sexta-feira, 28 de junho de 2013

FACEBOOK - TERRITÓRIO ANTIPÁTICO
Hermano Vianna
O colunista escreve às sextas-feiras

O Facebook é um condomínio fechado que funciona com princípios contrários àqueles que criaram a riqueza da vida pública na internet

Sou muito antigo. Quando usei a internet pela primeira vez, Tim Berners-Lee ainda não havia inventado o www. Portanto, Mark Zuckerberg nem sonhava com o Facebook. 
Durante este tempo de vida on-line, mantive afiada a curiosidade com relação às novas ferramentas que continuam a mudar nossas formas de comunicação com o mundo. 

Posso declarar: crianças, acompanhei em tempo real — parecia final de Copa do Mundo — a campanha que fez o Brasil virar campeão de perfis no Orkut. Depois, fiquei alegre ao perceber cada vez mais gente de favelas na rede social do Google, algo que revelava uma “inclusão digital” conquistada na marra. Então, não gostei nada quando os ricos abandonaram o Orkut para se afastar dos pobres, tentando manter a qualquer custo, na realidade virtual, a desigualdade real/brutal da sociedade brasileira.
Continuo achando o Facebook um território antipático. Não apenas pela maneira preconceituosa com que foi adotado no Brasil. Mais importante é outro argumento político já repetido inúmeras vezes nesta coluna: o Facebook (recuso-me a chamá-lo de “face”, como se fosse amigo íntimo) é um condomínio fechado que funciona com princípios contrários àqueles que criaram a riqueza da vida pública da cidade chamada internet. 

Muita gente nem se aventura mais para fora dos muros dessa rede social privada: pensa que aquilo ali é toda a grande Rede, esquecendo que vive em ambiente controlado por uma única empresa, trabalhando de graça para seu sucesso comercial. Por isso, fico assustado quando constato que as manifestações que tomaram conta das ruas brasileiras lutando por uma vida pública (tudo começou com a batalha pela melhoria do transporte público) mais democrática sejam “agendadas” dentro de condomínio controlado por uma das corporações de mídia mais poderosas do planeta (e que bloqueia nossos perfis se publicamos fotos de mulher com os peitos de fora).
As manifestações sempre começavam em eventos do Facebook. Acesso às informações sobre esses eventos só com perfil no Facebook, aceitando os termos de uso da empresa dona da rede social. Alguém já leu com cuidado esses Termos de Uso? 
Alguém chama aquilo de legislação democrática? 
Novamente: sou antigo, de um tempo em que muita gente via na internet uma trincheira na luta pela liberdade e acreditava em algo que pessoas mais novas não devem ter ouvido falar: software livre, código aberto. Onde isso tudo foi parar? 
E por que a defesa do Marco Civil da Internet, escrito em processo aberto, não se tornou também uma grande bandeira nas nossas manifestações de rua?
Estranha coincidência: enquanto os protestos brasileiros aconteciam, o FBI acusou Edward Snowden de espionagem, por ter vazado dados que provam que as grandes corporações da internet colaboram com o governo americano abrindo seus bancos de nossos dados que imaginamos privados. 

Era sobre isso que eu estava escrevendo nesta coluna antes das manifestações. Não vou assustar ninguém com essa politicagem global. Bastam questões mais práticas. Por exemplo: este é o último fim de semana do Google Reader. Esse serviço vai terminar porque o Google assim decidiu, sem consulta aos usuários. É uma empresa, pode fazer o que quiser com seus produtos. Imaginem se o Facebook decidir que quer “descontinuar” sua rede social. Onde vai parar a memória deste momento central da História brasileira?
Mesmo que o Facebook não acabe nunca: daqui a uma década, tente encontrar um evento da semana passada. Estará perdido em alguma timeline talvez desativada. 
Como a rede social não tem uma boa ferramenta de busca e criação de links, como os robôs de buscas externas não podem ultrapassar os limites de seus muros, é quase impossível encontrar alguma coisa por ali a não ser o passado mais imediato. 
Mas como dizem muitos, somos país sem memória. Que falta isso fará? 
Seremos muito felizes desmemoriados ou talvez vamos precisar da ajuda do FBI, que deve manter todos nossos “eventos” arquivados em alguma pasta secreta, para lembrar dos nossos anos ciber-rebeldes.
Miriam Leitão, no domingo passado, fez perguntas que devem estar tirando o sono de muitas outras pessoas: “E as pesquisas de opinião? O que é mesmo que perguntaram para captar tanta popularidade do governo? 
Como isso se encaixa com o que vimos agora?” Lendo as pesquisas publicadas pelo Ibope/“Época” esta semana (entre os 75% que apoiam os protestos 69% se dizem satisfeitos com suas vidas atuais) mais um mito caiu por terra: quem disse que para protestar precisamos estar insatisfeitos? Hoje todo mundo quer planos, inclusive políticos, cada vez mais ilimitados. Como sempre digo: abundância exige mais abundância.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/territorio-antipatico-8836591#ixzz2XXKbfYk4
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“ATÉ MESMO HAYEK E FRIEDMAN DEFENDEM O BOLSA FAMÍLIA”
por , quarta-feira, 6 de março de 2013





Existe alguma ideia pior do que estatizar a esmola, tornando-a assim um dever para uns e um direito para outros?  Por um lado, trata-se de uma imoralidade criminosa subtrair por meio da força a propriedade alheia; por outro, gera dependência e um incentivo à vadiagem.
Muitas pessoas de bom senso, mesmo sem possuir base alguma na teoria econômica ou na de direitos naturais, rejeitam instintivamente tal ideia.  Apesar disso, a ideia começou a ser implantada no Brasil por FHC em 2001, e hoje está em pleno funcionamento.  Embora seja uma ideia tenebrosa, ela encontra respaldo em muitos pensadores associados ao Liberalismo.  O primeiro deles pode ter sido Thomas Paine.  O escritor que participou da Revolução Americana e da Revolução Francesa idealizou uma proposta de "renda mínima" — talvez se baseando no proviso de Locke, o pensador que é um dos pilares do liberalismo.[1]  Muitos outros autores fizeram propostas semelhantes, como Marx, Keynes e Galbraith, e era esperado que defendessem esse redistributivismo.  Mas é absurdo ver nomes associados à defesa da liberdade dando seu aval a este tipo de espoliação.
Quando F. A. Hayek estava escrevendo sua obra Os Fundamentos da Liberdade, ele estava sendo subsidiado pelo Volker Fund.  Nesta mesma época, Murray Rothabrd trabalhava como consultor para o Volker Fund e, em janeiro de 1958, quando Hayek entregou os catorze primeiros capítulos de seu livro, o Volker Fund pediu a Rothbard que desse sua opinião sobre eles.  A análise de Rothbard, além de devastadora, continha uma acurada previsão de como aquele livro seria usado pelos inimigos da liberdade em prol da causa redistributiva.  Devido a seus erros conceituais — com destaque ao conceito de coerção —, Rothbard o classificou como um péssimo livro, um "livro do mal"; além disso, graças ao status de Hayek, o livro foi considerado também como sendo extremamente perigoso, e Rothbard recomendou que se descontinuasse qualquer suporte à finalização e promoção da obra, já que isso seria destrutivo para a causa da liberdade.[2]
Hayek era considerado um dos mais proeminentes líderes intelectuais pró-livre mercado, e como ele estava defendendo que o estado atuasse em inúmeras funções, Rothbard previu que a oposição iria se utilizar do velho artifício de "mas até mesmo Hayek admite que . . ." para argumentar em defesa de suas posições pró-estado.
A previsão que Rothbard teve instantaneamente, assim que bateu os olhos nos primeiros capítulos da obra de Hayek, vem se concretizando desde então.  Por exemplo, para atacar Ron Paul na última corrida presidencial americana, o "economista" esquerdista Paul Krugman usou Hayek contra os opositores da saúde pública:
No passado, conservadores aceitavam a necessidade de uma rede de proteção garantida pelo governo por razões humanitárias.  E não sou eu quem está dizendo isso; quem disse isso foi Friedrich Hayek, o herói intelectual conservador, que declarou especificamente em O Caminho da Servidão seu apoio a um "amplo sistema de serviços sociais" para proteger os cidadãos de "eventualidades comuns", e especificou a área da saúde.
Outro teórico que é considerado um dos maiores defensores do livre mercado e que também fez inúmeras concessões à atuação do estado foi Milton Friedman; e ele é igualmente utilizado pelos detratores do livre mercado, como constatou Hans-Hermann Hoppe anos depois da previsão de Rothbard:
... fazer concessões em nível de teoria, como vemos acontecer, por exemplo, entre liberais moderados como Hayek e Friedman, ou mesmo entre os chamados minarquistas, não apenas denota uma grande falha filosófica, como também é uma atitude, do ponto de vista prático, inútil e contraproducente.  As ideias destas pessoas podem ser — e de fato são — facilmente cooptadas e incorporadas pelos governantes e pelos ideólogos do estado.  Aliás, não é de se estranhar a frequência com que ouvimos estatistas defendendo a agenda estatista dizendo coisas como "até mesmo Hayek (Friedman) diz — ou, nem mesmo Hayek (Friedman) nega — que isto e aquilo deve ser feito pelo estado!"  Pessoalmente, eles até podem ter ficado descontentes com isso, mas não há como negar que suas obras serviram exatamente a este propósito; e, consequentemente, queiram ou não, eles realmente contribuíram para o contínuo e incessante crescimento do poder do estado.
Hayek e Friedman são mundialmente aclamados como os representantes máximos do livre mercado; logo, este artifício não conhece fronteiras — e no Brasil também foi e é utilizado por estatistas.  O primeiro economista brasileiro a propor um programa de renda mínima foi Antônio Maria da Silveira, no artigo Redistribuição de Renda, publicado na Revista Brasileira de Economia, em abril de 1975 — e, para tal, ele se baseou nos trabalhos dos liberais Friedman e Hayek, além de nos de outros economistas socialistas.[3]  E foi um grande amigo de Antônio Maria um dos maiores responsáveis pela implementação do programa assistencialista no Brasil: o senador Eduardo Matarazzo Suplicy.  Juntamente com o senador Cristovam Buarque, eles podem ser considerados os pais do Bolsa Família. E, exatamente como previsto por Rothbard, também se utilizaram do artifício "Até mesmo Hayek e Friedman" na defesa de suas propostas:
Podemos encontrar defensores da renda mínima e do imposto de renda negativo dentre aqueles que se posicionaram com mais eloquência em favor do capitalismo.  Friedrich A. von Hayek, ganhador de um prêmio Nobel de Economia, defende, em O caminho da servidão (1994), no capítulo sobre segurança e liberdade, proteção contra privações físicas severas e garantia de que um mínimo de meios de subsistência deve ser dado a todos.  George Stigler (The economics of minimum wage legislation, American Economic Review, n. 36, jun. 1946) mostrou que o imposto de renda negativo seria a melhor forma de proteger a remuneração daqueles que, de outra forma, ganhariam muito pouco. Milton Friedman popularizou a defesa do imposto de renda negativo como o instrumento mais eficiente no combate à pobreza (Capitalism and freedom, University of Chicago Press, 1962).[4]
Hayek e Friedman poderiam discordar de determinadas particularidades do Bolsa Família ou de outros programas de renda mínima, mas o fato de eles aceitarem conceitualmente um programa estatal de amparo aos necessitados já serviu para desmantelar qualquer oposição que poderia existir a estes programas.  Inclusive, Hayek e Friedman parecem discordar entre si nas particularidades de seus programas.  Hayek declarou que era totalmente contra o programa de Imposto de Renda Negativo de Friedman, e que concordava com a refutação que Henry Hazlitt havia feito dele.  Não obstante, a proposta de Friedman parece ser menos ruim que a de Hayek, pois Friedman a desenvolveu para ser apenas um substituto de outras ações assistencialistas do estado.  E mais, Hayek é mesmo uma figura confusa, parecendo discordar dele próprio.  Nesta entrevista realizada anos após a publicação de suas principais obras, ele se posiciona contra qualquer tipo de redistribuição de renda, pois estas políticas seriam discriminatórias ao fazerem distinção entre diferentes grupos de pessoas — uma posição irreconciliável com seus escritos anteriores.
Friedman também discordou de particularidades de outros programas, como o EITC (Earned income tax credit), mas concordou com o princípio redistributivista, como mostraram Suplicy e o professor Philippe Van Parijs[5] em entrevista que realizaram com Friedman.  Respondendo a uma questão sobre o EITC, Friedman diz:
O EITC contribuiu para erradicar a pobreza nos EUA.  Eu não acredito que tenha sido uma ferramenta extremamente eficiente devido à forma particular pelo qual ele se integra ao imposto de renda.  Tem dado margem a abusos.[6]
E quando Suplicy pede para Friedman comparar sua proposta de Imposto de Renda Negativo à do renda do cidadão, Friedman diz que ambas são semelhantes, como o professor Philippe Van Parijs comenta: "Esta é uma afirmação muita clara da equivalência formal entre os dois esquemas, o que sugere que Friedman é tão a favor de uma proposta quanto de outra".[7]
Detalhes a parte, o maior erro de Hayek e Friedman foi o de não considerarem um princípio elementar de ética e justiça.  Para haver qualquer forma de renda mínima, esta renda tem de vir de algum lugar.  Se o amparo aos mais necessitados vem de Igrejas, instituições ou indivíduos privados, a renda tem origem voluntária, por meio de doações de pessoas que desejam destinar parte de seus bens para caridade.  No entanto, se é o estado quem fornece a renda mínima, então este recurso é obtido por meio da agressão ou da ameaça de agressão física dos produtores, isto é, por meio do roubo.  Frédéric Bastiat expressou brilhantemente este princípio em 1850:
é-me impossível separar a palavra fraternidade da palavra voluntária.  Eu não consigo sinceramente entender como a fraternidade pode ser legalmente forçada, sem que a liberdade seja legalmente destruída e, em consequência, a justiça seja legalmentedeturpada. A espoliação legal tem duas raízes: uma delas, como já lhe disse anteriormente, está no egoísmo humano; a outra, na falsa filantropia.[8]
Se algo é compulsório, então não é caridade mas sim agressão.  O conceito de caridade compulsória é contraditório, pois considera apenas o recebedor e ignora o espoliado.  Se caridade significa ajudar, quem é que está ajudando a pessoa que está sendo obrigada, sob a mira de um revólver, a entregar parte de sua renda para que ela seja dada a outra pessoa?  É esta a base de qualquer programa de redistribuição de renda feito pelo estado, pois para haver algo para distribuir é necessário que este algo tenha sido previamente produzido e retirado à força dos produtores.  'Não é seu para dar' é um conceito que até pouco tempo era amplamente compreendido até mesmo por políticos socialistas, como Herbert Hoover, que estendeu os tentáculos do estado a inúmeras áreas, mas tinha ressalvas quanto à caridade:
A assistência voluntária era praticamente a única esfera em que o presidente Hoover parecia preferir de todo o coração a ação voluntária à governamental.  No outono anterior, Hoover havia se recusado a convocar uma sessão especial do Congresso para a assistência ao desemprego dizendo que isso era responsabilidade das agências voluntárias.  De fato, a tradição voluntarista ainda era tão forte nessa área, que a Cruz Vermelha opôs-se a um projeto de lei, no começo de 1931, que lhe concederia US$ 25 milhões para prestar assistência.  A Cruz Vermelha declarou que seus próprios fundos bastavam, e seu Presidente disse a um comitê da Câmara que essa verba do congresso "em grande medida destruiria a doação voluntária".  Muitos líderes locais da Cruz Vermelha opunham-se fortemente a qualquer ajuda federal, e até mesmo a qualquer assistência pública de modo geral, de modo que o projeto de lei, após passar pelo Senado, foi derrubado na Câmara. Muitas organizações privadas de caridade, filantropos e assistentes sociais tinham a mesma opinião.[9]
É inegável que Hayek e Friedman colaboraram muito na luta contra a tirania estatal.  Porém, eles não são nem de longe os autores que melhor representam a liberdade; e é inegável também que eles apoiaram muitas posições contrárias à liberdade.  E é exatamente por causa de todas as concessões que estes autores fizeram aos estatistas, que a esquerda os alçou à posição de maiores e mais radicais representantes do livre mercado, ao passo que pensadores realmente radicais como Mises e Rothbard foram jogados para fora do debate.  Hayek e Friedman são os inimigos que a esquerda adora odiar.  De fato, eles não são inimigos — eles fazem parte da esquerda, e são aceitos e respeitados pelo mainstream (que é esquerdista).[10]
Libertários não seguem pessoas; nós seguimos ideias.  Aqui mesmo no Instituto que leva seu nome, criticamos diversas ideias de Ludwig von Mises, e não pretendemos fazer "culto à personalidade" nem de Mises, nem de Rothbard e nem de ninguém.  Mas o fato é que alguém inevitavelmente será identificado como o líder intelectual de um movimento, e a esquerda já nomeou os atuais "líderes". Não temos líderes, mas se existem pessoas cuja obra representa melhor a defesa da liberdade, estas pessoas são Mises e Rothbard.



[1] A proposta de "dividendo universal" de Paine, que garantiria uma renda mínima a todos, é baseada em sua ideia de que todo ser humano do planeta é coproprietário da terra apenas em virtude de ter nascido neste planeta e de estar vivo. Já o proviso de Locke dizia que os indivíduos podiam se apropriar da terra 'misturando seu trabalho a ela', contanto que sobrasse o suficiente para que outros também pudessem se apropriar de porções semelhantes.  Veja a refutação do proviso lockeano em Rothbard, capítulo 29 do A Ética da Liberdade; Hoppe, pág. 410 et pass. The Economics and Ethics of Private Property; e de Jasay, págs. 188 e 195 do Against Politics.

[2] Dois anos depois, quando Rothbard recebeu e analisou a obra completa, ele elogiou a erudição da obra — principalmente pelo valioso conteúdo de suas notas — e enalteceu alguns capítulos específicos, mas no geral sua avaliação continuou a mesma. Hayek havia fracassado monumentalmente em sua tentativa de estabelecer um sistema em prol da liberdade. Murray N. Rothbard vs. the philosophers: unpublished writings on Hayek, Mises, Strauss, and Polanyi, capítulos 2 e 3, Roberta Adelaide Modugno — Auburn, Alabama: Ludwig von Mises Institute, 2009.  Para uma crítica devastadora de Os Fundamentos da Liberdade, veja: F.A. Hayek e o conceito de coerção, em A Ética da Liberdade, Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, capítulo 28.

[3] Homenagem a Antônio Maria da Silveira, Eduardo Matarazzo Suplicy.

[4] SUPLICY, Eduardo Matarazzo e BUARQUE, Cristovam. Garantia de renda mínima para erradicar a pobreza: o debate e a experiência brasileiros. Estud. av. [online]. 1997, vol.11, n.30

[5] O professor Philippe Van Parijs, da Universidade Católica de Louvain, é um filósofo e economista político belga, conhecido como proponente e principal defensor do conceito da renda mínima. É um dos fundadores e secretário-geral da "BIEN", "Basic Income European Network" (Rede Europeia da Renda Básica), fórum que defende a instituição de uma renda básica em todas as nações.

[6] UM DIÁLOGO COM MILTON FRIEDMAN SOBRE O IMPOSTO DE RENDA NEGATIVOpaper de EDUARDO M. SUPLICY. Basic Income European Network, VIIIth International Congress, Berlin, 6-7 de outubro de 2000.

[7] Ibid., pág. 9.

[8] A Lei, Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, pág. 24.

[9] A grande depressão americana, Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, pág. 281.

[10] "The Hayek Myth", PFS 2012, Hans Hermann Hoppe.


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1º - TRABALHO DA MULHER IMPULSIONA CLASSE MÉDIA SUÍÇA (aqui)


2º - O ORÇAMENTO DA CLASSE MÉDIA SUÍÇA (aqui)



3º - “ATÉ MESMO HAYEK E FRIEDMAN DEFENDEM O BOLSA FAMÍLIA” (aqui)


4º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)


5º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (AQUI)



6º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
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TRABALHO DA MULHER IMPULSIONA CLASSE MÉDIA SUÍÇA



Por Clare O'Dea, swissinfo.ch 
Estudos recentes realizados na Suíça revelam que a contribuição da mulher no orçamento familiar é o que vem salvando o bem-estar da classe-média do país.
Em termos reais, a classe média - definida de várias formas como os que ganham 70 a 150% do salário médio, ou a média de ganho de 60% da população - tem um rendimento consideravelmente maior hoje do que em 1990. No entanto, perdeu terreno em relação ao maior e menor nível salarial.
Apesar da classe média suíça não ter sofrido com a crise econômica europeia, os pesquisadores apontam um sentimento de insegurança e insatisfação que pode estar por detrás do recente freio dado na imigração dos países da União europeia.
Em seu relatório, A Tensa Classe Média, o think tank liberal Avenir Suisse destaca o fato dos salários da classe média terem aumentado em um ritmo mais lento do que os das classes baixa e alta entre 1994 e 2010.

Diferença entre os sexos

A Suíça ocupa a sétima posição no ranking de mulheres ativas profissionalmente realizado pela empresa PriceWaterhouseCoopers, em 2013, com 27 países da OCDE.
A diferença salarial entre mulheres e homens é de 22% na Suíça, contra 6% na Polônia. Os países com taxas semelhantes as da Suíça são Canadá, Áustria e Alemanha.
Com 77%, a taxa de participação feminina na força de trabalho da Suíça é próxima a dos países nórdicos, mas a taxa de mulheres que trabalham em empregos de tempo integral é muito menor na Suíça (55%), em comparação com a Noruega (67%), Suécia (79%) e Finlândia (86%).

Fonte: PriceWaterhouseCoopers Women in Work index 2013

Ajuste

No entanto, os salários das mulheres aumentaram mais rápido, em alguns casos mais do dobro que os salários dos homens, devido a uma campanha pela igualdade salarial entre os sexos. Durante o mesmo período, a participação das mulheres na força de trabalho aumentou significativamente, atingindo 77% hoje, com pouco mais da metade trabalhando em tempo integral.
"Esses dois efeitos, aumento dos salários e aumento da participação no mercado de trabalho, levou ao que nós chamamos de ‘feminização’ da classe média. Isso pode não ter realmente salvado a classe média, mas tem ajudado muito", disse à swissinfo.ch Patrick Schellenberger, coautor do estudo do Avenir Suisse.
Mas essa vantagem pode ser prejudicada. De acordo com a economista do banco Credit Suisse Sara Carnazzi Weber, um fator significativo vem segurando a reinserção das mulheres no mercado de trabalho é o problema que uma segunda fonte de renda não vale a pena para algumas famílias.
"Você tem casos de famílias de renda média, onde a renda adicional da mulher que trabalha em tempo integral empurra a renda conjunta a um patamar de imposto mais elevado. Despesas relacionadas com o trabalho adicional, como creche, podem fazer com que a família acabe financeiramente em uma situação pior com duas fontes de renda", disse Carnazzi Weber.
"Quando o que sobra para uma família onde ambos os pais trabalham é inferior ao que sobra para uma família de baixa renda há um desincentivo ao trabalho que cria uma perda significativa do ponto de vista econômico mais amplo", acrescentou.

TRABALHO E DISCRIMINAÇÃO

O tabu dos salários na Suíça

Em geral, os suíço preferem não falar de salários nas conversas cotidianas.
O equilíbrio das remunerações continua no centro dos debates na Suíça. A exigência de transparência salarial, para identificar as disparidades, é cada vez maior e chega de todos os lados, mas os patrões resistem.  [...]

Posição social

Mas há algo mais em jogo do que dinheiro, explica Schellenberger. "O que temos visto é que para muitas pessoas de classe média ficou difícil estabelecer um limite com os grupos de baixa renda. Os historiadores dizem que é muito importante para a classe média poder estabelecer esse limite, que faz parte de sua autoimagem, a recompensa por aquilo que fazem."
Por isso, apesar de ser altamente qualificada, com bons empregos e uma boa renda, a classe média alimenta um ressentimento. Matthias Kuert da federação sindical Travail Suisse acha isso compreensível.
"Os assalariados de renda média que mal conseguem chegar ao fim do mês e veem seus vizinhos recebendo ajuda do Estado, por exemplo, subsídios de seguro de saúde, enquanto eles têm que se virar sem nada acabam ficando incomodados com a situação", disse Kuert.
"O que acentua mais esse sentimento é que antes, quando você fazia parte da classe média, você ficava lá. Havia uma sensação de segurança. Agora essa segurança acabou", acrescentou. Uma doença, um divórcio ou a perda do emprego pode comprometer tudo.


Orçamento familiar

Apesar dos valores médios para a classe média suíça serem altos, os dados escondem uma grande diversidade. "Na realidade, existem três diferentes grupos de renda dentro da classe média - baixa, média e alta", disse Kuert. "Tirar uma faixa salarial de 60 a 200 mil francos por ano é muito amplo."
Um país onde a riqueza média por adulto foi estimada, em 2012, a 470 mil francos pelo banco Credit Suisse, mas um quarto dos contribuintes não consegue economizar para a velhice.
Segundo as últimas estatísticas oficiais, 29% da renda média familiar suíça são gastos em impostos e contribuições para os seguros sociais e de saúde. Habitação e energia consomem outros 25% (veja infográfico).

Na questão da moradia, no entanto, há um forte contraste entre os residentes estabelecidos há algum tempo e os recém-chegados ao mercado que foram afetados pelo aumento dramático dos preços dos imóveis e aluguéis.


Clare O'Dea, swissinfo.ch
Adaptação: Fernando Hirschy


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O ORÇAMENTO DA CLASSE MÉDIA SUÍÇA

Uma renda média mensal de mais de CHF10.000 (10.326 dólares ) para uma família suíça pode parecer alto, mas quando as deduções obrigatórias são retiradas e o alto custo de vida contabilizado, não sobra muito à esquerda no final do mês.

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6º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
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‘A REFORMA POLÍTICA DEVE COMEÇAR CORTANDO AS MORDOMIAS DA PELEGAGEM SINDICAL’, UM ARTIGO DE ANTONIO VIEIRA
27/06/2013
 às 9:08 \ 
Feira Livre


ANTONIO VIEIRA
Um programa de moralização política no Brasil deveria começar com uma redução geral de todos os impostos. Os parasitas que controlam o aparelho estatal não têm quaisquer limites. Dinheiro na mão do governo é vendaval. Se houver uma redução da receita pública haverá, também, redução da margem de corrupção. Ao contrário do que possa parecer, os serviços não piorarão. Até pela singela razão de que pior do que isso que está aí não é possível ficar.
Redução tributária deveria compreender todos os tipos de impostos, de contribuições, de taxas, de emolumentos ou que nome fantasia tenha. O caso do imposto sindical é paradigmático. A pelegada vive nababescamente com o recolhimento compulsório de um dia de nossos salários: uma babilônia de dinheiro. O peleguismo patronal também não deve ser esquecido. Aliás, vale relembrar que o ponto de convergência do finado José Alencar com Lula da Silva era a prática, comum aos dois, de saquear receita dos sindicatos.
A sustentação da campanha de José Alencar ao governo de Minas Gerais, em 1994 (vencida por Hélio Garcia), se deu com a grana do sistema Federação das Indústrias-SESI-SENAI-IEL. Foram milhões gastos em propaganda visando a promoção pessoal do empresário chapa-branca que pretendia virar governador. Em 1998 já foi outra história: saiu cabalando tudo quanto é liderança do interior mineiro (pequena, média ou grande) numa volúpia tal que o próprio Hélio Garcia, e a então senadora Júnia Marise, desistiram da disputa senatorial em face da cornucópia inesgotável do pretendente. José Alencar concorreu praticamente sozinho. Mas este é assunto para outro comentário.



Voltemos aos pelegos trabalhistas. Suas atividades partidárias são financiadas com a grana dos sindicatos. Dinheiro público, portanto. É ali que eles aprendem a furtar, onde desenvolvem a tecnologia que, posteriormente, vão aplicar nos governos que conquistam. Não por acaso, o governo Lula vetou a obrigatoriedade de prestação de contas dessa gente, bem como a fiscalização dos gastos por parte dos tribunais de contas. É situação única na institucionalidade brasileira. Milhões e milhões entregues aos pelegos que, no entanto, estão dispensados de mostrar onde os aplicaram.
Nem precisa dizer que tais fundos servirão para sustentar as eleições de parlamentares, prefeitos, governadores e presidentes da república. Claro, igualmente não é preciso demonstrar que o PT e o PCdoB são os maiores profissionais neste saqueio. A gangue da Força Sindical opera de maneira mais próxima da pirataria que do corso, típico da quadrilha da CUT. Pegue a relação dos corruptos mais notórios; se não todos, a maioria, vieram eles do movimento sindical. O professor Delúbio simboliza os demais. O costume está tão entranhado neles que acham normal, absolutamente inquestionável, que possam fazer o que fazem.
A pilhéria do Delúbio ─ “o mensalão, no futuro, será piada de salão” ─ foi dita na mais absoluta sinceridade e boa fé da parte dele. Seria uma simples desapropriação em prol da luta política feita, sempre, na defesa dos interesses da categoria. É por essa razão que eles não largam o osso sindical. É um aparelho valioso e rendoso, um grande negócio que se deve preservar, pensam eles. Disputas pelo controle do cofre podem acarretar a morte. Inumeráveis histórias de crimes contra a vida em alguns sindicatos são conhecidas por todos. Se as oposições pretendem, de fato, enfiar o dedo na ferida, uma das medidas moralizadoras na reforma política é acabar com o privilégio, que os sindicatos e centrais sindicais possuem, de não prestar contas do dinheiro recebido aos tribunais de contas.
Consulte a Advocacia Geral da União: qualquer entidade que receba um níquel dos cofres públicos é obrigada a prestar contas sobre sua aplicação. Se o volume do recurso público for superior a 50% da receita da entidade, ela é obrigada a se explicar até da parte oriunda de fontes próprias. Mas os sindicatos, não. Estão liberados para suas farras (dona Rose e Lula da Silva, aliás, se conheceram em alguma delas), de toda natureza. Dê uma espiada no histórico de patifarias do sindicato dos bancários de São Paulo. Este é o modelo de atuação da turma. Daí saíram Gushiken, Berzoini e outros mais. O companheiro Mercadante, em época que estava sem mandato, foi “assessor” dessa turma de velhacos. Eles se protegem e saqueiam juntos. Com o dinheiro do imposto sindical, claro.
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1º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)

2º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (AQUI)

3º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.


A ‘ONDA VERMELHA’ ACABOU SEM TER SIDO SEQUER MAROLINHA: O PT FOI EXPULSO DA PAULISTA E O COMANDANTE FALCÃO SUMIU

Direto ao Ponto




Pouco depois das sete da noite desta quinta-feira, consumou-se a capitulação dos 150 militantes que, atendendo à convocação do ex-jornalista Rui Falcão, presidente do PT, apareceram na Avenida Paulista para embarcar no ato de protesto e mostrar que amam Lula, Dilma Rousseff e o partido. Acuados pela multidão indignada, os milicianos oportunistas arriaram as bandeiras vermelhas e caíram fora da zona de perigo. 

“A hostilidade estava aumentando”, justificou um dos fugitivos.
É nisso que dá acreditar em Rui Falcão. Na véspera, ao assumir oficialmente a chefia da tropa, ele caprichou na bravata: “Onde já se viu o PT ter medo de gente na rua?”. 
O comandante poltrão nem deu as caras no palco dos acontecimentos. Continuava sumido quando a derrota do cinismo foi festejada pelos vitoriosos com gritos de “Brasil! Brasil”, como atesta o vídeo abaixo.
A “onda vermelha”, quem diria, acabou sem ter sido sequer marolinha e ainda sobrou para todos os outros vermelhos comunistas ou falsos comunista que seja.

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1º - PSTU LEVANDO PORRADA EM MARINGÁ POR CAUSA DAS BANDEIRAS (AQUI)

2º - NA FRENTE DO PRÉDIO DO LULA SBC EM 19/06/13 (AQUI)

3º - PT E VAIADO (AQUI)

4º - VERDADE SOBRE AS MANIFESTAÇÕES: ANTI-LULA NÃO PODE (AQUI)

BRUNO DANIEL, IRMÃO DE CELSO DANIEL, CONTA TUDO O QUE PENSA E SABE DO CASO DO PREFEITO ASSASSINADO EM JANEIRO DE 2002



 


Pela primeira vez desde o assassinato do prefeito Celso Daniel, um de seus irmãos teve tempo e tranquilidade para tratar do caso numa gravação em vídeo. Na entrevista ao site de VEJA, dividida em cinco partes, Bruno Daniel disse tudo o que pensa e sabe do crime consumado em janeiro de 2002, que encerrou brutalmente a carreira do político já escolhido para coordenar a campanha eleitoral que transformaria Lula em presidente da República.
Engenheiro e professor de economia, Bruno recorda as estranhas circunstâncias que envolveram o sequestro e a morte precedida de torturas, comenta o esforço dos dirigentes do PT para sepultar as investigações, destaca o papel de Gilberto Carvalho na trama forjada para impedir o esclarecimento da história, revela a sequência de ameaças que o forçaram a exilar-se na França durante cinco anos e promete  continuar lutando pela condenação dos culpados. Ele ainda acredita no triunfo da verdade.

Bruno Daniel, irmão de Celso Daniel, conta tudo o que pensa e sabe do caso do prefeito de Santo André assassinado há dez anos



PARTE 1
Na primeira parte da conversa, o irmão de Celso Daniel reconstitui o assassinato do prefeito de Santo André e fala sobre a motivação do crime consumado em janeiro de 2002.



PARTE 2
Bruno Daniel comenta as investigações sobre o crime, diz que houve mais de um mandante e informa que continua intrigado com tantas mortes vinculadas ao episódio.



PARTE 3
Bruno lamenta a fragilidade das instituições brasileiras e descreve o esforço feito por dirigentes do PT para impedir o esclarecimento da execução de Celso Daniel.



PARTE 4
O irmão do prefeito assassinado anos destaca o papel de Gilberto Carvalho, hoje secretário-geral da Presidência, na trama montada para forjar a tese do “crime comum”.



PARTE 5
No último bloco, Bruno Daniel fala das ameaças que o forçaram a exilar-se na França durante cinco anos e diz o que acha do tratamento dispensado ao caso pela imprensa.



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O que realmente pode ser um regime democrático (aqui) e (aqui)


1º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (aqui)

2º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)

3º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)
Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.

- O FASCISMO
Foi durante muitos anos, o mais sólido interlocutor do comunismo (aqui)