tiveram" essas pessoas. "Ariel Sharon teve um grande impacto em Israel, na formação do país tal como é hoje, e isto é o mais importante de que nos devemos lembrar", concretizou. Um escudo protetor é o que revela ser o povo israelita para o controverso Ariel Sharon, que morreu este sábado em Telavive. Novos, velhos, homens e mulheres, todos estão em sintonia: o antigo primeiro-ministro é um herói nacional.


Um israelita questionado pelo enviado especial da euronews a Telavive, Luis Carballo, diz que vai recordar Ariel Sharon como "um comandante de exército muito eficiente". "Pelo que fez na guerra de Yom Kippur, penso que todos os israelitas estão mais ou menos a par dos feitos dele. Contrariou as ordens do próprio chefe e levou por diante o que ele acreditava ser o mais correto. E foi, de facto, o mais correto. É esta a lembrança que vou guardar", rematou.


Um outro, mais velho, descreve o antigo primeiro-ministro como "um dos grandes homens deste Mundo". "Foi um homem, um ser humano, que gostava de se rir e de fazer o mais correto. Tomou decisões em cima dos acontecimentos. Nunca quis esperar muito nem saber o que outros pensavam. Se há alguma para ser feita, deve fazer-se logo e ele fazia-o, assim, no momento. Era um grande homem, não digo fisicamente, mas de pensamento. Era muito inteligente e um homem muito forte", concluiu.


Uma israelita guarda-o na memória também como "um grande homem", que "fez muitas coisas por Israel". "Podemos mesmo dizer que é um herói e uma grande parte da história. Foi muito triste a forma como tudo acabou, mas ele foi muito grande e vai ser lembrado", garantiu.



Questionada por Luis Carballo, se apenas recordava as boas coisas, não as más, esta israelita defendeu que "toda a gente fez coisas boas e más", mas o que é se deve registar é o "impacto que tiveram" essas pessoas. "Ariel Sharon teve um grande impacto em Israel, na formação do país tal como é hoje, e isto é o mais importante de que nos devemos lembrar", concretizou.

Povo enaltece Sharon como herói nacional de Israel




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SAUL ALINSKY E DAVID HOROWITZ



...Não é à toa que a ascensão do esquerdismo radical na política leva junto consigo o aumento da criminalidade..."

Uma palestra proferida por Silvio Medeiros, sobre o judeu-norte-americano Saul Alinsky, fiel discípulo de Gramsci e mentor ideológico de Barack Obama.
Para se entender toda essa relação da violência com a ascensão da esquerda no país. É essencial saber como eles agem, seus métodos utilizados para minarem o sistema.
Saul Alinsky, mesmo sendo americano, era seguidor e admirador da linha de pensamento de Gramsci.
Seus pensamentos mostram claramente como minar uma sociedade, fazendo o socialismo florescer e se tornar o poder, através da desinformação e total alienação do povo.



Primeira regra? MINAR A SOCIEDADE!
Para que o socialismo surja como ÚNICA salvação da mesma!
Para esse objetivo maior se unem á todos criminosos e facções!
Algum "mistério" da subida do PT no poder, com o aumento absurdo de TODA essa violência?
Não se pode vencer um inimigo, sem que se conheça esse inimigo e como ele age!
Vídeo longo, de extrema importância para quem deseja clarear suas ideias sobre toda essa manipulação em tudo que acontece no nosso meio. Afetando diretamente as nossas vidas!
Vídeo maravilhoso!
Imperdível!
( Raquel Santana )

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Saul Alinksy e o Império do Radicalismo Político
 


Palestra realizada na PUC-SP por Silvio Medeiros, promovido pelo grupo de Formação Política sobre Saul Alinsky, fiel discípulo de Gramsci e mentor ideológico de Barack Obama. 

Para ouvir essa palestra, acesse: https://soundcloud.com/forma-o-pol-tica

A arte da guerra política de David Horowitz 





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JOÃO BAPTISTA FIGUEIREDO


Em 1978, depois que o então presidente Ernesto Geisel indicou o general João Baptista Figueiredo, do Serviço Nacional de Informações, para ser seu sucessor, o governo iniciou uma campanha para popularizar a imagem do chefe do SNI, chamado de "João do Povo".

A iniciativa fracassou, em boa parte devido à personalidade do general. Em agosto daquele ano, ao conceder uma entrevista sobre seu grande apreço pelos cavalos, um repórter perguntou se o futuro presidente gostava do "cheiro do povo".
Figueiredo respondeu: "O cheirinho do cavalo é melhor (do que o do povo)".


Figueiredo não foi porém o primeiro político a fazer referência pejorativa ao "cheiro do povo": "A democracia seria boa se não fosse o sovaco", repetia sempre o governador mineiro Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, um dos principais articuladores da Revolução de 30 - mais conhecido pela frase "Façamos a revolução antes que o povo a faça".

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O CONFISCO SECRETO DA CAIXA












Relatórios da Controladoria-Geral da União e do Banco Central mostram que a Caixa encerrou irregularmente mais de 525 mil contas poupança e usou o dinheiro para engordar seu lucro de 2012 em R$ 719 milhões

Por Claudio Dantas Sequeira
Uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), órgão vinculado à Presidência da República, aponta que, em 2012, a Caixa Econômica Federal promoveu uma espécie de confisco secreto de milhares de cadernetas de poupança. Em um minucioso relatório composto por 87 páginas, os auditores da CGU revelam os detalhes da operação definida como ?sem respaldo legal?, que envolveu o encerramento de 525.527 contas sem movimentação por até três anos e com valores entre R$ 100 e R$ 5 mil. Os documentos obtidos por ISTOÉ mostram que o saldo dessas contas foi lançado, também de forma irregular, como lucro no balanço anual da Caixa, à revelia dos correntistas e do órgão regulador do sistema financeiro. No total, segundo o relatório da CGU, o ?confisco? soma R$ 719 milhões. O documento foi remetido à Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Fazenda e ao Banco Central e desde novembro auditores do BC se debruçam sobre a contabilidade da Caixa para apurar as responsabilidades. ISTOÉ também teve acesso a cinco pareceres do Banco Central que foram produzidos após as constatações feitas pela CGU. Em todos eles os técnicos concluem que a operação promovida em 2012 foi ilegal. No documento redigido em 4 de novembro do ano passado, o Departamento de Normas do BC (Denor) adverte que a operação examinada consiste em ?potencial risco de imagem para todo o Sistema Financeiro Nacional?.
Nos cálculos feitos pelos auditores da CGU, os R$ 719 milhões obtidos com essa espécie de confisco representaram nada menos que 12% do lucro do banco naquele ano, engordando o pagamento de bônus a acionistas. ?Essa é uma forma de turbinar o lucro do banco, mas é crime contra o Sistema Financeiro Nacional?, disse à reportagem um dos auditores que investigam a operação. O dado que despertou a atenção dos auditores em uma rotineira prestação de contas foi um crescimento de 195% na rubrica ?Outras Receitas Operacionais? em apenas um ano. A Caixa, então, foi convocada a detalhar a contabilidade, identificando as fontes de todos os recursos. No relatório, os técnicos da CGU registram que houve resistência em fornecer as explicações, mas a CEF acabou mostrando todas as planilhas. A CGU descobriu, então, que foram selecionadas para encerramento 525.527 contas de poupança, praticamente todas elas pertencentes a pes-soas físicas. Essas contas foram escolhidas a partir do saldo e do período em que permaneceram sem movimentação. Foram encerradas as poupanças com saldos de até R$ 100 e sem movimentação havia mais de um ano; até R$ 1 mil e inativas por dois anos; e até R$ 5 mil sem movimento por três anos. Essa rotina foi implantada em janeiro e finalizada em agosto. Ao final do semestre, os valores remanescentes na conta ?Credores Diversos? eram transferidos para a subconta de resultado ?Outras Receitas Operacionais?. Para a CGU, não há lei ou regulamento que determine que o saldo de uma conta encerrada deva ser incorporado ao resultado e, posteriormente, ao patrimônio de um banco. Além disso, a legislação determina o prazo prescricional de 25 anos para a devolução dos saldos de contas encerradas, com recolhimento ao Tesouro. Não sendo reclamados ao final de mais cinco anos, podem somente então ser incorporados ao patrimônio da União.
Aos auditores da CGU e ao Banco Central, a Caixa argumentou que para encerrar as contas se amparou em resolução do Conselho Monetário Nacional (2025/1993), numa circular do Banco Central (3006/2000) e no ma-nual normativo da própria instituição. Alegou que as contas encerradas continham falhas cadastrais e, por isso, deviam ser fechadas. Ocorre que, segundo os técnicos da CGU e os analistas do Banco Central, as normas citadas não se aplicam no caso de encerramento de poupanças, muito menos prevê a apropriação dos valores pelo banco.
A Resolução 2025 de 1993 trata na verdade, segundo os auditores, do encerramento de contas abertas ?com documentação fraudulenta?, quando há indícios de crime contra a administração pública. E para promover o encerramento é necessária autorização judicial. Ou seja, para que a Caixa pudesse fechar as 525.527 poupanças precisaria comunicar cada um dos casos à Polícia Federal e só depois de confirmados os indícios de fraude é que as contas poderiam ser encerradas. Da mesma forma, de acordo com os auditores, a Circular 3006 de 2000 prevê autorização do cliente para encerramento da conta. Na operação de 2012, a Caixa não procurou os titulares das poupanças previamente, não identificou os indícios de fraude e nem sequer consultou o Banco Central, segundo os relatórios obtidos por ISTOÉ. Na semana passada, a direção da CEF encaminhou nota à revista reafirmando ter consultado os correntistas (leia a versão da CEF na pág. 49).
Ainda segundo o relatório da CGU, os auditores tiveram acesso a um parecer anexado ao voto no conselho diretor pelo setor jurídico da Caixa. Nesse parecer era recomendado que antes de finalizar a operação fosse feita uma consulta ao BC. Além disso, no mesmo documento o setor jurídico da Caixa alertava para os riscos de dano à imagem do banco, além de enquadramento civil por ?enriquecimento sem causa? (art.884 a 886 do Código Civil) e criminal, por apropriação indébita (art. 168 do Código Penal). Em parecer enviado à CGU, o Banco Central aponta a completa ausência de respaldo legal para o encerramento das contas, especialmente as de poupança. ?A regulamentação não prevê a possibilidade de encerramento de contas que não tenham sido movimentadas. Não é possível se apropriar de um patrimônio que não é de sua propriedade?, afirma o documento. O BC ressalta ainda que a Caixa, antes da baixa das contas classificadas como inativas, procedeu à reclassificação de seus saldos para uma conta de natureza diversa da de poupança. O voto do conselho diretor que aprovou o encerramento das contas consideradas inativas também autorizou a transferência de seus saldos para a rubrica ?Credores Diversos?, em uma subconta denominada ?Contas Encerradas ? RE. BACEN 2025/93?. ?A mudança na conta de registro desrespeita a essência econômica (depósito) da operação e, ainda, compromete a sua devida evidenciação?, acrescenta o parecer do Banco Central. Segundo os técnicos do BC, ?o procedimento visa a afastar a transparência?.
Um dos anexos do relatório da CGU é o chamado ?Certificado de Auditoria Anual de Contas?, assinado pelo coordenador-geral da área fazendária, Antonio Carlos Bezerra Leonel. Ele identifica como responsáveis diretos pela operação os vice-presidentes da Caixa Raphael Rezende Neto, da área de controle e risco, e Fabio Lenza, que cuida das contas de pessoa física. ?Um dos vice-presidentes foi responsável pela execução do procedimento sem adequada transparência nas demonstrações contábeis e consulta ao Banco Central, o outro era responsável pela área finalística de onde mais de 99,70% dos recursos eram oriundos. Cabe ressaltar que o procedimento foi aprovado pelo conselho diretor da Caixa em 2010, mas não havia nenhuma explicação de que os recursos obtidos pelo procedimento seriam retirados do passivo para o resultado do banco?, escreve Leonel, que recomenda a aprovação com ressalva das contas dos dois dirigentes. O voto é reiterado pela diretora de auditoria econômica da CGU, Renilda de Almeida Moura, que o encaminha ao ministro-chefe da Controladoria-Geral, Jorge Hage, e ao Tribunal de Contas da União.
O Banco Central já enviou para a CGU a conclusão final da inspeção feita nas contas da Caixa. Também emitiu ofício à CEF determinando a cessação imediata da prática adotada e a correção dos lançamentos contábeis na prestação de contas de 2013. Isso significa que o lucro inflado irregularmente em 2012 pela apropriação irregular das poupanças deverá ser descontado do lucro que será divulgado pela Caixa até março. A CEF também foi obrigada a emitir uma nota explicativa do caso e a ressarcir os correntistas que tenham sido prejudicados. Até novembro do ano passado, mais de 6,4 mil clientes já procuraram a Caixa preocupados com o desaparecimento de seus depósitos, num total de R$ 20,6 milhões. O banco diz que está restituindo cada centavo corrigido.  
FISCALIZAÇÃO
Auditores da Controladoria-Geral da União fizeram relatório com 87 páginas

Fotos: ROBERTO CASTRO/AG. ISTOÉ; Gustavo Moreno/CB/D.A Press; Luludi/LUZ
Você foi vítima do confisco da Caixa Econômica Federal? Envie um email paraclaudiodantas@istoe.com.br e conte seu caso


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ALEMANHA RECUPERA PRÉDIOS ANTIGOS COM GRAFITES E GALERIAS DE ARTE

Halle, no sudeste da Alemanha, é uma cidade com pouco mais de 200 mil habitantes e uma infinidade de prédios antigos, praticamente relegados ao esquecimento. 
Mas graças a um projeto chamado Paint What You Can ("Pinte o que for capaz", en tradução livre), amostras significativas da arquitetura da cidade estão se transformando em verdadeiras galerias de arte.
Ruas e até bairros inteiros ficam repaginados e coloridos.

Com o projeto, casas abandonas são convertidas em gigantescos espaços para coloridos grafites

Casas vazias, caixas de eletricidade e passarelas materializam a criatividade dos grafiteiros



O objetivo é simbolizar a liberdade e o desperdício dessas formas urbanas completamente abandonadas


A cidade fica ainda mais viva com as paredes coloridas

Na prática, artistas internacionais, nacionais e locais usam sua arte para moldar o espaço 
público e adicionar identidades onde anteriormente não havia utilidade


Fachadas de casas inteiras e muros de proteção contra incêndio, até então despercebidos, se tornaram alvo dos olhares de quem passa pelas ruas 


Os moradores dos bairros têm participação ativa na repaginação desses locais, por meio de projetos de colaboração com escolas, escritórios, creches e associações 


Crianças e jovens estão ativamente envolvidos por meio de oficinas de desenho

Essa participação dos moradores é fundamental para garantir a identificação com os grafites

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RELIGIOSO SUL-AFRICANO FAZ SEGUIDORES COMEREM GRAMA PARA “FICAR PERTO DE DEUS”




Foto: 06.01.2014/Reprodução/

Um pregador fez seus seguidores comerem grama durante uma reunião religiosa em Garankuwa, na África do Sul, alegando que o ato os colocaria “mais perto de Deus”. 

As imagens da ação foram publicadas pela própria congregação religiosa na segunda-feira (6), em sua página no Facebook. 

Pastor publica imagens de seus métodos no Facebook


Segundo informações do tabloide inglês Daily Mail, o pastor Lesego Daniel (foto), do Rabboni Centre Ministries (Centro de Ministérios Rabboni, em tradução livre), pediu que seus seguidores se deitassem no chão e comessem a grama do centro religioso. O ato, disse o pastor, “os leva para mais perto de Deus”


Segundo o site sul-africano African Spotlight, o pastor pisa sobre seus seguidores e os avisa que o espírito de Deus pode levar as pessoas a comerem qualquer coisa.

Nas imagens divulgadas pelo Rabboni Centre Ministries no Facebook, é possível notar cerca de 20 mulheres e homens em um gramado comendo a grama do local.



“Sim, nós comemos grama e somos orgulhosos disso, porque isso demonstra que, com o poder de Deus, podemos fazer qualquer coisa”, diz Rosemary Phetha ao jornal local Times Live. 

De acordo com a jovem, estudante de direito de 21 anos, ela estava lutando contra um dor de garganta havia um ano, mas os sintomas passaram após ela comer grama.


De acordo com reportagem do site Times Live, durante um culto com mais de mil pessoas, 
o pastor Lesego gritou “Durmam!”. Imediatamente, seis pessoas começaram a dormir. 

Na quarta-feira (8), o grupo publicou no Facebook outras imagens em que várias pessoas vomitam e, aparentemente, enfrentam indisposição estomacal.

No site oficial do Rabboni Centre Ministries, o grupo diz ter se constituído em novembro de 2012 “quando um simples jovem homem, o professor sênior e pastor Lesego, escutou a palavra de Deus e começou seu ministério — não foi por força nem por poder, mas pelo espírito de Deus”


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MARCO ANTONIO VILLA COMENTA “A DÉCADA PERDIDA” EM ENTREVISTA EXCLUSIVA

Historiador acaba de lançar o livro, uma aprofundada pesquisa sobre os dez anos do PT no poder.
Mestre em Sociologia e Doutor em História Social, títulos obtidos pela Universidade de São Paulo, Marco Antonio Villa desponta como um dos principais pensadores contemporâneos do Brasil graças à consistência e ousadia de suas pesquisas.
Professor da UFSCar, uma das maiores instituições federais do Ensino Superior, ele não abre mão da análise crítica sobre o próprio Governo. Prefere, conforme suas próprias palavras em “Década Perdida: Dez Anos de PT no Poder”, livro em que perfila fatos e padrões das passagens de Lula e Dilma pelo Palácio do Planalto, ser um “homem público”, e não um “político profissional”.
Vox conversou com Villa a respeito de sua recente obra e de alguns acontecimentos significativos dos últimos anos, como a atuação do PSDB como oposição e os protestos de 2013.
O resultado deste bate-papo está disponível abaixo.
Vox – Em 2005, logo após a crise do “Mensalão” ser deflagrada, o PSDB decidiu “deixar o PT sangrar até morrer”. Alguns analistas interpretam a estratégia como a mais desastrada dos últimos anos, porque permitiu a recuperação e a consolidação de Lula. Outros vaticinam que o PSDB foi prudente porque o impeachment arruinaria a economia brasileira. O país sobreviveria a um impeachment àquela época? Qual o custo político da decisão tucana?
Marco Antonio Villa - Sobreviveria. E estaria – estamos no terreno das hipóteses – melhor do que hoje. O isolamento petista era grande. O partido estava rachado. O apoio popular era desprezível (passeatas convocadas fracassaram) e as pesquisas mostravam um governo muito mal avaliado. A economia caminhava a passos de tartaruga. Ainda se tivesse crescendo a 10% ao ano… Faltou uma análise correta da conjuntura. E disposição para a luta política. Ter recuado significou dar um gás que foi vital para o renascimento de Lula, mais forte e, principalmente, livre da liderança histórica do PT.
A prática do aparelhamento petista de órgãos públicos é bastante explorada em sua pesquisa. Você tem vivência acadêmica na UFSCar, uma das principais marcas do ensino público brasileiro. A Educação foi envolvida neste esquema de aparelhamento?
Foi indireta através da ação do MEC. O panfletarismo foi a marca petista na educação. Além, claro, da incompetência. A expansão sem critério das universidades federais vai deixar um legado trágico aos futuros administradores. Ao invés de universidades (com cursos esvaziados e nível baixo) era necessário enfrentar o primeiro degrau da educação, o analfabetismo. Depois (ou de forma concomitante), o ensino fundamental, que não é diretamente responsabilidade da União, mas que poderia ter recebido verbas em grande escala e apoio gerencial. Mas o governo petista, na hora da escolha, sempre optou pelo mais fácil, mais conveniente e que poderia gerar dividendos políticos e eleitorais.
Você atribui ao Brasil um baixo nível de consciência política. Nos últimos dez anos, notamos a criação da Play TV, a distribuição de passaportes diplomáticos e o uso comercial do nome do presidente, praticado por Rosemary Noronha. Todos esses casos envolvem diretamente o poder público em fins mais pessoais do que políticos. Os integrantes do governo também possuem um baixo nível de consciência política ou eles agem assim intencionalmente?
Umas das marcas do governo foi a corrupção. Mas faltou uma ação incisiva da oposição para “colar” esta marca no governo. A oposição sempre está fora do campo aguardando o momento de ser chamada a entrar no jogo. Mas como não quer jogar, finge que não vê as solicitações para que faça o seu papel. No fundo, a oposição não gosta de ser oposição.
O governo Lula é mais corrupto que o governo de Fernando Collor? Marcos Valério atua como uma espécie de PC Farias do PT?
A estrutura petista é muito mais eficiente e perigosa para o país do que o esquema alagoano de saquear o Estado. E os volumes movimentados são “n” vezes maiores. O mais importante foi montar um projeto de poder que parece eterno.
Você defende, no livro, que os dez anos de PT no poder são marcados pela hipocrisia. Que a ideologia saiu de cena, a corrupção passou a ser parte do poder. A militância que vai às ruas e grita palavras de ordem contra a imprensa e a direita não nota isso ou prefere ignorar?
A militância é cada vez menor e está ligada ao poder direta (empregada no aparelho de Estado ou nas empresas e bancos estatais) ou indiretamente (via ONGs que recebem fortunas sem ter de prestar contas ao Erário). Esta militância é fanatizada e, claro, está preocupada com seu próprio bolso. Sabe que se o PT sair do poder, eles vão perder dinheiro.
Os protestos realizados em 2013 simbolizam o renascimento da consciência política?
Sim e não. Foi importante pois sinalizou que aquele mundo pintado pelo PT foi entendido que era fantasia. E que os brasileiros estavam satisfeitíssimos com o governo não passou de uma balela. Contudo, ficou como um outono político – quase inverno – sem que chegássemos ao verão da democracia. A ação dos black blocs acabou servindo ao governo pois afastou os manifestantes das ruas. Mas é inegável o desgaste do governo (e não só o da União, vide o caso Sérgio Cabral).
Em abril de 2007, você questionou, em artigo na Folha de São Paulo: “Será que no país do herói sem nenhum caráter também temos a oposição macunaímica?”. Passados quase sete anos e uma nova derrota, a de 2010, o PSDB deixou de ser “macunaímico”?
Infelizmente não. O Brasil é um país estranho. Nos países democráticos, os partidos estão correndo atrás dos eleitores. Aqui é o inverso. Há uma angústia por encontrar uma alternativa real de poder.
Pesquisa Datafolha divulgada em outubro de 2013 apontou o Brasil como um país majoritariamente direitista. 48% da população, segundo o instituto, tende a essa visão. A mesma pesquisa cita que 39% dos brasileiros que se declaram de direita votariam em Dilma Rousseff. Somente a falta de oposição explica essa dissonância ideológica?
Existe um enorme espaço para um partido liberal no sentido clássico. Só que este espaço dificilmente será preenchido. A elite política brasileira é conservadora e não liberal. Quer ter um naco de poder para usufruí-lo. Tanto que optou por apoiar o PT no Parlamento ao invés de tentar vencê-lo na eleição presidencial. Para o PT também acabou sendo um bom negócio. Assim, o país virou uma geleia geral ideológica.
Você recebe críticas ou algum tipo de resistência do meio acadêmico, geralmente ligado à esquerda, por se posicionar de maneira crítica em relação ao PT?
Críticas são sempre bem-vindas. O problema é quando chega ao terreno da desqualificação e do ataque pessoal. Os petistas fanatizados são uma espécie de camisas negras do fascismo italiano. E na internet esta tropa (financiada com dinheiro público) está presente e mais ainda em 2014, ano eleitoral.
Só o PT tira o PT do poder?
O PT sairá do poder quando o eleitor disser basta. Pode ser em 2014. Basta um pouco de disposição de luta da oposição. E vontade de enfrentar a máquina petista de destruir reputações e de ameaçar os defensores da democracia.
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LIBERTADO APÓS DEZ ANOS DE PRISÃO, EX-MAGNATA RUSSO DIZ QUE NÃO QUER SABER DE POLÍTICA

Khodorkovski em Berlim após ser solto (Clemens Bilan/AFP)
Mikhail Khodorkovski afirma ainda que não pretende recuperar bens da sua antiga companhia petrolífera
O ex-magnata russo Mikhail Khodorkovski afirmou em entrevista publicada neste domingo que não pretende mais se envolver com política nem recuperar os bens da sua antiga empresa petrolífera, a Yukos. Homem mais rico da Rússia no início dos anos 2000 e um opositor do presidente Vladimir Putin, Khodorkovski foi solto na sexta-feira, após passar dez anos na prisão por evasão de divisas e sonegação de impostos.     
"Não farei política nem lutarei para recuperar os bens da Yukos", disse ele à revista russa The New Times. Ele também afirmou que declarou isso a Putin em carta em que solicitava perdão. Incialmente, a pena de Khodorkovski deveria se estender até o ano que vem, mas a sua libertação foi antecipada por ordem de Putin, em um gesto que está sendo interpretado como uma tentativa de melhorar a imagem do país antes da realização dos Jogos Olímpicos de Inverno, que vão ocorrer em fevereiro no país.
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Apesar das declarações, Khodorkovski disse que pretende ajudar outros prisioneiros políticos e disse que não houve imposição de condições para a sua libertação, e que ele não esteve atrelada a uma admissão de culpa. Após a prisão do magnata, sua empresa quebrou e as propriedades e concessões foram entregues para a estatal Rosneft, controlada por um aliado de Putin.
Após ser solto, Khodorkovski voou para Berlim. O ex-magnata afirmou que as autoridades russas desejavam que ele deixasse o país. "As autoridades podem até dizer que não me enviaram para o exílio, e que fui eu quem pediu para deixar o país. Mas conhecemos a nossa realidade, podemos compreender perfeitamente que me desejavam fora", declarou.
Ele também disse à revista The New Times que só pensa em retornar à Rússia se tiver certeza de que poderia sair no momento em que quisesse. Voltarei apenas se estiver seguro que poderei deixar o país quando necessário", acrescentou.
Por fim, Khodorkovski acrescentou que foi o ex-ministro alemão das Relações Exteriores Hans-Dietrich Genscher quem abriu caminho para sua libertação, sugerindo a ideia de um pedido de indulto por razões humanitárias, evocando a saúde de sua mãe, que sofre de um câncer e está se tratando na Alemanha.
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