domingo, 18 de outubro de 2015

Filme O Gângster


Legião Urbana (Pais e filhos), Raul Seixas (Maluco Beleza) e Cassia Eller (Malandragem) - Covered by Tsubasa Imamura

.Legião Urbana (Pais e filhos)


Raul Seixas (Maluco Beleza)


Cassia Eller - Malandragem

Carro aranha: este veículo pode enfrentar praticamente qualquer terreno



Part spider, part car: This vehicle can tackle just about any terrain. http://voc.tv/1N4Df4Y
Posted by Vocativ on Sábado, 1 de agosto de 2015

O DEA chega ao Rio

CONFRONTO Acima, bando de criminosos com fuzis circula na favela de Manguinhos, no Rio. Abaixo, os americanos do DEA



Muitas das armas já apreendidas têm origem nos Estados Unidos, como o fuzil Barret .50 que é capaz de destruir carros blindados, encontrado pelo Bope há dois meses com traficantes do Comando Vermelho em uma favela carioca . “Esta é uma arma criada para guerra. Como estava aqui?”, questiona Beltrame. Sabe-se, agora, que foi comprada legalmente por um cidadão americano em uma loja no Arizona, em 2006. Mas a trajetória desta arma até o bandido carioca é totalmente desconhecida. “Os agentes da DEA terão assento no nosso centro de comando, tudo terá mão dupla.” A agência atua no Brasil há muitos anos, mas sempre com o governo federal e por meio das embaixadas. Beltrame furou a fila -- essa será a primeira vez que os americanos irão trabalhar diretamente com uma polícia estadual.

O jurista e professor Walter Maierovitch lembra que uma alternativa para controle de armas foi dada pela ONU em 2013, quando a entidade determinou que todo país fabricante precisaria emitir um certificado de destinação final em suas vendas. “Porém, não existe órgão para verificar se a arma chega mesmo ao destino registrado. Então, isso não funciona.” Segundo o especialista, “o Paraguai é entreposto de venda de armamentos” para o crime organizado brasileiro. Maierovitch lembra que a DEA já enfrenta um problema similar ao nosso. “O país deles faz fronteira com o México, cujos cartéis compram armas nos Estados Unidos e, assim, ‘enfiam’ a droga no território americano.” No Brasil, igualmente, as armas abrem caminho para as drogas.
E quem sofre é o cidadão comum. Estima-se que, nos primeiros quatro meses deste ano, morreu uma pessoa a cada dois dias vítima de bala perdida no Rio, a maioria atingida por estilhaços do fuzil. O secretário Beltrame explica que os fuzis têm alcance de até três quilômetros e seu estilhaço pode atingir alguém a até 10 metros de distância. “Agora, estamos apreendendo muito fuzil AK 47, de origem russa, na versão mais moderna, sem cabo de madeira e, sim, de polímero (produto sintético formado de macromoléculas muito fortes e resistentes), e pistolas com adaptadores que aumentam o cabo, prolongam o cano e permitem usar um pente de 90 balas, praticamente transformando-as em um fuzil.” A PM não tem autorização para comprar esses instrumentos, porque são de uso restrito do exército. O secretário pede que não se afrouxe o Estatuto do Desarmamento (leia quadro) e, ao contrário, que se aumente a pena para quem portar armas restritas a militares. “Dez anos de cadeia serviriam para desencorajar os comparsas.” O rastreamento desse arsenal, com a rapidez para obtenção de informações internacionais via DEA, completa, segundo ele, as ações que podem vir a salvar muitas vidas.
Fotos: Pablo Jacob/Agência O globo 

No vídeo, a campeã da gastança confessa que rasga dinheiro desde criancinha




Soterrado pela avalanche de promessas fantasiosas, insultos aos adversários, louvações do Brasil Maravilha inventado por Lula e outras vigarices marqueteiras fabricadas por João Santana, passou quase despercebido, na campanha presidencial de 2010,um vídeo que ajuda a devassar a cabeça em permanente tumulto de Dilma Rousseff.
A peça eleitoreira foi concebida para provar, em 32 segundos, que a fachada de tia rabugenta era enganosa. Quem se concentrasse na carranca não veria uma alma besuntada de doçura, misericórdia, sensibilidade e desprendimento. Só uma figura assim rara poderia ter protagonizado o episódio que Dilma conta enquanto desfilam na tela fotos da meiga mineirinha no período que vai do carrinho de bebê à primeira comunhão.
“Teve uma cena na minha infância que eu me lembro perfeitamente, apareceu um menino na porta da minha casa quereno… cumida”, começa Dilma, caprichando no sorriso de aeromoça e na voz de puxadora de reza em velório no interior. “E aí ele falô pra mim que ele não tinha nada. Eu tinha uma nota… de dinheiro. Então eu rasguei ela, dei uma pra ela e fiquei com a metade”.
A tapeação eletrônica pretendia convencer o eleitorado de que no peito de um poste também bate um coração que se derrete (sem perder a valentia) sempre que aparece um pobre pela proa. Revisto neste outubro perturbador, o vídeo é um prenúncio da desastrosa performance da nulidade que completou o serviço iniciado por Lula e empurrou o Brasil para o buraco.
Há cinco anos, ela confessou que rasga dinheiro desde criancinha. Quem faz isso acaba no hospício, Dilma acabou no Planalto. Só podia dar no que deu: desde janeiro de 2011, a menina que rasgava dinheiro da mãe não para de rasgar o nosso. Só podia dar no que deu.

Senado inclui depredação em protesto no projeto da lei antiterrorismo


Manifestante quebra caixa eletrônico em protesto em 2013; ato poderia ser enquadrado como terrorismo

17/10/2015 

O projeto de lei antiterrorismo que será apresentado para votação no Senado nesta terça (20) exclui o dispositivo que daria "proteção" a manifestações políticas e movimentos sociais, segundo apurou a Folha.

O projeto que veio da Câmara estabelecia que a lei "não se aplica à conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional, direcionados por propósitos sociais ou reivindicatórios, com o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades".

Mas o relator do projeto no Senado, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse à Folha que retirou o dispositivo da versão preliminar. "Essa exceção seria objeto de ridículo universal; essa lei tinha criado o terrorismo do bem", disse Nunes.
"O Hamas, o Sendero Luminoso, as Brigadas Vermelhas, todos argumentavam que estavam reivindicando direitos e defendendo uma causa nobre, mas nem por isso deixam de ser terroristas."

O projeto de lei é semelhante a diversas legislações antiterrorismo que vêm sendo adotadas no mundo desde os atentados do 11 de Setembro. Movimentos sociais e ONGS brasileiras temem que a legislação restrinja a liberdade de expressão no país.
"No Chile, uma lei semelhante foi usada para reprimir e prender líderes indígenas, e posteriormente a legislação foi repudiada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos", disse Rafael Custódio, coordenador do programa de Justiça da Conectas Direitos Humanos.

Na versão de Nunes para o projeto de lei, terrorismo é definido como ato que provoca terror generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação de liberdade com a ideologia como uma das motivações. A pena prevista é de 15 a 30 anos de reclusão.
"É sabido que as lutas e manifestações de diversos movimentos sociais são causadas por motivos ideológicos e políticos, o que, certamente, é amplamente resguardado pela nossa Constituição", diz manifesto de repúdio à lei publicado neste mês por movimentos sociais.

Além disso, o projeto define como "terrorismo contra coisa" provocar "terror generalizado mediante dano a bem ou serviço social" como estação de metrô, meio de transporte coletivo e estádio.
Nas manifestações de 2013, por exemplo, houve muitas depredações a ônibus e estações de metrô.
Custódio argumenta que não é necessário criar uma lei que tipifique terrorismo, porque todos os atos de terrorismo já estão previstos no código penal, e a nova legislação dá muita margem para promotores, policiais ou juízes interpretarem o que é um ato terrorista.

"A lei vai ser usada pelo Estado brasileiro para criminalizar e restringir movimentos reivindicatórios de qualquer natureza", diz Custódio. "A definição do que vem a ser terrorismo não é clara, é muito subjetiva."
O relator do projeto argumenta que a lei é necessária porque a Constituição não define o que é terrorismo. "Se um terrorista do Estado Islâmico vier para o Brasil, não temos leis que cubram isso."

Segundo ele, sempre há subjetividade na interpretação dos juízes. "Um sujeito que se apodera de uma estação de metrô e põe uma bomba é terrorista, o movimento passe livre que quebra catraca não, o juiz vai definir isso, obviamente."

FINANCIAMENTO
O texto é de autoria do Executivo, que tem pressionado pela aprovação do projeto por estar sujeito a sanções de órgãos internacionais como o Financial Action Task Force (FATC, ou Gafi, em francês).
O Gafi exige que o Brasil tenha leis com punições específicas para financiamento do terrorismo. O projeto de lei prevê pena de 15 a 30 anos de reclusão para esse crime.
Em visita ao Brasil neste ano, autoridades do FATC reforçaram a cobrança.
Se o Brasil não cumprir, pode entrar em uma espécie de lista negra do órgão. Procurado, o Ministério da Fazenda não quis comentar.
Alguns senadores do PT se opõem, mas o projeto tem grande apoio no Senado.
"Dilma Rousseff, que já foi acusada de terrorismo pela ditadura militar, não deveria ter enviado este projeto ao Congresso e, caso aprovado no Senado, deverá ter a dignidade de vetá-lo", diz o texto dos movimentos sociais.
*
LEI ANTITERRORISMO
Projeto deverá ser votado no Senado nesta terça (20)

1) Terrorismo
Provocar ou infundir terror generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação de liberdade de pessoa por motivo ideológico, religioso, preconceito racial, étnico ou de gênero
Pena: 15 a 30 anos de reclusão

2) Terrorismo contra coisa
Provocar ou infundir terror generalizado mediante dano a bem ou serviço social, como barragem, aeroporto, rodoviária, estação de metrô, meio de transporte coletivo, estádio, sede do Legislativo, Executivo ou Judiciário
Pena: 8 a 20 anos

3) Incitação
Incitar terrorismo por divulgação de material gráfico, sonoro ou de vídeo
Pena: 3 a 8 anos

4) Financiamento de terrorismo
Financiar, receber, guardar, recursos para planejamento ou execução de crime de terrorismo
Pena: 15 a 30 anos 

Vejam o vídeo e tirem as suas próprias conclusões

¿Cómo llamaríamos a esto? Provocar para hacerse las víctimas

Miren el vídeo y saquen ustedes sus propias conclusiones.

Posted by Impacto Evangelistico on Quarta, 30 de julho de 2014