domingo, 20 de maio de 2012


Posted: 19 May 2012 10:00 AM PDT
Os roteadores domésticos atualmente utilizam o padrão 802.11ac, com frequência de 5GHz, atingindo no máximo 1,3 Gbsp, mas e se eu te disser que estão bolando um roteador com velocidade de 3 Gbps?
Segundo os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Tóquio isso será possível, e o melhor, os pesquisadores afirmaram que a velocidade poderá chegar a 100 Gbps.
A nova tecnologia ainda precisa de melhorias, já que tal velocidade é garantida até três metros de distância, depois disso a estabilidade da conexão fica comprometida. Mas para alegrar um pouco, essas faixas não são regulamentadas como frequências de 800 MHz (3G) ou 2,4 GHz (Wi-Fi e Bluetooth), fazendo com que o produto possa chegar ao mercado.

Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro
Responsável Comercial E-Commerce PDG(91)8164-1073 (skype)
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15/05/2012
 às 16:13 \ Vasto Mundo
gina1 (Foto: Patrick Hamilton / The Monthly)
Hoje em 29º lugar na lista de bilionários da revista "Forbes", Gina Rinehart pode ultrapassar os top praticamente quando quiser (Foto: Patrick Hamilton / The Monthly)
(Perfil publicado na revista Lola, da Editora Abril. Texto de Gilles Lapouge, de Paris)
A CAIPIRA DE US$ 100 BILHÕES
É o ferro
Dona de uma imensa reserva de minério de ferro, a insaciável australiana Gina Rinehart só precisa vender uma colina, uma rocha ou um buraco para superar os homens mais ricos do mundo.
Sua vida é um romance com emboscadas, ciúmes, crueldades, sentimentalismos e guerras – tudo entre família
Na lista dos mais ricos do mundo da revista Forbes, a americana Christy Walton, dos supermercados Wal-Mart, aparece como a mulher mais abonada, com 25 bilhões de dólares. Mas das profundezas da Austrália surge Georgina – Gina – Rinehart, com poder para ultrapassar a americana.
Herdeira de um império minerador, ela dobrou sua fortuna pessoal em fevereiro, chegando a 18 bilhões de dólares, ao conceder à gigante mineradora coreana Posco cotas de participação em algumas de suas minas de ferro. O valor é inferior ainda à de Christy — com a diferença fundamental de que a americana divide a bolada com a família. Gina, porém, além de ser dona sozinha de seu tesouro, tem “pepitas” em seus porões: as montanhas de ferro no Pilbara, no noroeste da Austrália.
Ela só precisa vender uma colina, uma rocha, um buraco, e sua fortuna vai para 100 bilhões de dólares, deixando para trás, grogues e envergonhados, todos os outros bilionários, inclusive os dois primeiros, o mexicano Carlos Slim e o americano Bill Gates.
Gina Rinehart tem outros encantos. Sua vida é um romance, com emboscadas, ciúmes, crueldades, sentimentalismos e guerras. Lá, nas resplandescentes terras australianas, acontece há meio século uma história “cheia de som e fúria”, com acusações de assassinato, paixões loucas, processo de filhos contra a mãe… Humanos se matam diante de nossos olhos, se sangram, mais ricos e mais ferozes do que os da série americana Dallas.
Como toda epopeia, a de Gina nasce de uma cena original. Foi seu pai, Lang Hancock, quem a protagonizou. Ele nasceu em 1909, de boa família, em Perth, na Austrália do Oeste. O pequeno Lang caminha pelobush (vegetação símbolo da Austrália), luta contra os dingos, essas feras australianas com cabeça de cachorro, se apaixona pela terra, pelas rochas e pelo subsolo.
E então acontece o milagre.
Quando?
Em 16 de novembro de 1952. Naquele dia, Lang e sua mulher, Hope, sobrevoam as montanhas do Pilbara, geologicamente as mais velhas do mundo, com 3 bilhões de anos. O mau tempo os obriga a voar em baixa altitude, pelas gargantas do Rio Turner. Lang olha as montanhas de granito. Chove, as rochas parecem enferrujadas.
E então ele entende: esta terra é de ferro! Lang deu de cara com uma reserva de ferro que bastaria para o mundo todo. Dez anos de argumentações e trapaças jurídicas depois, ele pôde reivindicar seus direitos. Dá a seus tesouros o nome de sua mulher, Hope Down. Conclui um acordo com a gigante mineradora Rio Tinto, e então tudo começa.

Gina Rinehart with Lang Hancock in Sydney, June 1982. © Fairfax Syndication
Gina Rinehart com o pai, Lang Hancock, em Sidney, em 1982 (Foto: Fairfax Syndication)
O pai se casa com uma mulher 39 anos mais jovem, e começa a correr como um coelho australiano
Lang Hancock tem uma filha, Gina, nascida em 1954. Ele a adora.
Em 1983, sua mulher, Hope, morre.
Dois anos depois, ele se casa com Rose Porteous, sua empregada, filha de um general filipino. Gina é ciumenta. Mas Lang está “nas nuvens”, ele se realiza.
A filipina, com 39 anos a menos do que ele, lhe faz bem. Ele rejuvenesce. Seus cabelos voltam a crescer. Lang joga para o alto sua bengala e corre como um coelho australiano.
Ele constrói um ninho de amor, uma propriedade colossal, cheia de mármore e mau gosto, que chama de Tara, como o de Scarlett O’Hara em… E o Vento Levou. As noites de Tara são de festas. Mais tarde, será montado um musical sobre os amores de Rose e Lang. Ali o ridículo impera. Mas Rose Porteous tem um inconveniente. Ela não é idiota. Quando acusada, retruca: “Acham que eu durmo com toda a Austrália, mas como teria tempo para fazê-lo? Há homens demais”.
A filha de Lang Hancock não se conforma. Seu pai lhe diz: “Você era uma garota cândida, conveniente, gentil e sedutora, não esta megera vingativa e este pequeno elefante astuto de agora”. Quando ele morre, em 1992, Gina vai à Justiça acusando a madrasta (três meses depois do funeral, já casada novamente) de ter levado o pai à morte.
O processo se estende até 2003, e termina isentando Rose de culpa.
Queria fazer portos usando bombas atômicas
Durante esse processo, Gina não descansa. Primeira virtude: a energia. Quando ainda era “uma jovem de 20 anos”, ela propusera lançar bombas atômicas na costa do Pilbara, aqui e ali, para poder instalar portos. Disseram-lhe que a bomba nuclear era perigosa e, além do mais, proibida.
Depois da morte do pai, quando ela se tornou a patroa, mostra a mesma energia. Seu pai, Lang, tinha sido o feiticeiro, mas um medíocre administrador. Quando morreu, ele possuía apenas 125 milhões de dólares. Praticamente nada! Uma miséria. O meio será o trem. Ela abre estradas de ferro, e a cada dia cinco trens de 232 vagões transportam o minério de ferro. Não há pressa. As reservas do Pilbara são de 2,4 bilhões de toneladas.
Gina tem mais em sua caixa de ferramentas: uma avidez sem limite, uma frieza de peixe, uma dureza de minério de ferro. Tem a quem puxar: o pai, o encantador Lang Hancock, era um feroz. Os aborígenes o irritavam. Ele tinha encontrado uma solução: dar-lhes cheques de ajuda social e uma água especial para torná-los estéreis. A filha é do mesmo metal.
Escreveu “o pior poema do mundo”
É um inseto. Nunca está satisfeita. É uma glutona, precisa se entupir de dólares, de ouro, de terra, de ferro, de carvão. Ela fustiga os “imbecis” do governo que atrapalham os empresários, corroem seus lucros, proíbem que poluam, estabelecem regulamentos sociais. A menina cujo pai considerava “cândida” aos 20 anos vai para a linha de frente lutar com a cara descoberta, o que é corajoso, pois agora, com 58 anos, é uma senhora gorda com um rosto gordo, uma bunda gorda, traços gordos, um sorriso magro e cabelos que caem como uma chuva.
Veste-se e se comporta como a caipira que sempre foi, e tem orgulho disso.
Ela encabeça o lobby dos industriais. Quer mais polícia, um saneamento das finanças públicas e impostos baixos, bem baixos. Ela sai pelas ruas das grandes cidades gritando o refrão: “Ax the tax [cortem os impostos]“. No ano passado, Gina revela outra faceta de seus talentos. Ela escreve um poema que manda gravar sobre uma rocha de 30 toneladas de ferro (“o pior poema do mundo”, segundo a crítica literária australiana).
“E o empreendimento e os investimentos que dão valor aos projetos
É o nosso futuro ameaçado por dívidas de políticos truqueiros?
Que depois saem dos buracos apoiados em desenfreados impostos?
No fim, vão-se o dinheiro, o crescimento e os empregos australianos para outros continentes”
(Camões, Novalis, Pessoa e Rimbaud, socorro!)
“A mulher mais poluidora do mundo”
O poema não é apenas grotesco. É uma máquina de guerra. Gina lança mão de suas economias para lançar campanhas contra os políticos trabalhistas australianos. Ela se torna em 2011 a primeira acionista do jornal Fairfax Media. Detém 13,5 das ações do grupo, que possui os jornais The Age e The Sydney Morning Herald.
Trata-se de transformar essas páginas nos alto-falantes mundias dos “céticos do clima”, esses grupos que negam o aquecimento global do planeta para poder sujar o céu em paz. Ao título de “a mulher mais rica do mundo”, Gina acrescenta um outro, que os australianos ridicularizam: “A mulher mais poluidora do mundo”.
Vida trepidante, heroica e desprezível, Gina tem uma família, quatro filhos de diferentes maridos. Três mulheres e um homem – Hope, Bianca, John e Ginia. No início, as “crianças” têm belos brinquedos; quando crescem, as coisas desandam. É preciso invocar a psicanálise, complexos de Édipo ou de Electra?
Ela se mete em nova guerra — agora, contra os filhos
Ou então imaginar que, nesses seres em cujas veias não corre sangue mas ouro, o tempo reservado para a ternura é insuficiente? Eis uma nova guerra. Contra seus próprios filhos.
Gina e sua filha Bianca, em Hope Downs (Foto: Frances Andrijich / Headpress)
Gina e sua filha Bianca, em Hope Downs (Foto: Frances Andrijich / Headpress)
A mais nova, Ginia, mora com a mãe e, assim como com os três irmãos mais velhos, as coisas não andam nada bem e se descortina uma nova tragédia, uma tragédia de Shakespeare, um Rei Lear, mas menos inteligente e mais sórdido.
No início de 2012, as irmãs Hope e Bianca apresentam diante da Corte Suprema as mesmas reclamações: elas explicam que a fortuna infinita de sua mãe constitui um perigo para elas. Pois correm o risco de serem assaltadas, sequestradas ou assassinadas: “Nós somos”, diz Hope, “a família australiana mais exposta a um ataque”.
Ora, essas duas infelizes crianças não têm meios. Elas querem que a mãe lhes pague um guarda-costas. E, já que é assim, uma empregada e um cozinheiro. “Eu não tenho os meios”, diz Hope, “de organizar a casa. Tenho apenas 60 mil dólares [por mês]!”
E o irmão? John Lang Hancock, único herdeiro macho da dinastia, o belo John, que durante a guerra contra Rose Porteous era o porta-voz de Gina. Ele muda de lado e torna públicos os mesmos temores de suas duas irmãs, os mesmos medos, os mesmos pedidos de dinheiro. Sua carta é cruel: “O que eu posso fazer a não ser comunicar aos eventuais sequestradores que, mesmo por cima de meu cadáver, eles vão perder tempo. Se acham que vão obter qualquer coisa de minha mãe, boa sorte!”.
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UM GAY PODE CHUTAR A SANTA?


terça-feira, 28 de junho de 2011

Algumas coisas nunca saem de minha cabeça, e uma delas aconteceu no dia 13 de Outubro de 1995, me lembro bem, ao chegar da faculdade, cansado como sempre, liguei a televisão na TV Globo, mais especificamente no Jornal Nacional e me deparei com a notícia anunciada por Cid Moreira,que um Pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), no dia anterior, 12 de Outubro, dia de Aparecida considerada pelos católicos a "padroeira do Brasil" em um programa da Rede Record, havia chutado a imagem da dita santa.

Diante do inusitado fato, como evangélico, embora vivendo a época tantos dilemas na minha fé, tive a impressão inicial que realmente era só uma imagem, contudo, a primeira impressão foi substituída pela idEia de intolerância com a fé alheia, e, fiquei me indagando: Se fosse a Bíblia sendo rasgada em pleno programa televisivo como me sentiria?

O Pastor na verdade é o bispo Sérgio von Helder, o episódio ficou conhecido como o "chute na santa", onde o referido clérigo da IURD, pregando  contra a idolatria, bateu, de forma rompante, numa imagem da "santa" comprada por ele mesmo afim de provar que aquele objeto não passava de um ídolo de barro, proferindo sentenças do tipo: "não é Deus coisa nenhuma", "será que Deus, o Criador do universo, pode ser comparado a um boneco desses, tão feio, tão horrível, tão desgraçado?", "um pedaço inerte de gesso"?

A Igreja Católica, no exercício de seus direitos lastreados na Constituição Federal, considerou o fato como ofensivo, e então, seguiu-se todo um alvoroço erigido pela mídia televisiva liderada pela Rede Globo, mais um capítulo da guerra Record x Rede Globo, desta feita revestido de piedade e de devoção aos ícones católicos.


O Bispo Von Helde foi indiciado na 27ª Delegacia de Polícia de São Paulo, acusado de vilipêndio a objeto de culto religioso (art. 208 do Código Penal) e estímulo ao preconceito religioso e posteriormente foi condenado, a dois anos e dois meses de prisão, apelando em liberdade por ser réu primário.

   Edir Macedo, na qualidade de líder supremo da IURD, foi obrigado a efetuar pronunciamentos oficiais sucessivas vezes nas redes de televisão e rádio, e como solução interna transferiu o Bispo Iconoclasta para fora do País.

 Todo este acontecido me veio à mente no último dia 27 de Junho, segunda feira, ao chegar a meu trabalho, ao ligar o computador e verificar que uma das principais notícias veiculadas na internet, foi o uso de imagens de santos católicos em situações homoeróticas pelos integrantes da passeata gay de São Paulo, ocorrida no dia anterior.

 Observo o fato com perplexidade, pois é notório, o silêncio da imprensa, a passividade da Igreja Católica, a condescendência do povo brasileiro e a desproporcionalidade  entre o tratamento dado ao Bispo Von Helder e os Gays deste Brasil petista, que vive uma verdadeira inversão de valores.

O fato, além de me deixar perplexo, está me levando realmente a acreditar que a PL 122, tem razão, ser gay neste país é realmente estar acima do bem e do mal. Pois, discutir idolatria no campo religioso, deu todo aquele estardalhaço em 1995, mas, vilipendiar ícones de devoção católica  zombando e os tornando afeminados, sob o pretexto de se fazer propaganda de cunho homossexual, vem sendo encarado com tanta passividade, pela maior nação católica do mundo.



Você leitor que me conhece, deve estar repetindo uma frase ditas tantas vezes por mim: dois erros jamais darão um acerto, pois finalmente, chutar a santa, e desrespeitar as opções sexuais  dos santos católicos são atitudes bem próximas, e de mesma tipificação no ordenamento jurídico brasileiro, contudo se for um gay acho que  pode se fazer as duas coisas.

Pr. Jonas Silva.






- Após processar Igreja Universal, Xuxa deixa a Globo assina com a Record e posta Jesus "rindo"; Acordo virou piada na internet (AQUI)


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JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?




O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)






















- BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” clique aqui
- O QUE É ISLAMOFOBIA clique aqui


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PARADOXO
NOSSA VISÃO
"O Elemento catalizador e transformador não é tangível - O tempo." 
Por Osvaldo Aires

 


Os campeões são movidos por uma visão – buscam uma imagem de futuro. Isso não quer dizer que não querem ganhar dinheiro, mas o que conta mais é fazer algo que os entusiasme e os desafie a aprender cada vez mais. Eles não se sentem dentro de uma empresa – querem um time – eles se sentem dentro do mercado global e querem realizar algo extraordinário e significativo na sua vida.

Um mundo de paradoxos:

1.     A sutileza é a ostentação(1)

2.     A rígida autoridade do certo e do melhor é a base da inovação e criatividade

3.     Malandragem mesmo é ser honesto.

4. Temos de pensar (lucro) a longo prazo, mas devemos mostrar resultados imediatos

5.  Temos que inovar, mas sem perder a eficiência (aumento de custos no geral = tempo)

6.    Temos de colaborar, mas também competir.

7. Devemos trabalhar em equipe, mas somos cobrados individualmente (quanto maior o sucesso, maior ainda o preparo da equipe capacitada)

8.  Temos de ser flexíveis, isto é, cada vez mais preparados – disciplina rigorosa, mas sem romper com os padrões éticos, científicos e econômicos – leis fundamentais.

(1)  Ostentação (do latim ostentatione): ato ou efeito de ostentar; alarde, exibicionismo, pompa, luxo, magnificência.




9.    O real é virtual(1) – a força econômica  é pelo que se consegue realizar (gerenciar recursos de uma maneira incrível, sem perder de vista o longo prazo)
  
11. A força é adaptável – é preciso estar preparado para mudar sempre (evolução) e com o máximo de possibilidades, buscar e aguçar a curiosidade ao extremo, sem deixar de aprofundar seus conhecimentos naquilo que é o seu caminho principal (foco)

12.  A perfeição é rápida – rapidez com arte só é atingida quando fazemos aquilo que estamos sempre nos aperfeiçoando para fazer.

13. O impulso é consciente – em cada ação esteja em contato com a verdade iluminada. Seja íntegro, garanta a sua identidade, obedeça a valores centrais (senso ético).

14.  O raciocínio é emotivo – os relacionamentos fazem parte do produto e o produto, conhecimento concentrado.

15. Não existe avanço intelectual sem emoção, sentimentos ajudam a guiar o raciocínio, vende-se uma experiência de amor verdadeiro.

16.  Uma empresa de sucesso é uma caixa (aberta) de contratos – e todos são livres, unidos e fraternos.

17.  A perenidade(2) é inovadora – só a mudança garante nossa permanência – inovar é tão valioso quanto arriscado constante e trabalhoso, fora isso é ser dispensável.


(1)  Virtual (do latim escolástico virtuale):  suscetível de se realizar; potencial.
(2) Perenidade: qualidade de perene (que dura muitos anos, que não acaba, perpétuo, imperecível, eterno, contínuo, ininterrupto.




18.    Um grupo (de) - marca –  a marca de um grupo.

19.    Dividir é multiplicar – na era do CONHECIMENTO uma nova idéia não apenas destrói a anterior, ela evolui a partir da outra.

20.    O que é comum vale mais do que o que é raro, quanto mais gente de prestígio tem, mais vale a pena ter.

21.    Rico é aquele que sabe dar (caridade) a quem tem moral e inteligência. Assim, quando você dá, não perde. O conhecimento = a riqueza não é depreciado(1).

22.    O “poder” não está no centro do sistema – quem tem o “poder” é a pessoa que controla a variável mais instável – a autonomia – que para ser real essa sensação tem que ser conquistada, não pode ser doada – a caridade é o subproduto. Não existem atalhos para desenvolver o SER e o talento humano.





23.    Um mundo de riscos. A vida profissional ficou igual a vida em si. Sim porque a vida é uma grande sucessão de escolhas, todas arriscadas, a serem administradas com planejamento estratégico profissional, talento e ousadia.

24. Aprendizado é sobrevivência – não existe vida plena, verdadeira, sem aprendizado na ética, no amor, na estética, na grande cultura, “o que se aprende para a vida útil nunca fica obsoleto”. A grande questão é: o que aprender tecnicamente num mundo instável? Como saber as necessidades técnicas do futuro? E um pouco além do imediato? E como continuar treinando rapidamente e bem para as funções presentes tão necessárias?

25. Todo conhecimento deve se traduzir, também, em auto-conhecimento. O trabalho do conhecimento faz mais sentido, mas consome mais energia insone(2) é ainda mais prazeroso, mas absorve muito mais.

(1)   Depreciar (do latim depretiare):  abaixar o preço ou o valor de; desvalorizar; rebaixar; perder a estima.
(2)   Insone (do latim insomne): que tem  insônia, que não dorme; em que não se dorme; passado em claro.



26.  O equilíbrio entre a vida pessoal e a carreira. Trabalho já não é simplesmente algo que fazemos, é algo que nos forma. Não é o trabalho (melhor) que faz uma pessoa melhor, é uma pessoa melhor que faz o trabalho ser uma expressão da sua integridade.

27.  Tenha cautela, que quer dizer planejamento profissional, prudência, antecipação, mas você deve saber claramente que, em um mundo instável, ultraveloz, ficar parado é também uma espécie evidente – l-ó-g-i-c-o - de risco mortal.


28.  Conhecimento X Mérito = Sucesso. Nada aqui é revolucionário: 
     "Pois bem, sem a valorização do trabalho o mérito e a inteligência se tornam greves crimes" Existe um paradoxo importante entre a família ser importante em todos os aspectos da sociedade inclusive na economia e a profissionalização da gestão.

29. Na briga pela competitividade, as empresas estão expandindo suas preocupações por toda a cadeia de valor (elementos da engrenagem) desde o ambiente externo, fornecedores, etc. até o cliente final ou usuário (veja mais em Avaliação 360o.). As empresas concorrem, mas dividem riscos milionários de inovação no estabelecimento de novos padrões. Hoje, pensar a produção e o trabalho lucrativo é pensar em parcerias (conhecimento aplicado) e de descobrir as melhores formas de efetivá-las(1).



(1) Efetivar: tornar efetivo; levar a efeito;  realizar; efetuar.



PROGRAMA “BEM NA FOTO”
Exercícios para Avaliação

1.     Como são as pessoas em uma empresa de sucesso?
2.     O conhecimento é depreciado?
3.     O que significa perenidade?
4.     Uma empresa de sucesso é
.................................................................................
5.     Quem tem o poder?
6.     Em um mundo cada vez mais instável, ficar parado também significa o quê?
7.     Pensar a produção e o trabalho é pensar também em que?
8.     O que é a vida?
9.     O que querem e como se sentem os campeões?
10.      O que mais conta para os campeões?
11.      Faça 2 (duas) perguntas de sua própria autoria sobre o texto e responda-as.

ESSE EU ACHO QUE É O MELHOR DE TODOS


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