sexta-feira, 31 de agosto de 2012

GANHAMOS!!!
JUSTIÇA - AINDA PODEMOS TER ALGUMA.






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Esta magnífica foto da estátua da Justiça que está defronte do edifício do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, emoldurada por um arco-íris, é de autoria de Felipe Sampaio, fotógrafo do STF.


Trecho do Sermão do Bom Ladrão, de autoria do Pe. Antônio Viera, cognominado o "Imperador da Língua Portuguesa" pelo poeta Fernando Pessoa (trecho esse, citado no voto de hoje do Presidente do STF, ao condenar os primeiros mensaleiros):

Padre Antonio Vieira: A nossa alma rende-se muito mais pelos olhos do que pelos ouvidos.
Padre Antônio Viera

“Não são só ladrões — diz o Santo — os que cortam bolsas ou espreitam os que se vão banhar, para lhe colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os pobres. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo de seu risco, estes sem temor, nem perigo; os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam. Diógenes que tudo via com mais aguda vista que os outros homens, viu que uma grande tropa de varas (juízes) e ministros de justiça levavam a enforcar uns ladrões e começou a bradar: “Lá vão os ladrões grandes enforcar os pequenos.” Ditosa Grécia que tinha tal pregador! E mais ditosas as outras nações se nelas não padecera a justiça as mesmas afrontas. Quantas vezes se viu em Roma ir a enforcar um ladrão por ter furtado um carneiro, e, no mesmo dia, ser levado em triunfo um cônsul ou ditador por ter roubado uma província.”

É nesse texto que Vieira diz que “o roubar pouco faz os piratas”, e o “roubar muito, os Alexandres”.




Diógenes de Sínope


 Diógenes andava com a sua lanterna à procura de sábios e justos e que, segundo ele, nunca os encontravam.

Diógenes de Sínope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sínope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes.

Diógenes de Sínope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Eventualmente se estabeleceu em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta.

Segundo a tradição, Diógenes vivia a perambular pelas ruas na mais completa miséria até que um dia foi aprisionado por piratas para, posteriormente, ser vendido como escravo. Um homem com boa educação chamado Xeníades o comprou. Logo ele pôde constatar a inteligência de seu novo escravo e lhe confiou tanto a gerência de seus bens quanto a educação de seus filhos.
Diógenes levou ao extremo os preceitos cínicos de seu mestre Antístenes. Foi o exemplo vivo que perpetuou a indiferença cínica perante os valores da sociedade da qual fazia parte. Desprezava a opinião pública e parece ter vivido em uma pipa ou barril. Reza a lenda que seus únicos bens eram um alforje, um bastão e uma tigela (que simbolizavam o desapego e autossuficiência perante o mundo), sendo ele conhecido também, talvez pejorativamente como kinos, o cão, pela forma como vivia.

A felicidade - entendida como autodomínio e liberdade - era a verdadeira realização de uma vida. Sua filosofia combatia o prazer, o desejo e a luxúria pois isto impedia a autossuficiência. A virtude - como em Aristóteles - deveria ser praticada e isto era mais importante que teorias sobre a virtude.

Diógenes é tido como um dos primeiros homens (antecedido por Sócrates com a sua célebre frase "Não sou nem ateniense nem grego, mas sim um cidadão do mundo.") a afirmar, "Sou uma criatura do mundo (cosmos), e não de um estado ou uma cidade (polis) particular", manifestando assim um cosmopolitismo relativamente raro em seu tempo.
Diógenes parece ter escrito tragédias ilustrativas da condição humana e também uma República que teria influenciado Zenão de Cítio, fundador do estoicismo. De fato, a influência cínica sobre o estoicismo é bastante saliente.

Provavelmente, Diógenes foi o mais folclórico dos filósofos. São inúmeras as histórias que se contavam sobre ele já na Antiguidade.
É famosa, por exemplo, a história de que ele saía em plena luz do dia com uma lanterna acesa procurando por homens verdadeiros (ou seja, homens auto-suficientes e virtuosos).
Igualmente famosa é sua história com Alexandre, o Grande, que, ao encontrá-lo, ter-lhe-ia perguntado o que poderia fazer por ele. Acontece que devido à posição em que se encontrava, Alexandre fazia-lhe sombra. Diógenes, então, olhando para a Alexandre, disse: "Não me tires o que não me podes dar!" (variante: "deixe-me ao meu sol"). Essa resposta impressionou vivamente Alexandre, que, na volta, ouvindo seus oficiais zombarem de Diógenes, disse: "Se eu não fosse Alexandre, queria ser Diógenes."

Outra história famosa é a de que, tendo sido repreendido por estar se masturbando em público, simplesmente exclamou: "Oh! Mas que pena que não se possa viver apenas esfregando a barriga!"
Outra história ainda é a de que um dia Diógenes foi visto pedindo esmola a uma estátua. Quando lhe perguntaram o motivo de tal conduta ele respondeu "por dois motivos: primeiro é que ela é cega e não me vê, e segundo é que eu me acostumo a não receber algo de alguém e nem depender de alguém."

Precedente do anarquismo

Nas reflexões desenvolvidas pelo filósofos cínicos pode-se reconhecer importantes princípios do anarquismo ainda na Grécia Antiga. Segundo o historiador inglês Donald R. Dudley, em particular no pensamento de Diógenes podem ser identificados muitos elementos presentes no movimento anarquista da contemporaneidade.
Em seu artigo "Aristóteles e o Anarquismo" (Aristotle and Anarchism) o filósofo estadunidense David Keyt afirma que as sementes do anarquismo filosófico podem ser mais facilmente encontradas nas ideias de Diógenes de Sínope do que nas de Sócrates. Este mesmo autor confere também a Diógenes a defesa do gérmen do proto-internacionalismo na Antiguidade, uma vez que o próprio Diógenes, refutando todas as identidades vinculadas as cidades estados e povos antigos, e negando assim a imprescindibilidade da pólis (apolis), se definia como cidadão do cosmos (kosmopolitê).

O peso do pensamento ácrata de Diógenes na filosofia da Antiguidade faz este autor considerar a hipótese de Aristóteles estar em parte reagindo e se contrapondo às ideias de Diógenes quando faz sua defesa da pólis.
Em relação a temática do casamento Diógenes refuta o modelo familiar grego afirmando que as esposas deveriam ser mantidas em comum, não reconhecendo nenhuma legitimidade em qualquer união baseada na coerção, mas somente nas relações que se baseiem na persuasão entre pares.

Keyt apresenta ainda a perspectiva de Diógenes em relação à escravidão. Sua crítica à escravidão estaria focada no caráter de voluntarismo da parte dominada em relação à dominante: escravos sentem necessidade de mestres..[8] Em relação a este tema a posição de Diógenes se aproxima das reflexões apresentadas por Étienne de La Boétie sobre a servidão voluntária. Além de ser outro importante precedente do anarquismo no final do medievo, La Boétie fora a seu tempo tradutor de diversos escritos relacionados aos cínicos, adotando também a metodologia cínica baseada na inventividade, no uso da ironia, em jogos de palavras e paradoxos.

"Na casa de um rico não há lugar para se cuspir, a não ser em sua cara."
— Diógenes de Sínope


FRASES DE PADRE ANTONIO VIEIRA


"A nossa alma rende-se muito mais pelos olhos do que pelos ouvidos."
Padre Antonio Vieira
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" Todos os bens ou sejam da natureza, ou da graça, são bene­fícios de Deus; e a ninguém concedeu Deus esses benefícios sem a pensão de ter inimigos. Mofino e miserável aquele que os não teve. Ter inimigos parece um género de desgraça; mas não os ter é indício certo de outra maior. "
Padre Antonio Vieira
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"Quem entra a introduzir uma lei nova não pode tirar de repente os abusos da velha. "
Padre Antonio Vieira
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" O mundo é uma praça universal, franqueada por Deus a todos para negociarem o céu. "
Padre Antonio Vieira

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" Posto que há já tantos séculos morreu aquela Eva, vive con­tudo em toda mulher a sentença com que Deus a condenou em todo o mesmo sexo, e assim viverá para sempre, e será imortal nele, isto é, em ti, o castigo da mesma culpa. Tu és porta, por onde entra o diabo ao homem. "
Padre Antonio Vieira

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" Saber morrer é a maior façanha. "
Padre Antonio Vieira

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"A palavra mais dura de pronunciar, e que, para sair da boca uma vez, se engole e afoga muitas, é... peço. "
Padre Antonio Vieira

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"As paixões do coração humano, como as divide e numera Aristóteles, são onze; mas todas elas se reduzem a duas capitais, amor e ódio. E estes dois afetos cegos são os dois pólos em que se revolve o mundo, por isso tão mal governado. "
Padre Antonio Vieira

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"Cuida o ilustre desvanecido que é de ouro; e todo esse resplen­dor em caindo há de ser pó, e pó de terra. Cuida o rico inchado que é de prata; e toda essa riqueza em caindo há de ser pó, e pó de terra. Cuida o robusto que é de bronze; cuida o valente que é de ferro, um confiado, outro arrogante, e toda essa fortaleza e toda essa valentia, em caindo, há de ser pó, e pó de terra. "
Padre Antonio Vieira

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"Deixar é grandeza, pedir é sujeição; deixar é desprezar, pedir e fazer-se desprezado; deixar é abrir as mãos próprias, pedir é beijar as alheias; deixar é comprar-se, porque quem deixa livra-se. Pedir é vender-se, porque quem pede cativa-se. Deixar, finalmente, é ação de quem tem; pedir é ação de quem não tem. E tanto vai de pedir a deixar, quanto vai de não ter a ter. "
Padre Antonio Vieira

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"Lograr proeminência e não ser soberbo é comedimento tão raro que nem o primeiro anjo o teve no céu, nem o primeiro homem no paraíso. "
Padre Antonio Vieira

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"A restituição do respeito é muito mais dificultosa que a do dinheiro. "
Padre Antonio Vieira

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"O melhor retrato de cada um é aquilo que escreve. "
Padre Antonio Vieira

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"Os descobridores da índia começaram pelo cabo do Não e acabaram pelo cabo da Boa Esperança; os pretendentes começam pelo cabo da Boa Esperança e acabam pelo cabo do Não. "
Padre Antonio Vieira
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"Para um homem se conservar na graça dos príncipes, há de andar às avessas. "
Padre Antonio Vieira


"Por mais que confeiteis um ~iãe, sempre amarga; por mais que o enfeites, sempre é feio; por mais que o doireis, sempre é de ferro. Em nenhuma solfa o podeis pôr, que não seja malsoante, áspero e duro. "
Padre Antonio Vieira

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"Quem são os ricos neste mundo? Os que têm muito? Não; porque quem tem muito, deseja mais, e quem deseja mais, falta-lhe o que deseja, e essa falta o faz pobre. "
Padre Antonio Vieira

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" Ao homem fê-lo Deus para mandar, aos brutos para servir. E se os brutos se rebelaram contra Adão, e não quiseram servir ao homem sendo tão inferiores, triste e miserável condição é haver um homem de servir a outro, sendo todos iguais. "
Padre Antonio Vieira

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" Mais se panha no paço às barretadas, que na campanha às lançadas. "
Padre Antonio Vieira

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" Não dizer o homem o segredo que sabe é guardar segredo às coisas; mas não dizer que sabe o segredo é guardar segredo ao segredo, e isto é muito maior. "
Padre Antonio Vieira

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" Os pobres dão pelo pão o trabalho; os ricos dão pelo pão a fa­zenda; os de espíritos generosos dão pelo pão a vida; os de espíritos baixos dão pelo pão a honra; os de nenhum espírito dão pelo pão a alma; e nenhum homem há que não dê pelo pão, e ao pão, todo o seu cuidado. "
Padre Antonio Vieira

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" Os sábios em qualquer faculdade, mais sabem ouvindo que discorrendo, e mais acompanhados que sós. "
Padre Antonio Vieira

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"O sono é imagem da morte, os sonhos são imagem da vida. Cada um sonha como vive. Os sonhos são uma pintura muda, em que a imaginação, a portas fechadas e às escuras, retrata a vida e a alma de cada um, com as cores da sua ação, dos seus propósitos e dos seus desejos. "
Padre Antonio Vieira

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"A vida e o tempo nunca param; e, ou indo, ou estando, ou caminhando, ou parados, todos sempre e com igual velocidade pas­samos. "
Padre Antonio Vieira
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"É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do san­gue, das vidas, e quanto mais co­me e consome, tanto menos se farta."
Padre Antonio Vieira
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"A virtude é como o segredo: oculto, conserva-se; manifesto, perde-se. "
Padre Antonio Vieira

"Não há espora, para a ousadia nem freio para o temor, como a memória do próprio nascimento, se é de generosas raízes. "
Padre Antonio Vieira
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"A vida é uma lâmpada, acesa; vidro e fogo. Vidro, que com um sopro se faz; fogo, que com um sopro se apaga."
Padre Antonio Vieira

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"Lograr preeminência e não ser soberbo é comedimento tão raro, que nem o primeiro anjo o teve no céu, nem o primeiro homem no paraíso."
Padre Antonio Vieira

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"É prognóstico certo, confirmado pela experiência, que virão a não ter que comer os que frequen­tarem o diabólico invento do jo­go."
Padre Antonio Vieira

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Padre Antonio Vieira
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O MECENATO DE CICCILLO

Francisco Antônio Paulo Matarazzo, filho de Ângelo Andrea Matarazzo e de Maria Virginia Geraldi, nasceu em São Paulo em 20 de fevereiro de 1898 e faleceu na mesma cidade em 16 de abril de 1977. Para a família, para os amigos, e mais tarde para todos os seus conterrâneos, simples e afetuosamente, Ciccillo – homem afável, de saudosa memória para todos os que tiveram a ventura de conhecê-lo, e cuja passagem por este mundo foi marcada tanto pela agudeza de sua visão empresarial como pelos esforços de sintonia com as necessidades da comunidade

 Por Luiz Antonio Domingues –in Orra Meu!
Tendemos sempre a valorizar a obra artística pelo viés do seu realizador. Ao artista se entrega os louros da vitória e consequentemente, da imortalidade.
Contudo, não é só da genialidade criativa do artista que dependemos para dar vazão à difusão cultural. Uma séria de fatores e pessoas são importantes nesse processo e entre elas, a figura do mecenas, é fundamental.
A palavra "mecenas" designa pessoas de posses que usam suas fortunas pessoais para patrocinar artistas, dando-lhes o suporte financeiro para que possam se dedicar à sua criação ao máximo e mais que isso, os promove e difunde sua arte ao mundo.
A etimologia da palavra se deve à existência de um cidadão romano que viveu no século I antes de Cristo, chamado Gaius Cilnius Mecenas e que por ser um homem de muitas posses e apaixonado pela beleza artística, usou seu dinheiro e prestígio político para bancar poetas e pensadores de sua época, tais como Virgílio, Horácio e Propertius.
Mas foi a partir da Idade Média que a figura do mecenas ganhou força e a instituição "mecenato" , virou sinônimo de amor à arte.
Francisco Antonio Paulo Matarazzo Sobrinho, nasceu em São Paulo, em20 de fevereiro de 1898. Filho de Andrea Matarazzo, irmão do Conde Francesco Matarazzo. Desde a tenra idade, ganhou o apelido de "Ciccillo".
Herdeiro de um império industrial, passou boa parte da infância e adolescência estudando em colégios italianos e belgas.
Voltando ao Brasil, assumiu parte das indústrias da família, mas independente de seu lado empresarial, era apaixonado por artes plásticas.
Sempre inserido nas rodas intelectuais de professores da USP, traçou uma meta ousada junto ao crítico de arte Sergio Milliet e o arquiteto Eduardo Kneese de Mello : A criação de um museu de arte moderna na cidade de São Paulo.
Em contato com o empresário norte-americano Nelson Rockfeller, estabelece um acordo de cooperação com o MoMA, o Museu de Arte Moderna de Nova York e lança assim as bases para a criação do MAM, o Museu de Arte Moderna. Em 1948, lança o estatuto oficial da instituição, em consonância com o museu nova-iorquino e em 1949, ele é inaugurado oficialmente, utilizando instalações da Rua 7 de abril, 230, no centro de São Paulo, dividindo espaço com o também embrionário MASP, Museu de Arte de São Paulo, que utilizava o mesmo endereço nessa época.
O MAM se muda enfim para um espaço exclusivo em 1958, num pavilhão dentro do Parque do Ibirapuera.
Criado em 1949 por iniciativa de um grupo de amantes
da cultura, em particular Ciccillo Matarazzo, o
Museu de Arte Moderna (São Paulo) guarda importante
acervo nacional e internacional
Ainda no final dos anos quarenta, ao lado de seu amigo de infância, Franco Zampari, cria o TBC, o Teatro Brasileiro de Comédia, importantíssimo espaço no coração do bairro do Bexiga, onde revoluciona o teatro paulista e brasileiro.
E dentro do TBC, ajuda Franco Zampari decisivamente a criar a Vera Cruz, uma companhia de cinema com planos ambiciosos de seguir o padrão hollywoodiano de produção cinematográfica. Constroem estúdios em São Bernardo do Campo, adquirem equipamento americano de ponta e contratam técnicos europeus experientes, além da nata de atores do teatro brasileiro para o seu cast.
Simultaneamente, Ciccillo não mede esforços para realizar em São Paulo a Bienal de Arte, nos moldes da Bienal de Veneza. Realiza a primeira Bienal em 1951, ainda utilizando o MAM como fomentador, mas logo a seguir cria a Fundação Bienal, que passa a ser a gestora da Bienal, aliás, até hoje.
Por ocasião dos festejos do IV Centenário da Cidade de São Paulo, em 1954, Ciccillo era o presidente da Comissão Organizadora dos festejos e participou ativamente da criação do Parque do Ibirapuera e para tanto, na contratação do arquiteto Oscar Niemeyer, que fez todo o projeto das edificações.
Em 1963, o MAM é doado à USP e recentemente, 2011, voltou ao Parque, agora utilizando as amplas instalações que eram usadas pelo Detran.
Ciccillo deixou a presidência da Fundação Bienal em 1975 e faleceu dois anos depois, em 1977.
Seu dinheiro e seu tempo foram muito bem gastos e certamente o prazer que teve em fazer tanto pela arte e cultura, foi o seu retorno, com lucro incalculável.
Foi um mecenas exemplar, desses que lamentamos a falta.

Acrescentei preâmbulo e inseri imagens da Internet

Luiz Antonio Domingues-músico das bandas PEDRA, Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada, Kim Kelh e os Kurandeiros.   

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HÁ NOVE ANOS MORRIA CHARLES BRONSON

Charles Bronson, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky,nasceu em Ehrenfeld, a 30 de novembro de 1921 e faleceu em Los Angeles a 30 de agosto de 2003 e foi um ator americano.
Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que ele se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que ele se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 1970. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pôde conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo caminhões.
Bronson se casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até a morte dela, e com quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até a morte dele, em 2003. Bronson sofria do Mal de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.

Bronson começou no cinema nos anos 1950, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 1960. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, ele filmou Os canhões de San Sebastian, Era uma vez no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. Seu primeiro grande filme nessa nova fase foi Assassino a preço fixo, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" em sua carreira foi com o clássico Desejo de Matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem sua mulher morta e sua filha estuprada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
Desejo de matar teve mais quatro sequências: Desejo de Matar 2 (1982), Desejo de Matar 3 (1985), Desejo de Matar 4 - Operação Crackdown (1987) e Desejo de Matar 5 (1994).
Charles Bronson foi dublado no Brasil na maioria de seus filmes pelo também falecido Garcia Neto (1932-1997) – (inWikipedia).

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