sábado, 11 de maio de 2013

O INÍCIO DA LUTA ARMADA
Fonte: aqui 




As esquerdas procuram justificar a sua participação nas ações armadas e violentas que praticaram, afirmando que lutavam contra a "ditadura militar" e pelo restabelecimento da Democracia. Não admitem, jamais, que pretendiam, ao contrário do que afirmam, o estabelecimento de uma ditadura comunista como a que existia na antiga União...Ver mais 
encaminhava para a Academia Militar de Pequim um primeiro contingente de brasileiros, visando à formação de quadros guerrilheiros para o movimento a ser implantado na Região do Araguaia, escolhida pelo PC do B, desde 1962, como palco preferencial para a sua violência revolucionária. Nascia aí a sangrenta "Guerrilha do Araguaia", que, pela irresponsabilidade assassina de comunistas caducos, levou dezenas de jovens à morte, até 1973, sob o cínico pretexto de lutar contra "o regime dos militares".

Jânio Quadros foi um presidente eleito pelo povo e, após renunciar ao mandato, foi substituído por seu Vice, João Goulart, como garantia a Constituição do Brasil, que vivia a plenitude democrática e o império da lei. Por que, então, os comunistas vinham preparando os seus contingentes de guerrilheiros para o desencadeamento da luta armada? Onde estava a "ditadura militar", a cuja existência atribuem os seus "patrióticos" esforços para restabelecer a Democracia? Essa descarada mentira reproduzem até a exaustão, na ousada estratégia de que a repetição a transformará em verdade histórica, confundindo as gerações que não foram testemunhas de tanto cinismo.

As esquerdas não deixam a juventude saber do seu inteiro alinhamento a um movimento internacional, que desprezava o nacionalismo e a vontade soberana dos países democráticos, para transformá-los em satélites da União Soviética, ou da China , ou de Cuba, ou de onde pudessem importar os recursos e os esforços para comunizar o Brasil.




































O que aos jovens as esquerdas omitem é que o Brasil, no início da década de sessenta, vivia sob frágil Democracia, do que se aproveitavam os comunistas para preparar a revolução. O que as esquerdas negam aos jovens é que as Forças Armadas, em 1964, atendendo ao clamor da família brasileira, promoveram a contra-revolução, pondo fim à anarquia e restaurando a ordem, para garantir as condições de trabalho e de segurança que transformaram o Brasil na oitava economia do mundo.

O que as esquerdas escondem da juventude são também os apelos da Igreja e da imprensa brasileira, que, nos cultos e nas manchetes dos jornais, clamavam pela intervenção das Forças Armadas, que, assim, cumpriram com o seu papel de guardiãs da lei e da ordem, como lhes impõe a sua missão constitucional.

As Instituições Militares devolveram ao povo brasileiro uma Nação pacificada e retiraram-se do cenário político, após uma transição para a Democracia plena que ora vivenciamos.

As esquerdas, porém, parecem não ter entendido a lição histórica e teimam em não aceitar a derrota, agora deturpando os fatos e usando a mentira como camuflagem de um passado de desamor ao Brasil, para, novamente, atentar contra a Democracia, com os métodos que a oportunidade indicar.

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71º PODCAST MISES BRASIL - LOBÃO

ENTREVISTA 71 - LOBÃO
Estar no centro do turbilhão de salitre e breu, para usar uma imagem do poeta inglês William Blake, não é novidade na vida do cantor, compositor e escritor Lobão. Mas a polêmica da vez é diferente das anteriores e tem origem na crítica político-cultural do seu novo livro “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”.

Nas entrevistas de divulgação, Lobão foi contundente nas críticas à dominação cultural da esquerda e no alerta para as consequências do aparelhamento ideológico. A polêmica, que começou na imprensa, transbordou para as redes sociais com a gritaria de sempre da minoria histérica, mas com uma reação vigorosa de pessoas que compartilham ou descobriram que compartilhavam a visão do artista.

Além do fato incomum de um representante do universo musical passar com um bulldozer por cima do hype esquerdista, a perspectiva também libertária que embasa a sua visão crítica soou completamente estranha aos suspeitos de sempre. Pois, para escrever o livro e fundamentar a sua crítica, Lobão afirmou ter lido dezenas de livros e artigos, alguns dos quais de autores libertários e da Escola Austríaca publicados no site do IMB.

“Sou leitor do site, que me ajudou muito a escrever o livro e a ampliar a minha visão de mundo. O site tem textos maravilhosos e indicações de livros fundamentais. Você tem acesso a livros que não estão disponíveis em outro lugar. Eu devo muito ao site do Instituto Mises”, disse Lobão nesta entrevista ao Podcast.

A conversa abordou temas como o individualismo metodológico (“Frouxo unido jamais será um indivíduo”), libertarianismo, estatismo, esquerdismo, capitalismo de estado, doutrinação, cultura e política brasileira, e a necessidade de unir todos aqueles que acreditam no livre mercado, na livre iniciativa, na propriedade privada, na liberdade de expressão para combater o inimigo comum e alterar o panorama atual.

“Estamos num momento histórico em que naturalmente ou forçosamente, pela nossa boa vontade e bom senso, temos (conservadores, liberais e libertários) que sentar e tentar um alinhamento para reformular a situação atual. Estamos num momento muito rico e temos que ter uma visão de ponta de lança rompedor; saber o que fazer com a bola quicando na área”.
Neste Podcast, um Lobão como certamente vocês nunca ouviram. 
  




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VENDA DE TABLETS CRESCEU 351% EM 2012 NO PAÍS
VIDA DIGITAL

Usuário com tablet (Agência Brasil)

Neste ano, para cada quatro notebooks ou netbooks, deve ser vendido um tablet, projeta a consultoria especializada em tecnologia IDC. No ano passado, essa relação era de dez para um.

Os brasileiros estão aderindo cada vez mais aos tablets. Com a queda nos preços, as vendas crescem no país e avançam sobre notebooks e desktops (computadores de mesa). Mais de 370 mil aparelhos foram vendidos nos três primeiros meses do ano no país, segundo dados divulgados pela consultoria especializada em tecnologia IDC, o que representa um aumento de 351% sobre o mesmo período do ano passado.
Nos cálculos da IDC, o Brasil deve fechar 2012 com a venda de 2,5 milhões de aparelhos, ante 800 mil do ano passado - alta de 212,5%. Em 2010, foram 110 mil. "A taxa de crescimento da venda de tablets é mais acelerada que a dos notebooks e desktops", diz o analista para o mercado de tablets da IDC, Attila Belavary.
Neste ano, para cada quatro notebooks ou netbooks, deve ser vendido um tablet, projeta a IDC. No ano passado, essa relação era de dez para um. Já para cada sete notebooks e desktops este ano deve ser vendido um tablet, ante uma relação de 18 para um em 2011.
O grande indutor desse aumento é a redução dos preços. Algumas empresas nacionais já contam com os benefícios tributários concedidos pelo governo por meio do Processo Produtivo Básico (PPB), como a Positivo. Já as multinacionais Samsung e Motorola também usufruem da medida por fabricarem localmente. A estimativa da IDC era que, no início do ano passado, apenas 3% dos tablets custassem abaixo de R$ 1 mil, porcentual que se elevou a cerca de 33% nos primeiros três meses deste ano.
Antes, eram poucas as opções e os tablets eram muito caros", diz o diretor de Estudos de Mercado da consultoria IT Data, Ivair Rodrigues. Atualmente, no mercado brasileiro há uma divisão básica entre três faixas de preços por marcas: o iPad, da Apple, na maior; o Galaxy, da Samsung, e o Ypy, da Positivo, entre outras, no meio; e os importados de marcas menos conhecidas, a maioria chinesa, na faixa de baixo. "Os mais baratos representaram cerca de metade das vendas do setor em 2011", estima Rodrigues.
Nacionais - A Positivo Informática lançou em setembro de 2011 o seu tablet, o Ypy, e as vendas superaram as expectativas, afirma a diretora de desenvolvimento de produtos, Adriana Flores. "Se tivéssemos mais produtos, poderíamos estar vendendo mais." Ela conta que o foco da companhia segue na classe média, com aparelhos na faixa de R$ 999 e sistemas operacionais em português. Não é objetivo da Positivo concorrer com o iPad.
Outra fabricante nacional é a DL, cujo público é as classes C e D. As vendas começaram no primeiro semestre do ano passado, com cerca de mil peças por mês, diz o diretor da empresa, Paulo Xu. Porém, cresceram apenas quando a empresa reposicionou os produtos na faixa a partir de R$ 399. No último trimestre do ano passado, as vendas mensais atingiram 86 mil peças.
"Não queremos as classes A e B. Queremos completar este mercado, com preços para atender todos os bolsos", afirma Xu. Neste ano, a demanda continua aquecida e a DL investe para aumentar a capacidade produtiva. De janeiro a maio, a produção já subiu 150% e, até agosto, a empresa projeta mais 300%, com foco nas encomendas de fim de ano das grandes redes varejistas.
Notebooks - Mesmo com a aceleração das vendas, os especialistas ainda enxergam espaço para o aumento das vendas de notebooks e desktops. Isso porque as taxas de penetração ainda são baixas, quando comparadas a mercados mais maduros. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), existe cerca de um computador para cada dois habitantes no Brasil, enquanto nos EUA é de 1,1 para cada americano. "Nos EUA já se vende quase um tablet a cada PC", destaca Belavary, da IDC.

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