segunda-feira, 30 de março de 2015

Trigêmeas fazem casamento coletivo com direito a 18 padrinhos em Passo Fundo

Foto: Diovane Moraes/Everton Rosa Associados / Divulgação

Inseparáveis, Rafaela, Rocheli e Tagiane entraram na igreja lado a lado

30/03/2015 | 14h25

Elas sempre fizeram (quase) tudo igual. No último dia 21, as gêmeas idênticas Rafaela, Rocheli e Tagiane Bini celebraram uma grande cerimônia de casamento juntas em Passo Fundo. E para completar (ou para confundir os convidados) as irmãs entraram na Catedral Nossa Senhora Aparecida ao mesmo tempo e com maquiagem e cabelos idênticos — além de usarem vestidos e alianças parecidíssimos.
Não pense que foi fácil fazer as três entrarem juntas. As cadeiras da igreja precisaram ser afastadas do centro para que as irmãs pudessem caminhar lado a lado. Depois, elas pararam no meio do caminho e o pai, o Seu Pedro, encarou uma pequena maratona para levar uma de cada vez até o altar. 


Dezoito padrinhos somaram-se aos noivos (Rafael, Gabriel e Eduardo, respectivamente) no altar. Para não dar confusão, eles foram separados por cor: os de amarelo eram de Rafaela; de vermelho, da Tagiane e de azul os da Rocheli.
Inseparáveis na infância, as irmãs fantasiavam em casar juntas. Só faltava encontrar os maridos.
O primeiro passo para o sonho foi dado há cerca de 10 anos, quando Rafaela e Rafael se conheceram na faculdade. Rocheli e Gabriel ficaram juntos um ano depois. Finalmente, há três anos, Tagiane e Eduardo começaram a namorar e o desejo do casamento triplo começou a tomar forma.



A rotina não mudou muito depois da troca de alianças, já que os casais moravam juntos desde o ano passado. No entanto, as coisas ficaram diferentes mesmo depois que a festa de casamento foi exibida no Fantástico (clique aqui para assistir), no domingo. 
— Para nós, sempre foi tudo normal, mas o pessoal está comentando agora. A vida não mudou muito, a novidade é a fama — conta Rocheli.

  
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Depois de debochar das manifestações de 15 de março, Marcelo Heitor, sobrinho do Zeca do PT, deveria aceitar o convite de uma conterrânea: Vem pra rua!


Marcelo Heitor vestido de mulher, na rede social Instagram, ao lado de um amigo mostra do que sempre gostou - somente deboche? O cara dá uma de machão e é um queima rosca, vai entender.




Esse desgraçado já se mudou para a capital Campo Grande para tentar ser prefeito - pensa na desgraça desse Brasil.

19/03/2015 às 20:44 \ O País quer Saber

BRANCA NUNES

Sobrinho do deputado federal Zeca do PT, ex-governador de Mato Grosso do Sul, Marcelo Heitor Miranda dos Santos decidiu revelar ao país o que pensa das manifestações que, em 15 de março, levaram às ruas mais de 2 milhões de brasileiros. Óculos escuros de piloto do próprio jatinho, camisa pólo cor de rosa, sotaque de quem morou no Rio em vidas passadas, o filho do prefeito de Porto Murtinho (MS) usou o celular para filmar-se a bordo do seu carrão esporte com teto solar: “Bom dia Campo Grande, Capital Morena! Bom dia Brasil!”, capricha no sorriso cínico que sublinha a saudação inicial. “Deu não, né? Dilminha tá lá, né? Como é que faz? Muito bom, é delicioso ganhar da direitinha. São quatro anos saboreando a vitória, o desespero, o mimimi, o chororô eterno, tipo aquela criancinha mimada que perde o doce, sabe?”

Entre risadinhas e fungadas, o playboy esquerdista pisa no acelerador: “Não deu, né? Mas valeu a caminhada, perdeu um pouquinho de caloria, tipo caminhada da saúde, né?”, desdenha. “Mas olha, não cansa não. Vamos continuar fazendo manifestaçõezinhas dessas daí política, né? Não tem essa de apolítica, né? Manifestação política de quem não votou na Dilma, está com dorzinha de cotovelo, doído pela derrota, mas Lulinha vem aí em 2018 e aí é ferro de novo e mais quatro anos de chororô e mimimi. Mas que é bom é, é muito bom ganhar de vocês. Um beijinho gente, até a próxima, tchau!

Marcelo Heitor, em sua página do Facebook

Aos 33 anos, torcedor do Botafogo carioca e apreciador de duplas sertanejas, Marcelo Heitor percebeu tarde demais que se tornara protagonista de um sucesso de público devastado pelo fracasso de crítica. Assustado com o tsunami de insultos, provocações e deboches de grosso calibre, tentou refugiar-se num boletim de ocorrência por “injúria”. O pai, Heitor Miranda dos Santos, correu em socorro do filhão com a alegação de que não houve maldade alguma no vídeo. “Eu já vi montagens muito piores contra a presidenta Dilma e nada foi comentado”, garantiu ao site Campo Grande News. “Há dois pesos e duas medidas, de um lado pode-se tudo em nome da liberdade de expressão, mas do lado de cá, quando alguém se manifesta, recebe essa avalanche de críticas”.

Zeca do PT, José Dirceu, Heitor Miranda dos Santos e Marcelo Heitor (da esquerda para a direita)

Não foi a primeira vez que Marcelo apareceu numa delegacia. Primo do deputado federal Vander Loubet, um dos 49 políticos denunciados na Operação Lava Jato por envolvimento no escândalo do Petrolão, ele responde a um processo por improbidade administrativa na 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande. Coerentemente, protagoniza o caso de polícia em companhia de parentes.

Segundo o jornal Correio do Estado, Marcelo, Loubet, seu tio Ozório Miranda dos Santos e o pai prefeito são acusados de irregularidades na concessão do terminal portuário de Porto Murtinho. Na ação civil pública, o Ministério Público Estadual acusa a família Miranda dos Santos de ferir o princípio da impessoalidade na concessão para exploração do terminal já que, na época, o Estado era governado por Zeca do PT e Loubet comandava a secretaria de Infraestrutura.

Já que esbanja confiança na popularidade de Dilma, de Lula e do PT, Marcelo deveria retribuir “o chororô e o mimimi” da “direitinha” com a aceitação da proposta apresentada por uma moradora de Porto Murtinho, reproduzida no vídeo abaixo. Depois de relatar alguns desmandos do pai e denunciar o estado degradante de escolas e prédios públicos, a conterrânea faz a exortação ao filho do prefeito: “Vem pra rua!”.



Dilma, o PT, os MAVS contratados atacam a melhoria e desenvolvimento de Minas Gerais mas ocultam os 360 milhões de dólares do BNDES para construção de aeroporto em HAVANA - CUBA!


A coluna espera que Marcelo tope o convite. E lhe deseja boa sorte.


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A Vacina contra o HPV "Será o Maior Escândalo Médico de Todos os Tempos"





Bernard Dalbergue é um médico francês que trabalhou durante 20 anos na indústria farmacêutica. Foi demitido depois da fusão de seu laboratório com a gigante farmacêutica Merck. O supervisor e encarregado das relações com os hospitais, descobriu a corrupção do sistema sanitário, os pacientes são sacrificados no altar da rentabilidade.

Dalbergue publicou o livro "Omerta dans les labos pharmaceutiques: confessions d'un médecin" - "Omertá nos laboratórios farmacêuticos: confissões de um médico". Em uma entrevista que você pode ler em espanhol aqui, ele conta coisas muito interessantes. Por exemplo, o número entre 18.000 e 30.000 das mortes relacionadas com o uso de medicamentos (somente na França) e de umas 20.000 mortes reconhecidas pela Comissão Europeia.

Este médico, que conhece bem o interior do laboratório da Merck, fala abertamente sobre a vacina contra o papilomavírus (HPV) que este laboratório fabrica com o nome de Gardasil, que é exatamente a vacina utilizada no Brasil.

"Consideremos o caso da Gardasil para medir a magnitude deste escândalo: todo o mundo sabia no momento de obter a autorização nos EUA para a comercialização desta vacina que não acrescentaria rigorosamente em nada. Diane Harper, líder de opinião nos Estados Unidos, soou o alarme no início, observando que aquilo era um engano e uma fraude.

Ou consideremos outro caso, o do Vioxx, um anti-inflamatório responsável por milhões de mortes por acidente vascular cerebral e parada cardíaca, um caso de corrupção que varreu ao menos 30.000 vidas. Mas a Merck lançou uma falsa novidade do medicamento Vioxx, o Arcoxia. Rejeitado no outro lado do Atlântico, foi admitido para sua comercialização na Europa. Assim, os médicos prescrevem Arcoxia, que se trata do mesmo medicamento chamado Vioxx.."

Atenção:

Arcoxia é encontrado nas farmácias, se prescrito, entra no sistema pago pela Segurança Social, e é extremamente perigoso. Gardasil é uma vacina inútil e estão pagando uma verdadeira fortuna. E em todos os níveis de decisão isso é conhecido.

Principes de Santé: Para não mencionar os custos humanos dos efeitos adversos...

Bernard DalbergueVocê pode encontrar casos de síndrome de Guillain-Barré, paralisia dos membros inferiores, placas de esclerose induzida e encefalopatia induzida. Mas quando se trata de proteger milhões de pessoas contra a varíola ou poliomelite, não se obtêm um omelete sem antes quebrar os ovos. Isto é... minha previsão é que a Gardasil será o maior escândalo médico de todos os tempos. Ao invés de provar a capacidade técnica e científica desta vacina, o certo é que não se tem nenhum efeito sobre o câncer de colo de útero e sim muitos efeitos secundários, incluindo a morte e que está lá para benefício exclusivo dos laboratórios.

PS: Você que já esteve lá, por que não é retirado a Gardasil e outros medicamentos?

BD: Os interesses financeiros são muito mais importantes que a retirada de um medicamento"...

BD: Ele teria que refazer o sistema de farmacovigilância. Quando foi descoberto a caneta injetora contra a hepatite C, fui até os responsáveis da companhia para informar-lhes do problema com o nosso produto, que poderia matar por ineficácia e indiquei que era necessário levar ao conhecimento das autoridades sanitárias sobre os efeitos adversos dos produtos, a famosa farmacovigilância. Isto levou à minha demissão imediata. Nunca havia visto algo parecido em minha vida: a Indústria ignorava os dados da farmacovigilância, pondo em perigo a saúde e violando todas as normas éticas."

Leia mais: 



caso_grave_efeito_adverso_vacina_hpv


Fontes:

Sua Fonte Natural de Informação

Leia mais: http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-a-vacina-contra-o-hpv-ser%C3%A1-o-maior-esc%C3%A2ndalo-m%C3%A9dico-de-todos-os-tempos#ixzz3VsvHfMoU

  
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Os Correios renderam-se à força do imperialismo ianque


Os Correios: de repente, uma eficiência espetacular
27/03/2015 às 18:22 \ Tema Livre

Sem qualquer interesse pessoal, mas objetivando criticar um serviço público que, no Brasil, já foi impecável — os Correios –, publiquei recentemente uma nota irônica dizendo que a estatal provavelmente havia se tornado bolivariana, porque não entregava de forma alguma qualquer encomenda que fosse proveniente dos Estados Unidos.
Na ocasião, o post dizia: “Se compro um livro, digamos, num site da França ou da Espanha, ele chega direitinho. Já se for dos Estados Unidos, neca. CD e DVD, nem pensar. Provavelmente os Correios estão atentos às más influências causadas pela ideologia neoliberal do Imperialismo Ianque sobre os incautos brasileiros”.
Espetei os correios dizendo que, naquele momento, me deviam “uma série de encomendas que revelam toda as malévolas intenções dos neoliberais de me promover lavagem cerebral.”
E informei que, “desde 9 de setembro de 2014, quando foram embarcados nos Estados Unidos, aguardo três livros ameaçadores ao bolivarianismo governamental: Unto the Sons, em que Gay Talese conta a saga de sua família, que emigrou da Itália para os Estados Unidos; A Good Life — Newspapering and Other Adventures, memórias de Ben Bradlle, o mitológico editor do jornal The Washington Post, falecido em outubro passado aos 95 anos; e Loyalties, a Son Memoir, memórias da perseguição do macartismo à família de outra figura emblemática doPost, Carl Bernstein, um dos dois repórteres, junto com Bob Woodward, que explodiram o escândalo de Watergate, pivô da renúncia do presidente Richard Nixon.”
As capas desses três livros estão aqui embaixo:
livros galeria
As memórias pessoais de Bradlee, o livro de Bernstein sobre a perseguição do macartismo a sua família e o de Gay Talese sobre suas origens italianas: apareceram, “por coincidência”, depois da publicação de um post neste blog
Observei, também, que “o fato de os três livros serem autografados pelos autores certamente os torna mais suspeitos ainda aos olhos dos Correios bolivarianos: mostram o quanto o comprador (eu) é um sabujo dos nefandos “irmãos do Norte”, chegando ao ponto mesmo de admirar jornalistas que atuam ou atuaram na imprensa fascistoide e golpista do país” e arrematei dizendo que “é contra esse tipo de coisa que os gloriosos Correios bolivarianos estão sempre atentos”.
A nota continuava por aí afora. Foi publicada dia 18, com o único e exclusivo objetivo de mostrar um exemplo entre muitos da ineficiência dos outrora exemplares Correios. Passado tanto tempo, eu não tinha a mais remota esperança de que os livros aparecessem e nem escreveria um post para resolver um problema pessoal. Em dois casos, a empresa até havia me devolvido o dinheiro.
Pois bem, mal saiu a nota e ontem, dia 26, os livros chegaram, direitinho e misteriosamente, a meu escritório.
Estavam mofando em algum depósito — sabe lá Deus onde, como e por quê –, enquanto o idiota do consumidor que sou eu, e que são tantos, não tinha ideia do que havia se passado. Algumas centenas de dólares pagos ao site de livros nos EUA haviam ficado por isso mesmo, até então.
Os livros vieram impecavelmente embalados, todos despachados no começo de setembro do ano passado e com alguns dados nas etiquetas borrados em tinta preta (não sei o que é). Os autógrafos dos três autores estão nas fotos abaixo:
autografos galeria
Os autógrafos de Ben Bradlee, de Carl Bernstein e de Gay Talese: seis meses mofando em algum depósito (Cliquem na imagem para ampliá-la)
Cabe-me, portanto, agradecer ao anônimo funcionário dos Correios que, seis meses depois, resolveu cumprir seu dever elementar e mandou entregar as encomendas que me pertenciam.
Agora, pergunto: e como ficam os incontáveis cidadãos que levam o cano dos Correios e não podem bradar num blog?





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"Meu filho agora é pai e eu o perdoo por tudo", diz mãe de brasileiro que se uniu ao Estado Islâmico


A brasileira Ozana Rodrigues conta que seu filho Brian de Mulder se casou com uma marroquina e acabou de ter uma criança na região controlada pelo grupo terrorista famoso por decapitar seus inimigos e queimar pessoas vivas

Ana Carolina Nunes
Brian de Mulde, o brasileiro nascido na Bélgica que se tornou um combatente do Estado Islâmico na Síria e no Iraque, virou pai. Casado com uma marroquina, o jovem de apenas 21 anos que aparece em fotos empunhando um rifle AK-47 e em roupas camufladas, possivelmente na cidade síria de Raqqa, ganhou uma menina, há pouco mais de um mês. A bebê, batizada de Aisha, continua com Brian e sua mulher no território comandado pelos extremistas islâmicos que chocam o mundo com vídeos recorrentes de decapitações e assassinatos bárbaros.

Brian _Facebook.jpg

Antes de se juntar ao Estado Islâmico, o sonho de Brian
era ser jogador e atuar pela seleção brasileira de futebol

A pouco mais de 4 mil quilômetros da área controlada pelo EI, a fluminense Ozana Rodrigues passa as noites a sonhar com o dia em que irá reencontrar o filho e, agora, conhecer a neta. “Tudo que eu queria era ver minha netinha, tudo que eu peço pra Deus “, diz ela aos prantos, por telefone, de Antuérpia, na Bélgica, onde mora atualmente. Brian é filho de Ozana e do belga Stephen de Mulder, e fugiu de casa em direção à Síria há mais de dois anos. Durante todo este tempo, ligou apenas uma vez para a mãe. Disse que estava bem e trabalhando em uma escola. As últimas informações que teve do filho Ozana conseguiu com a família da mulher de Brian.
Natural da cidade de Silva Jardim, na região Norte do Estado do Rio, Ozana não está bem. Desde que o filho seguiu para o Oriente Médio, entrou em depressão, deixou de trabalhar e, por pouco, não perdeu a guarda da filha mais nova, de 14 anos. Intercalando momentos de calma, euforia e desespero, Ozana contou à ISTOÉ como têm sido os dias em busca de informações sobre Brian e a expectativa de reencontrá-lo um dia. “O meu filho é a coisa mais preciosa que eu tenho na vida, eu perdoo ele, independentemente do que ele tenha feito”, diz.
Istoé: A senhora tem tido notícias do seu filho? Sabe em que situação ele está?
Não sei dizer...mas eu falei com a família da esposa dele, uma marroquina, porque eu queria saber se eles tinham notícias dele e a família dele me contou que ele agora é pai. Ele tem uma filha, chama Aisha. Nasceu tem um mês.

Istoé: A senhora espera conhecê-la?
Sim, tudo que eu queria era ver minha netinha, tudo que eu peço pra Deus.

Istoé: Se o seu filho retornar a senhora acha que é possível ter uma vida normal aí na Bélgica?
Vida normal não vai ter mesmo, meu filho está sendo condenado que nem Jesus Cristo, está sendo apedrejado na cruz.

Istoé: E a senhora vai perdoá-lo mesmo que ele tenha matado alguém? 
O meu filho é a coisa mais preciosa que eu tenho na vida, eu perdôo ele sim, independentemente do que ele tenha feito. Por que eu sei que uma hora ele vai ter que matar alguém lá, mas não porque ele quer, vão fazer ele matar alguém lá. Ele não foi porque quis, levaram meu menino.


Ozana_Facebook.jpg

 Ozana está na Bélgica desde 1991. Na Europa, conheceu o pai de Brian
 
Istoé: A senhora planeja sair da Bélgica?
Eu não vou sair daqui enquanto não tiver meu filho. E depois, se o Brasil permitir minha entrada no país com o meu filho, eu posso voltar. Senão, só se for quando estiver bem velhinha.

Istoé: A senhora acha cometeu algum erro com seu filho? O que teria feito diferente?
Eu não teria nunca vindo morar em Antuérpia. É uma cidade que é mais pra estrangeiro que para os próprios belgas, me arrependo muito de ter vindo morar aqui.

Istoé: Como foi a infância e a adolescência de Brian?
O Brian era uma criança muito levada, mas sempre maravilhosa. Levada, mas que você amava, sempre gostou de rir, sempre foi divertido, era querido por todo mundo. Sempre uma criança muito dada, lia a Bíblia, era muito católico. O Brian foi o filho mais perfeito que Deus poderia ter me dado. Nunca bebeu, nunca fumou. Sabe qual música meu filho gostava mais: Jesus Cristo, do Roberto Carlos. Ele era muito obediente e muito carinhoso. Apegado à mãe e à família. Ele conversava as coisas comigo. Por exemplo, me contou que perdeu a virgindade aos 17 anos, nunca teve vergonha, a relação era aberta e é bom acostumar seu filho a isso. Eu cuidava do meu filho como uma galinha que cuida dos pintinhos. Eu não vou deixar ninguém, nem Ala, nem Mohamed, tirar meu filho de mim de jeito nenhum.

Istoé: Quais eram os interesses do Brian quando vivia na Bélgica? 
Ele era um ótimo jogador de futebol, fazia aulas de dança, ótimo dançarino. Participava de um grupo de dança, dessas danças tipo Michael Jackson . Era estudioso, lia muito. Gostava muito de ler romance. Era carinhoso, gostava muito do amor e acreditava no amor. Quando esse povo entrou na nossa vida ele tinha uma namorada brasileira. Ele queria ser jogador de futebol, queria jogar no Barcelona e o maior sonho dele era jogar na Seleção Brasileira.

Istoé: Percebeu o momento em que ele passou a mudar? 
Sim, ele sempre falava sobre Ala, sobre Mohamed, dizia que eu iria para o inferno se eu não me convertesse. E eu falava “deixa disso menino, larga esse povo”. O Brian já não era mais aquele filho. Roubaram meu filho.

Istoé: E como aconteceu essa mudança dele? Quando a senhora se deu conta de que ele havia mudado?
Quando ele se converteu em fevereiro de 2011. Ele queria muito ser jogador futebol, quando ele tinha 17 anos, ele foi participar de uma seleção, mas eles queriam meninos mais velhos, de 19 anos, 21 anos. Então ele não foi selecionado. E ele ficou muito triste. Foi quando ele conheceu uns marroquinos, que jogavam futsal, eles levaram o Brian pra jogar futsal e ele foi se envolvendo com esse povo. Sumia, ficava até de madrugada na rua.

Istoé: E a senhora sabia aonde ele ia nessas madrugadas?
Não sei. Os terroristas o procuravam de madrugada. Ele sumia por dois ou três dias. Eu ia à polícia e a polícia ria da minha cara. A Bélgica tentou detonar comigo, como detonaram a vida do meu filho. Eu tinha meu apartamento. Quando ele começou a se envolver com esse povo eu fugi pra Limburgo (cerca de 80 km ao leste de Bruxelas). Fiquei escondida por um ano e seis meses até o fim de 2012, usando dinheiro da poupança. Os terroristas descobriram onde eu tinha ido e foram atrás. Chegaram de madrugada e levaram ele.

Istoé: Como acharam vocês?
Esse povo tem pacto com o demônio. Localizam todo mundo. Eles mandaram meu filho pra Síria como bucha de canhão. Eles entregaram meu filho para os terroristas, eles têm medo deles. O governo e a polícia da Bélgica sabiam que eu era mãe sozinha, eles me vigiavam. São 30 mil euros por cabeça que pagam.

Istoé: Quem paga e para quem?
Dizem que um sheik do Petróleo paga para os terroristas.

Istoé: Qual foi a última coisa que ele fez ou falou antes de ir partir, a senhora lembra?
Eu estava na cozinha, a gente tinha tido uma briga, uma discussão. Porque ele tinha recebido uma ligação e eu falei pra ele “pelo amor de deus, deixa essa gente” e então a gente começou a brigar. 
Era dia 22 de janeiro de 2012, eu estava fazendo jantar, ele estava tão lindo, ele era muito vaidoso, cheiroso, o cabelo dele era lindo...você abraçava ele e...(começa a chorar).

Istoé: Como tem sido seus dias após a partida de Brian?
Se o inferno realmente existe, eu estou nele. Eu perdi tudo. Meu filho, minha casa, meu emprego, tudo. Morei na rua. Tive que mandar minha filha mais nova morar com uns amigos. O governo quis mandar ela para um abrigo, mas eu não deixei. Falaram que eu era louca. Não tem um segundo, uma noite, um dia em que eu não pense no meu filho.

Istoé: Por que a senhora perdeu seu emprego?
Eu era vendedora em uma loja de móveis e com esse problema do Brian eu ia dormir tarde, às vezes às 4h da manhã, vigiando o Brian ou esperando ele chegar de madrugada. Então eu comecei a faltar ou chegar muito atrasada no trabalho e meu patrão me demitiu. Eu tentei suicídio ano passado. Fiquei internada cinco meses e meio. Cortei os pulsos. Me mandaram pra psiquiatria.

Istoé: E hoje a senhora tem algum acompanhamento médico ou psicológico?
Não.

Istoé: A senhora mora sozinha?
Moro com minha filha mais nova, de 14 anos. A outra filha, mais velha, de 26 anos, mora aqui perto. Eu já tenho uma netinha filha dela. 

Istoé: O pai de Brian tem participado ao seu lado? 
Ele tem acompanhado à distância. Ele também entrou em depressão e foi demitido do lugar que ele trabalhava, tipo um Detran daqui. Ele não pode nem ver e ouvir falar de mulçumano e marroquino, ele fica muito nervoso. Ele vai comigo no tribunal e briga muito. Então ele não se envolve muito, pois ele perde a cabeça. Ele também perdeu um filho. Eles se viam bastante, a cada 15 dias o Brian ficava sexta, sábado e domingo com ele, normal.

Istoé: De onde a senhora é no Brasil e como foi morar na Bélgica?
Eu sou de uma cidade pequena no Rio de Janeiro, Silva Jardim. Fui para Bélgica em 1991 visitar uns amigos que moravam lá. Fiquei dois meses. Foi quando eu conheci o pai do Brian, Stephen de Mulder. Voltei para o Brasil e continuamos nos correspondendo. Então retornei à Bélgica, casamos e eu engravidei do Brian.

Istoé: A senhora parece bastante religiosa, sua fé ficou abalada após tudo isso?
Olha, tem momentos em que eu questiono sim, ‘por que o meu filho?’, mas só o que eu tenho pra me ajudar é a minha fé e tenho certeza que Deus vai me ajudar. Mas a minha filha mais velha já disse que perdeu a fé.
  
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